Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
VÍTIMAS
DA FÉ
CRISTÃ
Mitologia e Superstição Judaico-cristã
JL
jairoluis@inbox.lv
2
“E assim o terror do Altíssimo caiu sobre seus espíritos, de forma
que eles escapavam de nós somente para cair nas chamas,
quemando-se vivos, assim muitos deles pereceram… Deus estava
sobre eles e ria deles porque eram os inimigos de seu povo, assim
o altíssimo os cozinhou em um forno ardente… Assim o Senhor
julga os infiéis, enchendo os lugares de corpos mortos de homens,
mulheres e crianças”.
3
Sumário
Introdução .......................................................................................................... 12
4
24 - Martinho Lutero ..................................................................................... 81
25 - Teresa de Avila ...................................................................................... 84
26 - Cotton Mather ....................................................................................... 86
27 - Andrew Jackson ..................................................................................... 89
28 - Leão XIII .............................................................................................. 91
29 - Coronel John Chivington ......................................................................... 92
30 - Pio XI ................................................................................................... 95
31 - Pio XII .................................................................................................. 99
32 - Miroslav Filipović .................................................................................. 103
33 - Antonio Plaza ...................................................................................... 108
5
1 - Pagãos Antigos .......................................................................................... 153
6
Ano 406 .................................................................................................... 174
Ano 407 .................................................................................................... 174
Ano 408 .................................................................................................... 174
Ano 409 .................................................................................................... 175
Ano 412 .................................................................................................... 175
Ano 415 .................................................................................................... 177
Ano 416 .................................................................................................... 178
Ano 423 .................................................................................................... 178
Ano 429 .................................................................................................... 178
Ano 435 .................................................................................................... 179
Ano 438 .................................................................................................... 179
Ano 440/450 .............................................................................................. 179
Ano 448 .................................................................................................... 180
Ano 450 .................................................................................................... 180
Ano 451 .................................................................................................... 180
Ano 457/491 .............................................................................................. 181
Ano 482/488 .............................................................................................. 181
Ano 486 .................................................................................................... 181
Ano 525 .................................................................................................... 181
Ano 528 .................................................................................................... 182
Ano 529 .................................................................................................... 182
Ano 532 .................................................................................................... 182
Ano 542 .................................................................................................... 182
Ano 546 .................................................................................................... 183
Ano 556 .................................................................................................... 183
Ano 562 .................................................................................................... 183
Ano 578/582 .............................................................................................. 183
Ano 580 .................................................................................................... 183
Ano 583 .................................................................................................... 184
Ano 590 .................................................................................................... 184
Ano 692 .................................................................................................... 184
Ano 804 .................................................................................................... 185
Ano 860 .................................................................................................... 185
10
Ordem de Deus para destruir as outras religiões,
seus templos e imagens.
Êxodo 34:12-14
11
Introdução
2 - Obediência Perigosa
12
“Abraão ouve a voz de Deus dizendo-lhe para matar seu único
filho. Sem uma única pergunta, Abraão concorda em matar
Isaque. Como recompensa por sua obediência, Deus abençoa
Abraão e sua família por muitas gerações. ”
13
Documentos sobre os tribunais da Inquisição existem muitos e
cada vez mais virão a público digitalizados e até se ensinará nas
escolas sobre eles, o que pressagia dias duros para a pregação da
superstição cristã. A Inquisição jamais será esquecida.
14
1 - Inquisição matando pessoas ainda no século 19!!!
15
2 - Espetáculo cristão dantesco
17
A Inquisição foi um instrumento doutrinário-legislativo - criado,
refinado e imposto pelos papas - que introduziu na mente do
homem o método da delação, da tortura e do terror. Foi o principal
instrumento do estado da Igreja Católica, que na sua história
jamais conheceu a democracia e tem um horror vivsível à ela e a
qualquer tipo de liberdade humana... e talvez seja por isso que
sempre apoiou politicamente as ditaduras (direita). Os horrores
expressos pelos estados modernos (Gulag, Auschwitz, Abu
Ghraib, Guantánamo, etc.) têm suas raízes na Inquisição.
4 - Século 19
19
“Não é lícito ao Estado nem aos indivíduos ignorar as obrigações
religiosas ou tratar como iguais as demais religiões”.
Papa Leão XIII, “A constituição cristã dos Estados”, 1885.
5 - Século 21
G1
20
O Papa se faz de sonso, pensando que ninguém conhece o passado de horrores
perpetrado por sua igreja diabólica. Imagem G1.
21
6 - CRUZADA = guerra religiosa cristã
Cruzada de Jerusalém.
8 - CRISTIANISMO = hipocrisia
23
não deve ser criticado para o cristão não parecer um idiota, que é
o que realmente é.
24
1 - Mas o que é o cristianismo afinal? >>>
25
1 - Jesus e a superstição da ferradura da sorte
26
pacientes com câncer e os dividiríamos de forma aleatória em dois
grupos de 500. Deixaríamos 500 dos pacientes com câncer para
tocarem na ferradura da sorte e os outros 500 como duplo-cego.
Então poderíamos comparar as taxas de remissão de câncer entre
os dois grupos. O que iríamos encontrar seria zero beneficios da
ferradura. Não veríamos nenhuma diferença estatística entre as
taxas de remissão nos dois grupos de 500 pacientes.
A pergunta é:
Existe alguma diferença entre os dois homens, será que a
oração tem qualquer efeito maior do que a ferradura?
A resposta é: NÃO.
A crença na oração é tão supersticiosa como a crença na
ferradura da sorte.
28
3 - A essência do cristianismo é a superstição
su.pers.ti.ção
sf (lat superstitione) 1. Sentimento religioso excessivo ou
errôneo, que muitas vezes arrasta as pessoas ignorantes à
prática de atos indevidos e absurdos. 2. Crença errônea;
falsa ideia a respeito do sobrenatural. 3. Temor absurdo de
coisas imaginárias. 4. Opinião religiosa baseada em
preconceitos ou crendices. 5. Prática supersticiosa. 6.
Presságio infundado ou vão que se tira de acidentes ou
circunstâncias meramente fortuitas. 7. Crendice,
preconceito. 8. Todo excesso de cuidado ou de exatidão em
qualquer matéria. 9. Dedicação exagerada ou não
justificada. [ref] (clique nos textos em azul para mais
detalhes).
29
4 - Uma pergunta impossível de responder
30
enquanto outras afirmam; umas negam o Espírito Santo, outras
afirmam; umas negam a trindade, outras afirmam.
Quando o parasita religioso diz que o crente precisa ter fé, ele na
realidade quer dizer que o crente precisa continuar sendo um
ignorante e - além de se orgulhar disso - deve tentar contaminar
outras pessoas com essa mesma doença, pois só assim será
possível enganá-lo com a pregação de seus mitos bobos como o
da serpente falante, da jumenta falante, do judeu magrelo que
31
caminhava sobre a água, machado de ferro flutuando, dragões,
unicórnios, gigantes de 24 dedos, super-herói que mata 120.000
em um dia ou outro que mata 800 com um só golpe de lança e
centenas de merdas semelhantes e muito engraçadas.
32
2 - O cristianismo odeia a ciência
33
Veja estes exemplos do século 17:
34
1 - Cinco cientistas mortos pela Inquisição
36
1 - Giordano Bruno
Anos mais tarde ficou conhecido como Giordano Bruno, nome sob
o qual apresentou suas teorias em cosmologia sobre o modelo de
Copérnico, a concepção do Sol como uma estrela e a existência
de infinitas quantidades de outros planetas nouniverso, onde
habitariam seres inteligentes.
37
Suas afirmações em teologia e filosofia assim como suas obras
poéticas lhe custaram a condenação à morte pelas autoridades de
Roma e da Inquisição romana.
38
2 - Giulio Cesare Vanini
40
4 - Miguel Servet
41
5 - Garcia de Orta
Você sabia que em países como a Polônia, ainda hoje, a igreja tem
a capacidade de censurar e até mesmo enviar à prisão quem
praticar um insulto público contra a Igreja?
42
3 - Assasssinos cristãos >>>
43
Exemplos de moral para a igreja e os crentes.
44
1 - Constantino I, O Grande.
2 - Constantino II
Despois da morte de
Constantino, Constantino II
teve que assassinar seus dois
tios e seus sete primos,
porque os pagãos se opunham
à sua coroação por ser cristão.
Desta forma chega ao poder.
Somente seus primos Gallus
de doze anos e Juliano de
sete, sobreviveram a esta
carnificina da primeira
dinastia cristã. Juliano, o
Apóstata, se converteria no
último imperador pagão.
46
3 - Cirilo de Alexandria
47
1231. Os messalianos defendiam a crença que a salvação
só se pode conseguir graças à contínua oração.
Em 414, Cirilo enfrentou os judeus de Alexandria e
expropriou quase todas as sinagogas da capital egípcia para
convertê-las em igrejas cristãs. O Patriarca obrigou os
principais líderes judaicos a se apresentarem a ele, o que
gerou uma revolta noturna de protesto. Em resposta a este
fato, uma grande marcha, dirigida por Cirilo, assaltou e
destruiu a sinagoga principal e saqueou as propriedades
dos judeus. A pedido do Patriarca, o prefeito Orestes exilou
os judeus de Alexandria envolvidos nos distúrbios, incluídos
mulheres e crianças, privados de todos os seus bens.
O prefeito Orestes se queixou ao imperador Teodósio II da
crescente influência de Cirilo, mas uma horda de 500
monges do deserto de Nitria, partiu para Alexandria para
proteger o Patriarca, diante de sua iminente deposição. Ao
ver que o Prefeito estava em um carro, os monges se
lançaram sobre ele e um deles, chamado Amônio, feriu
Orestes com um golpe na cabeça. Amônio foi preso,
torturado e executado. Cirilo rendeu ao atacante honras de
mártir.
Em 415 ou 416 uma turba de cristãos fanáticos assassinou
a célebre filósofa Hipátia, mestra do prefeito Orestes.
Devido a isso, durante séculos Cirilo foi acusado de ser o
principal responsável pela morte da filósofa, embora não
haja nenhuma certeza sobre seu papel nessa morte. O
autor mais próximo aos fatos, Sócrates Escolástico, cita que
a morte foi causa de vergonha para Cirilo e à igreja de
Alexandria, o que sugere uma implicação do patriarca e seu
entorno nos fatos. A acusação aparece formulada com mais
claridade na obra de Damascio, filósofo pagão do século VI
que sofreu a perseguição do imperador Justiniano I, e cujo
48
testemunho sobre Hipatia aparece na enciclopédia
bizantina Suda. O bispo copto do século VII, João de Nikiû,
confirma os fatos e justifica a morte de Hipátia, que a
apresenta como uma “bruxa perigosa”. O próprio Cirilo
reprovou aos alexandrinos o seu carácter turbulento e
briguento em sua homilia pascoal do ano 419. Em 422 outra
turba cristã assassinou o sucessor de Orestes como prefeito
imperial, Calisto.
Cirilo foi uma figura de destaque pelo desenvolvimento
teológico de seus escritos, em especial por sua defesa da
união entre a divindade e a humanidade de Jesus, frente às
teses de Nestório, que no ano 428 subiu à sede de
Constantinopla. Cirilo aproveitou o erro dogmático de
Nestorio para depô-lo de sua sede.
Participou ativamente no Concílio de Éfeso (431),
convocado pelo imperador Teodósio II, e conseguiu que se
proclamasse Maria a Theotokos: [1] Mãe de Deus. Cirilo
presidiu o Concílio sob a autoridade do Papa Celestino I.
Cirilo abriu as sessões com 154 bispos de seu partido, sem
esperar a chegada dos bispos de Antióquia, usando
caríssimos subornos em todo o processo. Seus presentes
foram tão excessivos que conseguiu até que o imperador
Teodósio II, em princípio contrário ao patriarca alexandrino,
mudasse de opinião e acabasse por depor e exilar o seu
rival dogmático Nestório.
49
4 - Santo Agostinho
50
podem matar com impunidade até aqueles que são
moralmente inocentes”.
5 - Leão I
6 - Carlos Magno
53
em 904, por sessenta anos, e terminou após a morte do Papa João
XII em 963. Algumas fontes afirmam que este período foi menor,
tendo durado apenas 30 anos e terminado com 935 com o reino
do Papa João XI. O período foi primeiramente identificado e
nomeado pelo Cardeal italiano e historiador eclesiástico César
Barônio em seu Annales Ecclesiastici, no século XVI, cuja fonte
primária foi de Liutprando de Cremona.[1] O historiador Will
Durant se refere ao período de 867-1049 como o ponto "mais
baixo do papado" [2]. Outros estudiosos têm utilizado termos
pejorativos para este período, como Pornocracia (originalmente
nomeado em alemão: Pornokratie - pornô, prostituta e kratein,
governo) ou ainda Governo de Meretrizes (Alemão:
Hurenregiment), ambos inventados por teólogos protestantes
alemães no século XIX.
55
Referindo-se à outra, disse:
56
8 - Anastásio III, 2º da pornocracia
9 - Landon, 3º da pornocracia
Seu breve pontificado de pouco mais de seis meses não teve fatos
de relevância. O de maior destaque foi a nomeação de
Tossignano, protegido de Teodora e futuro papa João X, como
arcebispo de Ravena, e o fato de que fosse contrário à doutrina
da infalibilidade papal.
10 - João X, 4º da pornocracia
58
Seu pontificado se inicia com o agravamento dos ataques
sarracenos às costas italianas desde suas bases na Sicília. Para
por fim aos ataques consegue uma coalizão dos diferentes
príncipes italianos, entre os quais figura o marido de Marozia,
Alberico I, Landulfo de Benevento e o rei da Itália Berenguer I,
que é atraído à causa mediante sua coroação, em 915, como
imperador do Sacro Império.
14 - João XII
61
levou João XII, em 960, a solicitar ajuda do rei alemão Oton
I, oferecendo-lhe como recompensa a coroa imperial.
62
João XII e Oton I assinaram sua aliança em 13 de fevereiro
de 962, em um documento conhecido como Privilegium
Ottonianum, pelo qual o imperador confirmava as doações
territoriais feitas à Igreja desde o reinado de Pipino, o Breve
em troca da aplicação da conhecida Constitutio Lotharii,
documento assinado em 824 pelo papa Eugênio II e o
imperador Lotario I, que estabelecia que nenhum papa
seria consagrado até que sua eleição tivesse sido aprovada
pelo imperador do Ocidente, que o imperador exercia o
mãos alto poder judicial sobre Roma e onde se prestava
juramento de lealdade entre Roma e o Império.
Este pato se manteve só durante o tempo em que Oton
permaneceu em Roma, pois assim que o imperador
abandonou a Itália, João XII, rompendo seu juramento de
fidelidade, buscou alianças com os bizantinos, os húngaros
e os príncipes italianos para livrar-se do flamante
imperador.
Oton reage com uma nova marcha militar sobre Roma, o
que obriga João XII a fugir da cidade. O imperador
convocou um concílio em São Pedro no qual, em novembro
de 963, depôs o Papa acusando-o de vícios como incesto,
perjúrio, homicídio e sacrilégio; imputações que eram todas
verdadeiras.
Imediatamente após é eleito para substituí-lo o secretário
do imperador, Leão, um leigo que recebeu as ordenanças
sagradas nesse mesmo dia e que adotou o nome de Leão
VIII.
João XII que, em sua fuga, tinha levado o tesouro da igreja,
organizou um exército com o qual regressou a Roma em
fevereiro de 964, uma vez que Oton tinha regressado à
Alemanha, convocou um concílio que depôs a um fugitivo
Leão VIII e dedicou os últimos dias de sua existência a
63
vingar-se de seus opositores, o que fez com que Oton
retornasse novamente a Roma, entretanto, quando chegou
o Papa já tinha morrido.
15 - Benedito VIII
64
Nesse mesmo ano de 1014 introduziu de forma definitiva
no credo niceno-constantinopolitano a procedência do
Espírito Santo do Pai “e do filho”, que desembocará anos
mais tarde no Cisma das Igrejas do Oriente e Ocidente.
Em 1016 Benedito VIII a frente de tropas italianas, vence
aos sarracenos que haviam atacado a Itália central e
imediatamente já se encontra com o confronto do Império
bizantino no sul da Itália, quando o imperador deste, Basílio
II, retoma a política de restauração praticada
anteriormente por Justiniano, ao reconquistar na batalha de
Cannas em 1018, Apulia, que tinha se sublevado em 1009.
El papa, que havia apoiado os sublevados de Apulia,
juntamente com estes e os normandos, pediu apoio a
Henrique II. Y
Em 1020, aproveitando a viagem do papa a Bamberg para
a consagração de sua nova catedral, fez um acordo para
uma expedição de auxílio, que em 1021 finalmente
conseguiram eliminar a supremacia bizantina do sul da
Itália e criar um cinturão defensivo. Nesse encontro, o papa
e o imperador planejaram algumas ideias de reforma da
Igreja e foi convocado em 1022 o Sínodo de Pavia, que se
celebrou sob a presidência do papa e do imperador e neste
se repetiu a exigência canônica de celibato para o alto clero
até o subdiácono, também se estabelece que os filhos das
relações de sacerdotes não livres com mulheres livres tinha
que seguir o status do pai, para que não houvesse prejuízo
para a igreja e nem perigo de perdas da igreja pela herança
dos bens eclesiásticos. Foram decretadas severas
condenações contra os sacerdotes que praticavam a
simonía e se condenou o dolo.
A Benedicto VIII se deve um decreto conhecido como
“Trégua de Deus”, pelo qual se regulamentava a guerra
65
entre príncipes cristãos. Teve sua origem em um decreto
da Igreja para defender os humildes contra os senhores
feudais, a chamada “Paz de Deus”. A “Trégua de Deus” se
baseava em um princípio canônico que proibia as
hostilidades entre o sábado pela noite e a segunda pela
manhã. Sem guerra (entre cristãos) no fim de semana, só
em dias úteis!
16 - Gregório VII
17 - Urbano II
As Cruzadas
67
No Concílio de Clermont-Ferrand (1095) Urbano II convocou os
cristãos a uma guerra contra os "infiéis" muçulmanos, a fim de
reconquistar Jerusalém. Iniciaram-se assim as cruzadas,
expedições militares que partiam da Europa cristã a fim de
combater os muçulmanos no Oriente. Os participantes
consideravam-se "marcados pelo sinal da cruz" e bordavam a
cruz na roupa.
68
O Papa esperava socorrer os maronitas, que eram
católicos e que estavam a ser brutalmente perseguidos
onde estavam isolados, no monte Maron, no Líbano,
desde a invasão turca.
69
Os apologistas cristãos afirmam que o imperador Alexius I, tinha
pedido ajuda ao Papa contra os turcos selêucidas, que segundo se
afirma, eram uma séria ameaça para o Império de Constantinopla.
Isto era um enorme exagero, além disso Jerusalém não tinha nada
a ver com o império do Leste.
18 - Bernardo de Claraval
70
com a moral cristã: “Conversão definitiva ou extermínio
total dos pagãos!”
“Embora esta campanha não tenha sido útil para expandir nossas
fronteiras nem para o bem estar de nossos corpos, foi útil para
mais de uma alma.” [Otto Fris., Gesta I, 65]
71
Mas Otto não se referia aos sobreviventes, se referia às vítimas,
os assassinados, os torturados e aqueles vendidos como escravos.
Enquanto isso, o impaciente Bernardo culpava Eugênio pelo
fracasso, o Papa inútil.
19 - Inocêncio III
Talvez uma das mais escandalosas de suas ações tenha sido sua
ambição pessoal de aniquilar totalmente os hereges Albigenses,
que nesta época constituíam quase a metade da população do
Languedoque, hoje França. Os hereges, que se consideravam
bons cristãos, eram um povo pacifico, respeitoso e que era contra
a pena de morte, eles simplesmente se opunham ao domínio
católico e suas santas autoridades. As autoridades locais, como o
nobre e humano Raymond, Conde de Toulouse, os tolerava e não
via nenhuma razão de “limpá-los” de suas terras. Até o rei da
França se recusou a fazer guerra contra os Albigenses, apesar da
declaração Papal que lhe outorgava os territórios se os fizesse
desaparecer. Inocêncio necessitou de vários anos de pregações,
armações, intrigas e ameaças de excomunhão para lançar uma
cruzada contra esta inofensiva gente. No banho de sangue que se
seguiu, que chegou a atormentar o país por vinte anos, morreram
73
mais de um milhão de homens, mulheres e crianças lacerados,
apunhalados, afogados e esquartejados. Imediatamente após a
primeira carnificina, a 21 de julho de 1209 os cruzados
posicionaram-se diante de Béziers; Simão de Montfort à frente do
exército cruzado atacou a cidade e exterminou uma parte da
população sem levar em conta a sua filiação religiosa e
pronunciando, segundo a crônica de Cesáreo de Heisterbach, a
frase:
74
Além de ser um firme defensor da escravidão, Tomás era
um feroz defensor da pena de morte para os casos de
heresia. Em suas próprias palavras:
No referente aos hereges [...] ali está o pecado, pelo qual não
somente merecem ser separados da Igreja mediante a
excomunhão, mas também ser cerceados do mundo mediante a
morte. Porque é muito mais grave corromper a fé que salva a
alma, que falsificar dinheiro, que mantém a vida temporal. Então
se em casos onde os falsificadores de dinheiro e outros
trabalhadores da maldade são rapidamente condenados à morte
pelas autoridades seculares, com mais razão ainda o herege deve
não somente ser excomungado, mas também morto se
condenado. [Summa theol. IIa, Iiae q. XI a 3]
75
oportunidade de ver os injustos serem torturados no
inferno.
Defensor absoluto da escravidão, da morte dos hereges e
da inferioridade da mulher.
21 - Inocêncio VIII
76
22 - Cristóvão Colombo
77
"Eu declaro que, por meio de Deus, entraremos à força em vosso
país e os faremos guerra através de todas as formas e maneiras
que pudermos, e os sujeitaremos ao jugo da Igreja e de suas
Majestades. Tomaremos vossas mulheres e filhos, e os
escravizaremos e os venderemos...”.
78
Como relata um testemunho:
79
23 - Torquemada
“Seus hálitos fedem pelo ouro e pela prata dos infiéis; porque não
há gente sobre a terra que seja, tenha sido ou será, mais avarenta
do que eles, como podem ser vistos em sua maldita usura. Então
saibam, meus queridos cristãos, que depois do diabo, não há nada
mais amargo, mais venenoso, mais veemente e inimigo que um
verdadeiro judeu que realmente deseja ser judeu… Por acaso no
seu Talmude e seus rabinos escrevem que não é pecado se um
judeu mata um infiel, mas que sim, é se mata um irmão em
Israel? Não é pecado se não mantêm seu juramento a um infiel.
Então, roubar e assaltar - como o fazem com seus préstimos - a
um infiel, é um serviço divino… Que devemos fazer com este
rejeitado e condenado povo judeu? … “(Lutero, Sobre os Judeus e
suas Mentiras, 1543)
81
“Prendam fogo em suas sinagogas ou escolas e enterrem e
cubram com terra tudo aquilo que não se possa queimar… Eu
aconselho que suas casas sejam arrasadas e destruídas… Eu
aconselho que todos os seus livros de orações… nos quais tais
idolatrias, mentiras, maldições e blasfêmias se ensinam, lhes
sejam tirados, … e que a seus rabinos seja proibido ensinar e mais,
sob pena de perda da vida ou membros… que os salvo-condutos
nos caminhos sejam abolidos completamente para os judeus… e
que todos os seus tesouros de prata e ouro sejam confiscados…
Porém se as autoridades se recusem a usar a força para restringir
o diabólico atropelo dos judeus, então os judeus, como temos dito,
devem ser expulsos de seus países e ordenados a voltar… a
Jerusalém, onde podem mentir, amaldiçoar, blasfemar, difamar,
assassinar, roubar, assaltar, praticar a usura, zombar e tripudiar
em todas essas infames abominações que eles praticam entre nós
e que se isolem….nosso Senhor o Messias, nossa fé e nossa igreja
(católica) incorrompida e descontaminada de sua diabólica tirania
e maldade.”
