Você está na página 1de 28

SAGE

SISTEMA ABERTO DE GERENCIAMENTO DE ENERGIA

Anexo de Configuração

Configuração para UTRs com Protocolo

DNP V3.0
SAGE_ManCfg_Anx09_DNP.doc

Julho de 2010
Quadro de Revisão

Nº Data Descrição Versão


00 05/03/2010 Revisão de formatação
01 07/07/2010 FIL8

Preparado por:

21.941-911 • Av. Horácio de Macedo, 354 • Rio de Janeiro - RJ


Tel.: (021) 2598-6000 • Fax: (021) 2260-1340

A informação contida neste documento é de propriedade do CEPEL, tendo se originado de trabalho desenvolvido nesta empresa para consulta e
referência dos usuários do sistema SAGE, e não poderá ser reproduzida ou utilizada para quaisquer outros fins sem autorização prévia e
expressa do CEPEL. Este documento baseia-se em informação disponível na data de sua publicação. Embora sejam feitos esforços para
torná-lo preciso, este não se propõe a cobrir todos os detalhes ou particularidades apresentadas pelo sistema. O CEPEL não se responsabiliza
por notificar os usuários deste documento de possíveis alterações feitas posteriormente.
Conteúdo
9 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO DNP V3.0 ...............................1
9.1 CNF ........................................................................................................................................ 1
9.1.1 Atributos............................................................................................................................. 1
9.1.2 Chave Estrangeira Direta .................................................................................................. 3
9.2 NV1 ........................................................................................................................................ 3
9.2.1 Atributos............................................................................................................................. 4
9.2.2 Chaves Estrangeiras Diretas............................................................................................. 5
9.3 NV2 ........................................................................................................................................ 5
9.3.1 Atributos............................................................................................................................. 6
9.3.2 Chaves Estrangeiras Diretas............................................................................................. 6
9.4 TN1 ........................................................................................................................................ 7
9.4.1 Atributos............................................................................................................................. 7
9.5 TN2 ........................................................................................................................................ 7
9.5.1 Atributos............................................................................................................................. 8
9.6 CGF........................................................................................................................................ 8
9.6.1 Atributos............................................................................................................................. 9
9.6.2 Chaves Estrangeiras Diretas........................................................................................... 10
9.7 PAF ...................................................................................................................................... 11
9.7.1 Atributos........................................................................................................................... 11
9.7.2 Chave Estrangeira Direta ................................................................................................ 12
9.7.3 Chave Estrangeira Indireta .............................................................................................. 12
9.8 PDF ...................................................................................................................................... 12
9.8.1 Atributos........................................................................................................................... 12
9.8.2 Chave Estrangeira Direta ................................................................................................ 13
9.8.3 Chave Estrangeira Indireta .............................................................................................. 13
9.9 PTF ...................................................................................................................................... 14
9.9.1 Atributos........................................................................................................................... 14
9.9.2 Chave Estrangeira Direta ................................................................................................ 15
9.9.3 Chave Estrangeira Indireta .............................................................................................. 15
9.10 RFI ....................................................................................................................................... 15
9.10.1 Atributos de Relacionamento ...................................................................................... 15
9.10.2 Chaves Estrangeiras Indiretas .................................................................................... 16
9.11 RFC...................................................................................................................................... 16
9.11.1 Atributos de Relacionamento ...................................................................................... 16
9.11.2 Chaves Estrangeiras Indiretas .................................................................................... 16
9.12 DESCRIÇÃO DE ALGUNS ATRIBUTOS DAS ENTIDADES DO MODELO DE CONFIGURAÇÃO DO
SUBSISTEMA DE COMUNICAÇÃO E PRÉ-PROCESSAMENTO DE DADOS .................................................... 19
9.12.1 CXU ............................................................................................................................. 19
9.12.1.1 Atributos ............................................................................................................................... 19
9.12.2 ENU ............................................................................................................................. 19
9.12.2.1 Atributos ............................................................................................................................... 19
9.12.3 LSC.............................................................................................................................. 20
9.12.3.1 Atributos ............................................................................................................................... 20
9.13 DESCRIÇÃO DOS SCRIPTS DE ATIVAÇÃO/DESATIVAÇÃO DO PROTOCOLO DNP V3.0 .................. 20
9.13.1 Variáveis de Ambiente para manter o link level do canal secundário inativo: ............ 21
9.14 ERROS DO DNP3 ................................................................................................................... 21

iii
CONTEÚDO

iv
Anexo

9
9 Configuração para UTRs com
Protocolo DNP V3.0
Este anexo descreve a configuração dos pontos físicos para as ligações de aquisição e de
distribuição estabelecidas sob o protocolo padronizado DNP V3.0.

