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Eletrónica de Potência

e Eletrónica Industrial
Revisões de Análise de Circuitos

Davide Fonseca
http://webx.ubi.pt/~davide
davide@ubi.pt
davide.fonseca@ieee.org
Revisões de Análise de Circuitos
Corrente alternada Sinusoidal monofásica
Um sistema de alimentação sinusoidal monofásico é composto por fase e
Neutro, estando a sua disponibilização normalmente associada à
distribuição trifásica da rede de transporte de energia elétrica.

Considerando uma tensão alternada sinusoidal, esta pode ser definida:

No domínio temporal u t   2  U  sinwt  

No domínio fasorial, onde as grandezas são representadas por vetores,


partindo de zero, apresentando estes um movimento de rotação, em torno da
origem a uma velocidade w. O valor instantâneo é dado pela componente
imaginária.

U  2  U coswt    j sinwt   Representação cartesiana

U  2  U  e jwt    Representação polar


2
Revisões de Análise de Circuitos
Corrente alternada Sinusoidal monofásica
Para a análise fasorial as características determinantes dos fasores são:
- Comprimento (Amplitude das ondas)
- Posições angulares relativas (argumentos)
Assim, para simplicidade de cálculos é usual fazer-se a análise ignorando o
termo temporal wt. Resultando:

U  2  U cos  j sin Representação cartesiana

U  2  U  e j Representação polar

Relembra-se que esta onda sinusoidal apresenta uma amplitude



U  2 U
E um valor eficaz

3
U
Revisões de Análise de Circuitos
Corrente alternada Sinusoidal monofásica
Considerando a seguinte tensão sinusoidal aplicada a uma carga:
U  2  U  e j
Considerando que, por aplicação desta tensão a carga é percorrida pela
seguinte corrente:
I  2  I  e j

A potência consumida por essa carga é dada por:

1T
P   u t   i t   dt  U  I  cos  
T0

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Revisões de Análise de Circuitos
Corrente alternada Sinusoidal monofásica
Como é sabido, o equivalente, em AC, de resistência é a denominada
impedância, sendo que diferentes tipos de cargas apresenta diferentes
respostas.

Carga resistiva pura R. Uma resistência ideal, quando percorrida por uma
corrente alternada IR, impõe uma diferença de potencial, aos seus terminais,
que se encontra em fase com a corrente e uma relação entre as amplitudes da
corrente e da queda de tensão de acordo com a lei de Ohm. Assim:
Considere-se I R  2  I R  e j

Obtém-se
u R t   R  i R t 
U R  R  2  I R  e j
Pelo que
UR
ZR   R  e j0  Rcos0   j sin0   R
5 IR
Revisões de Análise de Circuitos
Corrente alternada Sinusoidal monofásica
Carga indutiva pura L. Uma indutância ideal, quando percorrida por uma
corrente alternada IL, dada por:

i L t   2  I L  sinwt  

impõe a seguinte diferença de potencial, aos seus terminais:

d i L t 
u L t   L
dt
L
d
dt
 
2  I L  sinwt    Lw 2  I L  coswt  

Como:

 
cos   sin   
 2

obtém-se:

 
6
u L t   wL 2  I L  sin wt    
 2
Revisões de Análise de Circuitos
Corrente alternada Sinusoidal monofásica
Carga indutiva pura L.
No domínio fasorial diz-se que uma indutância ideal, quando percorrida por
uma corrente alternada IL, impõe uma diferença de potencial, aos seus
terminais, que se encontra em 90º em avanço, relativamente à corrente, e
uma relação entre as amplitudes da corrente e da queda de tensão
proporcional ao valor do produto da indutância com a frequência angular.
Assim, considere-se
I L  2  I L  e j
Obtém-se
   
j    j   
U L  wL  2  I L  e  2
 X L  2  IL e  2

Pelo que

UL j     
ZL   XL e 2
 X L  cos   j sin    jX L
IL  2  2 
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Revisões de Análise de Circuitos
Corrente alternada Sinusoidal monofásica
Carga capacitiva pura C. Um condensador ideal, quando submetido a uma
diferença de potencial alternada UC, dada por:

uC t   2  U C  sinwt  

é percorrido pela corrente IC:

d uC t 
iC t   C
dt
C
d
dt
 
2  U C  sinwt    Cw 2  U C  coswt  

Como:

 
cos   sin   
 2

obtém-se:

