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Outubro | 2020
RECUPERAÇÃO DAS APRENDIZAGENS:
Angélica de Almeida Merli
Roseli Helena de Souza Salgado
Grace Alle Cavichioli Andrade
Simone da Silva
Grace Zaggia Utimura
Paloma Damiana Rosa Cruz
(RE) PLANEJAMENTO:
COORDENADORIA PEDAGÓGICA – COPED Maria Isabel Vieira de Souza
Daniela Harumi Hikawa - Coordenadora Regina Bruhns Rossini Andrade
Katia Aparecida de Castro
ASSESSORIA TÉCNICA - COPED
Simone Silverio Prado
Fernanda Regina de Araujo Pedroso
Kelvin Nascimento Camargo
AUTORIA
ACOLHIMENTO:
Rosana Bueno
Michele Fonseca Melo
Gervania Mota Barros dos Reis
Romeu Guimarães Gusmão
Rosana Meire Giannoni
Iraíde Silva Ribeiro dos Santos
Anderson Accioli Macedo
CC S
BY NC SA
MAPEAMENTO DAS APRENDIZAGENS: Qualquer parte desta publicação poderá ser compartilhada (cópia e redistribuição
Sergio Eduardo Moreno Haeitmann do material em qualquer suporte ou formato) e adaptada (remixe, transformação
Edna Ribeiro dos Santos e criação a partir do material para fins não comerciais), desde que seja atribuído
crédito apropriadamente, indicando quais mudanças foram feitas na obra. Direitos
Renata Santana de Miranda Cardoso
de imagem, de privacidade ou direitos morais podem limitar o uso do material, pois
Suseli Corumba dos Santos necessitam de autorizações para o uso pretendido.
Simone Souza da Silva Cordaro
A Secretaria Municipal de Educação de São Paulo recorre a diversos meios para
Regiane Perea Carvalho localizar os detentores de direitos autorais a fim de solicitar autorização para
Vanessa do Nascimento Vicentini publicação de conteúdo intelectual de terceiros, de forma a cumprir a legislação
Thais Charelli Martins Leandro vigente. Caso tenha ocorrido equívoco ou inadequação na atribuição de autoria de
Soraia Aparecida Inacio da Cruz alguma obra citada neste documento, a SME se compromete a publicar as devidas
Liliane Aparecida Granzotti alterações tão logo seja possível.
Equipe SME/COPED/DIEFEM
Outubro/2020
SUMÁRIO
ACOLHIMENTO
PAUTA 1 ACOLHIMENTO: ESCUTA ATIVA ............................... 12
PAUTA 2 ACOLHIMENTO: DESAFIOS E CONQUISTAS .................... 16
PAUTA 3 ACOLHIMENTO: DEFINIÇÃO E POSSIBILIDADES
DE DESENVOLVIMENTO ....................................... 21
PAUTA 4 ACOLHIMENTO: PLANEJAMENTO DAS AÇÕES .................. 25
(RE) PLANEJAMENTO
PAUTA 1 (RE)PLANEJAMENTO: PLANO CURRICULAR .................... 46
PAUTA 2 (RE)PLANEJAMENTO: PLANO DE ENSINO ..................... 50
PAUTA 3 (RE)PLANEJAMENTO: CURRÍCULO E
TRILHAS DE APRENDIZAGEM ................................ 53
5
ACOLHER E FORMAR
Quando estiver fazendo planos não esqueça de avisar aos teus pés,
são eles que caminham...
Segure na mão de quem tiver na frente e puxe a mão de quem
tiver atrás.
(Novos Dias - Sérgio Vaz, 2020)
Mudanças acontecem o tempo todo no mundo e na vida de cada ser vi-
vente, provocando transformações, crescimento, descobertas e, algumas vezes,
vêm acompanhadas pelo sofrimento e necessitam de um tempo de maturação
para melhor compreensão do que está acontecendo ao nosso redor e dentro de
nós mesmos.
A pandemia instaurada pelo novo Coronavírus provocou muitas mudan-
ças no cotidiano de todas as pessoas do planeta, apresentando novas formas de
viver, conviver, relacionar-se, de cuidar de si e do outro, trazendo um olhar di-
ferente para a vida e para o que realmente importa e é essencial para nos manter
vivos e atuantes.
Novos hábitos e repertórios passaram a compor o dia a dia da população:
Covid 19, isolamento e distanciamento social, higienização, quarentena, “acha-
tar a curva”, lockdown, colapso, máscaras de proteção, protocolos de segurança,
coletivas de imprensa, fake news, lives, aulas remotas, plataformas digitais. A
comunicação e as relações passaram a ser virtuais e os sentimentos expressados
pelos gestos e pelo olhar.