9.1 CNF
→ Entidade Configuração da Ligação Física do SCD
Configura as CNFs de aquisição e distribuição associadas as LSCs do sistema. Cada CNF está
associada à aquisição de uma UTR ou de um centro de controle (LSC do tipo ‘aa’), ou ainda, à
distribuição para um centro de controle (LSC do tipo ‘dd’).

9.1.1 Atributos

CONFIG

Especifica o meio pelo qual serão transmitidas e recebidas as mensagens desta CNF. O
preenchimento desse atributo é feito com uma string que especifica o canal físico que será utilizado.
A string usa o formato:
PlPr= i1 LiPr= i2 PlRe= i3 LiRe= i4 SINCR= i5 TZBR= i6 ou
TZGM= i6 DnpLvl= cdu

Esta string deve ser editada na forma: string= valor, observando que não existe espaço entre um
token da string e o seu respectivo sinal de igualdade. Onde:
■ i1 é um número que identifica a placa de comunicação ou placa virtual do enlace principal;

■ i2 é um número que identifica a linha ou linha virtual dessa placa usada para o enlace
principal;

■ i3 / i4 são os números equivalentes que identificam o enlace reserva;

■ i5 é um número com dezena e unidade; para a unidade igual a 1 (default), o SAGE envia o
acerto de hora sempre que solicitado pela UTR, caso contrário, o SAGE ignora o pedido
de envio de acerto de hora transmitido pela UTR; para dezena igual a 0 (default) o SAGE

1
9 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO DNP V3.0

suprime do arquivo SDE eventos com time-tag inválido (retornando para o passado etc.),
caso contrário, o evento é registrado mesmo que ele possua um time-tag inválido.

■ i6 é o offset relativo à hora de Brasília onde está localizado o Centro de Controle ou a


remota (a inclusão deste comando é opcional, tendo como valor default TZBR=0), ou o
offset relativo a Greenwich do local do Centro de Controle ou da remota (para
sistemas/remotas localizadas em lugares que não tem horário de verão);

■ cdu é um nº com centena, dezena e unidade, onde a unidade u identifica o nível de


implementação do protocolo DNP V3.0 devendo ser 0, 1, 2 ou 3, conforme informado no
device profile document do fabricante da UTR ou Centro de Controle associado a esta
configuração; a dezena d identifica com 1 ou 0 a capacidade de ignorar ou sinalizar erros
para endereços de objetos inválidos recebidos na aquisição ou ignora transição do bit de
inválido na distribuição; e a centena c identifica, com 1, a mandatoriedade em considerar
dupla variação de um ponto digital apenas quando dois reports do mesmo são recebidos
em estados diferentes.

Obs.:O dígito 0 na definição da unidade do DnpLvl deve ser usado nos casos em que a UTR não
envia eventos espontâneos e nem liga indicadores na internal-indication.
O conceito de “placa/linha virtual” serve para identificar no arquivo /etc/hosts os IPs associados
diretamente aos enlaces ENU com host_dnp_<placa_virtual>_<linha_virtual>.
O número máximo de placas e linhas que utilizadas por cada transportador encontra-se descrito
no Anexo XII – Transportes do SAGE.
Por exemplo, o IP do ENU com placa_virtual 2 e linha_virtual 5 é identificado em /etc/hosts como
“host_dnp_2_5”.
Pressupondo que o sistema remoto é constituido de dois hosts, A e B, ambos ligados em duas
sub-redes, X e Y, é mandatório que os tokens "host_dnp_<placa>_<linha>" sejam usados
obedecendo as seguintes regras:
■ uma determinada <placa>_<linha> deve designar mandatóriamente apenas um dos hosts A
ou B;

■ ao token "host_dnp_<placa>_<linha>" deve ser adicionada um letra 'b' minúscula para


designar o acesso à uma segunda sub-rede ao qual o host está conectado, quando ela
existir, não sendo usada nenhuma letra para designar acesso à primeira sub-rede ou rede
única.