82
estaca, os fiéis devem destruir a raiz da erva daninha e
lavar suas mãos no sangue dos bispos e do papa, que é o
demônio disfarçado”.
Entre os protestantes Lutero é hoje celebrado por seu
suposto respeito ao matrimônio e às mulheres.
Além do seu apoio às caças de bruxas, também demonstra
seu desprezo às mulheres grávidas:
83
25 - Teresa de Avila
84
Eust.], que viviam uma vida célibe em um monastério. Algumas
se sentiam impregnadas pelo Senhor Jesus Cristo.
85
Comunhão. Não há palavras para expressar os calafrios de
felicidade que correram por minhas pernas.”.
26 - Cotton Mather
86
participação no extermínio da maldade da bruxaria em Salem,
Massachussets durante os anos de 1691-1692. Ele também
guardava entre suas qualidades o extermínio de outras maldades,
principalmente os índios, a quem chamava “os pagãos tostados”
da Nova Inglaterra. Uma vez se referiu ao massacre de 600
nativos como uma “barbacoa” (churrasco). Hoje em dia os
historiadores se referem ao evento como um “My Lai” do século
XVII.”. Os colonos importaram a varíola, chamada “a peste divina”
devido ao fato de que esta enfermidade eliminou 19 de cada 20
habitantes nativos. Um feliz Cotton Mather escreve:
Em uma carta se refere à seita cristã dos Quakers, esta era a única
comunidade que se opunha ao extermínio dos pagãos nativos. Ele
escreve:
88
A corte geral concedeu apropriadamente ordens secretas ao
Mestre Malaquias Huscott, do navio Porpoise, para atacar de
surpresa ao tal Penn e sua ímpia tripulação, para que o Senhor
Jesus Cristo seja glorificado e não zombado com cultos pagãos
desta gente no território deste novo país. Muito botim se pode
conseguir vendendo todo o grupo em Barbados, lugar onde os
escravos valem muito em troca por rum e açúcar. COTTON
MATHER, Clérigo.”
27 - Andrew Jackson
89
O mesmo Andrew Jackson que havia liderado tropas contra
pacíficos acampamentos indígenas, chamando-os de cães
selvagens e alardeando “sempre guardo o escalpo dos que
mato”.
O mesmo Andrew Jackson que, depois de sua presidência,
pregava para que as tropas americanas buscassem e
sistematicamente matassem as mulheres e crianças
indígenas que tinham conseguido esconder-se. Fazer de
outro modo, disse ele: “é o mesmo que perseguir a loba
pelo campo sem saber onde esta sua cria e sua toca”.
Imediatamente depois de sua chegada à presidência, o
Estado da Geórgia reclamava enormes quantidades de
terras pertencentes aos Cherokee, empregando uma
técnica fraudulenta que o próprio Jackson tinha usado para
justificar expulsões.
Assim mesmo, os Cherokee resistiram por meios pacíficos.
O povo Cherokee, que no ano de 1825 já tinha construído
povoados, tinha seu próprio parlamento e a maioria era
educado, ganha seu caso legal diante da Corte Suprema
dos Estados Unidos com um parecer favorável escrito pelo
juiz John Marshall, parecer que foi a causa da famosa frase
de Jackson: “John Marshall tomou a sua decisão, agora
vejamos como a faz cumprir.”
Jackson fala a seus Congressistas, referindo-se aos
Cherokees assim: “Armem um fogo debaixo deles e quando
estiver suficientemente quente se moverão”, e assina o
“Removal Act of 1830”: Ordem de Despejo Indígena de
1830, que foi promulgada em 1838. O desalojamento,
conhecido historicamente como “Trails of Tears” ou O
Caminho das Lágrimas, obriga o povo Cherokee congelado,
faminto e a ponta de baioneta, caminhar milhares de milhas
90
de bosques e pradarias congeladas. Esta caravana da morte
custou a vida de pelo menos 4.000 pessoas.
28 - Leão XIII
“Um índio que havia sido escalpelado tinha seu crâneo destruído
e eu escutei que as partes privadas de White Antílope tinham
sido cortadas para fazer uma bolsa de tabaco”. (Capt. L.Wilson).
94
Visto de um ponto de vista cristão seus comentários são
completamente compreensíveis. Levando em conta que também
disse naquela oportunidade sobre o extermínio e o roubo das
terras indígenas:
“Eu não iria tão longe como afirmar que o único índio bom
é o índio morto, mas creio que ove em cada dez já estão
mortos e não me importa muito investigar sobre o caso do
décimo”.
30 - Pio XI
96
Monsenhor Kaas, o líder do Partido Católico dissolvido, fala
mais claramente dizendo: “Os Católicos devem apoiar
Hitler. Não devem ter medo de fazê-lo. Porque os ideais de
Hitler são ideais nobres”. E mais, “Hitler sabe bem como
comandar o barco.”.
Desta forma a primeira democracia em território alemão foi
destruída.
Porém, os católicos cristãos não foram os únicos que
trabalharam para a demolição da democracia alemã,
recordemos que os protestantes também tinham formado
sua própria organização com os mesmos objetivos, a
organização “Cristãos Alemães”, que levava a cruz em sua
bandeira, acrescentaram a suástica a ela. Todos os judeus
convertidos ao cristianismo foram proibidos de participar
desta organização. Durante as comemorações dos quatro
séculos da Reforma, o Führer foi comparado com o
imperador alemão Carlos Magno e Lutero.
Um superintendente da Igreja Protestante, chamado
Buchwald lembrou a seus correligionários cristãos todas as
maléficas desgraças que a Pátria teve que suportar durante
os tempos da Republica Weimar: a falta das classes de
religião nas escolas, o afastamento de Deus, a perda do
espírito Alemão, as traições à Pátria, a libertinagem e a
queda dos índices de natalidade. Ele continuou:
97
Mas a luta do Papa não tinha terminado. O povo espanhol,
açoitado pela pobreza e o analfabetismo (mais de 80% da
população), tinha eliminado a monarquia e havia
proclamado uma república e um governo eleito pelo povo
em 1931. Tinham conseguido o sonho da separação de
Igreja e Estado, a liberdade de culto e a lei do matrimônio
civil eram uma realidade. Algumas das propriedades da
Igreja, que chegavam a um terço dos bens nacionais,
tinham sido nacionalizadas. Para combater o Anticristo uma
violenta oposição católica se organizou rapidamente
através da Espanha.
Já em 1934 as organizações católicas planejavam um golpe
de estado, apoiado pelo Governo Fascista Italiano. Em 17
de Julho de 1934, o Exército Espanhol se levanta em armas
em muitos povoados espanhóis. A sangrenta Guerra Civil
Espanhola começava. No momento que começa a revolta,
o General Franco se apressa em avisar o Papa que o golpe
foi um êxito. A bandeira Papal é estendida sobre os quarteis
generais em Burgos e o Papa iça a Bandeira de Franco no
Vaticano.
98
O povo espanhol lutou heroicamente e sem descanso desde 1936
até 1939. Antes que conseguisse a demolição de outra jovem
democracia Europeia, Pio XI morre.
31 - Pio XII
99
Não se permitia nenhuma outra religião.
100
Objetivo dos Ustashi:
Os ministros Mile Budak, Mirko Puk e Milovan Žanić
declararam, em maio de 1941, que as três principais
metas ustaše eram:
Converter um terço dos sérvios ao catolicismo;
Exterminar um terço dos sérvios residentes na Croácia;
Expulsar/deportar o terço restante.
Despejos em massa,
Conversões à força ou simplesmente o extermínio dos
cristãos ortodoxos sérvios, que eram um terço da
população.
101
Ustashi que foram construídos rapidamente em lugares como
Jasenovac, Stara Gradiska e Gospic.
32 - Miroslav Filipović
103
acordo com seu próprio testemunho sua primeira vítima foi um
menino, que matou com suas próprias mãos enquanto dizia aos
Ustashas presentes:
104
Um sobrevivente de Jasenovac de nome Egon Berger, recorda
como Filipović tirou os filhos de três mulheres que lhe rogavam
misericórdia e se ofereciam no lugar deles. De acordo com Berger:
106
“O Franciscano Petar Brzica, Ante Zrinusic, Sipka e eu apostamos
para ver quem mataria mais prisioneiros em uma noite. A
matança começou e depois de una hora eu já tinha matado muito
mais que eles. Sentia-me no sétimo céu. Nunca tinha sentido tal
êxtase em minha vida, depois de duas horas tinha conseguido
matar 1.100 pessoas, enquanto os outros mataram entre 300 e
400 cada um. E depois quando estava experimentando meu mais
grandioso êxtase notei um velho camponês parado e observando
com tranquilidade enquanto eu matava minhas vítimas e a elas
enquanto morriam com grande sofrimento. Essa observação me
impactou no meio do meu maior êxtase e congelei imediatamente,
por um tempo não pude me mover. Depois me aproximei dele e
descobri que era do povoado de Klepci, perto de Capljina e que
sua família havia sido assassinada e ele enviado a Jasenovac
depois ter trabalhado no bosque. Falava-me com uma
incompreensível paz que me afetava mais que os gritos
penetrantes ao meu redor. Imediatamente senti a necessidade de
destruir sua paz mediante a tortura e assim, mediante seu
sofrimento, poder restaurar meu estado de êxtase para poder
continuar com o prazer de infringir dor. Apontei-lhe e o fiz sentar-
se em um tronco comigo. Ordenei-lhe gritar: “Viva Poglavnik
Pavelic!”, ou te corto uma orelha. Vukasin não falou. Arranquei-
lhe uma orelha. Não disse uma palavra. Disse-lhe outra vez que
gritasse “Viva Pavelic!” ou te arranco a outra orelha. Arranquei-
lhe a outra orelha. Grita: “Viva Pavelic!”, ou te arranco o nariz e
quando lhe ordenei pela quarta vez gritar “Viva Pavelic!” e o
ameacei arrancar o coração com minha faca, olhou-me em sua
dor e agonia e me disse: FAÇA SEU TRABALHO CRIATURA! “Essas
palavras me confundiram, me congelou, e lhe arranquei os
olhos, lhe arranquei o coração, lhe cortei a garganta de orelha a
orelha e o joguei no poço. Mas algo se rompeu dentro de mim e
não pude matar mais durante toda essa noite. O Franciscano Petar
107
Brzica me ganhou a aposta porque havia matado 1.350
prisioneiros e eu paguei sem dizer uma palavra.”
33 - Antonio Plaza
Fontes originais:
www.ateoyagnostico.com
Enciclopedia Católica
Lista de Papas (Wikipedia)
http://www.angelfire.com/ca6/filosofo/heroes.html
http://www.albaiges.com/religion/papisamarozia.htm
http://www.cayocesarcaligula.com.ar/papado/pornocracia_papal
.html
http://ec.aciprensa.com/j/juan12papa.ht
110
4 - Métodos de tortura da Inquisição. >>>
111
mundo e com a consciência tranquila de não estarmos
comentendo uma injustiça. Matar pessoas em nome de um livro
de fábulas usado como instrumento máximo de tiranias religiosas,
jamais deve ser perdoado ou esquecido.
1 - Os Autos de fé
113
A cadeira de interrogatórios
era o utensílio básico do
inquisidor. O efeito dos pregos
sobre a vítima, sempre nua, é
evidente e não necessita
comentários. Esta sofre
atrozmente desde o primeiro
instante do interrogatório, que
pode ser mais intenso ao se
aplicarem sacudidas ou golpes
em braços, pernas ou outras
partes do corpo. O assento era
muitas vezes de ferro, de
maneira que podia ser aquecido
com um braseiro ou tocha, para
garantir que o investigado
confessaria qualquer coisa
sugerida pelo inquisidor.
114
O tormento do rato
já era conhecido na
antiga China, mas foi
no ocidente medieval
onde se consagrou.
Nesta tortura, se
colocava sobre o
abdome da vítima uma
jaula aberta na base.
No interior se
encontrava um rato
que era molestado
pelos torturadores, com fogo principalmente. O animal apavorado
buscava uma maneira desesperada de sair e terminava por escavar
um túnel nas entranhas da vítima.
117
Tartaruga. Comprimir ou
esmagar sob uma madeira com
pesos encima (também
chamada de tartaruga) era um
método comum entre os
ingleses. Nesta imagem do
século XVI vemos a
“tartaruga” com sua variação
da “balança”, um tronco
colocado na espalda da vítima
para que o espinhaço se
quebrasse com o peso. Na a
parte superior do desenho vê-
se um preso no cepo. Esta tortura é protestante.
Escalpelamento. Esta
forma de tortura era
específica para mulheres.
Amarrava-se um pedaço de
madeira no cabelo da
mulher e começava-se a
torcer, torcer e torcer.
Quando os braços do
inquisidor se cansavam,
assumiam seus
colaboradores e
continuavam a torcer. Não
só o cabelo era arrancado, mas que se podia ver o couro cabeludo
aberto e expondo os ossos do crâneo. Como era de se esperar,
somente nas mulheres com cabelo abundante se aplicava este
método.
120
Limpeza da alma. A crença católica é de que a
alma das bruxas são almas corrompidas. As
vítimas precisavam ser limpas antes do castigo,
obrigando-as a beber coisas quentes ou
ferventes como: água, ferros, carvões e
inclusive sabão.
121
O melaço. Unta-se a vítima com
melaço e se a deixa imobilizada nas
imediações de um formigueiro. É
especialmente eficaz nas zonas
tropicais, onde existem espécies de
formigas particularmente vorazes.
122
O elmo. Coloca-se no indivíduo um
capacete de metal de uns 40 cm de
diâmetro e se introduz em sua parte
superior um par de ratos famintos,
que se alimentarão vorazmente com a
cara da vítima. Existem variantes para
outras partes do corpo, como por
exemplo, os genitais.
123
A canela. Tortura aplicada nas pernas, a
parte redonda se colocava na panturrilha e
a plana na canela, se apertava os parafusos
até lascar o osso, em casos extremos se
apertava até que o sangue e a medula
jorrassem pela perna da vítima. Foi muito
usada para conseguir informações e
confissões.
124
A bota de ferro. Ela consistia de
cunhas que se ajustavam às
pernas, joelhos e tornozelos. O
carrasco com um grande martelo
golpeava as cunhas, a cada golpe
o inquisidor repetia a pergunta, as
cunha esmagavam a carne e
dilaceravam os ossos, às vezes
fazendo jorrar a medula.
Fonte:
http://www.portalplanetasedna.com.ar/torturas.htm
http://www.scribd.com/doc/2665179/Torturas-de-la-Inquisicion-I
125
5 - Instrumentos de tortura da Inquisição >>>
1 - Armas do carcereiro
127
modernas incluem, em alguns casos, a utilização de energia
elétrica.
2 - Látego ou chicote
128
navalhas em formas de folhas, outro de corrente dupla com quatro
pesadas estrelas de ferro na ponta; e um fragmento de um chicote
do século XIV, chamado coroa de espinhos em honra a Jesus
Cristo.
129
4 - As máscaras
6 - O potro
132
qualquer fibra submetida a uma tensão excessiva. No segundo,
joelhos, quadris e cotovelos começam desconjuntar-se; no
terceiro se separam ruidosamente. Já no segundo grau o
interrogado fica inválido por toda a vida, depois do terceiro já está
paralisado e irá gradualmente desmantelamento-se pouco a
poucoi. As funções vitais vão cessando conforme passam as horas
e os dias.
7 - O Potro na escada
O propósito deste
suplício é semelhante a
alguns já vistos, mas
neste caso as costas e
axilas eram queimadas
por uma tocha
composta de sete velas.
Se a vítima, já
paralisada, com os
ombros quebrados e
moribunda por causa
das infecções causadas
pelas queimaduras,
ainda não confessasse,
o tribunal era obrigado,
como sempre em casos
semelhantes, a
reconhecer sua inocência.
133
8 - Colar penal
134
10 - A cegonha
135
11 - A flauta do desordeiro
Instrumentos de tortura
feitos com forma de
trompete, trombone, flauta
doce, oboé e feitos de
madeira, bronze ou ferro.
Provavelmente são de origem
holandesa, e estão mais
associados aos séculos XVII e
XVIII, embora sejam
conhecidos alguns exemplos
anteriores e posteriores. O
colar de ferro se fecha por
trás do pescoço da vítima, e
seus dedos eram colocados,
como os de um músico, sob
os cortes da braçadeira e
apertados pelo executor até
esmagar a carne, ossos e
articulações. Essa tortura era, acima de tudo, uma forma de
exposição à vergonha pública, com todas as consequências
habituais: dolorosa e, às vezes fatal, que marcavam o destino
dos expostos. Imposta para punir delitos menores como
blasfêmia de primeiro grau, brigas, chingamentos, conduta
desordeira, etc. Na Itália, segundo referências de arquivos
romanos, napolitanos, parmesanos e bolonheses, muitas vezes
se aplicava aos que faziam algazarra e provocavam tumulto na
frente da igreja durante as missas. Na República de Veneza,
aplicavam pesadas flautas ferro aos que abusavam da denúncia
anônima contra outros, movidos por raiva, malícia ou inveja.
136
12 - Esmaga-dedos
Simples e muito
eficiente, o
esmagamento dos
dedos, falanges e
unhas é uma das
torturas mais antigas.
Os resultados, em
termos de dor infligida
em relação ao esforço
e tempo gasto, são
altamente
“satisfatórios”. Esta foi
uma das muitas
ferramentas utilizadas
no que é conhecido
como “as perguntas
dolorosas”, que
consistia de extração
de confissões através
de torturas descritas e ilustradas com precisão científica, até os
mínimos detalhes como: a espessura das cordas, o número de
elos das correntes, o comprimento dos pregos e parafusos, os
graus de mutilações permanentes permitidos para diferentes
graus de acusações, etc. Em 1629, em Prossneck, Alemanha,
deixaram uma mulher com esses parafusos colocados das dez
horas da manhã à uma da tarde, enquanto o torturador e seus
colegas saíram para o almoço.
137
13 - O pêndulo (strapado)
138
14 - A humilhação do barril
139
15 - Roda de despedaçar
140
acudiam para deleitar-se com um “bom” despedaçamento, de
preferência de uma ou várias mulheres em fila.
16 - Esmaga-cabeças
141
17 - O colar de puas
19 - O cinto de castidade
20 - O garrote
144
não só não provoca uma morte rápida, mas aumentava a
probabilidade de uma agonia prolongada. Foi usado até o início
deste século (XX) na Catalunha e em alguns países da América
Latina.
21 - O touro de Falaris
145
22 - Unhas de gato
23 - O berço de Judas
146
24 - A donzela de ferro
Há uma infinidade
instrumentos de tortura com
forma de sarcófago
antropomórfico com duas
portas e pregos afiados em
seu interior, que penetravam
no corpo da vítima quando
estas se fechavam. Os pregos
eram desmontáveis, com o
que se podia muda-los de lugar, a fim de possuir amplas opções
de mutilação e ferimentos, levando a uma morte mais ou menos
prolongada, mas sempre entre grandes sofrimentos.
25 - A forquilha do herege
147
26 - A pera oral, retal e vaginal.
148
27 - Crucificação
Neste
método
cruel e
engenhoso
de tortura,
a vítima era
colocada
em um
banquinho
em frente a
uma
grande
porta de
madeira
fechada.
Seus braços eram levantados verticalmente por cima de sua
cabeça. Por um lado os pulsos eram amarrados entre o cúbito e
o radio e pelo outro à porta. Também os pés eram
convenientemente atados entre o primeiro e segundo
metatarso. Os inquisidores, então, abriam a porta subtamente
e tiravam o ponto de apoio da vítima (o banco) com o que o
condenado ficava literalmente crucificado na porta, infligindo-
lhe mais ou menos dor dependendo da força com que abriam e
fechavam a porta, independentemente de outras torturas
acrescentadas, menos sofisticadas como chicotadas ou calor,
que aplicavam durante a crucificação. Isto, além de outras
possíveis, foi uma das torturas que sofreu o último Grão-Mestre
Jacques de Molais como um meio para extrair confissões.
149
28 - A cadeira de submersão
Fonte:
http://www.portalplanetasedna.com.ar/torturas.htm
http://www.scribd.com/doc/2665179/Torturas-de-la-Inquisicion-I
150
6 - Vítimas da fé cristã
G1
Quando os cristãos são chamados de hipócritas, você sabe a razão.
151
O pai dos protestantes tinha uma visão bem nítida do passado cristão.
152
1 - Pagãos Antigos
Deve ser muito triste para o cristão de hoje ter que aceitar sem
poder negar de nenhuma forma, que a maravilhosa mensagem
cristã não passa de um conjunto de mito copiados de outras
religiões antigas e que não há nenhuma novidade no cristianismo,
nada além da mesma pregação de mitos bobos para palermas
como os de qualquer outra religião antiga.
Mais triste ainda deve ser aceitar que sua fé matou milhões de
inocentes em nome dessa pregação de mitos bobos, mas não há
nada a fazer quanto a isso, SÃO OS FATOS HISTÓRICOS.
153
Ano 311 - O Edito de Tolerância de Nicomédia
155
Certamente, por algum motivo, a vontade dos cristãos foi por sua
própria obra infestada de tal maneira e foram presas tamanha
estupidez que abandonaram as instituições ancestrais, que talvez
seus próprios antepassados haviam instituído. Em seu lugar, por
seu próprio capricho e como bem lhes pareceu, adotaram e
seguiram leis próprias congregando-se em vários lados como
grupos separados.
156
Ano 313 - O Edito de Milão
“Tendo advertido desde há muito tempo que não deve ser coibida
a liberdade de religião, mas que há de permitir-se o arbítrio e a
liberdade de que cada um se exercite nas coisas divinas conforme
o parecer de sua alma, temos sancionado que, tanto todos os
demais, quanto os cristãos, conservem a fé e observância de sua
seita e religião ... que aos cristãos e a todos os demais se conceda
livre faculdade de seguir a religião que a bem tenham; a fim de
que quem quer que seja o numen divino e celestial, possa ser
157
propício a nós e a todos os que vivem sob nosso império. Assim,
pois, temos promulgado com saudável e retíssimo critério esta
nossa vontade, para que a ninguém se negue em absoluto a
licença de seguir ou escolher a observância e religião cristã. Antes
bem, seja lícito a cada um dedicar sua alma àquela religião que
estimar conveniente”.
Ano 314
Ano 315
Ano 317
Ano 318
Ano 319
Ano 321
Ano 323
160
Ano 324
161
Ano 326
Ano 330
Ano 341
Ano 346
Ano 354
Ano 356
Ano 357
Ano 359
163
No ano de 359, na cidade de Skythopolis, Siria, os cristãos
organizam o primeiro *campo de concentração para a tortura e
execução dos pagãos presos em qualquer parte do Império.
Ano 361
Ano 364
Ano 372
Ano 373
Ano 375
165
Se fecha à força o templo do deus Asclépio em Epidauro, Grecia,
no ano 375.
Ano 380
166
hoje foi pregada como a pregou ele próprio, e que é
evidente que professam o pontífice Dámaso e o bispo de
Alexandria, Pedro, homem de santidade apostólica. Isto
é, segundo a doutrina apostólica e a doutrina evangélica
cremos na divindade única do Pai, do Filho e do Espírito
Santo sob o conceito de igual majestade e da piedosa
Trindade. Ordenamos que tenham o nome de cristãos
católicos os que sigam esta norma, enquanto os demais
os julgamos dementes e loucos sobre os quais pesará a
infâmia da heresia. Os seus locais de reunião não
receberão o nome de igrejas e serão objeto, primeiro da
vingança divina e depois serão castigados pela nossa
própria iniciativa que adotaremos seguindo a vontade
celestial. Dado o terceiro dia das Kalendas de março em
Tessalônica, no quinto consulado de Graciano Augusto e
primeiro de Teodósio Augusto.
Ano 381
167
Em 2 de maio do ano 381, Flávio Teodósio priva de todos os seus
direitos aos cristãos que voltem a praticar sua religião pagã. Em
toda a metade oriental do Império, templos e bibliotecas pagãs
são saqueados ou queimados. Em 21 de dezembro, Teodósio
proíbe inclusive as simples visitas aos templos dos Helenos. Em
Constantinopla, o templo da deusa Afrodite se converte em um
bordel e os templos de Hélios e de Artemis, em estábulos.