A Cidade de São Paulo torna-se epicentro da doença no Brasil e decreta si-
tuação de emergência (Decreto nº. 59.283, de 16/03/2020). No intuito de inibir a
proliferação do vírus e evitar um colapso no sistema de saúde, as aulas presenciais
são suspensas e passam a ser realizadas remotamente, o que exigiu adaptações,
adequações e o desenvolvimento de habilidades comunicativas e tecnológicas.
Diante deste quadro que se apresentou, gestores, educadores, estudantes
e familiares precisaram repensar os espaços, tempos, recursos e ferramentas
tecnológicas disponíveis e estabelecer uma nova rotina de trabalho e de estu-
dos, aliados ao medo, insegurança, incertezas, perdas, desigualdades, novos sa-
beres, convívio familiar, tarefas domésticas e um fluxo enorme de informações
diárias com relação ao avanço da doença.
E agora, estamos prestes a iniciar uma nova etapa neste processo, com
o provável retorno das aulas presenciais. Independentemente de quando esta
ação vier a acontecer, o planejamento das ações para este recomeço tem como
propósito central maior fluidez e clareza dos novos caminhos a serem criados,
considerando a reorganização de tempos, espaços, condutas e comportamentos.
A primeira iniciativa para este recomeço será a continuidade das ações re-
lacionadas ao “acolhimento”, considerando que a equipe gestora, professores, es-
tudantes, comunidade em geral precisaram lidar com adoecimentos repentinos,
perdas de entes queridos, mudanças bruscas e inesperadas no cotidiano; além
do convívio familiar, atividades domésticas, aulas remotas e todas as demandas
emocionais e de comportamento que envolveram todo este período. E agora,
preparam-se para as novas mudanças que estão em iminência.
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Diante do contexto apresentado e do cenário atual, alguns aspectos preci-
sam ser considerados e colocados em pauta para que este acolhimento aconteça.
Sendo assim, esta etapa do documento apresenta diretrizes para o desen-
volvimento de ações de acolhimento, nos horários de formação coletiva ( JEIF).
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Vale destacar que as ações de acolhimento não são exclusivas desse momento.
Diante de todo o cenário exposto e da complexidade do momento vivido por
todos, é preciso que as ações de acolhimento façam parte do plano de ação de
toda a equipe, para além do horário coletivo de formação.
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Por fim, ressaltamos que o trabalho formativo realizado pelo Coordenador
Pedagógico com aspectos do acolhimento pode, ainda, ser apoiado pelas equipes
do NAAPA (Núcleo de Apoio e Acompanhamento para Aprendizagem) atuantes
nas Diretorias Regionais de Educação e a partir de materiais presentes nos links
abaixo:
• http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Main/Page/PortalSMESP/NAAPA
• https://www.naapa.com.br/
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PAUTA 1
ACOLHIMENTO: ESCUTA ATIVA
(...)
Há só uma janela fechada, e todo o mundo lá fora;
E um sonho do que se poderia ver se a janela se abrisse,
Que nunca é o que se vê quando se abre a janela.
Fernando Pessoa
Objetivos:
• Oportunizar um momento de troca e livre expressão das experiências vividas
no período de pandemia;
• Identificar os sentimentos e emoções que estão presentes no grupo, neste mo-
mento de retomada;
• Criar e favorecer espaços de escuta.
Conteúdos:
• Escuta ativa das experiências pessoais vividas neste período de pandemia.
1º Momento:
O que esta imagem representa para você?
https://psiquentelequia.com/2016/04/
12
2º Momento:
Observe as manchetes a seguir durante 3 momentos distintos da pandemia:
13
14
05/08/2020
Ecce Homo- Elías García Mulher jovem em seu leito Elizabeth Winthrop Chanler -
2d44e36ba8f1c5ec4e0f817633o4lcaf9.html
Martínez - restaurado por de morte - Escola Flamenca John Singer Sargent
Cecilia Giménez
Após a análise das manchetes, escolha uma obra de arte, conforme quadro
Disponível em: https://www.terra.com.br/amp/noticias/educacao/projeto-de-retorno-as-aulas-e-aprovado-na-camara-de-sp,df39bce-
O grito – Edvard Munch O retorno do filho pródigo - Good drink - Eduard Grutzner
Guercino
3º Momento
• Socialização dos grupos
Tente nomear o que você sente diante do que está acontecendo no Brasil e
no mundo.
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PAUTA 2
ACOLHIMENTO: DESAFIOS E CONQUISTAS
“É na crise que nascem as invenções,
Os descobrimentos e as grandes estratégias.
Quem supera a crise,
Supera a si mesmo (...)”
Albert Einstein
Objetivos:
• Identificar e expor os desafios enfrentados durante este período de pandemia
e aulas remotas;
• Identificar, elencar e refletir sobre as conquistas obtidas neste período.