Considerendo essas regras, um exemplo correto para máscara 255.255.255.0 seria:


192.168.1.10 host_dnp_2_5 # host A na sub-rede X
192.168.2.10 host_dnp_2_5b # host A na sub-rede Y
192.168.1.11 host_dnp_2_6 # host B na sub-rede X
192.168.2.11 host_dnp_2_6b # host B na sub-rede Y

2
9 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO DNP V3.0

Para o caso em que temos duas ligações via TCP/IP, uma de distribuição e outra de aquisição nos
mesmos endereços IP, o par placa/linha da distribuição devera ser mandatoriamente sempre menos
que o par placa/linha da aquisição. Por exemplo:
# Aquisição
192.168.1.10 host_dnp_3_3 # host A na sub-rede X
192.168.2.10 host_dnp_3_3b # host A na sub-rede Y
192.168.1.11 host_dnp_3_4 # host B na sub-rede X
192.168.2.11 host_dnp_3_4b # host B na sub-rede Y

# Distribuição
192.168.1.10 host_dnp_3_1 # host A na sub-rede X
192.168.2.10 host_dnp_3_1b # host A na sub-rede Y
192.168.1.11 host_dnp_3_2 # host B na sub-rede X
192.168.2.11 host_dnp_3_2b # host B na sub-rede Y

Com relação aos offsets da time-zone, no caso da utilização de TZBR, o cálculo feito é: HORA
DO UNIX + TIMEZONE DO UNIX + TZBR, e para a utilização de TZGM, o cálculo é: HORA DO UNIX
+ TZGM.

ID

Identificador da configuração física. Deve-se usar um mnemônico de duas ou três letras


identificando a subestação supervisionada.

9.1.2 Chave Estrangeira Direta

LSC

Identificador da ligação (LSC) à qual a CNF pertence. Define o relacionamento 1 → 1 entre a


entidade LSC e a entidade CNF.

9.2 NV1
→ Entidade Nível 1 da Configuração Física
A comunicação sob o protocolo DNP V3.0 é organizada hierarquicamente em (1) classes de
dados, que refletem grupos de prioridade para reporte de eventos, (2) tipos de objetos de informação,
que permitem o reporte de um agrupamento de objetos de informação precedidos de um cabeçalho
dentro de uma mensagem que pode conter vários desses agrupamentos, e (3) os objetos de
informação que são os pontos analógicos, digitais, totalizados e de controle supervisório do SAGE.
A entidade NV1 representa as classes de dados, configuradas no âmbito da aquisição ou da
distribuição. O protocolo DNP V3.0 define quatro tipos de classes de dados numeradas de 0 a 3. Os
objetos pertencentes a uma classe zero são considerados objetos unicamente estáticos, ou seja, não
são reportados em mensagens de eventos (variação de estado de pontos digitais e valor de pontos
analógicos ou totalizadores), sendo reportados apenas em pedidos de scan de valores estáticos
correntes. As classes 1 a 3 contêm os objetos que são reportados em eventos, ou seja, sempre que é
detectada uma alteração de valor ou estado dos objetos pertencentes à classe. Um objeto

3
9 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO DNP V3.0

pertencente a uma das classes 1, 2 ou 3, além de ser reportado na ocorrência de um evento, também
é reportado num pedido de scan de valores estáticos correntes.
Nas CNF de distribuição pode-se configurar uma ocorrência de NV1 para cada classe de dados
que contém objetos a serem distribuídos pela CNF, e uma ocorrência para os pontos de controle
supervisório ligados ao sistema elétrico. Para as CNF de aquisição deve-se configurar uma única
ocorrência (independente da classe) relacionada aos pontos aquisitados, outra relacionada aos
pontos de controle supervisório ligados ao sistema elétrico e uma terceira relacionada aos pontos de
controle de gestão da comunicação de dados.
Na distribuição a classe de dados associada à ocorrência de NV1 configurada é determinada pelo
conteúdo do atributo config descrito a seguir.

9.2.1 Atributos

CONFIG

Este atributo só é utilizado para ocorrências de NV1 ligadas a CNFs de distribuição. Nesse caso, o
atributo deve definir a que classe do protocolo DNP V3.0 pertencem os objetos vinculados a esta
ocorrência de NV1. A sintaxe utilizada é:
Classe= n

onde n é 0, 1, 2 ou 3, de acordo com a classe desejada.

ID

Identificador do grupo de aquisição, distribuição ou de controle. Deve-se usar um identificador


concatenando com underscores o atributo ID da CNF a que pertence o NV1 com os atributos TN1 e
ORDEM especificados nessa entidade, como nos exemplos seguintes:
■ EE_ADNP_0 (grupo de aquisição da subestação EE)

■ EE_CDNP_1 (grupo de controle da subestação EE)

■ ED_DDNP_0 (grupo de distribuição de classe 0 da subestação ED emulada)

■ ED_DDNP_2 (grupo de distribuição de classe 2 da subestação ED emulada)

■ ED_ODNP_3 (grupo de distribuição de controle da subestação ED emulada)

ORDEM

Número seqüencial de 0 a n que ordena os grupos de uma CNF e também identifica as diferentes
classes escolhidas para os grupos de distribuição.

