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A doçura e amargura na vida do jovem empreendedor

Numa pacata cidade, há um jovem que enfrenta os ossos do ofício de


vendedor, sente o prazer que tem ao ser elogiado: ao concluir as vendas com
sucesso; e graças a estes amenizam-se esses ossos. O garoto acorda as 6:00, às
7:00; tem sua carriola ajeitada, o quão difícil são as subidas, mesmo assim como um
batalhador, ele vai enfrentar a sua lida. Com muita dor encontra pessoas as quais o
dizem palavras desanimadoras, ao qual são o contrapeso dos elogios. Os mais
clássicos: Nossa, que verduras caras, lá no Supermercado José Silva está pela
metade do preço. Isso dói, para ser sincero: o adolescente pensa, pra que enfrentar
isso, é degradante e desgastante. Porém logo vem a compensação, encontra
pessoas que são boas clientes, ao qual o dizem: Olha como é admirável esse
esforço do garoto, é de tirar o chapéu para alguém tão jovem que corre atrás de
seus objetivos. Nisso ele atravessa o dia, e é sempre assim, nunca muda, mas
talvez essa seja a lógica de tudo, o peso e o contrapeso. E é nisso que o rapaz
acredita, e é o que o anima para o próximo dia de luta.

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