Conteúdos:
• Acolhimento como elemento organizador do trabalho em equipe, tendo os
desafios e conquistas como foco do diálogo;
1º momento:
Observe as imagens a seguir:
https://youtu.be/IINSndrQiL8
https://youtu.be/IINSndrQiL8
16
https://youtu.be/IINSndrQiL8 https://youtu.be/IINSndrQiL8
https://youtu.be/IINSndrQiL8
https://youtu.be/IINSndrQiL8 https://youtu.be/IINSndrQiL8
17
• Quais imagens podem representar os desafios neste período de pandemia e
isolamento social? E quais imagens podem representar as conquistas?
2º momento:
https://youtu.be/IINSndrQiL8
18
Entre tantos nós e com base nas reflexões das imagens anteriores, em grupos,
façam o levantamento coletivo de desafios e avanços deste período de quarentena:
• Identificação dos relatos dos principais desafios enfrentados.
• Identificação das principais conquistas obtidas.
3º momento:
Socialização: Construção do painel/quadro para apontamentos escritos:
19
4º momento:
Reflexão para o próximo encontro
• Assistir ao vídeo a seguir:
Refletir individualmente:
• O que vamos incorporar destas conquistas e de que forma isto poderá contribuir
com o nosso cotidiano emocional, pessoal e profissional?
• De que forma, podemos pensar e organizar esta retomada? Que ações serão
necessárias?
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PAUTA 3
ACOLHIMENTO: DEFINIÇÃO E
POSSIBILIDADES DE DESENVOLVIMENTO
Objetivos:
• Construir a definição/conceito de acolhimento de maneira coletiva;
• Definir a continuidade e manutenção do ato de “acolher”;
• Discutir ações de acolhimento aos estudantes.
Conteúdos:
• Construção do conceito de “acolhimento” e as possibilidades de desenvolvimento;
• Acolhimento e relação dialógica.
1º momento:
Pensando no tema “acolhimento”, quais sensações esta imagem traz?
21
Maria Auxiliadora da Silva, 'Parque de diversões', 1973
Conheça mais sobre a artista brasileira Maria Auxiliadora da Silva e suas
obras em: https://masp.org.br/exposicoes/maria-auxiliadora-da-silva-
-vida-cotidiana-pintura-e-resistencia
2º momento:
Partilha das reflexões individuais sobre as questões colocadas no encon-
tro anterior:
• O que vamos incorporar destas conquistas e de que forma isto poderá contribuir
com o nosso cotidiano emocional, pessoal e profissional?
• De que forma, podemos pensar e organizar esta retomada? Que ações serão
necessárias?
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3º momento:
Definir coletivamente e de forma colaborativa:
• O que é acolhimento?
4º momento:
Retomada dos encontros anteriores e questionamento:
• Os encontros atenderam a esta definição do grupo? O que faltou?
5º momento:
A partir da definição coletiva e dos aspectos que não foram atendidos nos
encontros anteriores, reflita:
• Quais ações serão necessárias para este acolhimento aos estudantes?
• Como se dará a continuidade do acolhimento da equipe?
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PAUTA 4
ACOLHIMENTO: PLANEJAMENTO DAS AÇÕES
Objetivos:
• Identificar os sentimentos e emoções que ainda estão presentes no grupo;
• Criar e favorecer espaços de escuta;
• Criar, de forma colaborativa, o “protocolo” de acolhimento.
Conteúdos:
• O acolhimento como organizador da relação entre educadores e estudantes de
forma humanizadora, favorecendo o estabelecimento de vínculos afetivos e de
fortalecimento das ações pedagógicas.
1º Momento:
Assista ao vídeo: Poema “Recomece, de Bráulio Bessa”
25
https://www.youtube.com/watch?v=3x6CbaSpggI
2º Momento:
Retomada da definição de acolhimento, feita pelo grupo, no encontro anterior.
3º Momento:
Escrita coletiva e colaborativa de um plano de atividades para o retorno
para o acolhimento dos estudantes e das famílias.
4º Momento:
Avaliação final das discussões sobre o tema: Acolhimento
26
MAPEAMENTO
DAS APRENDIZAGENS
DESVELANDO OS CAMINHOS PERCORRIDOS:
DA ESCUTA AO MAPEAMENTO
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No que se refere à avaliação da aprendizagem, espera-se que:
Para o planejamento das ações, faz-se primordial uma escuta ativa a fim
de levantar as formas de acompanhamento das aprendizagens, considerando os
possíveis e diferentes avanços, assim como as dificuldades apresentadas pelos
estudantes neste percurso, bem como organizar as prioridades do trabalho pe-
dagógico, com foco no compromisso com a equidade educacional.