4
9 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO DNP V3.0

9.2.2 Chaves Estrangeiras Diretas

CNF

Identificador da configuração à qual o grupo pertence. Define um relacionamento 1 → n entre a


entidade CNF e a entidade NV1.

TN1

Identificador do tipo de grupo sendo configurado dentre os cadastrados na entidade TN1. Define
um relacionamento 1 → n entre a entidade TN1 e a entidade NV1. O domínio válido desse atributo
para o conversor de protocolo DNP V3.0 está descrito na entidade TN1.

9.3 NV2
→ Entidade Nível 2 da Configuração Física
A entidade NV2 permite ao SAGE classificar os objetos de informação (pontos digitais, analógicos,
totalizadores e de controle supervisório) em tipos que são reportados em mensagens que agrupam
vários pontos de um mesmo tipo. Esses tipos são classificados pelo protocolo DNP V3.0 como tipos
de objeto, sendo que os tipos relativos às entradas e saídas analógicas e digitais ligadas ao sistema
elétrico são as seguintes:
■ Binary Input Objects (pontos de entradas digitais genéricas)

■ Binary Output Objects (pontos de entradas digitais relativas ao estado dos relés das saídas
digitais)

■ Control Relay Output (relés de saídas digitais de trip/close e raise/lower)

■ Binary Counter Objects pontos de entradas de totalizadores)

■ Analog Input Objects (pontos de entradas analógicas sujeitas a equações de conversão)

■ Floating Point Objects (variáveis analógicas calculadas em unidade de engenharia - ponto


flutuante)

■ Analog Output Objects (pontos de entradas analógicas relativas ao estado das saídas de
set-point)

■ Analog Control Objects (saídas analógicas de set-point)

Para cada um desses tipos de objeto listados existem diferentes variações, também reguladas
pelo protocolo DNP V3.0, que determinam de que forma o objeto é reportado (com atributos, sem
atributos, em 16 bits, em 32 bits, etc.), e sob que estratégia (em scans de valores estáticos correntes,
em eventos de variação de estado ou valor, valores correntes não congelados, valores congelados
previamente, etc.).

5
9 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO DNP V3.0

Uma descrição completa dos objetos / variações utilizados e várias outras informações pertinentes
à implementação do protocolo DNP V3.0 no SAGE são encontradas no Device Profile Documment
apresentado no documento “Utilização do Protocolo DNP V3.0 no SAGE”.
O domínio válido do atributo TN2 na entidade NV2 reflete os tipos de objeto e variações
implementados pelo SAGE. Esse domínio está listado na entidade TN2.
Para cada ocorrência de NV1 configura-se apenas uma ocorrência em NV2 de cada tipo utilizado.

9.3.1 Atributos

CONFIG

Este atributo não é utilizado. Pode ser usado para um comentário sobre os objetos de informação
configurados sob esse tipo.

ID

Identificador do tipo de dados suportado. Deve-se usar um identificador concatenando com


underscore o atributo ID do NV1 a que pertence o NV2, com o atributo TN2 especificado nessa
entidade, como nos exemplos seguintes:
■ EE_ADNP_0_ASIM (pontos digitais (binary inputs) da aquisição da subestação EE)

■ EE_CDNP_1_CDUP (pontos de controle 1-pulse relay (control relay output) da subestação


EE)

ORDEM

Este atributo não é utilizado.

TPPNT

Tipo dos pontos físicos vinculados a essa ocorrência de NV2 . Pode assumir os seguintes valores:
■ PAF - se pontos forem analógicos dos tipos ASTP, AANL ou APFL listados em TN2

■ PDF - se pontos forem digitais dos tipos ASIM ou ADUP listados em TN2

■ PTF - se pontos forem totalizadores do tipo ATTA listados em TN2

■ CGF - se pontos forem de controle do tipo CSIM, CDUP, CREL, CSTP ou CGCD listados
em TN2

9.3.2 Chaves Estrangeiras Diretas

NV1

Identificador do grupo ao qual o conjunto de pontos do mesmo tipo pertence. Define um


relacionamento 1 → n entre a entidade NV1 e a entidade NV2. Para cada grupo NV1 só deve ser
configurada uma ocorrência NV2 de cada tipo.

6
9 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO DNP V3.0

TN2

Identificador do tipo de dado sendo configurado dentre os cadastrados na entidade TN2. Define
um relacionamento 1 → n entre a entidade TN2 e a entidade NV2. O domínio válido desse atributo
para o conversor de protocolo DNP V3.00 está descrito na entidade TN2.

