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de Farmacologia I
MONITOR: ARTHUR VIANA VIEIRA
2021
Antagonistas adrenérgicos:
Os antagonistas adrenérgicos (também denominados bloqueadores adrenérgicos ou
simpaticolíticos) ligam-se aos adrenorreceptores, mas não iniciam os usuais efeitos
intracelulares mediados pelos receptores.
Antagonistas adrenérgicos:
Bloqueadores α-adrenérgicos
Bloqueadores α-adrenérgicos redução do tônus simpático dos vasos sanguíneos
menor resistência vascular periférica queda da pressão arterial taquicardia
reflexa.
Fenoxibenzamina:
§ Redução da primeira dose para !⁄" ou !⁄# da dose normal e administração na hora de
deitar.
Bloqueadores β-adrenérgicos
Todos os β-bloqueadores disponíveis clinicamente são antagonistas competitivos. Os β-
bloqueadores não seletivos podem bloquear os receptores β1 e β2, e os antagonistas β
cardiosseletivos bloqueiam primariamente os receptores β1.
Observação: não existem antagonistas β2 clinicamente úteis.
Antagonistas adrenérgicos:
Embora todos os β-bloqueadores reduzam a pressão arterial na hipertensão, eles não
causam hipotensão postural, pois os adrenorreceptores α permanecem funcionais. Assim,
o controle simpático normal nos vasos é mantido.
Observação: os nomes de todos os β-bloqueadores terminam em “olol”, exceto para o
labetalol e o carvedilol.
Clonidina:
Clonidina (agonista α2) inibição da liberação de noradrenalina redução da
atividade simpática.
Antagonistas adrenérgicos:
Reserpina:
Guanetidina:
Bloqueia a liberação de noradrenalina armazenada nas vesículas sinápticas.
Anfetamina:
Cocaína:
Bloqueia o sistema de recaptação das catecolaminas.