Desta forma, a avaliação da aprendizagem assume seu papel de fornecer
subsídios para o (re)planejamento do ensino, sendo a avaliação diagnóstica con-
siderada como ponto de partida para fomentar a análise das aprendizagens de-
senvolvidas neste período de isolamento social, sendo necessário o encaminha-
mento de propostas que se adequem às necessidades de cada estudante e grupo.
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PAUTA 1
MAPEAMENTO E DIAGNÓSTICO DAS APRENDIZAGENS
Objetivos:
• Coletar e analisar dados inerentes ao processo de aprendizagem dos estudan-
tes, tendo em vista a relação entre ensino e aprendizagem no direcionando do
trabalho pedagógico;
• Articular/mobilizar ações a partir dos dados das aprendizagens tendo em vista
a tomada de decisão para o (re)planejamento docente.
Conteúdos:
• Mapeamento e diagnóstico das aprendizagens.
1º Momento:
O que você entende por mapeamento das aprendizagens?
Registre suas palavras.
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• O trabalho desenvolvido pela Unidade Educacional evidencia esse mapeamento?
• Que elementos e instrumentos são considerados para o mapeamento e diag-
nóstico das aprendizagens?
2º Momento:
Qual o papel de cada sujeito na tomada de decisão a partir das ações mapeadas?
Papel da Equipe
Gestora
Papel das
Famílias
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• O que os resultados das avaliações diagnósticas internas e avaliações externas
revelam sobre as aprendizagens dos estudantes?
• Que evidências foram consideradas para a construção do planejamento indi-
vidual e coletivo?
3º Momento:
Planejando ações
A partir das discussões e reflexões proporcionadas, descreva no quadro
a seguir:
• O que fazer com os dados coletados?
• Quais ações de acompanhamento das aprendizagens dos estudantes serão de-
senvolvidas?
Ações de acompanhamento aos estudantes
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PAUTA 2
AVALIAÇÃO EXTERNA E EM LARGA ESCALA
Objetivo:
• Compreender os principais conceitos de avaliação.
Conteúdos:
• Avaliação institucional: Avaliação externa e em larga escala.
1º momento:
Leia a citação e a imagem a seguir e reflita:
• De onde partir?
• Onde queremos chegar?
33
Crédito da Imagem
Vick Muniz- Bienal Veneza, 2015
2º momento:
Primeiras Ideias sobre avaliação: Painel de ideias
• Como podemos definir avaliação institucional?
3º momento:
Compreendendo as dimensões da Avaliação Institucional:
• A partir do excerto a seguir, responda: A avaliação institucional pode combi-
nar processos de autoavaliação e de avaliação externa. O que o grupo docente
compreende sobre estas duas perspectivas?
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4º Momento:
Compreendendo as dimensões das Avaliações Externas:
• Leitura do excerto:
5º Momento:
• Quais ações são realizadas pela escola após a divulgação dos dados da Avaliação
Externa?
• Socialização
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PAUTA 3
POTENCIALIDADES DOS DADOS DAS AVALIAÇÕES
EXTERNAS: INTERVENÇÕES POSSÍVEIS
Objetivo:
• Compreender as potencialidades das avaliações externas.
Conteúdo:
• Dados das avaliações externas.
1º momento:
Retomada das ações da escola diante de dados das avaliações externas:
• Como são as análises das provas do sistema de avaliação (Provinha/Prova São
Paulo, Prova Semestral (2019);
• Os resultados das provas indicam reorientação dos planos de ensino dos ciclos
de aprendizagem? Como articular os resultados de aprendizagem e o planeja-
mento docente?
• Como analisar quais habilidades a turma alcançou e quais habilidades não al-
cançou em função do esperado para o ano escolar?
• Com base nos resultados da turma na Provinha/Prova São Paulo, quais altera-
ções são necessárias nos planos de ensino e quais mudanças serão fundamentais
no contexto atual?
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2º momento:
No coletivo: Painel de ideias com as respostas dos professores
37
38
39
PAUTA 4
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
Objetivo:
• Aprofundar os conhecimentos sobre Avaliação Diagnóstica e sobre a construção
de instrumentos para mapeamento das aprendizagens.
Conteúdo:
• Avaliação Diagnóstica.
1º Momento:
Como saber que aprendizagens tiveram nossos estudantes nesse período de
distanciamento das atividades escolares presenciais?
2º Momento:
Reflexões acerca da concepção de avaliação.
40
“O diagnóstico das dificuldades dos estudantes, a compreensão do erro em uma
perspectiva construtiva e a reflexão dos professores sobre sua ação favorecem uma pos-
tura investigativa, o que possibilita orientar a intervenção didática para promover a
aprendizagem de todos os estudantes.
