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COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL 2

ESTUDO DE CASO 2 – LIDERANÇA


QUESTÕES
1. Você acha que se daria bem com um líder ‘linha-dura’, que mantém
uma relação estritamente profissional com você e foca os resultados das
tarefas realizadas pela equipe?
R: Como vimos em nossos estudos, para um líder alcançar a essência da
equipe, deve aprender a transmitir, ouvir, sensibilizar, respeitar, cobrar e
motivar. Tudo na dose e no tempo certo. Sem seguir estes requisitos não
haverá um resultado eficaz em sua equipe.
No entanto, focar no estritamente profissional, pode ter vantagens e
desvantagens. Vantagens da busca da excelência em resultados e com o
objetivo de garantir a qualidade de seus serviços (da equipe). Desvantagens de
tornar-se muito frio e pragmático a ponto de administrar com o foco no
relacionamento pessoal e enxergar seu subordinado apenas como um número.
Um líder “linha-dura” focado nos resultados é importante, porque está
diretamente envolvido com sua equipe em busca de melhores resultados, mas
se levar para o lado pessoal, terá problemas já que hoje em dia nem todo o
subordinado tem comprometimento para com o trabalho e será deixado de lado
o objetivo comum para ambas as partes: líder e subordinado, que é o
crescimento e reconhecimento da empresa e de sua equipe.
Enfim, ao liderar é necessário ter maturidade e compreensão junto a sua
equipe. Buscar o bom resultado, mas compreender que quem está realizando a
tarefa é um ser humano com desejos, emoções, vontades e, principalmente,
ideias, que devem ser exploradas e motivadas a fim de contribuírem para a
excelência da execução das atividades.
2. Você preferiria trabalhar com um líder como esse, que chama sua
atenção e o pressiona para atingir os resultados, mas que o ajuda a se
desenvolver; ou com um líder ‘boa-praça’, que é seu amigo, faz elogios
constantemente, mas não lhe dá um feedback sincero sobre seus erros e
pontos a serem aprimorados?
R: Certamente, é desejável um líder que seja sincero, e que por intermédio da
sua sinceridade, apresente pontos fracos diante do trabalho pessoal realizado,
a fim de que melhorias possam ser realizadas e o desenvolvimento do projeto
possa ser sempre melhor.
3. Por que você acha que a eficácia dos chefes que incentivam suas
equipes por meio de ‘palavrões’ e de ameaças é de curto prazo?
R: Pessoas arrogantes não são respeitadas e afastam as pessoas ao invés de
aproximá-las. Na maioria das vezes, essas pessoas são frias e abusam da
autoridade. Um líder humilde consegue mobilizar sua equipe para alcançar o
objetivo proposto. É necessário adotar uma postura próxima do funcionário.
Para controlar não precisa desrespeitar, desmerecer ou parecer maior e
melhor. A arrogância destrói relacionamentos e empresas.
4. Quando você ocupar um cargo de liderança, qual relação procurará
manter com seus subordinados? Caso tenha uma postura mais amigável,
como evitar que eles não se aproveitem da sua boa vontade? Caso venha
a agir de modo mais ‘linha-dura’, como fazer para que eles não fiquem
insatisfeitos com sua liderança?
R: Uma relação regada de bom senso e postura profissional podem gerar
excelentes resultados, melhorando o relacionamento e a confiança. “Um dos
principais motivadores de boas performances dos colaboradores de uma
empresa é a qualidade de relacionamento com o líder imediato. Não há melhor
contexto de trabalho para o desenvolvimento profissional de um colaborador”.
Muitos funcionários gostam desse líder bonzinho, mas ele não é o modelo ideal
para o desenvolvimento de um time, e nem para o crescimento de uma
empresa. Sem a postura de liderança, a equipe ouve meias verdades, fica
acomodada, desmotivada e, com isso, não evolui. O líder bom consegue
manter uma equipe com vontade de crescer e apresentar resultados,
garantindo o compromisso sincero em relação a objetivos e metas individuais,
grupais e sentimento de realização.
Ter uma comunicação clara e direta, estabelecer as metas, conduzir os
projetos, dar feedbacks construtivos, gestão de conflitos. Esses conhecimentos
são essenciais para que os líderes consigam conciliar alta produtividade e
satisfação dos funcionários.

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