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No documentário Muito além do peso retatra o problemas relacionados a obesidade infantil no brasil,

por meio de entrevistas com famílias que possuem crianças com obesidade. Uma vez que as que
crianças são mais vulneravéis, são também o maior alvo dessas propagantas. Além disso, estão cada vez
criando mais propagandas e procutos com teor de açucar alto. Por fim, isso é uma coisa que tem que
acabar.

Em primeiro plano, segundo dados do Ibope Media apontam, que 96% da população brasileira tem o
hábito de assistir à TV aberta e que, com o crescimento de 10% no consumo de TV paga pela população,
este meio ganhou mais força. Prova disso, 77% das crianças e adolescentes de 9 a 17 anos são usuários
da internet, como mostra no site criancaeconsumo.org.br. Em decorrência disso, aumentando ainda mais
o desejo das crianças de consumir tais produtos. Em síntese, deve ser feito algo para a deminuir ou até
mesmo proibir essas propagantas.

Ademais, alguns estados brasileiros estão trabalhando nisso, em uma quinta-feira, dia 25, o plenário do
STF julgou constitucional a lei 13.582/16, da Bahia, que proíbe a publicidade dirigida a crianças, de
alimentos e bebidas pobres em nutrientes e com alto teor de açúcar, em sala de aula e em determinados
horários no rádio e na TV. Com efeito, espera-se a diminuição da obesidade e melhor saúde. Em síntese,
tem que ter muita conciência do que comprar, saber analizar se é bom ou ruim para a si próprio.

Em suma, é necessário, portanto, que as pessoas trabalhe para combater a obesidade no Brasil. Para
tanto, cabe a todos estimular a atividade física, mudanças de dieta, menos tempo no computador e
celular. Tal empreitada social será executada por meio de campanhas e propagandas. Por fim, objetiva-se
a melhor qualidade de vida. Assim, podendo observar as pessoas mais felizes e melhores.

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