Em um de seus livros, Depresbiteris (2011, p.75) analisa casos para apresentar
conceitos e práticas relacionadas à avaliação da aprendizagem. Um dos casos utilizados
pela autora é o seguinte:
A mãe olhou o caderno do filho e se desesperou.
— Minha nossa Felipe, quanto vermelho na sua redação! Como você consegue
errar tanto? Acho que o professor gastou uma caneta vermelho só para você.
— Mãe, ele disse para eu copiar 50 vezes cada palavra que eu errei. Eu já fiz
isso da outra vez, mas continuo errando algumas palavras.
— Também você não presta atenção, não pensa. E em Matemática, como você
está indo? Onde está a prova do mês que eu ainda não vi?
— Mãe, em Matemática o meu professor é muito legal! Ele não põe vermelho,
ele diz assim: “Por que você não pensa melhor sobre esse problema? Vamos conversar
sobre o que você fez”.
— Eu até estou gostando mais de matemática!
(Diagnóstico na perspectiva da avaliação formativa. Avaliação no Contexto Escolar, p. 23)
3º Momento:
Em grupos:
O que os dados da avaliação diagnóstica podem nos revelar acerca das
aprendizagens dos estudantes?
Como os professores podem fazer uso desses dados para o planejamento e
a realização das ações que garantam essas aprendizagens?
Com os dados da avaliação diagnóstica, que ações os professores precisam
realizar para garantir as aprendizagens dos estudantes?
4º momento:
Socialização dos grupos
41
5º momento:
Avaliação final das discussões sobre o tema: Mapeamento das aprendizagens
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(RE)PLANEJAMENTO
O COORDENADOR PEDAGÓGICO
COMO GESTOR DO CURRÍCULO:
INDICAÇÕES PARA O (RE)PLANEJAMENTO
Os saberes e fazeres desenvolvidos pelos profissionais da Rede Municipal
de Ensino de São Paulo neste período de pandemia têm revelado reflexões es-
senciais no tocante à reorganização de estratégias pedagógicas que promovam
a reorganização de estratégias pedagógicas em busca da garantia dos direitos de
aprendizagens dos(as) estudantes. Realizar um trabalho que atenda às reais ne-
cessidades educativas e formativas de nossos estudantes requer um planejamento
constante, organizado por meio do registro da documentação pedagógica para
garantir o acompanhamento deste processo.
Além disso, as discussões propostas pelas pautas deverão, também, fortale-
cer o grupo de professores da escola para a participação no processo que chama-
mos de “Priorização Curricular” - PC, que, em sua primeira etapa, buscará orga-
nizar Mapas de Foco, com objetivos de aprendizagem e objetos de conhecimento
que se constituam em um conjunto de aprendizagens essenciais e inegociáveis, às
quais estudantes têm direito. A segunda etapa, complementar à primeira, ocor-
rerá após a aplicação e resultados da Avaliação Diagnóstica e permitirá um ajuste
mais refinado dos Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento priorizados,
com vistas à recuperação das aprendizagens e às necessidades específicas da UE.
Você encontrará, a seguir, sugestões de pautas que poderão nortear o tra-
balho e serem desenvolvidas como um diálogo participativo com os educadores
e estudantes, podendo ser reorganizadas de acordo com plano de formação de
cada Coordenador (a), ou seja, agrupar ou desagrupar as atividades, planejando
e registrando seu projeto de formação de professores de acordo com as neces-
sidades do seu grupo, gerando uma documentação pedagógica pertinente para
análise e reflexão do e sobre os resultados do trabalho.
Ao final das pautas, verifique as indicações bibliográficas que auxiliaram
na elaboração do plano de ação do Coordenador Pedagógico. Antes de iniciar o
trabalho de replanejamento do plano curricular da escola e dos planos de ensino
docentes, revisite os textos sobre o papel do(a) Coordenador(a) como forma-
dor(a) articulador(a) e transformador(a), para retomar esses conceitos e elaborar
um plano de ação da Coordenação Pedagógica da escola que dialogue com estes
saberes e fazeres.
Planejar, registrar, compartilhar e acompanhar os resultados por meio dos
registros ajuda a desenvolver parceria e colaboração necessárias numa gestão
pedagógica democrática e participativa para alcançar os objetivos e metas acor-
dados coletivamente no Projeto Político-Pedagógico, em especial os objetivos de
aprendizagem expressos no plano curricular e seu desenvolvimento nos planos
de ação, planos de ensino e planos de aprendizagem. Nessa perspectiva, visando
potencializar esta ação, apresentamos, a seguir, sugestões de pautas e referências
bibliográficas que auxiliarão o coordenador em seu percurso formativo, corro-
borando com ideias e reflexões sobre os contextos vividos, suas dificuldades e
possibilidades, fortalecimento do trabalho coletivo e das ações e intervenções
possíveis em cada território.