Ano 382
Ano 384
Ano 385
Ano 386
Ano 388
Ano 389
Ano 391
170
(o Serapeu). Depois de um violento cerco, os cristãos
tomaram o edifício, o derrubaram, queimaram sua famosa
biblioteca e profanaram as imagens de culto.
Ano 392
Ano 393
171
Ano 395
172
Ano 396
Ano 397
Ano 398
Ano 399
Ano 400
Ano 406
Ano 407
Neste ano, um novo decreto proibe mais uma vez todos os atos
de cultos não cristãos.
Ano 408
Ano 409
Ano 412
176
entanto, Sinésio afirmou que se tratava de um modelo
melhorado.) e inventou aparelhos como o hidrômetro, o
destilador de água e o planisfério.
Ano 415
177
Ano 416
Ano 423
Ano 429
178
Ano 435
Ano 438
Ano 440/450
179
Entre os anos de 440 e 450 os cristãos destroem todos os
monumentos, altares e templos de Atenas, Olímpia e de outras
cidades gregas.
Ano 448
Ano 450
Ano 451
180
Ano 457/491
Ano 482/488
Ano 486
Ano 525
Ano 528
Ano 529
Ano 532
Ano 542
182
35 anos, 99 igrejas e 12 monastérios foram levantados sobre os
templos pagãos derruídos.
Ano 546
Ano 556
Ano 562
Ano 578/582
Ano 580
183
Neste ano os inquisidores cristãos atacam um templo secreto de
Zeus em Antióquia. O sacerdote se suicida, mas o resto dos
pagãos são presos. Todos os prisioneiros, incluindo o vice-
governador Anatálio, são torturados e enviados a Constantinopla
para serem julgados. São sentenciados à morte e lançados aos
leões. Al ver que as feras não quiseram atacar, finalmente os
pagãos acaban crucificados. Seus cadáveres são arrastrados pelas
ruas pelo populacho cristão e finalmente lançados sem nenhum
tipo de enterro em um lixão.
Ano 583
Ano 590
Ano 692
Ano 804
Ano 860
185
2 - As Missões
Ano 782
Ano 1234
Ano 1456
Séc 15
Séc 16 e 17
187
3 - As Cruzadas
188
pessoas, rasgando e queimando vivos os idosos e as crianças (PD
25-27).
189
*Depois de um cerco de duas semanas e após um acordo dos
líderes muçulmanos com Bohemundo de Tarento e Raimundo de
Saint-Guilles em troca de suas vidas, os cristãos entraram na
cidade, assassinaram os moradores, devoraram seus cadáveres e
a cidade foi incendiada e destruída. (*Amin Maalouf (1983). «Los
caníbales de Maarat». Las cruzadas vistas por los árabes. Madrid: Alianza
Editorial. ISBN 84-206-3520-0.)
191
4 - Hereges e Ateus
1 - Priscilianismo
2 - Maniqueísmo
192
maniqueísta passou a ser um adjetivo para toda doutrina fundada
nos dois princípios opostos do Bem e do Mal.
3 - Cruzada Albigense
Béziers
Carcassonne
4 - Outras heresias
194
Michael Sattler, líder da comunidade batista, morre queimado
na fogueira em Rottenburg, Alemanha, 20 de Maio de 1527.
Poucos dias depois sua esposa e outros seguidores também foram
executados. [KM]
5 - Bruxas
195
Festival anual na República Checa: “A queima das bruxas”, uma tradição
que é celebrada todos os anos (30 de Abril) no país.
Ano 371
Ano 575/580
(Fonte: Kieckhefer, Magic in the Middle Ages, 187; Gregory of Tours, History of
the Franks.)
Ano 899
197
Ano 999
Ano 1028
Ano 1075
Ano 1128
198
Em 1128, em Gent, Bélgica, uma mulher foi assassinada e
estripada por um bando de fanáticos.
Ano 1130
Ano 1200
Ano 1222
199
No mesmo ano de 1222, na Inglaterra, um judeu que praticava
necromancia foi acusado de ter envolvido pela cabeça a um
menino e provocar-lhe a morte de forma divina.
Ano 1234
Ano 1239
Ano 1279
200
Ano 1289 a 1290
Ano 1300
Ano 1301
(Fontes: Flores historiarum, ed. Henry Richards Luard Rolls Series, XCV), III
(London, i890), 305f; Ryiner, Foedera, 1, Pt IV, 27f reprinted in part in Hansen,
Quelkn, 2). Lea, History of the Inquisition, III, 451; Kittredge, Witchcraft, 24f;
Ewen, Witchcraft and Demonianism, 28f ; Rose, Razor, 64f ;Alice Beardwood,
‘The Trial of Walter Langton, Bishop of Lichfield, 1307-I2′, Transactions of the
American Philosophical Society, N.S., LIV, Pt III (Philadelphia, i964), esp. 7f
(com outras fontes citadas nas notas). Kieckhefer, Richard. European witch
201
trials, their foundations in popular and learned culture, 1300-1500. Berkeley:
University of California Press, 1976.)
Ano 1302
(Fontes: Wright, ‘Municipal Archives’, 307 (from MS); Kittredge, Witchcraft, 50;
Kieckhefer, Richard. European witch trials)
(Fontes: Wright, ‘Municipal Archives’, 307 (from MS); Kittredge, Witchcraft, 51;
Ewen, Witchcraft and Demonianism, 29. Kieckhefer, Richard. European witch
trials)
Ano 1303
(Fontes: George Archibald Campbell, The Knights Templars their Rise and Fall
(London, 1937); Schuld oder Unschuld des Templerordens Kritischer Versuch
zur Losung der Frage (Stuttgart, 1893); Lea, History of the Inquisition, III, 238-
334; Cauzons, Magie, II, 221-300; Russell, Witchcraft, 195-8; Cohn, Europe’s
Inner Demons, 75-98. Kieckhefer, Richard. European witch trials)
Ano 1307
203
eclesiásticas por enfeitiçar (matar a rainha e outros com imagens
mágicas e poções) e invocar espíritos entre outros delitos.
Ano 1310
Ano 1311
Ano 1314
204
Em 18 de março de 1314, 39 Cavaleiros Templários foram
queimados vivos. Quatro dias mais tarde, ou seja, no dia 22 de
março de 1314, foi quemado vivo também Jacques De Molay.
(Que foi o grande Mestre dos Templários)
(Fontes: Arthur Auguste Beugnot, ed., les olim, ou registres des arrits “ndus par
la cour du roi, 1I (Paris, 1842), 6ig. Lea, History of the Inquisition, III, 451;
Kittredge, Witchcraft, 76; Russell, Witchcraft, 172. Kieckhefer, Richard.
European witch trials)
Ano 1315
205
Em 1315 na França, Enguerrand de Marigny foi executado junto
com sua esposa e irmã, acusado de praticar magia com imagens
contra Luis X e Charles de Valois.
(Fontes: Recueil des historians, XX, 612f, 618, 693-6, 700; XXI, 42f, 659-61;
X-XII, 158-60; Paris, les granites chroniques, V, 206-20. Jean Favier, Un
conseiller de Philippe le Bel Enguerran de Marigny (Paris, 1963); Eubel, ‘Vom
Zaubereiunwesen’, 629; Hansen, Zauberwahn, 356; Lea, History ofthe
Inquisition, III, 45I; Mmedge, Witchcraft, 76; Russell, Witchcraft, 172.
Kieckhefer, European witch trials)
(Fontes: Bernard, ‘Heresy’, 50-4; Russell, Witchcraft, 177-9; Lerner, Free Spirit,
28f; Kieckhefer, European witch trials)
(Fontes: Recueil des historians, XX, 612f, 618, 693-6, 700; XXI, 42f, 659-61;
X-XII, 158-6o; Paris, les granites chroniques, V, 206-20. Jean Favier, Un
conseiller de Philippe le Bel Enguerran de Marigny (Paris, 1963); Eubel, ‘Vom
Zaubereiunwesen’, 629; Hansen, Zauberwahn, 356; Lea, History ofthe
Inquisition, III, 45I; Imedge, Witchcraft, 76; Russell, Witchcraft, 172.
Kieckhefer, European witch trials)
(Fontes: Recueil des historians, XX, 613; 696;xxi, 43. Langlois, L’affaire du
cardinal Francesco Caetani’, 7i n 1.] Kieckhefer European witch trials-)
(Fontes: Recueil des historians, XX, 614. Kieckhefer, European witch trials-)
Ano 1316
207
416; Hansen, Zauberwahn, 356; Eubel, ‘Vom Zaubereiunwesen’, 628; Russell,
Witchcraft, 172. Kieckhefer European witch trials)
Ano 1317
(Fontes: Raynaldus, Annales, a.a. 1317, no.52 Edmond Albe, autour de Jean
XXII Hugues Giraud, eveque de Cahors L’affaire des poisons et des envodements
en 1317 (Cahors, 1904) (with documents); Guillaume Mollat, Revue pratique
d’apologitique, IV (1907), 753-67; Guillaume Mollat, The Popes at Avignon,
1305-1378 (English ed., London, 1963), 12; Hansen, Zauberwahn, 252; Lea,
History of the Inquisition, III, 452; Cauzons, Magie, 11, 318-41; Lehugeur,
Histoire de Philippe le Long, 415; Cohn, Europe’s Inner Demons, 192.
Kieckhefer, European witch trials; Kieckhefer, Magic in the Middle Ages, 97)
208
Paris, ser. 1, 1I (Paris, 1867), 1 ggf Lehugeur, Histoire de Philippe le Long, 416.
Kieckhefer, European witch trials).
Ano 1318
(Fontes Hansen, Quellen, 2-4; Cohn, Europe’s Inner Demons, 193; Kieckhefer,
European witch trials; Joseph Emler, ed., Regesta diplomatica nec non epistolaris
Bohemiae etmoraviae, III (Prague, 1890), 173-6; A. Patschovsky, Die Anfdnge
einer stdndigen Inquisition In Bohmen - Berlin, 1975.)
Ano 1319
Ano 1320
(Fontes: Raynaldus, Annaks, a.a. 1322, no. 1ff, and esp. 1321, no. 38; Conrad
Eubel, ed., Builariun franciscanuin sive Roinanorum pontificuin constitutiones
(Rome, 1898-1904), V, no. 405, 455a, 46i, 536, 582. Hansen, Zauberwahn,
334; F. Bock, ‘I processi di Giovanni XXII contro 1 Ghibellini delle Marche’,
Bolletino dell’Istituto storico italiano per 11 medio evo, LVII (194I), 19-43; Cohn,
Europe’s Inner Demons, 193. Kieckhefer, European witch trials-)
210
Michel, ‘Le proc’es de Matteo et de Galeazzo Visconti’; Cohn, Europe’s Inner
Demons, 192. Kieckhefer European witch trials-)
211
(Paris, 1829), III, 226 [*Highly Dubious Source*]; Cited extensively in Hansen,
Joseph. Quellen und Untersuchungen zur Geschichte des Hexenwahns und der
Hexen–verfolung im Mittelalter (Bonn, 1901); Hansen, Zauberwahn, 326; Lea,
Materials, 1, 23 2- See above, pp. 16-18. Kieckhefer, European witch trials-)
Ano 1321
Ano 1322
Ano 1323
212
(Fontes: Chronica Mathiae de Nuwenburg, ed. A. Hofmeister (Monumenta
Germaniae historical Scriptores rerum Germanicarum, NS IV), 1 (Berlin, 1924),
125; Chroniken der deutschen Stadte, VIII, 467f Lea, History of the Inquisition,
III, 456; Russell, Witchcraft, 188f Kieckhefer, European witch trials)
Ano 1324
Ano 1325
Ano 1326
Ano 1327
(Fontes: Raynaldus, Annaks, a.a. 1327, no. 44; material adicional em Hansen,
Quelien, 671f, Hansen, Zauberwahn, 257.)
215
Na cidade de Kilkenny, Irlanda, várias mulheres foram queimadas
vivas sob a acusação de heresia.
Ano 1329
(Fontes: Lea, History of the Inquisition, III, 455, 657-9; cited Hansen, Quelen,
449; Hansen, Zauberwahn, 312; Russell, Witchcraft, 186; Cohn, Europe’s Inner
Demons, 194f.)
Ano 1330
Ano 1331
Ano 1335
Ano 1336
218
Na na cidade de Angermünde, Alemanha, várias pessoas foram
julgadas sob a acusação de luciferianismo; uma Corte eclesiástica
ordenou quemar vivos a 14 dos acusados; outros tantos
purgaram suas penas de outras formas.
Ano 1337
219
Ano 1338
(Fontes: Winterthur, Chronica, 144f. Lea, History of the Inquisition, II, 375;
Bernard, ‘Heresy’, 55; Lerner, Free Spirit, p 25; Russell, Witchcraft, 179; Cohn,
Europe’s Inner Demons, 34f 1; Kieckhefer, European Witch Trials)
Ano 1310
(Sources: Hansen, Quelien, 64-6; cited Ibid., 453. Hansen, Zauberwahn, 334-
6; Lea, History ofthe Inquisition, III, 534; Lea, Materials, 1, 232. See esp. Cohn,
Europe’s Inner Demons, 138-45; Keickhefer, European Witch Trials; Keickhefer,
Magic in the Middle Ages)
221
Ano 1344
Ano 1347
Ano 1349
Ano 1350
(Fontes: Emil Franz Ressler, Die Stadtrechte von Brunn aus dem 13. und 14.
Jahrhundert (Prague, 1852), 24; reprinted In Hansen, Quelien, 517f; Hansen,
Zauberwahn, 390; Lea, Materials, 1, 246.; Kieckhefer, European Witch Trials)
Ano 1352
Ano 1353
223
Em Estrasburgo, Áustria, duas pessoas foram penalizadas com o
exílio acusadas de praticar feitiçaria.
(Fontes: Chroniken der deutschen Stadte, IX, 102I; Kieckhefer, European Witch
Trials)
(Fontes: Chroniken der deutschen Stadte, IX) 1020; Kieckhefer, European Witch
Trials)
Ano 1357
224
(Fontes: Lamothe-Langon, Histoire de l’Inquisition, III, 265 [*Highly Dubious
Source*]; cited In Hansen, Quellen, 454. See above, pp. 16-18.)
Ano 1358
(Fontes: Dumont, justice criminelle, II, 69; Hansen, Zaubffwahn, 386, Calendar
of Witch Trials 115)
Ano 1371
Ano 1372
Ano 1373
226
Em Utrecht, Holanda, um homem foi acusado por uma Corte do
município, de praticar feitiçaria, o penalizaram com o exílio.
Ano 1375
(Sources: Cerlini, ‘Una dama e una stega’, 85; Russell, Witchcraft, 210.)
(Fontes: Aldo Cerlini, ‘Una strep reggiana e il suo processor Studi storici, XV
(igo6), 59-68 (with commentary). Russell, Witchcraft, 209f)
Ano 1376
227
Em 1376, na Inglaterra, o Abade de St. Albans e Alice Perrers
foram julgados por uma Corte eclesiástica, acusados de terem
atentado diretamente contra o rei Eduardo III por meio de magia
de amor e imagens mágicas.
Ano 1380
Ano 1383
Ano 1384
(Fontes: Kurze, ‘Ketzergeschichte’, 55f, 58f (see also document, 91-3); Russell,
Witchcraft, 180; Cohn, Europe’s Inner Demons, 36; Kieckhefer, European Witch
Trials)
Ano 1385
229
cidade de Londres ordenou que ficasse preso “até que a igreja
estivesse satisfeita”.
Ano 1387
Ano 1388
Ano 1389
231
(Fontes: Pounet, Histoire du droit, 278; Hansen, Zauberwahn, 394.)
Ano 1390
232
Na cidade de Paris, duas mulheres são queimadas vivas por
ordem de uma Corte sob a acusação de praticar feitiçaria
(acusadas de causar impotência) e invocações.
Ano 1392
Ano 1393
233
Em Bearn, França, uma Corte acusa uma mulher e a julga por
praticar bruxarias.
Ano 1394
(Fontes: See Hansen, Quellen, 545 n. 1.; Kieckhefer, European Witch Trials)
Ano 1396
234
Ano 1397
Ano 1398
235
Ano 1399
236
6 - Guerras Religiosas
SÉCULO XV
SÉCULO XVI
Ano 1538
237
Em 1538, o Papa Paulo III declara uma cruzada contra a
Inglaterra apóstata e declara todos os ingleses escravos da Igreja
(afortunadamente não tiveram o poder para aplicar o decreto).
[DO31]
Ano 1568
Ano 1572
SÉCULO XVII
239
7 - Judeus
SÉCULO IV
Calúnias de sangue
Ano 306
Ano 324
240
Quando Constantino se tornou imperador, declarou ser cristão e
instigou seus súditos a converter-se ao cristianismo. Instituiu a
lei de proibição dos judeus viverem em Jerusalém e fazer
proselitismo.
241
“Os judeus são os mais desprezíveis de todos os homens. Eles
são os pérfidos assassinos de Cristo. Eles adoram o demônio, sua
religião é uma enfermidade…”
SÉCULO V
Ano 415
242
São Cirilo de Alexandria incita as multidões contra os judeus e
consegue expulsá-los da cidade. O bispo Severus queima
sinagogas e incita o povo a atacar e hostilizar os judeus nas ruas.
Muitos judeus se convertem por medo.
Ano 418
Ano 489
243
SÉCULO VI
Ano 506
Ano 519
Ano 528
244
No Sínodo de Clare Montt de 535, se decreta que um judeu não
pode ocupar um cargo público ou ter nenhum tipo de autoridade
sobre um cristão.
Ano 538
Ano 554
245
O bispo Avirua, de Averna, tenta de converter os judeus, sem
sorte, durante o ano 554. Frustrado incita a multidão a destruir
as sinagogas. Um judeu se converte como resultado do terror,
depois de seu batismo e durante a procissão, outro judeu lhe
joga óleo rançoso. A horda cristã enfurecida mata muitíssimos
judeus. Uns 500 judeus aterrorizados se convertem e permitem
ser batizados. O resto escapa para Marselha.
Ano 582
Ano 589
SÉCULO VII
Ano 681
Ano 692
248
O Concílio Quinisext (muitas vezes chamado de Concílio em
Trullo ou “Penthekte Sínodo”, Sínodo 56) foi um concílio da
Igreja realizada em 692, em Constantinopla, sob Justiniano II,
proíbe aos cristãos participar das festas judaicas, de ter amizades
com judeus ou de consultar médicos judeus.
SÉCULO VIII
Ano 722.
SÉCULO IX
249
São Agobardo, Arcebispo de Lyon (814-840), escreve em suas
Epístolas que os judeus nasceram escravos e que eles roubam
crianças cristãs para vendê-las aos árabes.
Ano 855
1º de Outubro de 855
250
SÉCULO XI
Ano 1010
Ano 1063
251
Os soldados cristãos atacam os judeus em seu caminho para a
Espanha, na campanha para expulsar os Sarracenos.
Ano 1078
Ano 1081
252
judeus. Se estima que uns 10.000 judeus da França e Alemanha
foram assassinados.
Ano de 1099
253
Os Cruzados sob o comando de Godofredo de Bulhão,
conquistam Jerusalém. Massacram os muçulmanos e colocam os
judeus rabanitas e caraítas nas sinagogas e os queimam vivos.
SÉCULO XII
Ano 1100
Ano 1120
Ano 1140
Ano 1144
254
Primeira acusação registrada de assassinato ritualístico contra os
judeus de Norwich, Inglaterra. Os líderes judeus foram mortos.
Ano 1146
Alemanha, 1147
Ano 1171
Ano 1181
Ano 1188
Ano 1189/90
O povo de Bray é cercado pelo Rei Felipe. Ele dá duas opções aos
judeus, batismo ou morte. A maioria da comunidade judaica
comete suicídio. Os 100 restantes são queimados pelo Rei. Os
menores de 13 anos são perdoados.
Ano 1192
Ano 1194
Ano 1195
SÉCULO XIII
Cruzada de 1209
257
A cruzada contra os Albigenses (considerados hereges pelos
cristãos) entre as centenas de milhares, morrem os 20.000 judeus
de Béziers no massacre generalizado.
1167
São criadas as 4 primeiras paróquias cátaras, na França.
1198
O papa Inocêncio 3º suspende os bispos ligados ao catarismo.
1208
Um enviado do papa excomunga um nobre cátaro e é assassinado.
1209
Começa a cruzada contra a seita. Em Béziers, 7 mil são massacrados.
1233
O papa Gregório IX ordena a Santa Inquisição, para reprimir heresias.
1244
Duzentos cátaros são queimados em Montségur. É o fim da seita.
Ano 1218
Ano 1231
Ano 1232
259
O Papa Gregório IX se queixa aos bispos da Alemanha que os
judeus estão sendo bem tratados. O Papa proíbe as relações
amigáveis entre cristãos e judeus.
Ano 1235
Ano 1236
Ano 1247
En 1263
261
Decreta que os cristãos ficam proibidos de assistir cerimônias
judaicas. Fica também proibido aos judeus educados ter
conversas com cristãos analfabetos. E os judeus são obrigados a
usar, fora dos guetos, chapéus chamados “pileteum cornutum”
para diferenciá-los do resto do povo. O povo em geral acreditava
firmemente que os judeus tinham chifres e que usavam tal
chapéu para escondê-los, o que comprovaria além de qualquer
dúvida que eram filhos do diabo.
262
Anos 1266 a 1274
Ano 1270
Ano 1272
263
Decretado na Inglaterra pelo Rei Eduardo I. A lei proibia os
judeus de cobrar juros, restringia suas áreas de residência e
ordenava a todos os judeus maiores de 7 anos a usar o distintivo
e aos maiores de 12 anos o pagamento de um tributo anual para
as Páscoas. A lei também permitia pela primera vez o poder
alugar terra para cultivo e a possibilidade de trabalhar como
comerciantes ou artesãos. Na prática a lei impedia os judeus de
ganhar o próprio sustento, principalmente com a proibição de
cobrar juros.
Ano 1278
Ano 1280
264
1281
Inglaterra 1282
18 de Julho de 1290
Ano 1290
265
Bohemia (Polonia) 10.000 judios muertos. [DO41]
Ano 1298
SÉCULO XIV
22 de julho de 1306
Ano 1308
266
Ano 1315
Ano 1320
Ano 1328
Ano 1337
Ano 1338
267
O bispo John de Dirpheim causa o massacre dos judeus em
Estrasburgo no aniversário da conversão de São Paulo do ano
1338.
Ano 1348
Ano 1349
Ano 1354
Ano 1357
269
A peste volta mais uma vez à Francônia em 1357 e os judeus são
acusados mais uma vez mas de envenenar os poços de água. A
Peste Negra mata milhares e a teoria de uma “conspiração de
dominação mundial” pelos judeus é criada, teoría que sobrevive
até nossos dias.
Ano 1384
Ano 1389
Ano 1391
Durante 1399
SÉCULO XV
Ano 1407.
271
Don Fernando de Aragão organiza discussões em Tortosa, com o
suposto objetivo de facilitar a conversão dos judeus ao
cristianismo. Os mais ilustres judeus de Aragão foram forçados
a debater com um converso de nome Jerônimo de Santa Fé. As
discussões duraram mais de um ano e nove meses com
resultados nefastos para a comunidade judaica.
Ano 1422
Ano 1432
Avo 1433
Ano 1434
272
No Concílio da Basileia, presidido pelo Cardeal Júlio Cesarini,
posteriormente, Papa Eugênio IV, elimina a possibilidade de que
os judeus possam frequentar uma universidade. Também se
recrudecem as limitações de habitação e são obrigados a assistir
sermões de conversão.
Ano 1443
1451
273
O Papa Nicolau V confirma mais uma vez, em 1451, as
discriminações aos judeus que os isola da sociedade cristã e de
toda vida honrada. João de Capistrano é declarado pelo Papa
como líder da Inquisição contra os judeus. Uns dos temas
centrais de seus sermões eram as repetidas (e falsas) acusações
de profanação de óstias e assassinato ritualístico.