9.4 TN1
→ Entidade Tipo de Entidade Física do Nível 1
Esta entidade descreve os tipos de grupos que podem existir.
Esta tabela é de uso exclusivo do SAGE, qualquer alteração nela necessita uma adaptação
do software equivalente.

9.4.1 Atributos

DESCR

Descrição do tipo de entidade física do nível 1, ou seja, descrição do tipo de grupos.

ID

Identificador do tipo de grupo conforme tabela abaixo.

NSEQ

Número seqüencial utilizado como chave de ordenação para garantir a atribuição de valores
numéricos simbólicos constantes. O número zero é reservado para ausência de tipo de entidade de
nível 1.

Para o protocolo DNP V3.0 os tipos de grupo são os seguintes:

NSEQ ID DESCR
0 NLN1 Ausência de entidade de nível 1
35 ADNP Grupo de Aquisição de UTR em protocolo DNP V3.00
36 CDNP Grupo de Controle Supervisório em protocolo DNP V3.00
37 GDNP Grupo de Controle de Gestão de Comunicação de Dados
38 DDNP Grupo de Distribuição em protocolo DNP V3.00
39 ODNP Grupo de Controle Supervisório COS em protocolo DNP V3.00
Tabela Anexo 9- 1 - Tipos de grupos

9.5 TN2
→ Entidade Tipo de Entidade Física do Nível 2
Esta entidade descreve os tipos de dado que podem existir.
Esta tabela é de uso exclusivo do SAGE, qualquer alteração nela necessita uma adaptação
do software equivalente.

7
9 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO DNP V3.0

9.5.1 Atributos

DESCR

Descrição do tipo de entidade física do nível 2, ou seja, descrição do tipo de dado.

ID

dentificador do tipo de dado conforme tabela abaixo.

NSEQ

Número seqüencial utilizado como chave de ordenação para garantir a atribuição de valores
numéricos simbólicos constantes. O número zero é reservado para ausência de tipo de entidade de
nível 2.
Para protocolo DNP V3.0 os tipos de NV2 implementados no SAGE e os códigos de objeto
correspondentes são os seguintes:
NSEQ ID DESCRIÇÃO OBJ

NSEQ ID DESCRIÇÃO OBJ


0 NLN2 Ausência de entidade nível 2 ---
4 ASIM Aquisição ou distribuição binary input 1e2
32 ADUP Aquisição ou distribuição binary output 10
7 AANL Aquisição ou distribuição de analog input 30 e 32
33 ASTP Aquisição ou distribuição de analog output 40
34 APFL Aquisição ou distribuição de floating point input 100
8 ATTA Aquisição ou distribuição de binary counter 20, 21 e
22
35 CSIM Controle supervisório UTR / COS tipo Latch Relay (trip- 12
close)
36 CDUP Controle supervisório UTR / COS tipo 1-Pulse Relay ( “ 12
“ )
37 CREL Controle supervisório UTR / COS tipo N-Pulse Relay 12
(raise-lower)
38 CSTP Controle supervisório UTR / COS tipo Analog output (set- 41
point)
39 CGCD Controle de gestão de comunicação de dados ---
Tabela Anexo 9- 2 - Tipos de dados

9.6 CGF
→ Entidade Ponto de Controle Físico
Configura os pontos de controle físicos associados às configurações CNFs das ligações LSCs.

8
9 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO DNP V3.0

9.6.1 Atributos

ID

Identificador do ponto de controle físico. Deve ser usada uma string resultante da concatenação
com underscore do atributo ID do NV2 a que pertence o CGF com o endereço do objeto de
informação (index) definido no protocolo DNP V3.00, como nos exemplos seguintes:
■ EE_CDNP_2_CSIM_259 (comando trip-close no output control latch relay, index 259 )

■ EE_CDNP_2_CDUP_42 (comando trip-close no output control 1-pulse relay, index 42 )

■ EE_CDNP_2_CSTP_516 (comando de set-point na analog output, index 516 )