44
As pautas 1 e 2 discutem o replanejamento e auxiliam o coordenador a or-
ganizar situações para pensar os conceitos de Currículo, ressignificando o plano
curricular local e os critérios para o registro deste; a pauta 3 auxilia na elaboração
do plano de ensino, discutindo as estratégias didáticas e os critérios para elabo-
ração dos planos de trabalho docente. Cabe ao Coordenador(a) Pedagógico(a)
utilizá-las dentro da lógica do seu plano de ação, considerando os conhecimentos
e práticas locais. Assim, uma pauta pode se desdobrar em várias, ou já apresen-
tar temas/etapas superadas em sua Unidade Educacional. Trata-se, portanto, de
material de apoio.
Replanejar, registrar, acompanhar e compartilhar é preciso. Neste movi-
mento, a ação do coordenador pedagógico como formador, articulador e trans-
formador, no acompanhamento do planejamento docente, é fundamental para a
aproximação de sentidos, princípios e concepções que pautarão a construção do
plano curricular e do plano de ensino na Unidade Educacional.
Que as palavras que compõem os textos e pautas sejam fontes inspiradoras
que façam sentido e abram perspectivas para um processo dialógico que pro-
mova autoria, aprendizagens significativas e abertura para planejamentos que
valorizem as vozes e saberes de educadores e estudantes.
Boas reflexões e que as tessituras formativas sempre possam fortalecer as
suas ações como formador(a), articulador(a) e transformador(a), no acompanha-
mento do planejamento docente.
45
PAUTA 1
(RE)PLANEJAMENTO: PLANO CURRICULAR
Objetivos:
• Revisitar o sentido do planejamento: por que, para quê e para quem;
• Revisitar o plano curricular local readequando às novas necessidades de apren-
dizagens dos estudantes.
Conteúdos:
• Plano curricular;
• Critérios para elaboração dos planos curriculares;
• Critérios para acompanhamento e efetivação do plano curricular.
1º Momento:
Observe o conjunto de imagens e responda: Como ficou o planejamento
docente durante a pandemia?
Imagem: https://pt.wikipedia.org/wiki/Azul_do_céu_(Kandinsky)
46
Imagem: https://tramp.com.br/noticias/conheca-arte-moderna-organi-
zada-de-ursus-wehrli/
47
2º Momento:
Em pequenos grupos, reflita sobre:
• As concepções que temos a respeito do que é aprendizagem e currículo.
• Como ambos contribuem para o processo de construção de conhecimentos?
Após a discussão no grupo menor, eleger um representante que será o por-
ta-voz para compartilhar as reflexões que emergiram do diálogo.
Ao finalizar as apresentações, quais ideias foram as que mais representaram
as falas coletivas? Destacá-las.
48
3º momento:
A partir das discussões, elabore coletivamente o conceito de plano curricu-
lar, realizando o registro das ideias.
• Socializar as conclusões dos grupos.
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PAUTA 2
(RE)PLANEJAMENTO: PLANO DE ENSINO
Objetivo:
• Revisitar o plano de ensino adequando à nova realidade de espaços, tempos e
tecnologias.
Conteúdos:
• Plano de ensino;
• Critérios para elaboração dos planos de ensino;
• Plano de ensino como Registro.
1º momento:
Assista aos vídeos:
Vídeo: Mind Games - https://youtu.be/TvRhfaouBHs
Vídeo: Afternoon Class - https://youtu.be/CAYDRIbXFAc
• Reflexão coletiva a partir dos dois vídeos, tendo como ponto de análise a ques-
tão: Qual o sentido da escola na vida dos estudantes?
• Realizar o registro das ideias centrais.
2º momento:
Discutir o lugar do registro no fazer educativo e o que precisamos garantir
ao registrar um plano de ensino que corrobore com aprendizagens significativas.
50
Por que O que
registramos? registramos?
Como
registramos?
51
3º momento:
Assista ao vídeo: O Seu Olhar - Arnaldo Antunes
4º momento:
Sistematização das ideias sobre Plano de Ensino: O plano de ensino como
instrumento de registro
52
PAUTA 3
(RE)PLANEJAMENTO: CURRÍCULO E TRILHAS
DE APRENDIZAGEM
Objetivo:
• Adequar o plano de ensino aos modos de trabalho docente que coadunem
com a abordagem proposta no Currículo da Cidade e nos cadernos Trilhas de
Aprendizagens.
Conteúdos:
• Plano de Ensino e o replanejamento.