 
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iC t   wC 2  U C  sin wt    
 2
Revisões de Análise de Circuitos
Corrente alternada Sinusoidal monofásica
Carga capacitiva pura C
No domínio fasorial diz-se que um condensador ideal, quando percorrido por
uma corrente alternada IC, impõe uma diferença de potencial, aos seus
terminais, que se encontra em 90º em atraso, relativamente à corrente, e uma
relação entre as amplitudes da corrente e da queda de tensão inversamente
proporcional ao valor do produto da capacidade com a frequência angular.
Assim, considerando:

I C  2  I C  e j

Obtém-se
   
1 j    j   
UC   2  IC  e  2
 X C  2  IC  e  2 
wC
Pelo que

UC -j      
ZC   XC e 2
 X C  cos    j sin      jX C
IC   2  2 
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Revisões de Análise de Circuitos
Corrente alternada Sinusoidal monofásica
Associação de impedâncias
À semelhança do que acontece com a associação de resistências em DC.
Considerando duas impedâncias ligadas em série obtém-se:
Z eq  Z A  Z B
seja
Z A  Z A  e j A  Z A cos A   j sin A 
e
Z B  Z B  e jB  Z B cos B   j sin B 
a impedância equivalente resultante da associação em série das impedâncias é:
Z eq  Z A cos A   Z B cos B   jZ A sin  A   Z B sin  B   Req  j  X eq  Z eq  e
jeq

 X eq 
onde Z eq  R  X 2
e 2
 eq  tan   1
eq eq R 
 eq 
Considerando duas impedâncias ligadas em paralelo obtém-se:
1 1 1
10  
Z eq Z A Z B
Revisões de Análise de Circuitos
Sistemas trifásicos
Um sistema trifásico de alimentação é composto por três fases R S e T. O
sistema de alimentação pode ainda possuir Neutro, sendo que a sua
utilização, na alimentação da carga, é facultativa.

Representação, no domínio temporal, das tensões do sistema de


alimentação trifásico:

Tensões simples (fase-neutro) Tensões compostas (fase-fase)

 
uR t  
2
 U L sinwt  uRS t   uR t   u S t   2  U L sin wt  
3  6
 2   
u S t  
2
 U L sin wt   u ST t   u S t   u T t   2  U L sin wt  
3  3   2
2   5 
u T t  
2 
 U L sin wt   u TR t   u T t   uR t   2  U L sin wt  
3  3   6 
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Revisões de Análise de Circuitos
Sistemas trifásicos
Representação, fasorial, das tensões do sistema de alimentação trifásico:
Tensões simples (fase-neutro)
 U L  coswt   j sinwt 
2 2
UR   U L  e j  wt  
3 3
 2 
2 j  wt   2   2   2  
US  U L  e  3    U L  cos wt    j sin wt  
3 3   3  3 
 2 
2 j  wt   2   2   2  
UT  U L  e  3    U L  cos wt    j sin wt  
3 3   3  3 
Tensões compostas (fase-fase)
 
j  wt        
U RS  2  U L  e  6   2  U L  cos wt    j sin wt  
  6  6 
 
j  wt        
U ST  2  U L  e  2
 2  U L  cos wt    j sin wt  
  2  2 
 5 
12
j  wt     5   5  
U TR  2  U L  e  6 
 2  U L  cos wt    j sin wt  
  6   6 
Revisões de Análise de Circuitos
Sistemas trifásicos
Considerando o sistema Tem-se:
de alimentação trifásico:
UR  US  U T  0
 
j  wt  
U RS  2  U L  e  6 U RS  U ST  U TR  0
 
j  wt  
U ST  2  U L  e  2 Considerando uma carga trifásica
equilibrada obtém-se:
 5 
j  wt  
U TR  2  U L  e  6 
I R  2  I L  e j  wt   
2  2 
UR   U L  e j  wt  IS  2  I L  e
j  wt    
 3 
3
 2   2 
j wt   j  wt    
2 IT  2  IL  e  3 
US  U L  e  3 

