Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CURITIBA
MAIO / 2003
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO................................................................................................4
2. ESTADO ATUAL DA ARTE ...........................................................................9
2.1. Mecanismo de corrosão por ácidos naftênicos......................................... 9
2.2. Influência das variáveis de processo ......................................................... 9
2.3. Sistemas Experimentais ............................................................................ 10
3. OBJETIVOS..................................................................................................16
4. MATERIAIS E MÉTODOS ............................................................................17
5. RESULTADOS ESPERADOS ......................................................................19
6. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO ................................................................20
7. FINANCIAMENTO ........................................................................................22
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................23
ÍNDICE DE FIGURAS
Fe + 2RCOOH → Fe(COO)2 + H2
Fe + H2S → FeS + H2
Fe(RCOO)2 + H2S → FeS + 2RCOOH
A solução a ser utilizada será composta por uma mistura de ácidos naftênicos
diluídos em óleo mineral. Diferentes composições serão preparadas de forma a serem
obtidos diferentes NAT.
O fluxo será controlado através de uma bomba e o aquecimento através de um
trocador de calor. Todo sistema terá isolamento térmico.
Também fará parte do trabalho a montagem de um sistema de tratamento de
resíduos e dos efluentes gerados. Para isso, serão utilizados leitos de esferas de ferro. Os
efluentes finais poderão ser utilizados como material combustível.
A medida da taxa de corrosão será feita utilizando um eletrodo aço carbono/aço
inox confeccionado conforme Slavcheva[1]. Será utilizado um potenciostato Radiometer
Voltalab acoplado a um amplificador de potencial (100V) para avaliação o comportamento
eletroquímico do sistema em diversas condições de processo. Uma das técnicas a ser
utilizada é a de resistência de polarização.
Através da aplicação de um potencial constante e do registro da variação de
corrente com tempo e temperatura poderão ser obtidas informações acerca da
estabilidade eletroquímica do sistema. A influência de variações de composição do
elemento da sonda (carbono, etc) será avaliada através da determinação da taxa de
corrosão correspondente.
5. RESULTADOS ESPERADOS
03/04 05/06 07/08 09/10 11/12 01/02 03/04 05/06 07/08 09/10 11/12 01/02
A X X X
B X X X X
C X X X X
D X
Etapas
E X X X
F X X X
G X X X X
H X
I X
[1] SLAVCHECA, E., et al. Review of naphthenic acid corrosion in oil refining.
British Corrosion Journal, vol. 34, nº 2, 1999, pp. 125-131.
[2] GUTZEIT, J. Naphthenic Acid Corrosion in Oil Refinaries. Materials
Performance, vol. 16, nº 10, 1977, pp. 24-35.
[3] DERUNGS, W.A. Naphthenic Acid Corrosion – An Old Enemy Of The
Petroleum Industry, Corrosion, vol. 12, nº 2, 1956, pp. 41.
[4] BABAIAN-KIBALA, E., et al. Naphthenic Acid Corrosion in Refinary Settings.
Materials Performance, vol. 32, nº 4, april/1993, pp. 50-55.
[5] GARVERICK, L. Corrosion in the Petrochemical Industry. ASM International,
USA, 1995, pp. 332-333.
[6] SCATTERGOOD, L., et al. Naphthenic Acid Corrosion, an Update of Control
Methods. Corrosion, 1987, paper nº 197.
[7] COOPER, C. M. Naphthenic Acid Corrosion. Hydrocarbon Processing, vol. 51,
nº 8, 1972, pp.75-76.
[8] BLANCO, E.F.; et al. Experience with Naphthenic Acid Corrosion in Refinery
Distillation Process Units, Corrosion, 1983, paper nº 99.
[9] DOS SANTOS, I. Corrosão por ácidos naftênicos em unidades de destilação
atmosférica e a vácuo. Relatório Interno Petrobrás/REPLAN, 1992.
[10] PAIVA, G. J. M. As Técnicas de perda de massa e de resistência elétrica na
análise da corrosão naftênica em laboratório e em campo. Rio de Janeiro,
1999. Tese de mestrado em Ciências em Engenharia Metalúrgica de
Materiais – Programa de Pós-graduação de Engenharia, UFRJ.
[11] TEBBAL, S.; KANE, R. D. Assessment of Crude Oil Corrosivity, Corrosion,
1998, paper nº 578.
[12] FRANCIS, P. E.; TURNBULL, A. unpublished work, National Physical
Laboratory, Teddington, 1997.
[13] MCCONOMY, H. F. High Temperature Sulfidic Corrosion in Hydrogen-Free
Environment, Proceedings of API Division of Refining, vol. 43, nº 3, 1963,
pp. 78.
[14] HELER, J. Mater. Prot., 1963, 2, (9), 90.
[15] TEBBAL, S.; KANE, R. D. Review of Critical Factors Affecting Crude
Corrosivity, Corrosion, 1996, paper nº 607.
[16] PIEHL, R.L. Naphthenic Acid Corrosion in Crude Distillation Units, Materials
Performance, vol. 27, nº 1, 1988, pp. 37-43.
[17] CRAIG, H.L. Naphthenic Acid Corrosion in the Refinery, Corrosion, 1995,
paper nº 333.