KCONV

Define a conversão do ponto lógico no ponto físico. O preenchimento desse atributo depende do
ponto lógico CGS associado ao ponto CGF.
Para pontos de controle físicos dos tipos CSIM, CDUP e CREL, vinculados às configurações de
aquisição relacionadas com pontos de controle lógicos (CGS) do tipo CSAC (controle do serviço de
aquisição e controle), deve ser usado um mnemônico que define se o atracamento de relé implicará
no fechamento (ON) ou abertura (OFF) do contato do relé.
Deste modo, os controles do tipo CSIM e CDUP se sucedidos somente dos mnemônicos ON ou
OFF serão do tipo ‘select before operate’ e os controles do tipo CREL serão do tipo ‘direto’.
Para que os controles do tipo CSIM e CDUP sejam do tipo ‘direto’, deve ser acrescentada aos
mnemônicos ON ou OFF a string _D.
Para os 3 tipos de comandos (CSIM, CDUP e CREL), as strings ON ou OFF podem ser sucedidas
de _I, ou _1 para caracterizar respectivamente “comando invertido” e “trip no index definido e close no
index + 1”.
Exemplo:
ON_D OFF_1 ON_I

Para pontos de controle do tipo CDUP, em vez de usar a string ON_1 pode-se usar uma string
que, nesta opção, possibilitará o ajuste em milisegundos do tempo “on-time” quando for enviado um
comando de “close” e desse mesmo tempo quando for enviado um comando de “trip”. A string tem o
formato:
TCLOSE= t1 TTRIP= t2

onde t1 é o tempo usado no comando de CLOSE, e t2 é o tempo usado no comando de TRIP.


Nos demais casos, o tempo de duração do pulso “on-time” é fixa em 250 milisegundos.

Para todos os casos a duração do “off-time” é de 20.000 milisegundos.

Aplicáveis a tipo CSTP temos:

9
9 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO DNP V3.0

DIGI1 ou DIGI2 que transformam o comando de set-point, normalmente enviado através de um


OBJ41, em um comando para uma seqüência contígua de vários OBJ12 digitais, que transformam a
variável analógica do comando numa seqüência de “closes”e “trips”, segundo um padrão binário do
tipo 1 (DIGI1) ou do tipo 2 (DIGI2). As lógicas desses padrões de conversão devem ser solicitados
ao CEPEL.
Para pontos de controle físicos do tipo CGCD, vinculados às configurações de aquisição
relacionados com pontos de controle lógicos (CGS) do tipo CSCD (controle da gestão da
comunicação de dados), deve ser usado, quando aplicável, um mnemônico PRI ou RES, que
diferencia comando sobre UTR/enlace principal ou reserva da CNF.
■ Habilitação, desabilitação ou failover de UTR - PRI ou RES

■ Habilitação, desabilitação ou failover de enlace - PRI ou RES

■ Habilitação ou desabilitação da função secundária -não aplicável

Para pontos de controle físicos vinculados às configurações de distribuição pelo mesmo protocolo
da aquisição, deve ser especificado o identificador do ponto CGF para o qual será roteado o controle.
Para pontos de controle físicos vinculados às configurações de distribuição por um protocolo de
aquisição diferente, deve ser especificado a seguinte string “CGS= id”, onde id é o identificador do
ponto CGS para o qual será roteado o controle.

ORDEM

Número seqüencial de 0 a 65535 idêntico ao endereço do objeto de informação (index) tal como
usado no atributo ID.

DESC1

Informações complementares 1. O preenchimento deste atributo é opcional.

DESC2

Informações complementares 2. O preenchimento deste atributo é opcional.

9.6.2 Chaves Estrangeiras Diretas

CGS

Identificador do ponto de controle lógico associado ao ponto de controle físico. Define um


relacionamento 1 → 1 entre a entidade CGS e a entidade CGF. Não é preenchido para pontos de
controle físicos vinculados às configurações de distribuição (roteados).

NV2

Identificador da ocorrência de NV2 a qual o ponto pertence. Define um relacionamento de 1 → n


entre a entidade NV2 e a entidade CGF.

10
9 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO DNP V3.0

CNF

Identificador da CNF de aquisição para pontos de controle físicos roteados pelas configurações
(CNFs) de distribuição do mesmo protocolo da aquisição. Define um relacionamento 1 → 1 entre a
entidade CNF e a entidade CGF. Não é preenchido para pontos de controle físicos vinculados às
configurações de aquisição e às configurações de distribuição em protocolos diferentes do da
aquisição.

9.7 PAF
→ Entidade Ponto Analógico Físico
Configura os pontos analógicos físicos de aquisição e de distribuição associados às configurações
CNFs das ligações LSCs.

9.7.1 Atributos

ID

Identificador do ponto analógico físico. Deve ser usada uma string resultante da concatenação
com underscore do atributo ID do NV2 a que pertence o PAF com o endereço do objeto de
informação (index) definido no protocolo DNP V3.0, como nos exemplos seguintes:
■ EE_ADNP_0_AANL_1354 (ponto de entrada analógica, index 1354)

■ EE_ADNP_0_ASTP_242 (ponto analógico relativo ao estado de saída de set-point, index


242)

■ EE_ADNP_0_APFL_515 (variável calculada em ponto flutuante, index 515)

KCONV1

Coeficiente angular de conversão da medida. Usado somente em pontos do tipo AANL.