3
 2 
IN  IR  I S  I T  0
2 j wt  
UT  U L  e  3 

3
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Revisões de Análise de Circuitos
Sistemas trifásicos
Considerando a seguinte
carga trifásica ligada em
estrela com neutro:
Z X  Z X  e j X
Z Y  Z Y  e jY
Z Z  Z Z  e j Z

Tem-se:
2 U L j  wt   X 
IR  I X   e
3 ZX
 2 
2 U L j wt  3 Y 
IS  IY   e
3 ZY
 2 
2 U L j wt  3  Z 
IT  IZ   e
3 ZZ
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IN  IR  IS  I T
Revisões de Análise de Circuitos
Sistemas trifásicos
Considerando a seguinte
carga trifásica ligada em
estrela sem neutro:
Z X  Z X  e j X
Z Y  Z Y  e jY
Z Z  Z Z  e j Z

Tem-se: I  I  U R0  U R  U 0
R X
ZX ZX
Nota:
U S0 US U0
IS  IY  
ZY ZY Se Z X  ZY  Z Z
U T0 UT U 0
IT  IZ  
ZZ ZZ Então U 0  0
IR  IS  I T  0
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Revisões de Análise de Circuitos
Sistemas trifásicos
Considerando a carga
Tem-se:
trifásica, ligada em triângulo:
  
U RS U L j wt  6  X 
IX   2 e
j X ZX
ZX  ZX e ZX
  
Z Y  Z Y  e jY U ST U L j wt  2 Y 
IY   2 e
ZZ  ZZ e j Z ZY ZY
 5 
U TR U L j wt  6 Z 
IZ   2 e
ZZ ZZ

IR  I X  I Z
IS  IY  I X
I T  I Z  IY

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Revisões de Análise de Circuitos
Sistemas trifásicos
carga trifásica, ligada em triângulo
UL
Se: Z X  Z Y  Z Z  Z  e j Resulta: If 
Z
IL  3  I f
  
j  wt    
IX  2  I f e  6 

  
j  wt    
IY  2  I f  e  2 

 5 
j  wt    
IZ  2  I f e  6 

I R  2  I L  e j  wt   
 2 
j  wt    
IS  2  I L  e  3 

 2 
j  wt    

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IT  2  IL  e  3 
Revisões de Análise de Circuitos
Regime Permanente com carga RL
 u1 t   u 2 t   u RL t   u E t   0
Onde: u1 t   2  U 1 sinw1  t  1 

u 2 t   2  U 2 sinw2  t   2 

d  it 
u RL t   R  it   L
dt

w1  L w2  L
tan 1   tan  2  
R R
Pelo Princípio da sobreposição

2  U1 2 U 2 U
it    cos1   sinw1t  1  1    cos 2   sinw2 t   2   2   E
R R R

1 cos 1 sin
18 Nota: R  Z  cos   e X  Z  sin  
Z R Z X
Revisões de Análise de Circuitos
Regime Permanente com carga RL
2  U1 2 U 2 U
it    cos1   sinw1t  1  1    cos 2   sinw2 t   2   2   E
R R R

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Revisões de Análise de Circuitos
O fenómeno transitório com carga RL
2  U1 2 U 2 U
i f t    cos1   sinw1t  1  1    cos 2   sinw2 t   2   2   E
R R R
 w1 t 
 
il t   C  e  tan(1 ) 

Sendo:

it   il t   i f t 

Como o interruptor fecha em t=0s

i0  0

2  U 1 cos1   sin0  1  1   2  U 2  cos 2   sin0   2   2   U E


C
R
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Nota: se L=0 => C=0
Revisões de Análise de Circuitos
O fenómeno transitório com carga RL

