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ALIENAÇÃO
Prof. J. Roberto S. Ribeiro1
RESUMO
No estudo percebeu-se que a pessoa alienada é aquela pessoa que só vê pelas
aparências, uma forma de alienar-se na vida. Tudo agora seria pelo lado das
aparências, ignorando o conteúdo em si das coisas. Para explicar, utilizou-se a
filosofia marxista que explica a essência da coisa.
Palavras-chave: Alienação. Conscientização. Marxismo.

ABSTRACT
In the study it was noticed that the alienated person is a person who sees only by
appearances, a way of alienating themselves in life. Everything would now be on the side of
appearances, ignoring the content itself of things. To explain, we used the Marxist philosophy
that explains the essence of the thing.
Keywords: Alienation. Awareness. Marxism.

INTRODUÇÃO
O ex-presidente de repente perdeu o juízo, fica falando coisas, ouvindo
vozes. Criou fantasias, loucuras. Coitado. É a alienação de um pragmático. Um
homem que só conheceu na vida as coisas em sua aparência, em sua simbologia.
Para ele as coisas existem em sua natureza aparente, do que jeito que se
apresenta. Por isso, achou que acabou com a fome no país. Pronto. Agora é ir em
busca da fome na África.
A isso se dá o nome de alienação. O inverso de conscientização.
Alienado, aquele que não vê o produto de seu trabalho. Aquele do trabalho em série,
na fábrica, que só faz uma coisa dentro do processo produtivo. O ex-presidente é
um exemplo.
AS LOUCURAS E AS FANTASIAS DO EX-PRESIDENTE

1
Sociólogo, Estatístico, Professor de Informática, nível de mestrado. Universidade Estadual do
Ceará – UECE. 2006. Contatos: (85) 8150.6068 – http://robertoeducacional.blogspot.com
Textos Marxistas
Artigo - A ser publicado em Revista de Ciências Sociais – Fortaleza – Ceará -1º de
maio. 2011
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Há um romance da literatura que mostra a história de um homem que diz


ser uma barata. É a Metamorfose do escritor tcheco Franz Kafka. Amanheceu em
forma de um monstruoso inseto, e ninguém o convenceu a mudar de idéia, até que
um dia de tanto sofrer, morreu. E a emprega o jogou no lixo. Mas também Rubião,
em Quincas Borba, recebeu uma herança e passou a gastar tudo com os outros, até
que ficou pobre e enlouquecido. Loucura geral.
Na verdade, há pessoas que põem uma coisa na cabeça que ninguém
consegue tirar, é uma psicose. E o que seria a psicose? Bem, só dando a palavra ao
Freud, Jung e Lacan.
Em 1880, o Dr. Breuer, velho clínico vienense, fez uma descoberta que, na
realidade, se tornou o começo da nova psicologia. Tinha uma jovem cliente,
muito inteligente, que sofria de histeria, isto é, para sermos mais exatos,
acusava, entre outros, os seguintes sintomas: uma paralisação
espasmódica (hirta) afetara-lhe o braço direito; era acometida por repetidas
"ausências" ou estados de sonolência; além disso, tinha perdido o domínio
da linguagem, pois não sabia mais falar sua língua materna e não
conseguia expressar-se senão em inglês (a chamada afasia sistemática).
Na época, tentaram elaborar teorias anatômicas para explicar tais
distúrbios, apesar de as partes do cérebro em que estão localizadas as
funções do braço não se apresentarem mais afetadas do que as de uma
pessoa normal. A sintomatologia da histeria é repleta de impossibilidades
anatômicas. Uma senhora, que havia perdido completamente a audição
devido a uma afecção histérica, punha-se a cantar freqüentemente. Certa
vez, quando a cliente entoou uma canção, o médico sentou-se ao piano
despercebidamente e a acompanhou em surdina. Na passagem de uma
para outra estrofe, mudou repentinamente de tom. A paciente, sem se dar
conta, prosseguiu, cantando no novo tom. Logo, ela ouve e não ouve. As
várias formas de cegueira sistemática apresentam fenômenos semelhantes.
Um homem sofre de cegueira histérica total. No decorrer do tratamento,
readquire a visão, mas, a princípio e durante muito tempo, apenas
parcialmente: vê tudo, exceto as cabeças das pessoas; vê todas as pessoas
que o cercam, sem cabeça. Logo, ele vê e não vê. Pela observação de uma
vasta série de experiências desse tipo, ficou comprovado que só a parte
consciente do doente não vê ou não ouve, mas, de resto, a função do órgão
do sentido está em perfeita ordem. Esse estado de coisas entra em
contradição frontal com o caráter de um distúrbio orgânico, que sempre
2
afeta a função em si(JUNG, 1980, p.10-11) .(JUNG, Carl Gustav. Psicologia
do inconsciente. Petrópolis: Vozes, 1980, p.10-11).
O caso do ex-presidente é parecido. Ele passou muita fome. Esse fato fez
com que a sua única preocupação passasse a ser um prato de comida. O combate
direto à fome por parte do presidente de honra do partido dos trabalhadores virou
um psicose, a psicose da fome. O ex-presidente perdeu o domínio de oposição, a