1º momento:
Relacione o tema do encontro de hoje com as canções a seguir:
Medo de ser - Arnaldo Antunes https://youtu.be/s_a6dH8UdIA
Tocando em frente - Oswaldo Montenegro https://youtu.be/pOVZTWalN04
2º momento:
Leia o excerto a seguir:
53
Agora, responda:
• Como os registros colaboram com o replanejamento do plano curricular e de
ensino?
• Compartilhar as ideias.
3° Momento:
Pensando em seu planejamento docente, como estão contempladas as
ideias a seguir:
• Concepções presentes no Currículo da Cidade (Educação Inclusiva, Educação
Integral e Equidade);
• Matriz de Saber e Objetivos de Desenvolvimento Sustentável;
• Atividades do material “Trilhas de Aprendizagens”.
4° Momento:
Socialização de ideias
5º Momento:
Avaliação final das discussões realizadas sobre o tema (Re)planejamento
54
RECUPERAÇÃO DAS APRENDIZAGENS
DESAFIOS DA RECUPERAÇÃO DAS APRENDIZAGENS:
O PAPEL DO COORDENADOR PEDAGÓGICO
Neste documento, o foco das temáticas propostas para os momentos for-
mativos é a recuperação contínua. No entanto, destaca-se a necessidade de tam-
bém contemplar, nas pautas de formação, os elementos inerentes à recuperação
paralela, de forma a evidenciar para a equipe docente quais são as características
de cada uma das modalidades de recuperação e os critérios que deverão ser esta-
belecidos conjuntamente para definição do apoio mais adequado aos estudantes
com dificuldades de aprendizagem.
O objetivo geral das pautas aqui sugeridas é a discussão e reflexão
sobre quatro grandes temáticas envolvidas nas propostas de recuperação de
aprendizagens:
56
PAUTA 1:
AMPLIANDO O DIÁLOGO SOBRE RECUPERAÇÃO
CONTÍNUA E PARALELA
Objetivo:
• Discutir as características inerentes às modalidades de recuperação das aprendizagens.
Conteúdos:
• Características da recuperação contínua;
• Características da recuperação paralela.
1º Momento:
Para começar a conversa... O que fazemos de recuperação contínua em
nossas práticas docentes?
2º Momento:
Leitura e discussão do texto: Então, o que é Recuperação Contínua?
57
Municipal de Ensino – RME de São Paulo. Ancorado pela garantia da
aprendizagem de todos os estudantes, o Plano de Ações da Recuperação
Contínua compõe este conjunto de intenções:
• O diagnóstico da turma realizado periodicamente;
• O planejamento de ações cuja finalidade primeira é o impedimento do acú-
mulo permanente de dificuldades dos estudantes ao longo do ano letivo,
impossíveis de serem sanadas nas últimas semanas de aula;
• A elaboração de intervenções docentes, norteadas pelos resultados dos estu-
dantes nas avaliações e pelo fato de que nenhum estudante é igual ao outro,
isto é, considerando os seus percursos singulares de aprendizagem;
• A certeza de que o processo de recuperação das aprendizagens compõe
o planejamento do professor, visto que esse o concebe como mais uma
oportunidade de aprendizagem dos objetos de conhecimento previstos em
determinado período do ano letivo;
• A consideração de que os resultados dos estudantes, não importa qual instru-
mento de avaliação foi utilizado, evidenciam aspectos das práticas docentes
que demandam reflexões e mudanças.
SME/COPED/COCEU
1º Semestre-2020
3º Momento:
Atividade em grupo:
Partindo das concepções presentes no Projeto de Apoio Pedagógico – Re-
cuperação de Aprendizagens e na leitura dos textos indicados, reflitam e respon-
dam às seguintes questões:
58
4º Momento:
Socialização dos grupos
59
PAUTA 2
REGISTROS DE ACOMPANHAMENTO DAS APRENDIZAGENS
Objetivo:
• Realizar levantamento e análise de instrumentos de registro do acompanhamento
das aprendizagens e do processo de recuperação realizado com os estudantes
que apresentam dificuldades.
Conteúdos:
• Registros de acompanhamento das aprendizagens;
• Registros dos processos e das intervenções para recuperação de aprendizagens.
1º momento:
Levantamento coletivo dos instrumentos que compõem os registros sobre
as aprendizagens dos estudantes utilizados para o acompanhamento das apren-
dizagens, dos processos e das intervenções com os estudantes com dificuldades.
2º momento:
Atividade em grupo
A partir da análise dos registros, dialoguem sobre as seguintes questões:
• Os registros subsidiam e respaldam os encaminhamentos das ações com os
estudantes?
• Estão explícitas, nos registros, as intervenções realizadas de acordo com as
necessidades de cada estudante?
• É possível observar, na documentação pedagógica, os avanços dos estudantes
tendo como foco a continuidade dos processos de aprendizagem?