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Revisões de Análise de Circuitos
Regime Permanente com carga RC
 u1 t   u2 t   u RC t   u E t   0
Onde: u1 t   2  U 1 sinw1  t  1 

u 2 t   2  U 2 sinw2  t   2 
du t 
i t   C C
dt
du C t 
u RC t   R  i t   u C t   R  C  u C t 
dt
tan 1  
1
w1  C  R

tan  2  
1
w2  C  R
Pelo Princípio da sobreposição

2 U1 2 U 2
i t    cos1   sin w1t  1  1    cos 2   sin w2t   2   2   0
22
R R
Revisões de Análise de Circuitos
Regime Permanente com carga RC
2 U1 2 U 2
i t    cos1   sin w1t  1  1    cos 2   sin w2t   2   2   0
R R
2 U1   2 U 2  
uC t    cos1   sin  w1t  1  1     cos 2   sin  w2t   2   2    U E
R  w1C  2  R  w2 C  2

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Revisões de Análise de Circuitos
O fenómeno transitório com carga RC
2  U1   2 U 2  
uCf t    cos1   sin w1t  1  1     cos 2   sin w2 t   2   2    U E
R  w1C  2  R  w2 C  2

u C t   u Cl t   u Cf t 

Sendo:
 w1 t 
 
uCl t   K  e  tan(1 ) 

Como o interruptor fecha em t=0s

uC 0  0

2 U1   2 U 2  
K   cos1   sin  0  1  1     cos 2   sin  0   2   2    U E
R  w1C  2  R  w2 C  2

u RC t   uC t  u1 t   u 2 t   u E t   uC t 
24 it   
R R
Revisões de Análise de Circuitos
O fenómeno transitório com carga RC

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Revisões de Análise de Circuitos
Análise de Fourier
Considere-se uma qualquer função x(t), periódica, com período T. É então
possível definir-se a frequência angular fundamental:
2
w  w1   2  f 1
T
O valor médio apresentado por essa função periódica é obtido por:
1 wt0 2
X AV   xwt   dwt
2 wt 0

Nota: Se X for uma função sinusoidal, então: X AV  0

O valor eficaz, ou rms, apresentado por essa função periódica é obtido por:

X
1 wt0 2
 xwt   dwt
2

2 wt0

X
26 Nota: Se X for uma função sinusoidal, então: X
2
Revisões de Análise de Circuitos
Análise de Fourier
Segundo Fourier, é possível definir uma função periódica no tempo com uma
série (soma) de funções sinusoidais de frequências múltiplas. Assim x(t) pode
ser expresso na seguinte forma:


xt   X Av   2 X p sin pwt   p  

p 1

xwt   dwt
1 wt0  2 
Onde: X AV   wt Determinando-se os termos Ap e Bp
2 0
de acordo com:
A p2  B p2
Xp  xwt   sin p  wt   dwt
1 wt 0  2 
2 A p   wt
 0

 Bp 
xwt   cos p  wt   dwt
1 wt 0  2 
 p  tan 
1  B p   wt
A  
 p 
0

Assim, é possível analisar um circuito elétrico que opere com uma


tensão/corrente periódica não sinusoidal com base no princípio da
27 sobreposição e efetuado uma análise fasorial para cada valor de frequência.
Revisões de Análise de Circuitos
Análise de Fourier- Simetria de deslizamento
Considere-se uma qualquer função x(t), periódica, com período T, em que
xt  T 2    xt 
xwt     xwt 
Ap  0
Neste caso: X AV  0 e, para valores pares de p
Bp  0

Para o cálculo dos valores de Ap e Bp , para p ímpar, obtém-se:

 wt xwt   sin p  wt   dwt


2 wt 0  
Ap 
 0
B p   wt xwt   cos p  wt   dwt
2 wt 0  
 0

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Revisões de Análise de Circuitos
Análise de Fourier- Simetria relativa à origem
Considere-se uma qualquer função x(t), periódica, com período T, em que
xt    x t 
xwt    x wt 