KCONV2

Coeficiente linear de conversão da medida. Usado somente para pontos do tipo AANL.

KCONV3

Este atributo não é utilizado.

ORDEM

Número seqüencial de 0 a 65535 idêntico ao endereço do objeto de informação (index) tal como
usado no atributo ID.

TPPNT

Indica se o ponto físico é de aquisição (PAS) ou de distribuição (PAD).

11
9 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO DNP V3.0

DESC1

Informações complementares 1. O preenchimento deste atributo é opcional.

DESC2

Informações complementares 2. O preenchimento deste atributo é opcional.

9.7.2 Chave Estrangeira Direta

NV2

Identificador da ocorrência de NV2 a qual o ponto físico pertence. Define um relacionamento 1 →


n entre a entidade NV2 e a entidade PAF.

9.7.3 Chave Estrangeira Indireta

PNT

Identificador do ponto analógico lógico ao qual o ponto analógico físico está associado, caso o
ponto físico seja de aquisição. Define um relacionamento 1 → 1 entre a entidade PAS e a entidade
PAF, se o ponto físico não for parcela de um filtro; e define um relacionamento 1 → n entre a entidade
PAS e a entidade PAF se o ponto físico for parcela de um filtro.
ou
Identificador do ponto analógico de distribuição ao qual o ponto analógico físico está associado,
caso o ponto físico seja de distribuição. Define um relacionamento 1 → 1 entre a entidade PAD e a
entidade PAF.

9.8 PDF
→ Entidade Ponto Digital Físico
Configura os pontos digitais físicos de aquisição e de distribuição associados às configurações
CNFs das ligações LSCs.

9.8.1 Atributos

ID

Identificador do ponto digital físico. Deve ser usada uma string resultante da concatenação com
underscore do atributo ID do NV2 a que pertence o PDF com o endereço do objeto de informação
(index) definido no protocolo DNP V3.00, como nos exemplos seguintes:
■ EE_ADNP_0_ASIM_1040 (ponto de entrada digital, index 1040)

■ EE_ADNP_0_ADUP_327 (ponto digital relativo ao estado de saída de relé, index 327)

12
9 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO DNP V3.0

KCONV

Este atributo define a conversão do ponto físico no ponto lógico para aquisição ou vice-versa para
distribuição. Ele indica a polaridade do ponto digital e a habilitação da sinalização de seqüência de
eventos, podendo assumir os seguintes valores:

■ NOR- Lógica normal com seqüência de eventos inibida

■ INV- Lógica invertida com seqüência de eventos inibida

■ SQN- Lógica normal com seqüência de eventos habilitada

■ SQI- Lógica invertida com seqüência de eventos habilitada

ORDEM

Número seqüencial de 0- a 65535 idêntico ao endereço do objeto de informação (index) tal como
usado no atributo ID.

TPPNT

Indica se o ponto físico é de aquisição (PDS) ou de distribuição (PDD).

DESC1

Informações complementares 1. O preenchimento deste atributo é opcional.

DESC2

Informações complementares 2. O preenchimento deste atributo é opcional.

9.8.2 Chave Estrangeira Direta

NV2

Identificador da ocorrência de NV2 a qual o ponto físico pertence. Define um relacionamento 1 →


n entre a entidade NV2 e a entidade PDF.

9.8.3 Chave Estrangeira Indireta

PNT

Identificador do ponto digital lógico ao qual o ponto digital físico está associado, caso o ponto físico
seja de aquisição. Define um relacionamento 1 → 1 entre a entidade PDS e a entidade PDF, se o
ponto físico não for parcela de um filtro; e define um relacionamento 1 → n entre a entidade PDS e a
entidade PDF se o ponto físico for parcela de um filtro.

13
9 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO DNP V3.0

ou
Identificador do ponto digital de distribuição ao qual o ponto digital físico está associado, caso o
ponto físico seja de distribuição. Define um relacionamento 1 → 1 entre a entidade PDD e a
entidade PDF.

9.9 PTF
→ Entidade Ponto Totalizado Físico
Configura os pontos totalizadores físicos de aquisição e de distribuição associados às
configurações CNFs das ligações LSCs.