Ano 1454
Ano 1457
Ano 1492
Ano 1509
275
a cultura judaica foi sufocada e um novo estereótipo de “judeu
de gueto” foi somado aos já existentes.
Ano 1541
Ano 1543
276
Ano 1554
Ano 1555
Ano 1580
Ano 1582
277
SÉCULO XVII
[1] Martin Gilbert, “Jewish History Atlas”, London, 1976, p. 530, citado em
Herbert Arthur Strauss. “Hostages of modernization: Studies on Modern
Antisemitism 1870–1933/39”, Walter de Gruyter, 1993, p. 1013, ISBN 3-11-
013715-1.
22 de Setembro de 1654
SÉCULO XVIII
Ano 1744
Ano 1753
SÉCULO XIX
Ano 1821
279
Milhares de judeus escapam da Grécia.
Ano 1850
Ano 1868
Ano 1872
Ano 1870
Ano 1871
280
O Padre Augusto Rohling, de Praga, publica seu panfleto “O
Judeu Talmúdico”, “Der Talmudjude”. Foi um terrível ataque
antissemita que circulou ferozmente entre os católicos.
Ano 1873
Ano 1875
Ano 1875
Ano 1881
Ano 1882
282
Ano 1893
Ano 1899
SÉCULO XX
Os Cem Negros
283
receberam apoio financeiro do regime czarista. O slogan do
movimento foi:
Esta devoção mostrada pelo csar, pela igreja e pela pátria, levou-os
a se posicionarem na defesa do Regume vigente tanto na Revolução
de 1905 como nas de 1917, mas foram especialmente importantes
ações contra os judeus russos.
Sua memória não foi esquecida, tanto que hoje na Rússia o termo
Centenas Negras é sinônimo de fascismo ou extrema direita.
Ano 1911
Ano 1914
Ano 1915
286
Os judeus da Rússia são relocalizados causando a morte de mais
de 100.000 pessoas que morreram de frio e fome.
Ano 1921
Ano 1925
287
“Se com a ajuda de seu credo Marxista, o judeu chega a ser
vitorioso sobre todos os povos do mundo, sua coroa será a coroa
funerária da humanidade … Hoje eu creio que estou atuando de
acordo com a vontade do Criador Todo-poderoso, ao defender-
me contra o judeu. Eu estou lutando para a obra de Nosso Senhor
Jesus Cristo.”
Ano 1933
288
clergy from military service. Even today the Secret Supplement does
not appear in most translations: the Church won't admit to knowing
that Hitler was about to start a war.
“At a time when the heads of the major nations in the world faced the
new Germany with cool reserve and considerable suspicion, the
Catholic Church, the greatest moral power on earth, through the
Concordat expressed its confidence in the new German government.”
After the war the concordat was embedded in Article 123.2 of the
1949 Constitution. [1] This was done through a sentence about
honouring "State treaties concluded by the German Reich", so long
as these concern areas which fall under the competence of the
individual German states. Later the papal nuncio complained to the
289
Federal Government that Lower Saxony was not complying with some
provisions of the Concordat. Although the states of Hesse and Bremen
also wanted to scrap the Concordat, the Federal Government
supported the nuncio by bringing the matter before the
Constitutional Court.
In 1957 it ruled that though the regime had changed, the state
remained the same and therefore the concordat would continue in
force in Germany. [2]
At the very end, just before the notes, this translation of the
concordat includes the Secret Supplement. Naturally, this is omitted
on Catholic sites because it shows that by 1933 the Vatican knew that
Hitler was going to re-arm in defiance of the Treaty of Versailles, and
wanted to help him keep it secret. (In fact, the Secret Supplement of
the Austrian concordat indicates that already by 1931 the Vatican
was planning for this eventuality. Perhaps even hoping for this
eventuality, since Pius IX “supported any policy or any man who
would oppose and fight Soviet Russia”. [4]
290
This translation has been chosen for The Third Reich Sourcebook,
edited by Sander Gilman and Anson Rabinbach, (University of
California Press, anticipated date of publication: Fall 2010).
[Concordat]
His Holiness Pope Pius XI and the President of the German Reich,
moved by a common desire to consolidate and promote the friendly
relations existing between the Holy See and the German Reich, wish
to permanently regulate the relations between the Catholic Church
and the state for the whole territory of the German Reich in a way
acceptable to both parties. They have decided to conclude a solemn
agreement, which will supplement the Concordats already concluded
with individual German states (Länder) [5], and will ensure for the
remaining states (Länder) fundamentally uniform treatment of their
respective problems.
For this purpose His Holiness Pope Pius XI has appointed as his
Plenipotentiary His Eminence the Most Reverend Cardinal Eugenio
Pacelli, his Secretary of State and the President of the German Reich
has appointed as Plenipotentiary the Vice-Chancellor of the German
Reich, Herr Franz von Papen, who, having exchanged their respective
mandates and found them to be in good and proper form, have agreed
to the following Articles:
Article 1
291
The German Reich guarantees freedom of profession and public
practice of the Catholic religion.
Article 2
Article 3
In order to foster good relations between the Holy See and the
German Reich, an apostolic nuncio will reside in the capital of the
German Reich and an ambassador of the German Reich at the Holy
See.
Article 4
The Holy See enjoys full freedom in its relations and correspondence
with the bishops, clergy and other members of the Catholic Church in
Germany. The same applies to the bishops and other diocesan officials
292
in their dealings with the faithful in all matters belonging to their
pastoral office.
Article 5
Article 6
The clergy and members of religious orders are freed from any
obligation to take public office and such obligations as, according to
the dictates of Canon Law, are incompatible with the status of a
member of the clergy or religious order respectively. This applies
particularly to the office of a lay judge, juror, member of a tax
committee or of a fiscal tribunal.
Article 7
293
nihil obstat may be withdrawn at any time for important reasons of
ecclesiastical interests.
Article 8
The official income of the clergy is immune from distraint [7] to the
same extent as is the official salary of the Reich and state officials.
Article 9
Article 10
Article 11
294
consent of the appropriate state (Land) government. The same
applies to creations or rearrangements of Church provinces involving
several German states (Länder). The foregoing conditions do not
apply to changes in ecclesiastical boundaries made merely in the
interests of local pastoral care.
Article 12
Article 13
Article 14
295
As a matter of principle the Church retains the right to appoint freely
to all Church offices and benefices without the involvement of the
state or of civil groups, in so far as other provisions have not been
made in previous concordats mentioned in Article 2.
296
Article 15
The Holy See will take pains to ensure that for conventual
establishments within the German Reich the provincial organization
is set up so that, as far as possible, German establishments do not
fall under the jurisdiction of foreign provincial superiors. Exceptions
can be permitted with the agreement of the Reich Government,
especially in cases where the small number of houses makes a
German province impracticable, or where special grounds exist for the
retention of an historic and firmly established provincial organisation.
Article 16
297
in the performance of the ecclesiastical office entrusted to me, I will
endeavour to prevent everything injurious which might threaten it."
Article 17
Article 18
Article 19
298
Article 20
Where other agreements do not exist, the Church has the right to
establish theological and philosophical colleges for the training of its
clergy, which are to be wholly dependent on the Church authorities if
no state subsidies are sought.
Article 21
Article 22
299
Article 23
Article 24
Article 25
Article 26
300
Until a later comprehensive regulation of the marriage laws, it is
understood that, apart from cases of critical illness of an engaged
person which would not permit delay, and in cases of great moral
emergency, whose presence must be confirmed by the proper
episcopal authority, the Church marriage blessing should precede the
civil ceremony. In such cases the priest is obliged to immediately
notify the Registrar's office.
Article 27
For the German army pastoral care outside the realm of ordinary
jurisdiction is conceded for its Catholic officers, officials and men, as
well as for their families.
The administration of such pastoral care for the army is the duty of
the army bishop. His Church appointment is to be made by the Holy
See after contact has been made with the Reich Government in order,
with its agreement, to select a suitable person.
Article 28
301
subject to the general rules of the institutions concerned. If regular
pastoral care is provided for such institutions, and if pastors must be
appointed as state or other public officials, such appointments will be
made with the agreement of Church authorities.
Article 29
Article 30
Article 31
302
It is reserved to the Reich Government and the German episcopate,
in a joint agreement, to determine which organisations and
associations come within the scope of this Article. In so far as the
Reich and the states (Länder) take charge of sport and other youth
organisations, care will be taken that it shall be possible for the
members regularly to attend church on Sundays and feast days, and
that they shall not be induced to do anything inconsistent with their
religious and moral convictions and obligations.
Article 32
Article 33
Article 34
This Concordat, whose German and Italian texts shall have equal
binding force, shall be ratified, and the instruments of ratification shall
be exchanged, as soon as possible. It will be in force from the day of
such exchange.
303
In witness hereof, the plenipotentiaries have signed this Concordat.
Signed in two original copies, in the Vatican City, July 20th, 1933.
Supplementary Protocol
Re Article 3
Re Article 13
It is understood that the Church retains the right to levy Church taxes.
304
Re Article 17
Re Article 20
Re Article 24
Re Article 26
305
Catholic officers, officials and personnel, as well as their families, do
not belong to local parishes, and do not support them.
The publication of the Apostolic Brief will take place after consultation
with the Reich Government.
Re Article 28
Re Article 29
The principles laid down in Article 31, Sect. 4 [sic] hold good also for
the Labour Service.
Re Article 32
306
of the prescribed preaching and explanation of the dogmatic and
moral teachings and principles of the Church.
Secret Supplement
307
d) The remaining clergy in sacris or members of orders, who are not
yet priests are to be assigned to the medical unit. The same shall
apply when possible to the candidates for the priesthood mentioned
in a) who have not yet taken their final vows.
Translator’s Notes
3. In fact, Art. 72.1 of the postwar Constitution gave the states all
competencies not explicitly assigned to the national government.
Cf., Christian Lorenz, "Des Grundgesetzes politische und
308
rechtsstaatliche Kosten", 5 (a).
http://www.staatsbriefe.de/1994/1999/lorenz.htm
6. “Nothing hinders [this]”. Also used with the name of the censor to
determine which writings “may be given to the public with safety”.
8. Assistant bishops.
309
In order to comply with that requirement, The Catholic University
adopted special bylaws that also required those who taught theology
in any of its ecclesiastical faculties to have a "canonical mission" to
teach theology."
Ano 1934
Ano 1935
Ano 1937
310
Todos os professores judeus perderam seus empregos na Itália.
As crianças judaicas são segregadas. Os Protocolos são publicados
em italiano e distribuídos em massa.
Ano 1938
20 de janeiro de 1942
311
falaram. Mas em geral o cristianismo fracassa tremendamente
em resistir ao extermínio de milhões de judeus e outros infiéis.
O Holocausto representa o cristianismo antijudaico em sua
máxima expressão.
Anos 70
Anos 90
Waco,
O Atentado de Oklahoma,
Os atentados durante las Olimpiadas da Geórgia,
Os levantes dos grupos “Republica do Texas”,
...entre otros.
313
SÉCULO XXI
314
O diretor executivo do Congresso, Elan Steinberg, disse à BBC que
o Vaticano se recusou a abrir devidamente seus arquivos ao painel
de historiadores católicos e judaicos.
"Razões técnicas"
316
8 - Indígenas da America
318
Os culpados escrevem: “Morreram tantos índios que não podiam
ser contados, em todos os lugares havia índios mortos. O cheiro
era horrível e repugnante”. [SH69]
O chefe índio Hatuey escapou com sua gente, mas foi capturado
e queimado vivo. Enquanto “o atavam à estaca, um frade
Franciscano o exortou a receber Jesus em seu coração, assim
sua alma podia ir para o céu e não a inferno. Hatuey respondeu:
se o céu é para onde vão os cristãos, prefiro ir para o inferno”.
[SH70]
Ou em outra ocasião…
319
A “população da ilha, que chegava aos oito milhões quando
Colombo chegou em 1492, mas caiu para um terço ou a metade
antes que o ano de 1496 tivesse terminado.”
320
Cortez, Pizarro, De Soto e centenas de outros conquistadores
espanhóis, da mesma forma saquearam as civilizações da
América em nome de Cristo (De Soto também saqueou a
Flórida).
321
América do Norte era quase inofensiva em comparação com os
padrões europeus. Seu propósito era vingar insultos e não
conquistar territórios.
322
cometeram o genocídio conhecido como a “Guerra Pequot”. Os
assassinos foram os Cristãos Puritanos da Nova Inglaterra, eles
próprios sendo refugiados das perseguições em seu próprio país,
a Inglaterra.
323
leitores, por isso Mason não inclui as palavras seguintes de
Deuteronômio que dizem:
Deuteronômio 20:14-17
Porém, das cidades destas nações, que o Senhor teu Deus te dá em
herança, nenhuma coisa que tem fôlego deixarás com vida. Antes
destruí-las-ás totalmente:
Estes são somente uns poucos exemplos das tribos que existiam
antes dos colonos cristãos assassinos chegarem ao Novo Mundo.
E tudo isto antes das epidemias de varíola de 1677 a 1678
ocorrerem. E a matança em nome de Deus nem tinha começado!
325
Um total ao redor de 150.000.000 (150 milhões) de índios (das
três Américas) foram destruídos no período entre os anos 1500 a
1900, como em média dois terços teriam morrido de varíola e
outras epidemias trazidas pelo povo de Deus (famoso distribuidor
de pragas e maldições bíblicas), isso nos deixa pelo menos uns
50.000.000 (50 milhões) de mortos diretamente pela violência,
maus tratos e escravidão em nome da Bíblia e do Deus crstão.
327
9 - Vítimas do Século XX
328
Assim como os Nazistas, os Católicos Ustasha queimavam suas
vítimas ainda vivas em fornos de tijolos refratários (os Nazistas
se sentiam mais “decentes” porque matavam primeiro).
330
Em protesto dezenas de mestres budistas - homens e mulheres -
e monges se encharcavam de gasolina e se queimavam vivos.
(Note que os budistas queimavam a si mesmo, enquanto que os
cristãos tendem a queimar os outros ... em nome de Deus, claro.)
331
Os sacerdotes não foram punidos, ao contrário, sua tumba é hoje
um lugar de peregrinação para crentes católicos (durante o século
XVII, Würzburg foi famosa por suas queimas de bruxas).
4 - Massacres em Ruanda
Agora já se sabe que não houve igreja que não tenha visto
refugiados - mulheres, crianças e velhos - ser assassinados
selvagemente olhando para o crucifixo. De acordo com
testemunhos oculares, os sacerdotes denunciavam os
esconderijos dos Tutsis e os entregavam aos machetes das
milícias Hutu.
333
Um tribunal em Ruanda, sentenciou dois sacerdotes
católicos à morte por suas ações no genocídio de 1994, no
qual mas de um milhão de Tutsis e Hutus moderados foram
exterminados. O Papa João Paulo II disse que os
sacerdotes tinham que asumir a responsabilidade por suas
ações. Diferentes grupos da Igreja Católica de
Ruanda foram condenados por suas ações durante o
genocídio de 1994...
334
O genocídio de Ruanda
http://www.dw.de/o-genoc%C3%ADdio-de-ruanda/g-17548915
335
10 - Referencias
11 - Bibliografia
Paul E. Grosser and Edwin G. Halperin, Anti-Semitism: The Causes and Effects of
a Prejudice. Secaucus, NJ: Citadel Press, 1979 (1976) / Don Mills, Ontario:
George J. McLeod Ltd* Fritz B. Voll, A Short Review of a Troubled History.
Almog, Shmuel, ed., Antisemitism through the Ages. Oxford, 1988.
Bauer, Yehuda and others eds. Remembering for the Future: Working Papers and
Addenda. Vol.1: Jews and Christians During and after the Holocaust. Vol. 2: The
Impact of the Holocaust on the Contemporary World. Vol. 3: The Impact of the
Holocaust and Genocide on Jews and Christians. Oxford: 1989.
Eckardt, A. Roy, “Anti-Semitism is the Heart.” Theology Today 41 (No. 3, October
1984): 301-308.
336
Eckardt, Alice L. and Eckardt, A. Roy, Long Night’s Journey into Day: Revised
Retrospective on the Holocaust. Oxford, 1990.
Davies, Alan T., ed,Anti-Semitism and the Foundations of Christianity.New York:
Paulist Press, 1979. * Evans, Craig A. and Hagner, Donald A. eds., Anti-Semitism
and Early Christianity: Issue of Polemic and Faith. Minneapolis, MN: Fortress
Press, 1996.
Flannery, Edward H., The Anguish of the Jews: Twenty-Three Centuries of
Antisemitism. New York: Paulist, 1985
Fleischner, Eva, ed., Auschwitz: Beginning of a New Era? Reflections on the
Holocaust. Papers given at the International Symposium on the Holocaust. New
York: Ktav Publishing, The Cathedral Church of St. John the Divine, Anti-
Defamation League of B’nai B’rith, 1977.
Gager, John, The Origins of Anti-Semitism: Attitudes Toward Judaism in Pagan
and Christian Antiquity. New York: Oxford University Press, 1983
Grosser, Paul. E and Halperin, Edwin G., Anti-Semitism: The Causes and Effects
of a Prejudice. Secaucus, NJ: Citadel Press, 1979 (1976) / Don Mills, Ontario:
George J. McLeod Ltd.
Gilbert, Martin., Jewish History. London: Weidenfeld & Nicolson, 1969.
Hay, Malcolm., The Roots of Christian Anti-Semitism. New York: Freedom Library
Press, 1981.
Hilberg, Raul., The Destruction of the European Jews. New York: Quadrangle
Books, 1961.
Klein, Charlotte., Anti-Judaism and Christian Theology. Philadelphia: Fortress,
1978.
Littell, Franklin.The Crucifixion of the Jews. New York: Harper & Row, 1975.
Littell, Franklin and Hubert Locke eds.The German Church Struggle and the
Holocaust. Detroit: Wayne State University Press, 1974.
Maier Charles S.,The Unmasterable Past: History, Holocaust and German National
Identity. Cambridge, Mass: 1988.
Marquardt, F.W., and Friedlander, Albert., Das Schweigen der Christen und die
Menschlichkeit Gottes. Munich: Chr. Kaiser Verlag, 1983. (The Silence of
Christians and the Humanity of God).
Maybaum, Ignaz. The Face of God After Auschwitz. Amsterdam: 1965.
McGarry, Michael B. Christology After Auschwitz. New York: 1977.
Münz, Christoph, Der Welt ein Gedächtnis geben. Geschichtstheologisches
Denken im Judentum nach Auschwitz. Gütersloh: Christian Kaiser/Güterloher
Verlagshaus, 1996.
Nicholls, William., Christian Antisemitism: A History of Hate. Northvale/New
Jersey/London: Jason Aranson, 1993/1995.
Parkes, James. The Conflict of the Church and the Synagogue: A Study in the
Origins of Anti-Semitism. New York: Atheneum, 1969.
337
Roth, John K. and Berenbaum, Michael., Holocaust: Religious and Philosophical
Implications. New York: 1989.
Ruether, Rosemary R., Faith and Fraticide: The Theological Root of Anti-
Semitism. New York: Seabury Press, 1974.
Sandmel, Samuel., Anti-Semitism in the New Testament? Philadelphia: Fortress
Press, 1978.
Setzer, Claudia J., Jewish Responses to Early Christians: History and Polemics.
Minneapolis, MN: Fortress Press, 1996.
Shachar, Isaiah. The ‘Judensau’: A Medieval Anti-Jewish Motif and its History.
London: 1974.
Smiga, George M., Pain and Polemic: Anti-Judaism in the Gospels. New York:
1992.
Solomon, Norman. Jewish Responses to the Holocaust. Birmingham: 1988.
Tanenbaum, Roy. Prisoner 88: The Man in Stripes. Calgary, AB: University of
Calgary Press, 1998.
Wilson, Stephen G. Related Strangers: Jews and Christians, 70 - 170 C.E.
Minneapolis, MN: Fortress Press, 1996.
A Seção Bruxas foi recopilada por Marc Carlson, os documentos originais estão
disponíveis em:
http://www.personal.utulsa.edu/~marc-carlson/carl4.html
13 - Fonte principal
O texto principal foi traduzido, editado e ampliado com links externos, textos e imagens
disponíveis online, por JL.
338
7 - Pessoas executadas por heresia >>>
340
1. Ramirdo di Cambrai, reformador († queimado, Cambrai,
março de 1077)
2. Pedro de Bruys, reformador, fundador do movimento
Petrobrusiano (†queimado, Saint-Gilles (Gard), 1131)
3. Arnaldo da Brescia, reformador († enforcado e queimado,
Roma, 18 de junho 1155)
4. Geraldo Segarelli, fundador do movimento “Irmãos
Apostólicos” (†queimado vivo, Parma, 18 de julho de 1300)
5. Maifreda da Pirovano (†queimada viva, Milão, setembro de
1300)
6. Andrea Saramita, teólogo defensor da seita feminista dos
“Guglielmistas milaneses” (†queimado vivo, Milão, setembro de
1300)
7. Zaccaria de Santa Ágata, apostólico (†queimado vivo, Bolonha,
16 de dezembro de 1303)
8. Frei Dolcino ou Davide Tornielli, apostólico, sucessor de Geraldo
Segarelli e fundaddor do Movimento Dolciniano, seita religiosa da
Baixa Idade Média que se originou dos Irmãos Apostólicos.
(†queimado vivo, Vercelli, 1º de junho de 1307)
9. Margherita Boninsegna de Trento, apostólica, (†queimada
viva, Vercelli, 1º de junho 1307)
10. Longino de Bérgamo, frade, apostólico, (†queimado vivo,
Vercelli, 1º de junho de 1307)
11. Bartolomea de Savigno, apostólica, (†queimada viva, Bologna,
21 novembre 1307)
12. Margherita Porete, escritora e teóloga beguine († queimada
viva, Paris, 1º de junho de 1310).
13. Botulf Botulfsson, foi um agricultor sueco. Acusado de heresia,
foi queimado na fogueira. O seu é o único caso registrado de uma
execução por heresia na Suécia. Sacramentário, (†queimado
vivo, Uppsala, 8 de abril de 1311).