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”(JUNG, Carl Gustav. Psicologia do inconsciente. Petrópolis: Vozes, 1980, p.10-11).

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sua única linguagem é a fome. E o mais grave é que ele acha que acabou com a
fome no Brasil, por isso, quer acabar com a fome na África, pois ali ele acha que terá
prato cheio de ar. Quer dizer, a África seria um prato cheio de pratos vazios. Para
ele, como a fome é a sua matéria prima, agora o medo dele é que ela se acabe.
Uma loucura geral. Virou uma mania, ficar sem a fome é ficar sem ter o que comer.
De repente a fome vira riqueza para o ex-presidente, pois é o motivo de seu
discurso. Na sua imaginação insana, doentia, a fome tem que continuar. A fome
acabou para ele, mas o seu fantasma persiste. Ele tem medo que a fome volte um
dia, por isso não quer perdê-la de vista.
Após essa digressão, voltemos ao caso de Breuer. Não existiam causas orgânicas
que justificassem a perturbação. O caso devia ser considerado histérico, isto é,
psicógeno. Breuer havia notado que o estado da cliente melhorava durante algumas
horas, cada vez que a deixava falar — em estado de sonolência provocada ou
espontânea — de todas as reminiscências e fantasias que lhe ocorressem. Utilizou-se
disso sistematicamente, no decorrer do tratamento. A cliente inventou um nome:
chamava-o de "talking cure" (conversa terapêutica) ou então, ironicamente, de
"chimney sweeping" (limpar a chaminé) (JUNG, 1980, p.11).

Voltando ao caso do ex-presidente. Não existem causas orgânicas que


justifiquem a perturbação. O caso pode ser considerado histérico, ou seja,
psicógeno. Às vezes o ex-presidente melhora um pouco, sempre que o deixam falar
na televisão. Assim como a cliente de Breuer que inventou um nome para si, “limpar
a chaminé”, o ex-presidente é o “cara do Obama”. Ele diz: “Eu sou o cara”.
A cliente adoecera quando cuidava do pai, mortalmente enfermo. Como é
compreensível, suas fantasias giravam principalmente em torno dessa época repleta
de emoções. As suas reminiscências daquele tempo ressurgiam, nos estados de
sonolência, com tamanha precisão e com tantos detalhes, que se podia supor que um
pensamento desperto jamais as teria reproduzido com a mesma forma e exatidão.
(Essa intensificação da memória, que não raro se produz nos estados de consciência
diminuída, é denominada hipermnésia). (JUNG, 1980, p.12).
O ex-presidente adoecera quando passaram fome em Garanhuns,
Pernambuco, ali ele comera pó de café com angu de farinha. Como é
compreensível, suas fantasias giravam principalmente em torno dessa época repleta
de emoções, desgaste físico e pobreza. As suas reminiscências daquele tempo
ressurgiam, nos estados de sonolência e de embriaguez, com tamanha precisão e
com tantos detalhes, que se poderia supor que um pensamento desperto jamais as
teria reproduzido com a mesma forma e exatidão. A esse estado de consciência
diminuída, Jung (1980) dá o nome de hipermnésia).
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De fato, há um sentido de não mudar a situação presente na mente do