3º momento:
Socialização dos grupos
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PAUTA 3
PLANEJAMENTO DA RECUPERAÇÃO CONTÍNUA A
PARTIR DO DIAGNÓSTICO DA UNIDADE
EDUCACIONAL: ALGUMAS ESTRATÉGIAS
Objetivo:
• Apresentar possíveis estratégias para a realização da recuperação contínua.
Conteúdo:
• Estratégias de recuperação contínua.
1º momento:
Em grupos:
Grupo 1 - Diálogo e reflexão entre os professores a partir do diagnóstico
da Unidade Educacional:
• A partir da afirmação a seguir “Os professores sabem que a classe não responde
de forma homogênea à apresentação de um conteúdo de estudo e que nem todos
compreendem usando as mesmas estratégias cognitivas" (Nova Escola, 2010),
qual é a importância da diversificação para contribuir com as aprendizagens
dos estudantes?
61
Grupo 2 - Diálogo entre os professores: Planejando as estratégias.
• A partir da afirmação "Se, ao verificar quem aprendeu o quê, você percebe que
um ou mais estão com dificuldade, é preciso repensar as estratégias e materiais
para eles" (Nova Escola, 2010), que tipos de estratégias podemos pensar a partir
do diagnóstico da turma?
62
2º momento:
Socialização dos grupos: Painel de ideias
63
PAUTA 4
ORGANIZAÇÃO E ENCAMINHAMENTOS PARA
A RECUPERAÇÃO CONTÍNUA:
A ELABORAÇÃO COLETIVA DE UM PLANEJAMENTO
Objetivo:
• Elaborar coletivamente o planejamento das atividades para Recuperação Contínua;
• Discutir possibilidades de inclusão de atividades de recuperação contínua dentro
do planejamento docente.
Conteúdos:
• Planejamento com atividades da Recuperação Contínua;
• Critérios e encaminhamentos para Recuperação Contínua.
1º Momento:
• Quais elementos não podem faltar em um planejamento de atividades da recu-
peração contínua da Unidade Educacional?
• Levantamento de critérios e encaminhamentos que serão registrados no Plano
de Ação.
2º Momento:
• Elaboração do Plano de Ação com atividades de Recuperação Contínua das
Aprendizagens
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Porque (re)visitar percursos? • Autoavaliar-se
(professor, aluno, escola)
• Tomar decisões
É necessário para • Avaliar estratégias
garantir o avanço das pedagógicas adotadas
aprendizagens. • Buscar outras estratégias
pedagógicas
(formação continuada)
Como (re)visitar
percursos?
3º Momento:
• Socialização do Planejamento
4º Momento:
Avaliação final das discussões realizadas sobre o tema Recuperação das
Aprendizagens
65
Referências bibliográficas - Tema Acolhimento
ALVES, José Matias; CABRAL, Ilídia (org.). Ensinar e aprender em tempo de COVID-19: entre o
caos e a redenção. Porto: Faculdade de Educação e Psicologia da Universidade Católica Portuguesa,
2020.
LACERDA, Tiago Eurico de; TEDESCO, Anderson Luiz (org.). Educação em tempos de Co-
vid-19: desafios e possibilidades. Curitiba: Bagai, 2020. v.1
LIBERALI, Fernanda Coelho et al. (org.). Educação em tempos de pandemia: brincando com um
mundo possível. Campinas, SP: Pontes, 2020.
PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens: entre duas lógi-
cas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
66
LEAL, Regina Barros. Planejamento de ensino: peculiaridades significativas. Revista Iberoa-
mericana de Educación, Madrid, v. 37, 2005.
LIBÂNEO, José Carlo. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 6. ed. São Paulo: Heccus,
2018.
NOVA ESCOLA; MOÇO, Anderson; MONROE, Camila. 11 respostas para as questões mais
comuns sobre recuperação. Nova Escola, São Paulo, n. 235, 1 set. 2010. Disponível em: https://
novaescola.org.br/conteudo/1338/11-respostas-para-as-questoes-mais-comuns-sobre-recuperacao.
Acesso em: 18 ago. 2020.
SÃO PAULO (Município). Secretaria Municipal de Educação. Prova semestral: junho 2017: da aven-
tura de aprender: sempre um (re)começo. São Paulo: SME, 2017. Disponível em: https://educacao.sme.
prefeitura.sp.gov.br/wp-content/uploads/2019/05/40039.pdf. Acesso em: 18 ago. 2020.
67
Consulte o acervo fotográfico disponível no Memorial da Educação Municipal da
Secretaria Municipal de Educação de São Paulo.
educacao.sme.prefeitura.sp.gov.br/Memorial-da-Educacao-Municipal
Tel.: 11 5080-7301 e-mail: smecopedmemorialeducacao@sme.prefeitura.sp.gov.br
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