14. Jacques de Molay, ultimo grão-mestre dos cavaleiros
templários (†queimado vivo, Paris, 18 de março de 1314)
15. Geoffrey de Charnay, cavaleiro templário (†queimado vivo,
Paris, 18 março de 1314)
341
16. Guilhem Santon, franciscano espiritual, (†queimado vivo,
Marselha, 7 de maio de 1318)
17. Déodat Miquel, franciscano espiritual, (†queimado vivo,
Marselha, 7 de maio de 1318)
18. Johan Barrau, franciscano espiritual, (†queimado vivo,
Marselha, 7 de maio de 1318)
19. Pons Rocha, franciscano espiritual, (†queimado vivo, Marsiglia,
7 de maio 1318)
20. Johan Barra, (†queimado vivo, Capestang, 18 de outubro de
1319)
21. Peire Canonici, (†queimado vivo, Capestang, 18 de outubro de
1319)
22. Bernard Leon, (†queimado vivo, Capestang, 25 de maio de
1320)
23. Bernard Martin, (†queimado vivo, Capestang, 25 de maio de
1320)
24. Bernard Surio, (†queimado vivo, Capestang, 25 de maio de
1320)
25. Jacme de Rieux, frade menor, (†queimado vivo, Capestang, 25
maio de 1320)
26. Johan Durban, (†queimado vivo, Capestang, 25 de maio de
1320)
27. Johan Martin, (†queimado vivo, Capestang, 25 de maio de
1320)
28. Guilhem Belibasta ou Bélibaste, pregador cátaro (†queimado
vivo, Villerouge-Termenès, 1321)
29. Amegiardis, quinze anos, beguine, Béziers, (†queimada viva,
Béziers, 11 de janeiro de 1321)
30. Bernard ? (†queimado vivo, Béziers, 11 de janeiro de 1321)
31. Bernard Sers (†queimado vivo, Béziers, 11 de janeiro de 1321)
32. Ciracus ? (†queimado vivo, Béziers, 11 de janeiro de 1321)
33. Johan Olier (†queimado vivo, Béziers, 11 de janeiro de 1321)
34. Peire ? (†queimado vivo, Béziers, 11 de janeiro de 1321)
35. Peire Brun, padre (†queimado vivo, Béziers, 11 de janeiro de
1321)
342
36. Guilhem Bom, (†queimado vivo, Pézenas, 21 de setembro de
1321)
37. Johan de Mezea, (†queimado vivo, Pézenas, 21 de setembro de
1321)
38. Peire Abanii, (†queimado vivo, Pézenas, 21 de setembro de
1321)
39. Raimon Fornier, (†queimado vivo, Pézenas, 21 de setembro de
1321)
40. Astruga di Lodève, beguine, (†queimada viva, Lunel, 18 de
outubro de 1321)
41. Anuericus ?, (†queimado vivo, Lunel, 18 de outubro de 1321)
42. Basseta ?, (†queimada viva, Lunel, 18 de outubro de 1321)
43. Berenguier ?, (†queimado vivo, Lunel, 18 de outubro de 1321)
44. Biatris ?, (†queimada viva, Lunel, 18 de outubro de 1321)
45. Ermessendis ?, (†queimada viva, Lunel, 18 de outubro de 1321)
46. Esclarmonda Durban, (†queimada viva, Lunel, 18 de outubro de
1321)
47. Guilhem Fabre, padre, (†queimado vivo, Lunel, 18 de outubro
de 1321)
48. Guiraut de Saint Martin, (†queimado vivo, Lunel, 18 de outubro
de 1321)
49. Nicholau ?, (†queimado vivo, Lunel, 18 de outubro de 1321)
50. Peire ?, (†queimado vivo, Lunel, 18 de outubro de 1321)
51. Peire Alfandi, (†queimado vivo, Lunel, 18 de outubro de 1321)
52. Rotgier ?, (†queimado vivo, Lunel, 18 de outubro de 1321)
53. Aymeric ?, (†queimado vivo, Carcassonne, 17 de janeiro de
1322)
54. Bernard Espruassora, (†queimado vivo, Carcassonne, 17 de
janeiro de 1322)
55. Huc de Onlavis, (†queimado vivo, Carcassonne, 17 de janeiro
de 1322)
56. Johan de Echis, (†queimado vivo, Carcassonne, 17 de janeiro
de 1322)
57. Peire Arrufat, (†queimado vivo, Carcassonne, 17 de janeiro de
1322)
343
58. Arnaut Pons, (†queimado vivo, Narbonne, 28 de fevereiro de
1322)
59. Bermonda ?, (†queimada viva, Narbonne, 28 de fevereiro de
1322)
60. Bernard de Argistris, (†queimado vivo, Narbonne, 28 de
fevereiro de 1322)
61. Bernard de Perinhac, (†queimado vivo, Narbonne, 28 de
fevereiro de 1322)
62. Bernard Raimon de Monesio, (†queimado vivo, Narbonne, 28
de fevereiro de 1322)
63. Bernardin Anuli, (†queimado vivo, Narbonne, 28 de fevereiro
de 1322)
64. Bonhome de Gasconia, (†queimado vivo, Narbonne, 28 de
fevereiro de 1322)
65. Castilio de Gironda, (†queimado vivo, Narbonne, 28 de
fevereiro de 1322)
66. Deruna Catalana, (†queimada viva, Narbonne, 28 de fevereiro
de 1322)
67. Fornier de Fefensaco, (†queimado vivo, Narbonne, 28 de
fevereiro de 1322)
68. Guilhem de Urgel, (†queimado vivo, Narbonne, 28 de fevereiro
de 1322)
69. Guilhem Separd, (†queimado vivo, Narbonne, 28 de fevereiro
de 1322)
70. Jacme de la Cros, (†queimado vivo, Narbonne, 28 de fevereiro
de 1322)
71. Peire Almardi, (†queimado vivo, Narbonne, 28 de fevereiro de
1322)
72. Peire de Elne, (†queimado vivo, Narbonne, 28 de fevereiro de
1322)
73. Raimunda de Caranta, (†queimada viva, Narbonne, 28 de
fevereiro de 1322)
74. Rotbert de Narbonna, (†queimada viva, Narbonne, 28 de
fevereiro de 1322)
75. Sicarda de Corberia, (†queimada viva, Narbonne, 28 de
fevereiro de 1322)
344
76. Bernard de Bosco, (†queimado vivo, Carcassonne, 24 de abril
de 1323)
77. Johan Conilli, (†queimado vivo, Carcassonne, 24 de abril de
1323)
78. Peire de Johan, (†queimado vivo, Carcassonne, 24 de abril de
1323)
79. Raimon Maistre, frade menor, (†queimado vivo, Carcassonne,
24 de abril de 1323)
80. Bernard Peyrotas, padre, (†queimado vivo, Lodève, 10 de
agosto de 1323)
81. Estève Seret, frade menor, (†queimado vivo, 10 de agosto de
1323)
82. Frances Bastier, (†queimado vivo, 10 de agosto de 1323)
83. Bernard Maury, também chamado Maurício de Narbona, padre
espiritual, (†queimado vivo, Avignone, 19 de novembro de
1326)
84. Aliorus de Sesena (†queimado vivo, Carcassonne, 1º de março
de 1327)
85. Guilhem Domergue Veyrier, merceeiro, (†queimado vivo,
Carcassonne, 1º de março de 1327)
86. Berengaria Domergue Veyrier, esposa de Guilhem (85),
(†queimada viva, Carcassonne, 1º de março de 1327)
87. Guilhem Serallier, ferreiro, (†queimado vivo, Carcassonne, 1º
de março de 1327)
88. Raimon de la Cros, (†queimado vivo, Carcassonne, 1º de março
de 1327)
89. Peire de Cursaca, (†queimado vivo, Carcassonne, 1º de março
de 1327)
90. Boemondo di San Severo, (†açoitado até a morte, 15 de abril
de 1327)
91. Cecco d'Ascoli, nascido Francesco Stabili, médico, astrólogo e
alquimista (†queimado vivo, Florença, 16 de setembro de 1327)
92. Raimunda Arrufat, viúva de Peire Arrufat (57), (†queimada
viva, Carcassonne, 10 de setembro de 1329)
93. Francesco da Pistoia, fraticelli (†queimado vivo, Veneza, 3 de
junho de 1337)
345
94. Lorenzo Gherardi, fraticelli († 1337)
95. Bartolomeo Greco, fraticelli († 1337)
96. Bartolomeo da Bucciano, fraticelli († 1337)
97. Antonio Bevilacqua, fraticelli († 1337)
98. Giovanni da Castiglione, sacerdote, fraticelli (†queimado vivo,
Avignone, 3 de junho de 1354)
99. Francesco da Arquata, fraticelli (†queimado vivo, Avignone, 3
de junho de 1354)
100. Michele Berti da Calci, nascido Giovanni Berti, fraticelli
(†queimado vivo, Florença, 30 de abril de 1389)
101. William Sawtrey, padre, primeiro dos mártires Lolardos
(†queimado vivo, Smithfield, março de 1401)
102. Giovanni Sensi ou João da Sardenha), pregador
Valdense (†queimado vivo, Caprie (Vale de Susa), 30 março de
1403)
103. James Resby, Lolardo (†queimado vivo, Perth, Escócia,
1407), primeiro condenado por heresia na Escócia.
104. John Badby, alfaiate, Lolardo (†cozido vivo, Smithfield,
15 de março de 1410)
105. Jan Hus, reformador (†queimado vivo, Constança, 6 de
julho de 1415)
106. Girolamo da Praga, teologo reformador, Lolardo
(†queimado vivo, Costança, 30 de maio de 1416)
107. Joana D´Arc, heresia, idolatria, apostásia e bruxaria
(†queimada viva, Rouen, 30 de maio de 1431)
108. Thomas Bagley, padre, Lolardo, (†queimado vivo,
Smithfield, março de 1431)
109. Pavel Kravař, hussita (†queimado vivo, Saint Andrews,
Escócia, 23 de julho de 1433)
110. Giorgio da Monferrato, estudante, herege (†queimado
vivo, Bolonha, 25 junho de 1481)
111. Caterina Bianchetta, herege, bruxa e apóstata
(†queimada, Rifreddo, Cuneo, 10 de dezembro de 1495)
112. Caterina Bonivarda, herege, bruxa e apóstata
(†queimada, Rifreddo, 10 de dezembro de 1495)
346
113. Caterina Borrella, herege, bruxa e apóstata (†queimada,
Rifreddo, 10 de dezembro de 1495)
114. Giovanneta Cometta, herege, bruxa e apóstata
(†queimada, Rifreddo, 10 de dezembro de 1495)
115. Giovannina Giordana, herege, bruxa e apóstata
(†queimada, Rifreddo, 10 de dezembro de 1495)
116. Margherita Giordana, herege, bruxa e apóstata
(†queimada, Rifreddo, 10 de dezembro de 1495)
117. Giovanna Motossa, herege, bruxa e apóstata
(†queimada, Rifreddo, 10 de dezembro de 1495)
118. Giovanna della Santa, herege, bruxa e apóstata
(†queimada, Rifreddo, 10 de dezembro de 1495)
119. Romea dei Sobrani, herege, bruxa e apóstata
(†queimada, Rifreddo, 10 de dezembro de 1495)
120. Girolamo Savonarola, reformador (†enforcado e
queimado, Piazza della Signoria, Florença, 23 de maio de 1498)
121. Domenico Buonvicini da Pescia, frade dominicano
(†enforcado e queimado, Piazza della Signoria, Florença, 23 de
maio 1498)
122. Silvestro Maruffi de Florença, frade dominicano
(†enforcado e queimado, Piazza della Signoria, Florença, 23 de
maio de 1498)
123. Joshua Weißöck († 1498)
124. Antoni Carni de Messina, judaizante (†queimado vivo,
autodafé, Palermo, 6 de junho de 1511)
125. Ghabriel de Polize, judaizante (†queimado vivo,
Palermo, , 6 de junho de 1511)
126. Giovanni Crispo, judaizante (†queimado vivo, Palermo, ,
6 de junho de 1511)
127. Giovanni de Toledo de Messina, judaizante (†queimado
vivo, Palermo, , 6 de junho de 1511)
128. Jacopo Rizo, judaizante (†queimado vivo, Palermo, , 6
de junho de 1511)
129. Laura Palumba, judaizante (†queimada viva, Palermo, ,
6 de junho de 1511)
347
130. Ana de Quintana, judaizante (†queimada viva, Palermo,
, 6 de junho de 1511)
131. Beatriz de Quintal, judaizante (†queimada viva,
Palermo, , 6 de junho de 1511)
132. Gabriel Zapater, médico de Bivona, judaizante
(†queimado vivo, Palermo, 6 de junho de 1511)
133. Cola Stagnataro, judaizante (†queimado vivo, Palermo,
6 de junho de 1511)
134. Antonino de Marino, judaizante (†queimado vivo,
autodafé, Palermo - Praça Marina, 11 de julho de 1512)
135. Antonio Corbiseri, de Carini, judaizante (†queimado
vivo, Palermo - Praça Marina, 11 de julho de 1512)
136. Bernardino Babula, de Messina, judaizante (†queimado
vivo, Palermo - Praça Marina, 11 de julho de 1512)
137. Cola Angelo La Muta, de Palermo, judaizante (†queimado
vivo, Palermo - Praça Marina, 11 de julho de 1512)
138. Gabriel Garzìa, judaizante (†queimado vivo, Palermo -
Praça Marina, 11 de julho de 1512)
139. Ghabriel Compagno, de Milazzo, judaizante (†queimado
vivo, Palermo - Praça Marina, 11 de julho de 1512)
140. Jacobo Estayte, ou Jacopo Staiti de Messina, judaizante
(†queimado vivo, Palermo - Praça Marina, 11 de julho de 1512)
141. Joan de Aragon, judaizante (†queimado vivo, Palermo -
Praça Marina, 11 de julho de 1512)
142. Joan de Leofante, de Palermo, judaizante (†queimado
vivo, Palermo - Praça Marina, 11 de julho de 1512)
143. Joanne Lo Porto, judaizante (†queimado vivo, Palermo -
Praça Marina, 11 de julho de 1512)
144. Joannis Antoni Tudisco, de Marsala, judaizante
(†queimado vivo, Palermo - Praça Marina, 11 de julho de 1512)
145. Luis Yelpo, judaizante (†queimado vivo, Palermo - Praça
Marina, 11 de julho de 1512)
146. Manfrè La Muta, de Palermo, judaizante (†queimado
vivo, Palermo - Praça Marina, 11 de julho de 1512)
147. Margaritella di Balsamo, de Messina, judaizante
(†queimada viva, Palermo - Praça Marina, 11 de julho de 1512)
348
148. Paulo Santafè de Cammarata, judaizante (†queimado
vivo, Palermo - Praça Marinaa, 11 de julho de 1512)
149. Porcio Monterusso, de Palermo, judaizantee (†queimado
vivo, Palermo - Praça Marina, 11 de julho de 1512)
150. Simon de Leofante, de Palermo, judaizantee (†queimado
vivo, Palermo - Praça Marina, 11 de julho de 1512)
151. Soprana de Paternò ou Patorno, de Palermo, judaizante
(†queimada viva, Palermo - Praça Marina, 11 de julho de 1512)
152. Bartolomeo di Balsamo, de Palermo, judaizante
(†queimado vivo, autodafé, Palermo - Praça Marina, 29 de
setembro de 1513)
153. Leonora de Balsamo, de Palermo, esposa de Bartolomeo
di Balsamo (152), judaizante (†queimada viva, Palermo - Praça
Marina, 29 de setembro de 1513)
154. Antonella de Iona, de Palermo, judaizante (†queimada
viva, Palermo - Praça Marina, 29 de setembro de 1513)
155. Lisa La Muta, de Palermo, esposa de Manfrè La Muta
(146), judaizante (†queimada viva, Palermo - Praça Marina, 29
de setembro de 1513)
156. Guglielmo de Balsamo ou de Bausano, de Palermo,
judaizante (†queimado vivo, Palermo - Praça Marina, 29 de
setembro de 1513)
157. Joan Antonio Balvo, de Marsala, judaizante (†queimado
vivo, Palermo - Praça Marina, 29 de setembro 1513)
158. Jacopo Balvo, de Marsala, filho de Joan Antonio Balvo,
judaizante (†queimado vivo, Palermo - Praça Marina, 29 de
setembro de 1513)
159. Perna Balvo, de Marsala, filha de Joan Antonio Balvo,
judaizante (†queimada viva, Palermo - Praça Marina, 29 de
setembro de 1513)
160. Giovanni d'Attuni ou de Attini, de Marsala, judaizante
(†queimado vivo, Palermo - Praça Marina, 29 de setembro de
1513)
161. Marco di Termini, de Polizzi, judaizante (†queimado
vivo, Palermo - Praça Marina, 29 de setembro de 1513)
349
162. Alfonso Sellaro, de Marsala, judaizante (†queimado vivo,
Palermo - Praça Marina, 29 de setembro de 1513)
163. Andrea Carubba, de Sammarco, judaizante (†queimado
vivo, Palermo - Praça Marina, 29 de setembro de 1513)
164. Angiulo de Balsamo, de Palermo, judaizante (†queimado
vivo, Palermo - Praça Marina, 29 de setembro de 1513)
165. Antonia de Balsamo, de Palermo, mãe de Nicolò Balsamo,
judaizante (†queimada vivao, Palermo- Palermo - Praça Marina,
29 de setembro de 1513)
166. Cola de Balsamo, de Palermo, filho de Antonia de Balsamo
(165), judaizante (†queimado vivo, Palermo - Praça Marina, 29
de setembro de 1513)
167. Margarita de Balsamo, de Palermo, esposa de Cola de
Balsamo (166) e nora de Antonia de Balsamo (165), judaizante
(†queimada viva, Palermo - Praça Marina, 29 de setembro de
1513)
168. Antonia Romano, de Mazara, viúva, judaizante
(†queimada viva, Palermo - Praça Marina, 29 de setembro de
1513)
169. Beatrice Calabrese, de Marsala, esposa de Marinaio,
judaizante (†queimada viva, Palermo - Praça Marina, 29 de
setembro de 1513)
170. Bernardino Imbarbara, ou Barbera, de Marsala, judaizante
(†queimado vivo, Palermo - Praça Marina, 29 de setembro de
1513)
171. Clara de Polizzi, de Palermo, mãe de Angela Marinara,
judaizante (†queimada viva, Palermo - Praça Marina, 29 de
setembro de 1513)
172. Francesca de Balsamo, de Palermo, judaizante
(†queimada viva, Palermo - Praça Marina, 29 de setembro de
1513)
173. Francesco Balvo, de Marsala, judaizante (†queimada
viva, Palermo - Praça Marina, 29 de setembro de 1513)
174. Gerardo de Macrì, de Palermo, judaizante (†queimado
vivo, Palermo - Praça Marina, 29 de setembro de 1513)
350
175. Lucrezia de Macrì di Palermo, esposa de Gerardo (174),
judaizante (†queimada viva, Palermo - Praça Marina, 29 de
setembro de 1513)
176. Giacoma Barbara, de Marsala, neófita judaizante
(†queimada viva, Palermo - Praça Marina, 29 de setembro de
1513)
177. Giacomo Barbera de Marsala, judaizante judaizante
(†queimado vivo, Palermo - Praça Marina, 29 de setembro de
1513)
178. Lucrezia Barbera de Marsala, esposa de Giacomo (177),
judaizante (†queimada viva, Palermo - Praça Marina, 29 de
setembro de 1513)
179. Gianbattista Ferrario de Termini, judaizante (†queimado
vivo, Palermo - Praça Marina, 29 de setembro de 1513)
180. Guglielmo Geremia, de Naro, judaizante (†queimado
vivo, Palermo - Praça Marina, 29 de setembro de 1513)
181. Isabella de Andrea, de Naro, judaizante (†queimada
viva, Palermo - Praça Marina, 29 de setembro de 1513)
182. Joan de Leofante, ou Giovanni Elefante, de Sciacca,
judaizante (†queimado vivo, Palermo - Praça Marina, 29 de
setembro de 1513)
183. Giovanni Santiglia, de Palermo, judaizante (†queimado
vivo, Palermo - Praça Marina, 29 de setembro de 1513)
184. Joannis de Vezini ou Giovanni Vicini, de Trapani,
judaizante (†queimado vivo, Palermo - Praça Marina, 29 de
setembro de 1513)
185. Lucia Cimatore, de Palermo, judaizante (†queimada
viva, Palermo - Praça Marina, 29 de setembro de 1513)
186. Nicolao Bonfiglio, de Castronovo, judaizante (†queimado
vivo, Palermo - Praça Marina, 29 de setembro de 1513)
187. Paolo Spataro de Sammarco, professor, judaizante
(†queimado vivo, Palermo - Praça Marina, 29 de setembro de
1513)
188. Perna de Attuni, de Marsala, judaizante (†queimado
vivo, Palermo - Praça Marina, 29 de setembro de 1513)
351
189. Petro de Bononia, ou Pedro de Bolonha, de Palermo,
ferreiro, judaizante (†queimado vivo, Palermo - Praça Marina,
29 de setembro de 1513)
190. Rosa Sartorii, de Messina, esposa do falecido mestro Nardi
Sartorii, neófita judaizante (†queimada viva, Palermo - Praça
Marina, 29 de setembro de 1513)
191. Simone Marinaro, de Palermo, judaizante (†queimado
vivo, Palermo - Praça Marina, 29 de setembro de 1513)
192. Vincenzo Maymuni ou Maimone, de Sciacca, judaizante
(†queimado vivo, Palermo - Praça Marina, 29 de setembro de
1513)
193. Violante Gallardo ou Gagliardo, de Marsala, esposa de
Alonco Gallardo, judaizante (†queimada viva, Palermo - Praça
Marina, 29 de setembro de 1513)
194. Isabella La Matina, de Girgenti, judaizante (†queimado
vivo, Palermo - Praça Marina, 29 de setembro de 1513)
195. Bernardo di Milazzo, de Palermo, judaizante (†queimado
vivo, autodafé, Palermo - Praça Marina, 10 de agosto de 1515)
196. Giacomo Siracusa ou Jacobo Siracusa, de Giuliana,
judaizante (†queimado vivo, Palermo - Praça Marina, 10 de
agosto de 1515)
197. Granusa La Serna, de Marsala, judaizante (†queimado
vivo, Palermo - Praça Marina, 10 de agosto de 1515)
198. Paulo de Antilla, de Palermo, judaizante (†queimado
vivo, Palermo - Praça Marina, 10 de agosto de 1515)
199. Perna Messina, de Caccamo, judaizante (†queimado
vivo, Palermo - Praça Marina, 10 de agosto de 1515)
200. Desiata Siracusa, de Giuliana, esposa de Bartolomeo
Siracusa, judaizante (†queimada viva, Palermo - Praça Marina,
10 de agosto de 1515)
201. Francesco La Sala, de Trapani, judaizante (†queimado
vivo, Palermo - Praça Marina, 10 de agosto de 1515)
202. Maddalena Ravizina, herética e apóstata (†queimada
viva, de Venegono Superiore, Varese, 8 de junho de 1520)
203. Giovannina di Bernardo Vanoni, herética e apóstata
(†queimada viva, Venegono Superiore, 8 de junho de 1520)
352
204. Mainetta, chamada "codera", herética e apostata
(†queimada viva, Venegono Superiore, 8 de junho de 1520)
205. Elisabetta Oleari, herética e apostata (†queimada viva,
Venegono Superiore, 8 de junho de 1520)
206. Caterina Fornasari, herética e apostata (†queimada viva,
Venegono Superiore, 8 de junho de 1520)
207. Tognina del Cilla, herética e apostata (†queimada viva,
Venegono Superiore, 8 de junho de 1520)
208. Margherita Fornasari, herética e apostata, morreu nas
prisões da Inquisição, († exumada e queimada, Venegono
Superiore, 8 de junho de 1520)
209. Hendrik Voes, padre flamengo, luterano, (†queimado
vivo, Grand Place, Bruxelas, 1º de julho de 1523). Juntamente
com Jan van Essen, são considerados os primeiros mártires
protestantes.
210. Jan van Essen, agostiniano, luterano (†queimado vivo,
Grand Place, Bruxelas, 1º de julho de 1523)
211. Jean Vallière, agostiniano, antitrinitario, primeira vítima
protestante francesa (†queimado vivo, Mercado das Pulgas,
Paris, 8 de agosto de 1523)
212. Jan de Bakker, ou Johannes Pistorius ou Jan Jansz van
Woerden, sacerdote, foi o primeiro mártir protestante da Holanda
do norte (†queimado vivo, Haia, 15 de setembro de 1525)
213. Michael Sattler, anabatista, redator dos Sete Artigos de
Schleitheim (†queimado vivo, Rottenburg am Neckar, 21 de
maio de 1527)
214. Margaretha Sattler, anabatista, esposa de Michael (213)
(†afogado no rio Neckar, Rottenburg am Neckar, 22 de maio
de 1527)
215. Leonhard Kaiser, ou Kayser ou Keyser, luterano,
(†queimado vivo, Schärding, 16 agosto 1527)
216. Wendelmoet Claesdochter, Sacramental (que desafia a
eficácia dos sacramentos católicos) (†queimada viva, Haia, 20
novembre 1527), primeira mulher holandesa a ser queimada
como herege.