Neste caso: X AV  0
Bp  0

Para o cálculo dos valores de Ap obtém-se:

 wt xwt   sin p  wt   dwt


2 wt0  
Ap 
 0

29
Revisões de Análise de Circuitos
Análise de Fourier- Simetria relativa ao ponto
médio da meia onda
Considere-se uma qualquer função x(t), periódica, com período T, em que
xt   x t 
xwt   x wt 

Neste caso: Ap  0

Para o cálculo dos valores de Bp obtém-se:

 wt xwt   cos p  wt   dwt


2 wt0  
Bp 
 0

30
Revisões de Análise de Circuitos
Análise de Fourier
Assim, considerando u(t) ser expresso na seguinte forma:

u t   U Av   2U p sin pwt   p  

p 1

Aplicando o Princípio da sobreposição obtém-se:

 
it   I Av   2 I p sin pwt   p   p 

Onde: U AV
I AV 
p 1 Z0

Nota: Up
Ip 
2
Z0 representa a impedância da carga em DC,  1 
correspondendo a ∞ caso a carga seja do tipo R 2   p  wL  
 p  wC 
RC ou RLC série. Tratando-se de uma carga
RL ,ou R, Z0 assume o valor de R.  1 
 p  w L  
p  wC
 p  tan 1  
31
 R 
 
 
Revisões de Análise de Circuitos
Análise de Fourier

u t   U Av   2U p sin pwt   p  

p 1


it   I Av   2 I p sin pwt   p   p 

p 1

Partindo das representações em série de Fourier da tensão e


da corrente, obtém-se:
Para o cálculo dos valores rms:

U U 2
AV   U p2
p 1


I I 2
AV   I p2
p 1

Para o cálculo da Potência:


1 2
 
u wt   iwt  dwt  U Av  I Av   U p  I p  cos p 

32
P 
2 0 p 1
Revisões de Análise de Circuitos
Análise da qualidade das ondas AC
Partindo das representações em série de Fourier da
tensão e da corrente alternadas,


u t   U Av   2U p sin pwt   p  

p 1


it   I Av   2 I p sin pwt   p   p  

p 1

Pode quantificar-se o desvio, relativo à sinusoide pura,


utilizando o coeficiente de distorção harmónica total
(THD- Total Harmonic Distortion):

THD U  
1
U1
U
p2
2
p


THD I  
1
I1
I
p2
2
p

33
Revisões de Análise de Circuitos
Análise da qualidade das ondas AC
Como a distorção harmónica total (THD- Total
Harmonic Distortion) ignora a componente DC e
possíveis sub-harmónicos, define-se a distorção total
da onda (TWD- Total Waveform Distortion):
U 2  U12
TWD U  
U12
I 2  I12
TWD I  
I12

Nota: Sempre que o valor médio seja nulo e não


existam sub-harmónicos obtém-se:
THD U   TWD U 
THD I   TWD I 

P
34 Para o cálculo do Fator de Potência: fP 
U I
Revisões de Análise de Circuitos
Análise da qualidade das ondas DC
Partindo dos valores médios, máximo e mínimo instantâneo da
tensão e/ou corrente, define-se o coeficiente de ondulação,
como: U  U min
K 0 U   max
2  U Av
I  I min
K 0 I   max
2  I Av
A relação entre valores eficazes e médios determina o
fator de forma obtido de acordo com:

f F U  
U
U AV

f F I  
I
I AV

35
Revisões de Análise de Circuitos
Análise da qualidade das ondas DC
Considerando ainda os valores eficazes e médios é
possível determina a oscilação total de uma onda
(TWO-Total waveform ondulation) obtida de acordo
com:

U 2  U Av 
2

TWO U  
U Av

I 2  I Av 
2

TWO I  
I Av

P
Para o cálculo do Fator de Potência: fP 
U I

36

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