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Clinicamente essas alterações geralmente se manifestam como choque quente (mais comum em adultos) ou choque
frio (mais comum em crianças);
O diagnóstico clínico do choque séptico é feito na criança que tem:
Suspeita de infecção manifestada por hipotermia ou hipertermia;
Sinais clínicos de perfusão tecidual inadequada que incluem: estado mental alterado, enchimento capilar prolongado
por mais de dois segundos (choque frio) ou enchimento capilar rápido (choque quente), pulsos periféricos reduzidos
(choque frio) ou amplos (choque quente), extremidades frias e moteadas (choque frio) ou débito urinário reduzido (< 1
mL/kg/h). Hipotensão não é necessária para diagnóstico clínico de choque séptico, entretanto, sua presença em criança
com suspeita clínica de infecção é comprobatória.
O teste do líquido pleural é usado para ajudar a diagnosticar a causa do acúmulo de líquido na cavidade
torácica (derrame pleural).
7. IDENTIFICAR OS AGENTES ETIOLÓGICOS MAIS COMUNS DE DERRAME PLEURAL NA FAIXA ETÁRIA PEDIÁTRICA;
8. DESCREVER A ESCOLHA DE ANTIBIOTICOTERAPIA EMPÍRICA, CONSIDERANDO AS CLASSES DISPONÍVEIS,
MECANISMOS E ESPECTRO DE AÇÃO;
9. DESCREVER O MECANISMO DE AÇÃO DAS DROGAS VASOATIVAS, JUSTIFICANDO SEU USO NO MANEJO DO CHOQUE;
Otimização do débito cardíaco e do tônus vascular da circulação sistêmica e pulmonar, com o objetivo principal
de restabelecimento do fluxo sangüíneo regional para órgãos vitais durante o choque circulatório.
Catecolaminas – agonistas adrenérgicos – efeito inotrópico melhor desempenho mecânico do coração;
Redução da resistência vascular sistêmica e pulmonar;
Reduzem pressões de enchimento ventricular;
Indução do aumento do débito cardíaco e incremento da oferta de O2;
AGONISTAS ADRENÉRGICOS
Noradrenalina, adrenalina e dopamina interagem com receptores de membrana específicos (a,b, e dopa) resulta
no aumento do cálcio intracelular;
Efeitos simpaticomiméticos estimulação da frequência e da contratilidade cardíaca, estimulação do músculo liso
vascular, inibição do músculo liso brônquico e intestinal, lipólise, glicogenólise e outros efeitos no SNC.
Dopamina:
Ativação dos receptores dopaminérgicos vasodilatação de artérias renais, mesentéricas, coronárias e cerebrais.
0,2 a 3,0 mg/kg/min aumento do fluxo sanguíneo renal e aumento do volume urinário stress renal;
3 a 10 mg/kg/min taquicardia, aumento do retorno venoso e queda da resistência vascular sistêmica;
> 10 mg/kg/min efeitos alfa-adrenérgicos vasoconstricção sistêmica, aumento da pressão arterial e
abolição dos efeitos vasodilatadores renais e mesentéricos;
Em baixas doses e associada à dobutamina ou noradrenalina no tto do choque séptico ou cardiogênico;
Pct oligúricos;
Dobutamina:
aumento do débito cardíaco e redução nas pressões de enchimento ventricular, no modelo dose-dependente;
até 15 mg/kg/min aumento da contratilidade miocárdica sem elevação significativa da freqüência cardíaca;
doses > 30 mg/kg/min arritmias ventriculares e maior PA.
Indicada em pct que precisa de aumento da contratilidade miocárdica sem interferir na resistência vascular
sistêmica;
Noradrenalina:
10. IDENTIFICAR A POSSIBILIDADE DE INTERVENÇÃO DA EQUIPE DE SAÚDE EM CASOS DE NEGLIGÊNCIA DOS
CUIDADORES;