353
217. Patrick Hamilton, sacerdote escocês, pregador
protestante (†queimado vivo, St Andrews, Escócia, 29 de
fevereiro de 1528)
218. Balthasar Hubmaier, anabatista, teólogo (†queimado
vivo, Viena, 10 de março de 1528)
219. Elsbeth Hügeline, anabatista, esposa de Balthasar
Hubmaier, († afogada no Danúbio, Viena, 13 de março de
1528)
220. Leonhard Alexberger, anabatista, († decapitato e
queimado, Steyr, Áustria, 30 de março de 1528)
221. Hans Schützenacker, anabatista, († decapitato e
queimado, Steyr, Áustria, 30 de março de 1528)
222. Sigmund Pentler, anabatista, († decapitato e queimado,
Steyr, Áustria, 30 de março de 1528)
223. Mattheus Pürchinger, anabatista, († decapitato e
queimado, Steyr, Áustria, 30 de março de 1528)
224. Hans Muhr, anabatista, († decapitato e queimado,
Steyr, Áustria, 30 de março de 1528)
225. Hans Penzenauer, anabatista, († decapitato e
queimado, Steyr, Áustria, 30 de março de 1528)
226. Georg Blaurock, apelido Jörg Cajacob, anabatista
(†queimado vivo, Klausen, 6 de setembro de 1529)
227. Hans Langegger, anabatista (†queimado vivo, Klausen,
6 de setembro de 1529)
228. Giovanni Milanese, († 1530)
229. Lamprecht Gruber, de Funes, anabatista huterita (†
decapitado, Vipiteno, 1532)
230. Hans Beckh, anabatista huterita († decapitado, Vipiteno,
1532)
231. Peter Hunger, anabatista huterita († decapitado,
Vipiteno, 1532)
232. Lorenz Schuster, anabatista huterita († decapitado,
Vipiteno, 1532)
233. Peter Planer, anabatista huterita († decapitado, Vipiteno,
1532)
354
234. Hans Thaler, anabatista huterita († decapitado, Vipiteno,
1532)
235. Hans Beck, anabatista (†queimado vivo, Castello de
Gufidaun, outubro de 1533)
236. Walser Schneider, anabatista (†queimado vivo, Castello
de Gufidaun, outubro de 1533)
237. Christian Alseider, anabatista (†queimado vivo, Castello
de Gufidaun, outubro de 1533)
238. Waltan Gsäl, anabatista (†queimado vivo, Castello de
Gufidaun, outubro de 1533)
239. Wölfl von Gotzenberg, anabatista (†queimado vivo,
Castello de Gufidaun, outubro de 1533)
240. Hans Maurer, anabatista (†queimado vivo, Castello de
Gufidaun, outubro de 1533)
241. Peter Kranenwetter, anabatista huterita (†queimado
vivo, Castello de Gufidaun, outubro de 1533)
242. John Frith, luterano (†queimado vivo, Smithfield, 4 de
julho de 1533)
243. Andrew Hewet, luterano (†queimado vivo, Smithfield, 4
de julho de 1533)
244. Adriaen de Wever, anabatista, (†decapitado, Delft,
1534)
245. Andries van Niel, anabatista (†queimado vivo, Kuringen,
Bélgica, 9 de janeiro de 1534)
246. Adriaen Lourysz (ou Adriaen Vermeer), anabatista,
(†decapitado com outros sete companheiros de Haarlem,
Holanda, 26 de março de 1534)
247. Adriaen Claes, anabatista, (†decapitado, Olanda, 16
maggio 1534)
248. Adam Jans, anabatista, (†executado, Holanda, janeiro de
1535)
249. Adriaen Antheunis Focsen, anabatista adamita
(†decapitado, Amsterdam, 25 de fevereiro de 1535)
250. Hendrik Hendriks Snyder, anabatista adamita
(†decapitado, Amsterdam, 25 de fevereiro de 1535)
355
251. Claes van Venlo, anabatista adamita (†decapitado,
Amsterdam, 25 de fevereiro de 1535)
252. Dirck Janssen, anabatista adamita (†decapitado,
Amsterdam, 25 de fevereiro de 1535)
253. Steven Janssen, anabatista adamita (†decapitado,
Amsterdam, 25 de fevereiro de 1535)
254. Steven van Oudewater, anabatista adamita
(†decapitado, Amsterdam, 25 de fevereiro de 1535)
255. Gerrit van Benschop, anabatista adamita (†decapitado,
Amsterdam, 25 de fevereiro de 1535)
256. Jacob Claes van der Veer, anabatista (†decapitado,
Utrecht, 13 marzo 1535)
257. Adriaen de Kleermaker (ou Adriaen Cornelisz Snijer),
anabatista, (†decapitado, Haia, 10 de abril de 1535)
258. Aefke Harmen Thys, anabatista, (†afogada, Leeuwarden,
14 de abril de 1535)
259. Étienne Bénard, de Rouen, luterano (†queimado vivo,
Mercado das Pulgas, Paris, 5 de maio de 1535)
260. Marin Du Val, de Melun, luterano (†queimado vivo,
Mercado das Pulgas, Paris, 5 de maio de 1535)
261. Adriaen Aersen, anabatista, (†decapitado, Zierikzee, 8
de maio de 1535)
262. Albert van Meppel, anabatista, (†executado com outros
dez, Amsterdam, 14 de maio de 1535)
263. Adriaen Cornelis, de Spaarndam, anabatista,
(†decapitado, Amsterdam, 15 de maio de 1535)
264. Adriana Jans, anabatista, (†afogada, Amsterdam, 21 de
maio de 1535)
265. Aeltgen Gielis, anabatista, (†afogada, Amsterdam, 21 de
maio de 1535)
266. Aeltgen Wouters, anabatista, (†afogada, Amsterdam, 21
de maio de 1535)
267. Cornelisz Claes, anabatista (†enforcado, Amsterdam, 1º
de junho de 1535)
268. Aechtgen Jans, anabatista (†enforcada, Amsterdam, 1º
de junho de 1535)
356
269. Aert Claudius Centurio, anabatista de Bruxelas,
(†decapitado, Utrecht, 11 de junho de 1535)
270. Claudius Centurio, anabatista de Noyelles, pai de Aert,
(†decapitado, Utrecht, 11 de junho de 1535)
271. Albert Pieters Sinckes, anabatista, (†executado,
Alkmaar, 1536)
272. Aegje Elinx, anabatista, (†afogada, Alkmaar, 1º fevereiro
de 1536)
273. Jakob Hutter, líder dos anabatista comunitários
(Huteritas), (†queimado vivo, Innsbruck, Áustria, 25 de
fevereiro de 1536)
274. Adriaen Adriaens, anabatista, (†decapitado, Haia, 14 de
março de 1536)
275. Arent Geryts, anabatista, (†decapitado, Haia, 14 de
março de 1536)
276. Adriane Vyncx, anabatista, (†queimada viva, Bruges, 28
de agosto de 1536)
277. William Tyndale, protestante (†estrangulado e
queimado, Vilvoorde, Bélgica, 6 de setembro de 1536)
278. Albert Reyersz (ou Oldeknecht), anabatista,
(†decapitado, Amsterdam, 12 de abril de 1537)
279. Adriaen Cornelisse, anabattista, (†decapitado, Zierikzee,
2 de junho de 1537)
280. Hans Seidel, de Murau, Áustria, anabatista huterita,
(†decapitado, St. Veit, Carinzia, 1538)
281. Hans Donner, de Wels, Áustria, anabatista huterita,
(†decapitado, St. Veit, 1538)
282. Aert Jans, decapitado, († decapitato, Delft, Países
Baixos, 7 de janeiro de 1538)
283. Stijntgen Mickers, mãe de Frans e Guert (284),
anabatista, (†afogada, Alkmaar, 6 fevereiro de 1538)
284. Guert Mickers, anabatista, (†afogada, Alkmaar, 6
fevereiro de 1538)
285. Adriaen van Gravenhage, anabatista, (†queimado vivo,
Vught, Holanda, 9 de setembro de 1538)
357
286. Paulus van Druynen, anabatista, (†queimado vivo,
Vught, Holanda, 9 de setembro de 1538)
287. Michiel Stevens van Oosterhout, anabatista, (†queimado
vivo, Vught, Holanda, 9 de setembro de 1538)
288. Jan Blok, de Gand, anabatista, (†queimado vivo, Vught,
9 de setembro de 1538)
289. Lysken Blok, anabatista, esposa de Jan Blok, (†queimado
vivo, Vught, 11 de setembro de 1538)
290. Aecht Middelborch, anabatista, (†afogada, Utrecht, 11 de
junho de 1539)
291. Jan Jansz van den Berg, de Kleve, (Alemanha) anabatista
(†decapitado, Amsterdam, 8 julho de 1539)
292. Geertruydt Adriaens de Roevre, anabatista (†queimada
viva, Vught, Nord Brabante, 11 de setembro de 1539)
293. Adriaen Wouters, anabatista de Schiedam, Holanda,
(†decapitado, Veere, 14 outubre de 1539)
294. Francisco de San Roman, luterano, primeiro mártir
protestante da Espanha (†queimado vivo, Valladolid, 1540)
295. Frans Mickers, anabatista, (†afogado, Alkmaar, 16 de
abril de 1540)
296. Frans Jansz, anabatista, (†enforcado, Utrecht, 2 de abril
de 1541)
297. Petruccio Campagna ou Giorgio de Messina, frade,
luterano (†queimado vivo, auto de fé, Palermo, 30 de maio de
1541)
298. Aeff Peters, anabatista, esposa de Frans Jansz,
(†afogada, Utrecht, 13 de junho de 1541)
299. Giandomenico dell'Aquila, protestante (†queimado vivo,
4 de fevereiro de 1542)
300. Jan Claesz, livreiro, pregador anabatista menonita,
(†decapitado, Amsterdam, 19 de janeiro de 1544)
301. Lucas Lambert van Beveren, 87 anos, anabatista
menonita, (†decapitado, Amsterdam, 19 de janeiro de 1544)
302. Aelbert Gerritsz, anabatista, (†decapitado, Utrecht, 21
de junho de 1544)
358
303. Aecht Coenen, anabatista, (†afogada, Leiden, 14 de julho
de 1544)
304. Maria van Beckum, anabatista, irmã de Ursula
(†queimada viva, Delden, Holanda, 13 de novembro de 1544)
305. Ursula van Beckum, van Werdum, anabatista,
(†queimada viva, Delden, 13 de novembro de 1544)
Maria van Beckum e sua irmã Ursula van Werdum sendo queimadas em
Delden, em 1544. Gravura por Jan Luyken.
359
308. Lucas Michielsz, soprador de vidro ou pintor no vidro, de
Dordrecht, Holanda, anabatista, (†queimado vivo, Amsterdam,
20 de março de 1549)
360
313. Ghysbert Jansz, de Woerden, anabatista, (†queimado
vivo, Amsterdam, 20 de março de 1549)
314. Barbara Thielemans, de Dordecht, anabatista,
(†queimada viva, Amsterdam, 20 de março de 1549)
315. Truyken Boens, belga de Anversa, anabatista,
(†queimada viva, Amsterdam, 20 de março de 1549)
316. Giorgio Costa, de Gênova, comerciante, luterano
(†queimado vivo, auto de fé, Palermo, Piano della Loggia, 19 de
maio de 1549)
317. Diana Rosso, de Paterno, judaizante reincidente
(†queimada viva, auto de fé, Palermo, Piano della Loggia, 19 de
maio de 1549)
318. Fanino Fanini, pregador protestante (†enforcado e
queimado, Ferrara, 22 agosto 1550)
319. Domenico Cabianca, vendedor de peles, de Bassano,
pregador protestante (†enforcado, Piacenza, 10 de setembro de
1550)
320. Pre Francesco Calcagno, sacerdote, blasfêmia e sodomia,
luterano (†decapitado e queimado, Praça da Loggia, Brescia,
23 de dezembro de 1550)
321. Benedetto del Borgo, de Asolo, anabatista (†queimado
vivo, Rovigo, 17 de março de 1551)
322. Giorgio Siculo, ou Giorgio Rioli, pregador
(†estrangulado na cela, Ferrara, 23 maio de 1551)
323. Francesco Pagliarino, de Savoca, frade de S. Francesco de
Paola, luterano (†queimado vivo, auto de fé Palermo, Piano
della Loggia, 5 de julho de 1551)
324. Antonino Caruso, de Militello, diácono eremita
franciscano, luterano (†queimado vivo, Largo da Loggia, 5 de
julho de 1551)
325. Galeazzo da Trezzo, de Sant'Angelo Lodigiano, pregador
protestante, (†queimado vivo, Lodi, 24 de novembro de 1551)
326. Jacobetto Gentile, calvinista (†queimado vivo, Capua,
praça S. Maria Maggiore, maio de 1552)
327. Vincenzo Iannelli, frade, calvinista (†queimado vivo,
Capua, praça S. Maria Maggiore, maio de 1552)
361
328. Adriaen Woutersson, anabatista de Heusden, Holanda,
(†decapitado com outros dois companheiros de Anversa, 23 de
setembro de 1552)
329. Mechtelt Melis, anabatista, esposa de Adriaen
Woutersson, (†afogada, Anversa, 23 settembre 1552)
330. Adriaen Cornelis, de Schoonhoven, Holanda, anabatista,
(†estrangulado e queimado, Leiden, 24 de novembro de 1552)
331. Henrick Dirks, anabatista, († strangolato e arso, Leiden,
24 novembro de 1552)
332. Dirk Jans, anabatista, (†estrangulado e queimado,
Leiden, 24 novembro 1552)
333. Annetgen Symons, anabatista, (†estrangulada e
queimada, Leiden, 24 novembro de 1552)
334. Mariken Jans, anabatista, (†estrangulada e queimada,
Leiden, 24 novembro de 1552)
335. Adriaen de Wintere, anabatista de Rupelmonde,
(†queimado vivo, Anversa, 20 de janeiro de 1553)
336. Giovan Battista Impellizzeri, de Mandanici, luterano
(†queimado vivo, auto de fé em Palermo, Largo da Loggia, 18
de junho de 1553)
337. Aleph Jacobs, anabatista, (†queimado vivo,
Leeuwarden, 28 de junho de 1553)
338. Giovanni Buzio, de Montalcino, chamado “o Mollio”,
franciscano, luterano (†enforcado e queimado, Roma, Campo
de' Fiori, 5 de setembro de 1553)
339. Tisserando da Perugia, chamado “o Perugino”, tecelão de
seda, luterano (†enforcado e queimado, Roma, Campo de'
Fiori, 5 de setembro de 1553)
340. Zuan Battista Trabachin, anabatista (†afogado, Veneza,
11 de novembro de 1553)
341. Francesco Gamba da Brescia, pregador protestante
(†enforcado e queimado, Como, 21 de julho de 1554)
342. John Bradford, sacerdote, reformador protestante
(†queimado vivo, Smithfield, 31 de janeiro de 1555)
343. John Lease, protestante (†queimado vivo, Smithfield, ,
31 de janeiro de 1555)
362
344. John Rogers sacerdote, tradutore e comentador da Bíbbia,
(†queimado vivo, Smithfield, 4 de fevereiro de 1555)
345. Lawrence Saunders, sacerdote, reformador protestante
(†queimado vivo, Coventry, 9 de fevereiro de 1555)
346. Rowland Taylor, reformador protestante (†queimado
vivo, Aldham, 9 de fevereiro de 1555)
347. John Hooper, bispo anglicano de Gloucester (†queimado
vivo, Gloucester, 9 de fevereiro de 1555)
348. William Hunter, de Brentwood, protestante (†queimado
vivo, Brentwood, 27 de março de 1555)
349. Robert Ferrar, bispo anglicano de St. David's (†queimado
vivo, Praça do Mercado (hoje Praça de Nott) em Carmarthen,
Galles, 30 março de 1555)
350. Agacio Giunta, luterano (†queimado vivo, auto de fé,
Messina, 12 de maio de 1555)
351. Paolo Rappi, de Vigone, valdese (†queimado vivo,
Torino, 22 de junho de 1555)
352. Patrick Pakingham, unitariano (†queimado vivo,
Uxbridge, Londres, agosto de 1555)
353. Hans Verhoeven, anabatista (†queimado vivo, Anversa,
27 de agosto de 1555)
354. Frans Deens, anabattista (†queimado vivo, Anversa, 27
de agosto de 1555)
355. Jan Drooghscheerder, anabatista (†queimado vivo,
Anversa, 27 de agosto de 1555)
356. Pieter van Beringen, anabatista (†queimado vivo,
Anversa, 27 de agosto de 1555)
357. Jean Vernou, de Poitiers, ou Giovanni Vernon, pregador
valdense (†queimado vivo, Chambéry, 28 de agosto de 1555)
358. Antoine Laborie, de Cajare, alias Antonio Labori, pregador
valdense (†queimado vivo, Chambéry, 28 de agosto de 1555)
359. Jean Trigalet, de Nimes, pregador valdense (†queimado
vivo, Chambéry, 28 de agosto de 1555)
360. Bertrand Bataille, de Guscogna, pregador valdense
(†queimado vivo, Chambéry, 28 de agosto de 1555)
363
361. Guyraud Tauran, de Cahors, pregador valdense
(†queimado vivo, Chambéry, 28 de agosto de 1555)
362. Bertrand Bataille, de Guscogna, pregador valdense
(†queimado vivo, Chambéry, 28 agosto 1555)
363. Hugh Latimer, ex-bispo de Worcester, anglicano
(†queimado vivo, Chambéry, 28 de agosto de 1555)
364. Bertrand Bataille, de Guscogna, pregador valdense
(†queimado vivo, Balliol College, Oxford, 16 outubro de 1555)
365. Nicholas Ridley, bispo anglicano (†queimado vivo,
Chambéry, 28 de agosto de 1555)
366. Bertrand Bataille, de Guscogna, pregador valdense
(†queimado vivo, Balliol College, 16 de outubro de 1555)
367. Abraham van Roey, anabattista (†queimado vivo,
Chambéry, 28 de agosto de 1555)
368. Bertrand Bataille, de Guscogna, pregador valdense
(†queimado vivo, Anversa, 4 fevereiro de 1556)
369. Thomas Cranmer, arcebispo anglicano (†queimado vivo,
Chambéry, 28 de agosto de 1555)
370. Bertrand Bataille, de Guscogna, pregador valdense
(†queimado vivo, Balliol College, Oxford, 21 de março de 1556)
371. Ambrogio Cavalli, agostiniano, calvinista (†enforcado
e queimado, Campo de' Fiori, Roma, 15 de junho de 1556)
372. Bartolomeo Hector, de Poitiers, colportore (vendedor de
rua) valdese (†enforcado e queimado, praça Castello, Torino,
20 de junho de 1556)
373. Pomponio de Algerio, estudante, protestante
(†queimado vivo, Chambéry, 28 de agosto de 1555)
374. Bertrand Bataille, de Guscogna, pregador valdense
(†queimado vivo em óleo quente, Roma, praça Navona, 19 de
agosto 1556)
375. Baldo Lupatino, frade, protestante (†afogado na lagoa,
Venezia, 17 de setembro de 1556)
376. Natale Cassar, de Malta, luterano (†queimado vivo,
Chambéry, 28 de agosto de 1555)
377. Bertrand Bataille, de Guscogna, pregador valdense
(†queimado vivo, auto de fé, Palermo, 18 de outobro de 1556)