doente, pois a patologia ficou enraizada em seu inconsciente. Para ele, a doença
continua e tem que continuar, pois é o único motivo de sua existência. Há o medo do
passado, o fantasma de um passado sombrio, de pobreza, fome e de miséria. Para
o ex-presidente o importante é mesa cheia, fartura. Seus pensamentos doentios
estão voltados para um passado no sertão, onde os grandes fazendeiros tinham
orgulho em engordar os visitantes. Acostumados a engordarem cabras, porcos,
carneiros, galinhas, perus e capotes, os donos das terras não podiam admitir que
uma pessoa ficasse hospedada em sua propriedade e sair com o mesmo peso. Para
eles isso seria uma afronta, pois denotaria que naquela casa se passa fome. Por
isso, quem fosse se hospedar em uma daquelas propriedades teria que estar
preparado para comer muito.
O ex-presidente conviveu com pessoas desse tipo no sertão de
Garanhuns, Pernambuco. Talvez em visitas de alguma forma nas propriedades ele
tenha presenciado isso. Mesmo passando fome com os pais e irmãos, algumas
vezes deve ter visitado grandes propriedades. E ficou com a idéia fixa da fartura.
A fome da África
Para o ex-presidente, fome é como epidemia, pode pegar. É uma doença
que transmite de pessoa para pessoa. É um vírus, um micróbio, uma bactéria. Por
isso ela tem que ser exterminada. Virou uma psicose, o ex-presidente não pode se
libertar do medo da fome3. Agora ele quer acabar com a fome na África. Está
fazendo campanha para isso. Mas não pode acabar com a fome no Brasil, que é
muita. Pois isso denotaria que o seu governo foi um fracasso. Para ele, não mais
existe fome no Brasil.
(DES) CONSCIENTIZAÇÃO
Faltou um pouco de educação ao ex-presidente. Ele só via a coisa em
sua natureza aparente. Não consegue perceber o que há no fundo, no conteúdo.
Sua imaginação doentia, apática, prática desconhece a ciência, ele não tem a
capacidade de ver mais do que uma bola de futebol, um copo com cachaça, um

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Renunciou-se, portanto, à teoria do trauma, por estar superada. O fato de se reconhecer que não
(ver psicologia do inconsciente de Jung)
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time, uma torcida organizada, uma palavra tola, uma expressão vulgar. Tudo se
resumiria na praticidade. No “eu acho”. Faltou-lhe conteúdo e educação formal:
Muitas vezes quando se vê uma realidade, ela só pode ser entendida se
tiver tido antes uma leitura sobre aquilo. A esse respeito, Marx (1992) diz:
―Se a aparência da coisa coincidisse com o seu conteúdo interior, toda
ciência seria supérflua‖. Diz a lenda que foi o educador Paulo Freire quem
primeiro usou a palavra conscientização. Freire via na educação uma forma
de conscientizar o indivíduo. Não que a educação pudesse fazer uma
revolução, nada disso, mas ela conscientiza, torna a pessoa consciente de
sua realidade. Ela fica sabendo que é explorada. E mesmo que permaneça
na mesma situação, ou mesmo pior, ela tem ciência, consciência de sua
realidade (RIBEIRO, 2011, p.3).

O presidente das aparências, um alienado. E pior é que a sua alienação


proveniente do trabalho que exercia, metalúrgico explorado, perca de mais valia,
horas a mais de trabalho, salário muito abaixo, trabalho parcelado, divisão parcial do
trabalho, trabalho em série. Apertar parafuso, não vê o produto do seu trabalho
como meta final. O artesão, o trabalhador perdeu as suas ferramentas, os seus
instrumentos de trabalho, agora vende a sua força de trabalho no mercado. A única
coisa que ele possui é a sua força de trabalho. Está alienado do produto de sua
produção.(MARX, 1980, p.127).
CONCLUSÃO
Precisa-se de educação, muita educação para que o país saia da
escuridão. Não só de futebol vive o brasileiro. Merece-se mais do que isso. não
adianta sair derrubando tudo o quanto é de casa, quarteirão, botando todo mundo
no meio da rua, para vinte e duas pessoas baterem um racha em 2014.
O Brasil merece um pouco mais do que isso.
REFERÊNCIAS

JUNG, Carl Gustav. Psicologia do inconsciente. Petrópolis: Vozes, 1980, p.10-11

LAKATOS, E.M. Sociologia Geral. 7ª. São Paulo: Atlas, 2004.

MARX, Karl. Manifesto do Partido Comunista. São Paulo: Vozes, 1981.

MARX, Karl. O capital. Vol1. Liv. 1. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1980.

RIBEIRO, J. Roberto S. Ribeiro. Conscientização. Disponível em:


<http://pt.scribd.com/doc/54438009/CONSCIENTIZACAO3 > Acesso: 3.maio.2011.

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ANEXOS

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O trabalhador da construção civil ganha um salário muito baixo, além de
trabalhar muitas vezes acima do horário trabalhista. Precisa, então, reivindicar seus
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O trabalhador da construção civil ganha um salário muito baixo, além de


trabalhar muitas vezes acima do horário trabalhista. Precisa, então, reivindicar seus
direitos. Mas para isso tem que passar por um processo educacional de consciência
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Referências
MARX, Karl. Manifesto Comunista. São Paulo: Global, 1992.
LÊNIN, V.I. Sobre sindicalismo. São Paulo: Global, 1993.
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