364
378. Giovanni Giacomo Petrone, de Siracusa, religioso de S.
Benito de Messina, luterano (†queimado vivo, Palermo, 18 de
outobro de 1556)
379. Nicola Sartorio, de Chieri, luterano (†queimado vivo,
Aosta, 7 de maio de 1557)
380. Francesco Cartone († 1558)
381. Adriaen van Hee, anabatista, (†queimado vivo,
Obignies, 1558)
382. Joos Meeuwens, anabatista, (†queimado vivo, Obignies,
1558)
383. Willem Goosen, anabatista, (†queimado vivo, Obignies,
1558)
384. Egbert de Hoedemaker, anabatista, (†queimado vivo,
Obignies, 1558)
385. Lambert van Doornik, anabatista, (†queimado vivo,
Obignies, 1558)
386. Goffredo Varaglia, valdense, frade capuchinho e teólogo
(†enforcado e queimado, Torino, praça Castello, 29 março de
1558)
387. Girolamo Russo, de Ferla, luterano (†queimado vivo,
auto de fé, Palermo, Bocceria Vecchia, 1º de maio de 1558)
388. Gisberto di Milanuccio, de Penne, herege (†queimado
vivo, Roma, Praça Judaica, 15 de junho de 1558)
389. Adriaen Pieters, de Winkel, Holanda, anabatista,
(†queimado vivo, Haia, 7 de julho de 1558)
390. Henrick Dacho, anabatista, († decapitado, Anversa, 7 de
outubro de 1558)
391. Hans Schmid, anabatista, missionario huterita
(†queimado vivo, Aquisgrana, 19 de outubro de 1558)
392. Heinrich Adams, anabatista, missionario huterita
(†queimado vivo, Aquisgrana, 21 de outubro de 1558)
393. Hans Weck, anabatista, missionario huterita, irmão de
Heinrich Adams (†queimado vivo, Aquisgrana, 21 de outubro de
1558)
394. Alexander de Bode, anabatista, (†executado, Anversa,
19 de novembro de 1558)
365
395. Arent Aerssens, anabatista, (†queimado vivo, Anversa,
16 de dezembro de 1558)
396. Peeter Henriks, anabatista, (†queimado vivo, Anversa,
16 de dezembro de 1558)
397. Jan Collen, anabatista, (†queimado vivo, Anversa, 16 de
dezembro de 1558)
398. Geert Franssens, anabatista, (†queimado vivo, Anversa,
16 de dezembro de 1558)
399. Tillmann Schneider, anabatista, missionario huterita
(†queimado vivo, Aquisgrana, 4 de janeiro de 1559)
400. Mathias Schmidt, anabatista, missionario huterita
(†queimado vivo, Aquisgrana, , 4 de janeiro de 1559)
401. Antonio di Colella Grosso, eretico (†queimado vivo,
Roma, praça Navona, 8 de fevereiro de 1559)
402. Gabriello di Thomaien, sodomia, blasfemia (†queimado
vivo, praça Navona, 8 de fevereiro de 1559)
403. Leonardo di Paolo da Meola, eretico (†queimado vivo,
praça Navona, 8 de fevereiro de 1559)
404. Giovanni Antonio del Bò, cremonense, apostasia
(†enforcado e queimado, praça Navona, 8 de fevereiro de
1559)
405. Mahieu Antheunis, anabattista (†queimado vivo,
Kortrijk, Bélgica, 18 fevereiro de 1559)
406. Gelis de Groot, anabatista, (†queimado vivo, Kortrijk,
Bélgica, 18 fevereiro de 1559)
407. Antonio Gesualdi, luterano (†enforcado e queimado,
Roma, 16 de março de 1559)
408. Adriana Lambrechts, anabatista, esposa de Henrick
Dacho, (†afogada, Anversa, 19 de março de 1559)
409. Agustin de Cazalla, capelão e pregador do imperador
Carlo V, luterano (†estrangulado e queimado, auto de fé,
Valladolid, praça Maior, 21 de maio de 1559)
410. Francisco de Vibero, sacerdote, irmão de Agustin de
Cazalla, luterano (†queimado vivo, praça Maior, 21 de maio de
1559)
366
411. Beatriz de Vibero, monaca, irmã de Agustin e Francisco,
luterana (†estrangulada e queimada, praça Maior, 21 de maio
de 1559)
367
417. Juan Garzia argentiere, luterano (†estrangulado e
queimado, praça Maior, 21 de maio de 1559)
418. Christophoro de Padilla, luterano (†estrangulado e
queimado, praça Maior, 21 de maio de 1559)
419. Isabella de Estrada, luterana (†estrangulada e
queimada, praça Maior, 21 de maio de 1559)
420. Juana Velazques, luterana (†estrangulada e queimada,
praça Maior, 21 de maio de 1559)
421. Catherina Romana, luterana (†estrangulada e
queimada, praça Maior, 21 de maio de 1559)
422. Catherina de Ortega, luterana (†estrangulada e
queimada, praça Maior, 21 de maio de 1559)
423. Adriaen Pan, ou Adriaen Peeterson Pan, anabatista de
Driel, Holanda, († decapitado, Anversa, 18 de junho de 1559)
424. Aechtgen Joris Adriaens, anabatista, (†afogada com
outras cinco mulheres, Anversa, 19 julho de 1559)
425. Abraham Tancreet (ou Tanghereet), anabatista,
(†queimado vivo, Ghent, Bélgica, 7 de agosto de 1559)
426. Giacomo Bonelli, de Dronero, pastor e pregador
valdense (†queimado vivo, auto de fé, Palermo, Bocceria
Vecchia, 18 fevereiro de 1560)
427. Maeyken de Hont, anabatista (†afogada, castello de
Steen, Anversa, 4 de abril de 1560)
428. Janneken van Aken, de Haerlebeke, anabatista
(†afogada, Anversa, 4 de abril de 1560)
429. Lenaert Plovier, de Meenen, anabatista (†afogado,
Anversa, 4 de abril de 1560)
430. Mermetto Savoiardo († 13 agosto de 1560)
431. Dionigi di Cola († 13 agosto de 1560)
432. Gian Luigi Pascale, de Cuneo, pastor calvinista
missionário entre os valdenses (†estrangulada e queimada,
Roma, Castel Sant'Angelo, 16 de setembro de 1560)
433. Bernardino Conte, valdense (†queimado vivo, Cosenza,
novembro de 1560)
368
434. Cornelio di Nicosia, apelido Giancarlo, francescano conv.,
teologo, luterano (†queimado vivo, auto de fé, Palermo,
Bocceria Vecchia, 8 de junho de 1561)
369
442. Andries de Molenaar, anabatista (†queimado vivo,
Bruges, 10 dezembro de 1561)
443. Adriaen Brael, anabattista (†queimado vivo, Bruges, 10
dezembro de 1561)
444. Lucas Heindricx de Landegem, anabatista (†queimado
vivo, Bruges, 10 dezembro de 1561)
445. Marijn Euwout, anabatista (†queimada viva, Bruges, 10
dezembro de 1561)
446. Francijntgen de Molenaar, anabatista, esposa de Andries
(†queimada viva, Bruges, 11 de dezembro de 1561)
447. Jan Christiaenz de Zeebrugge, anabatista, (†queimado
vivo, Bruges, 11 de dezembro de 1561)
448. Maeyken Frans, anabatista, (†queimada viva, Bruges,
11 de dezembro de 1561)
449. Jelis Outerman de Diksmuide, anabatista, (†queimado
vivo, Bruges, 11 de dezembro de 1561)
450. Anthonis Keute, anabatista, (†queimado vivo, Bruges,
11 de dezembro de 1561)
451. Hans Lisz, anabatista, (†queimado vivo, Bruges, 11 de
dezembro de 1561)
452. Hansken Parmentier, anabatista, (†queimado vivo,
Bruges, 11 de dezembro de 1561)
453. Frans de Swarte, anabatista, (†queimado vivo,
Hondschoote, 23 março de 1562)
454. Martijntgen van Alcmaers, anabatista, irmã de Nicasen
van Alcmaers († afogada, Hondschoote, 23 março de 1562)
455. Heyndrik van Dale, anabatista, (†afogado, Anversa, 3 de
abril de 1562)
456. Gaspard Deken, apelido Jasper de Schoenmaker,
anabatista, (†queimado vivo, Hondschoote, 4 de abril de 1562)
457. Charlo de Wael, anabatista, (†queimado vivo,
Hondschoote, 4 de abril de 1562)
458. Karel van de Velde, anabatista, (†queimado vivo,
Hondschoote, 17 de abril de 1562)
370
459. Lauwerens Allaerts de Gand, anabatista (†queimado
vivo, Praça Vrijdagmarkt (Praça do Mercado de Sexta-feira),
Gand, Bélgica, 16 de julho de 1562)
460. Pieter van Maldeghem de Nevele, anabatista (†queimado
vivo, Praça Vrijdagmarkt (Praça do Mercado de Sexta-feira),
Gand, Bélgica, 16 de julho de 1562)
461. Jacques Bostijn de Courtrai, anabatista (†queimado
vivo, Praça Vrijdagmarkt (Praça do Mercado de Sexta-feira),
Gand, Bélgica, 16 de julho de 1562)
462. Pieter van Maele de Gand, anabatista (†queimado vivo,
Praça Vrijdagmarkt (Praça do Mercado de Sexta-feira), Gand,
Bélgica, 16 de julho de 1562)
463. Bartolomeo Fonzio, protestante (†afogado, Veneza,
Canal do Órfão, 4 de agosto de 1562)
371
465. Lyntgen Wendelyn, anabatista (†afogada, Antuérpia,
Castello Het Steen, Bélgica, 5 de setembro de 1562)
466. Proentgen van Meteren, anabatista, esposa de Karel van
de Velde, (†afogada, Hondschoote, 3 de outubro de 1562)
467. Claesken van Meteren, anabatista, irmã de Proentgen
(†afogada, Hondschoote, 3 de outubro de 1562)
468. Aert van Gershoven, anabatista, (†afogado, Antuérpia,
17 de outubro de 1562)
469. Jacob van Gershoven, anabatista, padre de Aert,
(†afogado. Antuérpia, 17 de outubro de 1562)
470. Giulio Gherlandi, de Spresiano, anabatista (†afogado,
Canal do Órfão, Veneza, 23 de outubro de 1562)
471. Hendrik Aerts, anabatista, processado pelo Inquisidor
Pieter Titelman, com sua esposa e 11 outros anabatistas
(†queimado vivo, Rijsel (Lilla), França, 16 de março de 1563)
472. Jan Maes, de Bollezeele, anabatista, (†queimado vivo,
Rijsel (Lilla), França, 16 de março de 1563)
473. Jan de Swarte, de Bailleul, anabatista, (†queimado
vivo, Rijsel (Lilla), França, 16 de março de 1563)
474. Claes de Swarte, anabatista, filho de Jan (†queimado
vivo, Rijsel (Lilla), França, 16 de março de 1563)
475. Perceval van den Berge, de Zwevigem, anabatista,
(†queimado vivo, Rijsel (Lilla), França, 16 de março de 1563)
476. Pieter Meynghers, apelido Pieter Schoenmaker (Pedro, o
sapateiro), anabatista, (†queimado vivo, Rijsel (Lilla), França,
16 de março de 1563)
477. Kathelijne van Lokerhoute, anabatista, esposa de
Lauwerens Allaerts († decapitada, Castello Gravensteen, Gand,
24 de março de 1563)
478. Claesken Pertrijs, anabatista, esposa de Jan de Swarte
(†queimada viva, Rijsel (Lilla), França, 27 de março de 1563)
479. Christiaen de Swarte, anabatista, figlio di Jan
(†queimado vivo, Rijsel (Lilla), França, 16 de março de 1563)
480. Hans de Swarte, anabatista, filho de Jan (†queimado
vivo, Rijsel (Lilla), França, 16 de março de 1563)
372
481. Mahieu de Swarte anabatista, filho de 16 anos de Jan
(†queimado vivo, Rijsel (Lilla), França, 16 de março de 1563)
482. Minico Santoro, (Domenico) de Mandanici, sacerdote,
luterano (†estrangulado e depois queimado, auto de fé,
Palermo, Bocceria Vecchia, 13 de abril de 1563)
483. Antonijn de Waele, apelido Antheunis Behaghe, anabatista
(†queimado vivo, Praça Vrijdagmarkt (Praça do Mercado de
Sexta-feira), Gand, Bélgica, 9 de novembro de 1563)
484. Christiaen van Wettere, anabatista (†queimado vivo,
Praça Vrijdagmarkt (Praça do Mercado de Sexta-feira), Gand,
Bélgica, 9 novembre 1563)
485. Janneken Cabeljaus, de Ypres, anabatista, esposa de
Hendrik Aerts (†queimada viva, Rijsel, 22 de fevereiro de 1564)
486. Calleken Steens, de Sweghem, anabatista (†queimada
viva, Rijsel, 22 de fevereiro de 1564)
487. Gian Francesco Alois, detto il Caserta, letterato italiano,
valdesiano († decapitado e queimado, praça do Mercado,
Napoli, 4 de março de 1564)
488. Giovan Bernardino Gargano, nobile di Aversa, valdesiano
(†decapitado e queimado, praça do Mercado, Napoli, 4 de
março de 1564)
489. Alessandro da Caverzago, tabelião, pregador protestante
(†queimado vivo, praça Torricella, Piacenza, 2 de junho de
1564)
490. Francesco di Pietro Secretuzzo, cipriota, riformado (†
enforcado e queimado, no Castel Sant'Angelo, Roma, 4 de
setembro de 1564)
491. Maeyken Boosers, anabatista, (†queimada viva,
Tournai, 18 de setembro de 1564)
492. Antonio de Antona, de Veneza, morador de Siracusa,
ourives, luterano (†estrangulado e queimado, auto de fé,
Palermo, Praça Marina, 12 de novembro de 1564)
493. Richiardo alias Fruxa, de Mandanici, luterano (†queimado
vivo, Praça Marina, 12 de novembro de 1564)
494. Giacomo Impellizzeri, de Mandanici, luterano
(†queimado vivo, Praça Marina, 12 de novembro de 1564)
373
495. Iannello Scolaro, de Mandanici, luterano (†queimado
vivo, Praça Marina, 12 de novembro de 1564)
Piazza Marina. A praça, na Idade Média, era um pântano conectado com a cidade
portuária de Cala. No século XIV, durante o governo Angevin, fizeram-se obras
de recuperação para criar um espaço de terra livre, utilizado pela Inquisição para
o martírio e a morte de hereges de prisões próximas de Steri.
374
501. Michele Giovanni Carobeni, de Noto, (†queimado vivo,
auto de fé, Palermo, Basílica Magione, 13 de janeiro de 1566)
502. Muzio della Torella di Puglia, luterano († decapitado e
queimado, Roma, 1º de março de 1566)
503. Pompeo de Monti, nobre de Nápoli, valdense
(†decapitado e queimado, Roma, castel Sant'Angelo, 4 de
julho de 1566)
504. Curzio di Cave, frade capuchinho, luterano (†decapitado
e queimado, Roma, Castel Sant'Angelo, 9 de julho de 1566)
505. Giovanni Pietro Thomaso, de Noto, sapateiro, luterano
(†queimado vivo, autodafé, Palermo - Praça Marina, 26 de
dezembro de 1566)
506. Matteo de Amodeo, apelido “o Ruffiano” (fofoqueiro), de
Siracusa, luterano, (†queimado vivo, Palermo - Praça Marina,
26 de dezembro de 1566)
507. Bernardo Brescaglia, de Modena, luterano (†queimado
vivo, auto de fé, praça San Domenico, Bologna, 18 de janeiro de
1567)
508. Baldassarre da Venezia, pintor, luterano (†queimado
vivo, praça San Domenico, Bologna, 18 de janeiro de 1567)
509. Martino Fani, ciabattino, luterano (†queimado vivo,
praça San Domenico, Bologna, 18 de janeiro de 1567)
510. Giorgio Olivetto, luterano (†queimado vivo, Roma, 27 de
janeiro de 1567)
511. Publio Francesco Spinola, humanista, reformista (†
afogado, Veneza, Canal do Órfão, 31 de janeiro de 1567)
512. Domenico Zocchi, de Treviso, apostásia judaica (†
enforcado e queimado, Roma, Praça Judaica, 1º de fevereiro
de 1567)
513. Marco Magnavacca, reformista, evangélico (†
estrangulado e queimado, Modena, 16 de fevereiro de 1567)
514. Girolamo Landi, de Fondi, luterano (†enforcado e
queimado, Roma, Castel Sant'Angelo, 25 fevereiro de 1567)
515. Bernardo da Milano, luterano (†queimado vivo, Bologna,
22 de março de 1567)
375
Piazza giudia, mostrando o portão do gueto (meio direito), o posto da polícia e o
cadafalso; Gravura de: Giuseppe Vasi, Delle Magnificenze di Roma antica e
moderna: Tome II, Le Piazze principali di Roma, con obelischi, colonne ed altri
ornamenti. Roma: Stamperia degli eredi Barbiellini, 1752.
376
521. Alessandro Panzacchi, comerciante, protestante
(†queimado vivo, Bologna, 8 de outubro de 1567)
522. Giorgio da Udine, protestante (†queimado vivo,
Bologna, 8 de outubro de 1567)
523. Luca di Faenza († 1568)
524. Thomas Szük († 1568)
525. Riccardo Perucolo, pintor, protestante (†queimado vivo,
Conegliano, março de 1568)
526. Andries Jacobs, (ou Adriaen Jacobsen), anabatista, filho
de Jacob Dirks, (†queimado vivo, Antuérpia, 10 de março de
1568)
527. Hans Jacobs, anabattista, figlio di Jacob Dirks,
(†queimado vivo, Antuérpia, 10 de março de 1568)
528. Jacob Dirks, anabatista, (†queimado vivo, Antuérpiaa,
10 marzo 1568)
529. Matteo Rondinini, de Faenza, protestante (†queimado
vivo, Roma, Castel Sant'Angelo, 10 de maio de 1568)
530. Girolamo Bertoni, de Faenza, protestante (†queimado
vivo, Roma, 10 de maio de 1568)
531. Francesco Stanga, de Faenza, protestante (†enforcado e
queimado, Roma, 10 de maio de 1568)
532. Matteo dalle Tombe, de Faenza, protestante (†enforcado
e queimado, Roma, 10 de maio de 1568)
533. Lorenzo da Mugnano, de Barbera della Marca, protestante
(†enforcado e queimado, Roma, 10 de maio de 1568)
534. Giambattista di Ripatransone, protestante (†enforcado e
queimado, Roma, 6 de outubro de 1568)
535. Silvio Lanzoni, de Mantova, luterano (†queimado vivo,
Bologna, 9 de outubro de 1568)
536. Antonino Nicolino, de Guardia Piemontese, valdense
(†queimado vivo, auto de fé, Messina, 28 de novembro de
1568)
537. Pietro Gelosi, de Spoleto, luterano (†enforcado e
queimado, Roma, Castel Sant'Angelo, 6 de dezembro de 1568)
538. Marcantonio Verotti, de Veneza, calvinista (†enforcado e
queimado, Roma, 6 de dezembro de 1568)
377
539. Francesco Castellani, de Veneza, luterano (†enforcado
e queimado, Roma, 6 de dezembro de 1568)
540. Pieter Pieters, de Asperen, Holanda, anabatista
(†queimado vivo, Amsterdam, 26 fevereiro de 1569)
541. Adriaen Willemsz, anabatista, (†decapitado, Vianen,
Olanda, 22 marzo 1569)
542. Luca Bertoni, de Faenza, luterano (†enforcado e
queimado, Roma, Castel Sant'Angelo, 28 de fevereiro de 1569)
378
546. Jan van Ackeren, de Ypres, anabatista (†queimado vivo,
Antuérpia, Grote Markt (Praça do Mercato Grande), 2 de abril de
1569)
547. Jan de Timmerman, de Courtrai, anabatista (†queimado
vivo, Antuérpia, Grote Markt (Praça do Mercato Grande), 2 de
abril de 1569)
548. Baltasar de Rosieres, de Tournai, anabatista (†queimado
vivo, Antuérpia, Grote Markt (Praça do Mercato Grande), 2 de
abril de 1569)
379
555. Alberto Boccadoro, francês, (†queimado vivo, Roma,
Castel Sant'Angelo, 25 de maio de 1569)
556. Francesco Cellario, de Lacchiarella, pastor protestante
(†queimado vivo, Roma, Castel Sant'Angelo, 25 de maio de
1569)
557. Jasper de Taschringmaker, (ou Jaspar Hermansz),
anabatista, (†queimado vivo, Antuérpia, 22 de junho de 1569)
558. Pietro Arnaldo, de Angers, francês, habitante de Palermo
camiseiro, luterano, dogmatizante (†queimado vivo no plano
(largo) de Ucciardone, auto de fé, Palermo, Praça Nova de
Cassaro, 26 de junho de 1569)
559. Pietro Angelo Musco, de Rixoles na Calábria, residente em
Messina, ourives, luterano (†enforcado e queimado no Plano
(largo) de Ucciardone, 26 de junho de 1569)
560. Camilla Caccianemici, esposa de Camillo Ragnolo,
protestante (†enforcada e queimada, Faenza, em frente a
igreja de Sant'Andrea, em Panigale, 23 de agosto 1569)
561. Pagolo Veloccio, de Spalano, protestante (†enforcado e
queimado, Roma, 24 de agosto de 1569)
562. Giovan Battista Sambeni, anabatista, († afodado la
lagoa, Veneza, 26 de setembro de 1569)
563. Maeyken Janssens van der Goes, anabatista, esposa de
Jasper de Taschringmaker, (†queimada viva, Antuérpia, 22 de
novembro de 1569)
564. Abraham Picolet, anabatista, (†queimado vivo,
Antuérpia, 22 de novembro de 1569)
565. Hendrik van Etten, anabatista, (†queimado vivo,
Antuérpia, 22 de novembro de 1569)
566. Arnaldo di Santo Zeno, frade († 1570)
567. Gian Matteo di Giulianello da Paola, protestante
(†enforcado e queimado, Roma, 25 de fevereiro de 1570)
568. Niccolò Franco, escritor, panfletário antipapal, herege
(†enforcado, Roma, Castel Sant'Angelo, 11 marzo 1570)
569. Giovanni di Pietro Mançon, francês, protestante
(†enforcado e queimado, Roma, 13 maio de 1570)
380
570. Antonio della Pagliara, latinizado Aonio Paleario,
humanista, protestante (†enforcado e queimado, Roma, Castel
Sant'Angelo, 3 de julho de 1570)
571. Altinio Paltoni, protestante (†enforcado e queimado,
Roma, 8 de julho de 1570)
572. Sigismondo Arquer, herege, (†queimado vivo, Toledo,
4 de junho de 1571)
573. Gerrit Cornelisz, anabatista (†queimado vivo,
Amsterdam, 26 de junho de 1571)
574. Adriaen Jacobs, anabatista de Dordrecht, (†decapitado,
Klundert, outubro de 1571)
575. Giovanni Antonio di Jesi, protestante (†enforcado e
queimado, Roma, 6 de outubro de 1571)
576. Girolamo di Pesaro, protestante (†enforcado e
queimado, Roma, 6 de outubro de 1571)
577. Pietro Paolo di Moranzano, protestante (†enforcado e
queimado, Roma, 6 de outubro de 1571)
578. Anneken Jans, anabatista (†queimado vivo, Middelburg,
Zeeland (Holanda), 3 de dezembro de 1571)
579. Alessandro Jechil, de Bassano, anabatista (†queimado
vivo, Venezia, 22 de dezembro de 1571)
580. Geronima Guanziana, de Valência, heresia, feitiçaria
(†enforcada e queimada, Roma, Castel Sant'Angelo, 9
fevereiro de 1572)
581. Dianora Guanziana, de Valência, heresia, feitiçaria
(†enforcada e queimada, Roma, 9 fevereiro de 1572)
582. Isabella Vidal, de Montpellier, heresia, feitiçaria
(†enforcada e queimada, Roma, 9 fevereiro de 1572)
583. Dianora Vidal, de Montpellier, heresia, feitiçaria
(†enforcada e queimada, Roma, 9 fevereiro de 1572)
584. Domenico della Xenia, de Marsala (†enforcado e
queimado, Roma, 9 fevereiro de 1572)
585. Teofilo Panarelli, de Monopoli, protestante (†enforcado e
queimado, Roma, Castel Sant'Angelo, 22 fevereiro de 1572)
586. Alessandro di Giulio di Capua, protestante (†enforcado e
queimado, Roma, Castel Sant'Angelo, 15 de março de 1572)
381
587. Giovanni di Campagnano, apelido Mezzalibra, protestante
(†enforcado e queimado, Roma, 15 de março de 1572)
588. Adriaenken Jans, anabatista, (†estrangulada e
queimada, Dordrecht, 28 marzo 1572)
589. Jan Woutersz, anabatista, (†estrangulada e queimada,
Dordrecht, 28 de março de 1572)
590. Giacomo Cortes, de Tropea, sacerdote (†asfixiado e
queimado, Ucciardone, auto de fé, Palermo, Piano dei Bologna,
1º de junho de 1572)
382
593. Martin van den Straeten, anabatista, (†queimado vivo,
Gand, 4 de dezembro de 1572)
594. Mattheus Bernaerts, anabatista, (†queimado vivo, Gand,
4 de dezembre de 1572)
595. Dingentgen van Hondschoote, anabatista, (†queimado
vivo, Gand, 4 de dezembro de 1572)
596. Adriaen van Daele, anabatista, (†queimado vivo,
Antuérpia, 17 de fevereiro de 1573)
597. Adriaen de Hoedemaker (ou Adriaen van den Zwalme),
anabatista, (†queimado vivo, Bruges, 7 de agosto de 1573)
598. Demetrio Madafari, de Pontedattilo na Calábria, (†
estrangulado e queimado, Ucciardone, auto de fé, Palermo,
Praça Bologni, 17 de agosto de 1573)
599. Cathalijne Claes, anabatista, filha de 24 anos de Lieven
Claes (†queimada viva, Gand, 3 de dezembro de 1573)
600. Suzanneken Claes, anabatista, irmã de 24 anos de
Cathalijne (†queimada viva, Gand, 3 de dezembro de 1573)
601. Alessandro di Giacomo († 1574)
602. Benedetto Thomaria († 1574)
603. Jacob Antheunis, anabatista (†queimado vivo,
Antuérpia, 22 de maio de 1575)
604. Nicolaes de Stevele, de Armentières, (ou Claes
d'Armentières), anabatista (†queimado vivo, Antuérpia, 7 de
outubro de 1575)
605. Francesco Giovanni Porcaro, de Calascibetta na Calábria,
residente em Messina, ourives, luterano (†queimado vivo
Ucciardone, auto de fé, Palermo, Bocceria Vecchia, 1576)
606. Michiel Willems, tecelão, anabatista (†queimado vivo,
Gand, 19 de julho de 1576)
607. Barbele Pieters, esposa de Michiel Willems, anabatista
(†decapitada, 19 de julho de 1576)
608. Lippijntgen Roetsaerts, anabatista (†decapitada, Gand,
19 de julho de 1576)
609. Jossyne Bornaige, anabatista (†decapitada, 19 de julho
de 1576)
610. Francisco de la Cruz, dominicano (Lima, 1578)
383
611. Antonino Cavalcante, apelido Renduni, de Cosenza,
ourives/joalheiro, luterano (†queimado, auto de fé, Palermo,
Praça Bologni, 10 de agosto de 1582)
612. Borro d'Arezzo, luterano, (†queimado vivo, 7 de
fevereiro de 1583)
613. Diego López, luterano, (†queimado vivo, 18 de fevereiro
de 1583)
614. Domenico Danzarelli, luterano, (†queimado vivo, 18 de
fevereiro de 1583)
615. Prospero d'Imperatore d'Africa, de Barberia, luterano (†
estrangulado e queimado, Campo dei Fiori, Roma, 18 de
fevereiro de 1583)
616. Gabriel Enriquez, português, luterano (†queimado vivo,
Campo dei Fiori, 18 de fevereiro de 1583)
617. Ludovico Moro, luterano, (†queimado vivo, 10 de julho
de 1583)
618. Camillo Lomaccio, frade, luterano (†estrangulado, prisão
de Tor Nona, Roma, 23 de julho de 1583)
619. Giulio Carino, frade, luterano (†estrangulado, prisão de
Tor Nona, Roma, 23 de julho de 1583)
620. Leonardo di Andrea, luterano (†estrangulado, prisão de
Tor Nona, Roma, 23 de julho de 1583)
621. Pietro Benato, luterano (†queimado vivo, 26 de abril de
1585)
622. Giacomo Paleologo, humanista, dominicano, antitrinitário
(†decapitado prisão de Tor Nona e depois queimado em
Campo dei Fiori, Roma, 22 de março de 1585)
623. Hans Aichner, huterita, (†decapitado e queimado,
Berkhausen, 13 agosto 1585)
624. Wolf Raufer, huterita, (†decapitado e queimado,
Berkhausen, 13 agosto 1585)
625. Jörg Bruckmaier, huterita, (†decapitado e queimado,
Berkhausen, 13 agosto 1585)
626. Giovanni Simone Francano ou Franzano, lombardo
(†queimado vivo, auto de fé, Palermo, 1º de maio de 1586)
384
627. Annibale Capello, sacerdote, polemista antipapal, herege
(†mutilado e enforcado, Roma, 14 novembre 1587)
628. Michiel Buyse, anabatista, (†estrangulado e exposto,
castelo de Gravensteen, Gand, 13 de abril de 1589)
629. Joos de Tollenaere, anabatista, (†estrangulado e
exposto, castelo de Gravensteen, Gand, 13 de abril de 1589)
630. Joosyne Swyntz, anabatista, (†estrangulada, castelo de
Gravensteen, Gand, 13 de abril de 1589)
Castelo de Gravensteen
386
650. Vincenzo Giampietro, da Picardia, França, habitante de
Siracusa, frade eremita de 50 anos (†queimado vivo, auto de
fé, Palermo, Praça Bologni, 12 de dezembro de 1621)
651. Antonio Montenegro, sacerdote, escritor anticlerical
(†decapitado, Roma, Torre de Nona, 21 de junho de 1623)
652. Geremia Rosselli, de Metz, Lorena, França, 28 anos,
calvinista, apóstata (†queimado, auto de fé Palermo, 13 de
fevereiro de 1628)
653. Francesco Manzoli, marquês, escritor anticlerical
(†decapitado, Roma, 30 de novembro de 1636)
654. Antonio de Acunha, de Arronches, Portogallo, marrano
(judeu convertido), (†queimado vivo, Lima, 23 de janeiro de
1639)
655. Antonio Corderes, marrano (judeu convertido),
(†queimado vivo, Lima, 23 de janeiro de 1639)
387
656. Diego López de Fonseca, de Badajoz, marrano (judeu
convertido), (†queimado vivo, Lima, 23 de janeiro de 1639)
657. Manuel Baptista Pérez, marrano (judeu convertido),
(†queimado vivo, Lima, 23 de janeiro de 1639)
658. Manuel de la Rosa, marrano (judeu convertido),
(†queimado vivo, Lima, 23 de janeiro de 1639)
659. Diego La Matina, agostiniano (†queimado vivo, autodafé
Palermo, Piano S. Erasmo, 17 de março de 1658)
O Plano de St. Erasmus contou com uma ampla área no leste da "cidade murada",
na fronteira com o Rio Oreto, na Marina de Palermo. Ele teve uma vida longa e
turbulenta, como o provam os nomes de lugares, desde os palácios dos nobres ali
construídos e pela Inquisição que ali queimava pessoas.
389
2 - Pessoas executadas pela Igreja Anglicana
Jan Hus na fogueira. Ele iniciou um movimento religioso baseado nas ideias de
John Wycliffe. Os seus seguidores ficaram conhecidos como os hussitas. A Igreja
Católica não perdoou tais rebeliões e ele foi excomungado em 1410. Condenado
pelo Concílio de Constança, foi queimado vivo e morreu cantando um cântico. Foi
um precursor do movimento protestante.
390
1. Tommaso Moro, foi um humanista, escritor e político católico
inglês; é venerado como santo da Igreja católica, canonizado
como mártir por Pio XI em 1935. (†decapitado, Londres, 6 de
julho de 1535).
2. William Horne, Beato Guglielmista: monge cartuxo, a partir de 4
de maio de 1535, os monges da Cartuxa, em Londres, foram
repetidamente presos, torturados e levados a julgamento, de
forma individual ou em grupos, e 19 deles foram condenados à
morte. (†enforcado, Londres, 4 de novembro de 1540). [1]
3. John Houghton, Sacerdote cartuxo, (†enforcado, Londres, 4
de maio de 1535).
4. Robert Lawrence, Sacerdote cartuxo, (†enforcado, Londres, 4
de maio de 1535).
5. Augustine Webster, Sacerdote cartuxo, (†enforcado, Londres, 4
de maio de 1535).
6. Richard Reynolds, Sacerdote brigidino, (†enforcado, Londres,
4 de maio de 1535).
7. John Stone, Sacerdote agostiniano, (†enforcado, Canterbury,
Inglaterra, 23 de dezembro de 1539).
8. Anne Askew, poeta, protestante (†queimada viva, Smithfield,
16 de julho 1546).
9. Joan Bocher, anabatista menonita (†queimada viva, Smithfield,
2 de maio de 1550).
10. Anna Cantiana, anabatista menonita (†queimada viva,
Smithfield, 2 de maio de 1550).
11. George van Parris, († 1551).
12. Cutberto Mayne, Sacerdote, (†impiccato, Launceston, 30 de
novembro 1577).
13. Edmund Campion, Sacerdote jesuita, (†decapitado, Londres,
1º de dezembro de 1581).
14. Ralph Sherwin, Sacerdote católico, 1º de dezembro de 1535
15. Alexander Briant, Sacerdote jesuita, 1º de dezembro de 1535
16. John Paine, Sacerdote, Chelmsford, 2 de abril de 1582
17. Luke Kirby, Sacerdote católico, (†enforcado, Tyburn, 30 de
maio de 1582.
391
18. Richard Gwyn, Leigo, pai de família e profesor escolar, professou
a fé católica e, preso por ter persuadidos outros a abraçá-lo,
depois de longos tormentos, convicto na fé, foi enforcado e
estripado vivo. Wrexham, Galles, 17 de outubro de 1584.
19. Hendrik Terwoort, ourives flamengo, anabatista (†queimado
vivo, Smithfield, Londres, 22 de julho de 1575).
20. Jan Pietersz Wagenmaker, fabricante de rodas flamengo,
anabatista (†queimado vivo, Smithfield, Londres, 22 de julho
de 1575).
21. Matthew Hamont, († 1579)
22. Patrick O'Hely, bispo católico, (†decapitado, Kilmallock, 31 de
agosto de 1579).
23. Conn O'Rourke, franciscano, (†decapitado, Kilmallock, 31 de
agosto de 1579).
24. Patrick Cavanagh, leigo católico, (†enforcado, Wexford, 5 luglio
1581).
25. John Lewes, († 1583).
26. Peter Cole, († 1587).
27. Margaret Clitherow, Leiga, (†esmagada até a morte sob um
enorme peso, Tyburn, York, 25 de março de 1586).
28. Margaret Ward, Leiga, (†enforcada, 30 de agosto de 1588).
29. Francis Kett, médico e sacerdote anglicano, antitrinitário
(†queimado vivo, Castello di Norwich, 14 de janeiro de 1589).
30. Edmund Gennings, Sacerdote católico, (†enforcado Londres,
Inglaterra, 10 de dezembro de 1591).
31. Swithun Wells, Leigo católico, (†enforcado Londres, Inglaterra,
10 de dezembro de 1591).
32. Eustace White, Sacerdote católico, (†enforcado Londres,
Inglaterra, 10 de dezembro de 1591).
33. Polydore Plasden, Sacerdote católico, (†enforcado Londres,
Inglaterra, 10 de dezembro de 1591).
34. John Boste, Sacerdote católico, (†enforcado e estripado vivo,
Durham, Inglaterra, 24 de julho de 1593.
35. Robert Southwell, Sacerdote jesuita, (†enforcado, Tyburn,
Londres, Inglaterra, 21 de fevereiro de 1595).
392
36. Henry Walpole, Sacerdote jesuíta, (†enforcado e estripado,
York, Inglaterra, 7 de abril de 1595).
37. Philip Howard, Leigo, (†sofrimento e tortura, Londres,
Inglaterra 1595).
38. John Jones, Sacerdote dos Frades Menores, (†enforcado, Saint
Thomas Waterings, Inglaterra, 12 de julho de 1598)
39. John Rigby, Leigo, (†enforcado e estripado enquanto ainda
estava vivo. Southwark, Londres, Inglaterra, 21 de junho de
1600).
40. Anne Line, Leiga, (†enforcado, Londres, Inglaterra, 27 de
fevereiro de 1601).
41. Nicholas Owen, Religioso jesuíta, (†torturado até a morte,
pendurado no cavalete pelos pulsos e com pesos nos tornozelos;
depois de seis horas seu corpo foi destroçado pela tração.
Londres, Inglaterra, 22 de março de 1606).
42. Thomas Garnet, Sacerdote jesuíta, (†enforcado, Londres, 23 de
junho de 1608).
43. John Roberts, Sacerdote benedetino, (†enforcado, Tyburn,
Inglaterra, 10 de dezembro de 1610).
44. John Almond, Sacerdote, (†enforcado, Londres, Inglaterra, 5 de
dezembro de 1612).
45. Connor O'Devany, bispo católico, (†enforcado, Dublin, Irlanda,
11 de fevereiro de 1612).
46. Patrick O'Loughran, sacerdote católico, (†enforcado, Dublin, 11
de fevereiro de 1612).
47. Bartholomew Legate, anglicano, antitrinitário, († queimado
vivo, Smithfield, 18 de março de 1612). Foi a última pessoa
queimada viva em Londres por suas opiniões religiosas.
48. Edward Wightman, anglicano, antitrinitário, († arso vivo, Lichfield
11 de abril de 1612). Foi a última pessoa queimada viva na
Inglaterra.
49. Edmund Arrowsmith, Sacerdote jesuíta, (†enforcado,
Lancaster, 28 agosto 1628).
50. Ambrose Edward Barlow, Sacerdote benedetino, (†enforcado,
Tyburn, Inglaterra, 10 de setembro de 1641).
393
51. Alban Bartholomew Roe, Sacerdote benedetino, (†enforcado,
Tyburn, Inglaterra, 21 de janeiro de 1642)
52. Henry Morse, Sacerdote jesuíta, (†enforcado, Tyburn, Londra,
Inghilterra, 1º de fevereiro de 1645)
53. Terence Albert O'Brien, bispo católico, (†decapitado,
Limerick, 31 de outubro de 1651)
54. John Southworth, Sacerdote católico, (†enforcado, Tyburn,
Londres, Inglaterra, 28 de junho de 1654)
55. John Plessington, Sacerdote católico, (†enforcado, Chester,
Inglaterra, 19 de julho de 1679)
56. Philip Evans, Sacerdote jesuíta, (†enforcado e esquartejado,
Cardiff, Galles, 22 de julho de 1679)
57. John Lloyd, Sacerdote cattolico, (†enforcado e esquartejado,
Cardiff, Galles, 22 de julho de 1679)
58. Giovanni Wall (Gioacchino di Sant’Anna), Sacerdote dos Frades
Menores, (†enforcado e esquartejado, Worcester, Inglaterra,
22 de agosto de 1679)
59. John Kemble, Sacerdote cattolico, († enforcado, Hereford,
Inghilterra, 22 agosto 1679)
60. David Lewis, Sacerdote jesuíta, (†enforcado, Usk, Galles, 27 de
agosto de 1679)
61. Cayetano Ripoll. Professor escolar. (†enforcado, como deísta
impenitente, Espanha, 31 de julho de 1826) cfr.: A.S.
Turberville. L'inquisizione spagnola. Feltrinelli Editore Milano.
1957. (Universale economica).
394
3 - Pessoas executadas pela Igreja Ortodoxa
395
5 - Bibliografia
396
8 - Crimes do Cristianismo, alguns números >>>
397
motivo, mais ainda em nome de seres imaginários. Mas não é
possível negar que muitos utilizaram esse cristianismo como arma
para manipular, matar e satisfazer interesses pessoais. E é sobre
estes atos abomináveis de pessoas abomináveis agindo em nome
de um Deus imaginário que tratamos aqui.
398
1365 Florencia Assassinato de Assassinato e 1
Giovanni di tortura por
Giovanni homossexualidade
.
1357 Veneza Assassinatos de Assassinato por 2
Giovanni homossexualidade
Braganza e .
Nicoleto
Marmagna
1370 Amberes, Bélgica Assassinatos de Assassinato por 2
Jan van homossexualidade
Aersdone e .
Willem Case
1431 Ruan, Francia Assassinato de Bruxaria 1
Joana D´Arc
1492 Roma Tratamento Morte de 3 3
“médico” do crianças sangradas
Papa Inocencio ao usar seu
VIII sangue para
medicar o Papa.
1513 Panamá ***Assassinato Assassinato por 50
de uma homossexualidade
comunidade de , por Vasco Nunes
homossexuais. de Balboa.
1524- Império Romano- Guerra dos Cobrança 130.000
1525 Germânico campesinos excessiva de
alemães dízimo pela igreja
precipitou o
conflito.
1526 Hungria Batalha de Muçulmanos vs 35.000
Mohács Cristãos.
1529 Viena – Áustria Primeiro sitio de Muçulmanos vs 97.000
Viena Cristãos.
1533 Cuzco, Perú ****Assassinat Idolatria e heresia 1
o de Atahualpa
1535 Espanha Assassinato de Heresia 1
Juan del Castillo
1571 Lepanto - Grécia Batalha de Muçulmanos vs 37.000
Lepanto Cristãos.
1572 França Assassinato dos Assassinato dos 10.000
Huguenotes protestantes por
Catarina de Médici
e seu filho, o rei
Carlos IX
(Católicos).
1562- França Guerras O enfrentamento 3.000.000
1598 religiosas entre católicos e
protestantes
deixou entre 2 e 4
399
milhões de
mortos.
Séc. Portugal Inquisição Heresia. 1.846
XVI- Portuguesa
XVIII
Séc. Roma Inquisição Heresia. 1.250
XVI-XVII Romana
1618- Europa Guerra dos 30 Protestantes vs 3.000.000
1648 anos Católicos.
1683 Viena – Áustria Segundo sitio de Influência 16.000
Viena religiosa.
1692- Massachusetts, As Bruxas de Heresia 26
1693 USA Salém
1730 Holanda O Massacre dos Assassinato por 75
Sodomitas homossexualidade
.
1731 Faan, Holanda Assassinatos de Assassinato por 22
un grupo de masturbação.
jovens.
1750 França Assassinatos de Homossexualidade 2
Jean Diot e e Sodomia
Bruno Lenoir
1809- Colombia e Panamá Guerra dos Modificações 120.000
1902 1000 dias legislativas com
fins religiosos
iniciaram revoltas
por parte dos
liberais.
1810- México Independência Marcada influência 500.000
1821 do México religiosa.
1813- Chile Independência Marcada influência 30.000
1826 do Chile religiosa.
1816 Londres Execução de 4 Homossexualidade 4
homens e Sodomia
1846- México **Intervenção Marcada influência 23.000
1848 americana religiosa.
1857- México Guerra da Descontentamento 8.000
1861 Reforma da Igreja com o
estabelecimento
de um estado
laico.
1861- EUA Guerra da Um lado defendia 970.000
1865 Secessão a escravidão
(porque a Bíblia
permite).
1917- Russia Guerra civil Conflito entre o 20.000.00
1922 russa povo, o governo e 0
a Igreja ortodoxa.
400
1933- Europa Holocausto Nazi Hitler era cristão e 6.000.000
1945 uma de suas
desculpas para
cometer o
Holocausto foi que
"Os judeus
mataram Jesus",
entre outros
tantos motivos..
1936- Espanha Guerra Civil Apoio da Igreja 500.000
1936 Católica a Franco e
a intensa
perseguição
religiosa. (ver “A
Igreja de Franco”).
1938 Grécia Assassinato de Leis promulgadas 500
pagãos contra a conversão
de outras religiões
que não a
Ortodoxa grega.
1983- Sudão Guerra Civil. Muçulmanos vs 2.000.000
2005 Cristãos.
1975- Líbano Guerra Civil Sunitas, Xiitas e 130.000
1990 Libanesa Cristãos.
1969- Irlanda do Norte Conflito da Protestantes vs 3.526
2001 Irlanda do Norte Católicos.
1994 Ruanda *Genocídio em Conflitos 500.000
Ruanda religiosos.
1955 Argentina Bombardeio da Influência e apoio 308
Praça de Maio da Igreja Católica.
1968 Puebla, México Linchamento de 5 jovens linchados 4
São Miguel sob acusação do
Canoa pároco de serem
comunistas
1976 Argentina Massacre de Influência e apoio 30
Fátima da Igreja Católica.
1976 Argentina Massacre de Influência e apoio 11
Palomitas da Igreja Católica.
1976 Argentina Massacre de Influência e apoio 22
Margarita Belén da Igreja Católica.
1998 Fort Collins, Assassinato de Assassinato por 1
Colorado. USA Matthew homossexualidade
Shepard .
1978 San Francisco, USA Assassinato de Homossexualidade 1
Harvey Milk e Sodomia
1991- Yugoslavia Genocidio Servios ortodoxos 165.000
2001 Yugoslavo Vs Croatas e
Católicos Vs
401
Bosnios
Musulmanos
1912 Quito, Equador A Fogueira Intrigas da religião 9
Bárbara oficial para
assassinar líderes
politicos.
2011 Noruega O Massacre de Perpetrados por 76
Utoya Anders Breivik
extremista cristão
auto-qualificado
como
anticomunista e
asseasino de
Ateus.
TOTAL 42.456.338
402
*: Padres, freiras, pastores e bispos tomaram o seu partido em ambos os
lados. Pelo menos 300 clérigos e freiras foram mortos por serem tutsis ou
porque estavam ajudando os tutsis. Outros, da etnia hutu, apoiaram ou até
mesmo colaboraram com os matadores.
403
9 - Mais bobagens do Cristianismo >>>
404
Mais conteúdo recomendado
405
Livros recomendados
406
600 páginas 600 páginas 312 páginas
“Dois informadíssimos volumes de Karlheinz Deschner "Su visión de la historia de
sobre a política dos Papas no século XX, uma obra la Iglesia no sólo no es
surpreendentemente silenciada peols mesmos meios de reverencial, sino que, por
comunicação que tanta atenção dedicaram ao livro de usar una expresión
João Paulo II sobre como cruzar o umbral da esperança a familiar, ‘no deja títere con
força de fé e obediência. Eu sei que não está na moda cabeza’. Su sarcasmo y su
julgar a religião por seus efeitos históricos recentes, mordaz ironía serían
exceto no caso do fundamentalismo islâmico, mas alguns gratuitos si no fuese porque
exercícios de memória a este respeito são essenciais para van de la mano del dato
a compreensão do surgimento de algumas elocuente y del argumento
monstruosidades políticas ocorridas no século XX e outras racional. La chispa de su
tão atuais como as que ocorrem na ex-Jugoslávia ou no estilo se nutre, por lo
País Basco”. demás, de la mejor
Fernando Savater. El País, 17 de junho de 1995. tradición volteriana."
“Este segundo volume, como o primeiro, nos oferece uma Fernando Savater. El País,
ampla e sólida informação sobre esse período da história 20 de mayo de 1990
da Igreja na sua transição de uma marcada atitude de
condescendência com regimes totalitários conservadores
até uma postura de necessária acomodação aos sistemas
democráticos dos vencedores ocidentais na Segunda
Guerra Mundial”.
407
136 páginas 480 páginas 304 páginas
De una manera didáctica, “Se bem que o cristianismo "En temas candentes como
el profesor Karl Deschner esteja hoje à beira da los del control demográfico,
nos ofrece una visión crítica bancarrota espiritual, el uso de anticonceptivos,
de la doctrina de la Iglesia segue impregnando ainda la ordenación sacerdotal de
católica y de sus trasfondos decisivamente nossa moral las mujeres y el celibato de
históricos. Desde la misma sexual, e as limitações los sacerdotes, la iglesia
existencia de Jesús, hasta formais de nossa vida sigue anclada en el pasado
la polémica transmisión de erótica continuam sendo y bloqueada en su rigidez
los Evangelios, la basicamente as mesmas dogmática. ¿Por qué esa
instauración y significación que nos séculos XV ou V, na obstinación que atenta
de los sacramentos o la época de Lutero ou de contra la dignidad y la
supuesta infalibilidad del Santo Agostinho. E isso nos libertad de millones de
Papa. afeta a todos no mundo personas? El Anticatecismo
Todos estos asuntos son ocidental, inclusive aos não ayuda eficazmente a hallar
estudiados, puestos en cristãos ou aos anticristãos. respuesta a esa pregunta.
duda y expuestas las Pois o que alguns pastores Confluyen en esta obra dos
conclusiones en una obra nômadas de cabras personalidades de vocación
de rigor que, traducida a pensaram há dois mil e ilustradora y del máximo
numerosos idiomas, ha quinhentos anos, continua relieve en lo que, desde
venido a cuestionar los determinando os códigos Voltaire, casi constituye un
orígenes, métodos y oficiais desde a Europa até Género literario propio: la
razones de una de las a América; subsiste uma crítica de la iglesia y de
instituciones más conexão tangível entre as todo dogmatismo
poderosas del mundo: la ideas sobre a sexualidade obsesivamente
Iglesia católica. dos profetas <salvífico>.
veterotestamentarios ou de
Paulo e os processos penais
por conduta desonesta em
Roma, Paris ou Nova York.”
Karlheinz Deschner.
408
1 – (365 pg) Los 2 - (294 pg) La época 3 - (297 pg) De la
orígenes, desde el patrística y la querella de Oriente hasta
paleocristianismo hasta consolidación del el final del periodo
el final de la era primado de Roma justiniano
constantiniana
4 - (263 pg) La Iglesia 5 - (250 pg) La Iglesia 6 - (263 pg) Alta Edad
antigua: Falsificaciones y antigua: Lucha contra los Media: El siglo de los
engaños paganos y ocupaciones merovingios
del poder
409
7 - (201 pg) Alta Edad 8 - (282 pg) Siglo IX: 9 - (282 pg) Siglo X:
Media: El auge de la Desde Luis el Piadoso Desde las invasiones
dinastía carolingia hasta las primeras luchas normandas hasta la
contra los sarracenos muerte de Otón III
Sua obra mais ambiciosa, a “História
Criminal do Cristianismo”, projetada em
princípio a dez volumes, dos quais se
publicaram nove até o presente e não se
descarta que se amplie o projeto. Trata-
se da mais rigorosa e implacável
exposição jamais escrita contra as formas
empregadas pelos cristãos, ao largo dos
séculos, para a conquista e conservação
do poder.
Em 1971 Deschner foi convocado por
uma corte em Nuremberg acusado de
difamar a Igreja. Ganhou o processo com uma sólida argumentação, mas
aquela instituição reagiu rodeando suas obras com um muro de silêncio
que não se rompeu definitivamente até os anos oitenta, quando as obras
de Deschner começaram a ser publicadas fora da Alemanha (Polônia,
Suíça, Itália e Espanha, principalmente).
410
414 páginas 639 páginas
LA BIBLIA DESENTERRADA EL PAPA DE HITLER: LA VERDADERA
HISTORIA DE PIO XII
Israel Finkelstein es un arqueólogo y
académico israelita, director del ¿Fue Pío XII indiferente al sufrimiento
instituto de arqueología de la del pueblo judío? ¿Tuvo alguna
Universidad de Tel Aviv y co- responsabilidad en el ascenso del
responsable de las excavaciones en nazismo? ¿Cómo explicar que firmara
Mejido (25 estratos arqueológicos, 7000 un Concordato con Hitler?
años de historia) al norte de Israel. Se Preguntas como éstas comenzaron a
le debe igualmente importantes formularse al finalizar la Segunda
contribuciones a los recientes datos Guerra Mundial, tiñendo con la
arqueológicos sobre los primeros sospecha al Sumo Pontífice. A fin de
israelitas en tierra de Palestina responder a estos interrogantes, y con
(excavaciones de 1990) utilizando un el deseo de limpiar la imagen de
método que utiliza la estadística ( Eugenio Pacelli, el historiador católico
exploración de toda la superficie a gran John Cornwell decidió investigar a
escala de la cual se extraen todas las fondo su figura.
signos de vida, luego se data y se
cartografía por fecha) que permitió el
descubrimiento de la sedentarización de El profesor Cornwell plantea unas
los primeros israelitas sobre las altas acusaciones acerca del papel de la
tierras de Cisjordania. Iglesia en los acontecimientos más
terribles del siglo, incluso de la historia
humana, extremadamente difíciles de
Es un libro que es necesario conocer. refutar.
411
513 páginas 326 páginas 480 páginas
412
576 páginas 380 páginas 38 páginas
413
391 páginas
414