9.9.1 Atributos

ID

Identificador do ponto totalizado físico. Deve ser usada uma string resultante da concatenação
com underscore do atributo ID do NV2 a que pertence o PTF com o endereço do objeto de
informação (index) definido no protocolo DNP V3.00, como no exemplo seguinte:
■ EE_ADNP_0_ATTA_621 (ponto de entrada de totalizador, index 621)

KCONV1

Coeficiente angular de conversão da medida.

KCONV2

Coeficiente linear de conversão da medida.

ORDEM

Número seqüencial de 0 a 65535 idêntico ao endereço do objeto de informação (index) tal como
usado no atributo ID.

TPPNT

Indica se o ponto físico é de aquisição (PTS) ou de distribuição (PTD).

DESC1

Informações complementares 1. O preenchimento deste atributo é opcional.

DESC2

Informações complementares 2. O preenchimento deste atributo é opcional.

14
9 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO DNP V3.0

9.9.2 Chave Estrangeira Direta

NV2

Identificador da ocorrência de NV2 a qual o ponto físico pertence. Define um relacionamento 1 →


n entre a entidade NV2 e a entidade PTF.

9.9.3 Chave Estrangeira Indireta

PNT

Identificador do ponto totalizador lógico ao qual o ponto totalizador físico está associado, caso o
ponto físico seja de aquisição. Define um relacionamento 1 → 1 entre a entidade PTS e a entidade
PTF, se o ponto físico não for parcela de um filtro; e define um relacionamento 1 → n entre a entidade
PTS e a entidade PTF se o ponto físico for parcela de um filtro.
ou
Identificador do ponto totalizador de distribuição ao qual o ponto totalizador físico está associado,
caso o ponto físico seja de distribuição. Define um relacionamento 1 → 1 entre a entidade PTD e a
entidade PTF.

9.10 RFI
→ Entidade Relacionamento de Filtros Simples
Filtro simples é aquele cujas parcelas (pontos físicos) podem participar de apenas um único filtro
gerando ponto lógico.

9.10.1 Atributos de Relacionamento

ORDEM

Número seqüencial de 1 a n que indica a ordem da parcela no filtro.

TIPOP

Tipo da parcela do filtro. Pode assumir os seguintes valores:


■ PAF - Se a parcela do filtro for um ponto analógico físico.

■ PDF - Se a parcela do filtro for um ponto digital físico.

■ PTF - Se a parcela do filtro for um ponto totalizador físico.

15
9 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO DNP V3.0

9.10.2 Chaves Estrangeiras Indiretas

PNT

Identificador do ponto físico que compõe a parcela. Dependendo do atributo de relacionamento


TIPOP aponta para PAF, PDF ou PTF. Define o relacionamento 1 → 1 entre as entidades de pontos
físicos (PAF, PDF e PTF).

9.11 RFC
→ Entidade Relacionamento de Filtros Compostos
Filtro composto é aquele cujas parcelas (pontos físicos) pode participar de vários filtros gerando
vários pontos lógicos.

9.11.1 Atributos de Relacionamento

ORDEM

Número seqüencial de 1 a n que indica a ordem da parcela no filtro.

TPPARC

Tipo da parcela do filtro. Pode assumir os seguintes valores:


■ PAF - Se a parcela do filtro for um ponto analógico físico.

■ PDF - Se a parcela do filtro forem pontos digitais físicos.

■ PTF - Se a parcela e o resultado do filtro forem pontos totalizadores físicos.

TPPNT

Tipo do ponto resultante do filtro. Pode assumir os seguintes valores:


■ PAS - Se o ponto resultante do filtro for analógico lógico.

■ PDS – Se o ponto resultante do filtro for digitais lógicos.

■ PTS - Se a parcela e o resultado do filtro forem pontos totalizadores lógicos.

9.11.2 Chaves Estrangeiras Indiretas

PARC

Identificador do ponto físico que compõe a parcela do filtro.

16
9 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO DNP V3.0

PNT

Identificador do ponto físico resultante do filtro. Dependendo do atributo de relacionamento TPPNT


aponta para PAS, PDS ou PTS. Define o relacionamento 1 → 1 entre as entidades de pontos lógicos
(PAS, PDS e PTS).
Os tipos de filtros simples ou compostos para pontos digitais implementados para o protocolo são:
a
■ FIL1 - estado de chave com dois contatos: onde a 1 parcela é o contato fechado (NF) e a
a
2 parcela é o contato aberto (NA), se a lógica da remota for normal 0 = aberto e 1 =
a a
fechado; ou a 1 parcela é o contato aberto (NA) e a 2 parcela é o contato fechado (NF)
se a lógica da remota for invertida 0 = fechado e 1 = aberto. A implementação é feita da
seguinte maneira:

IF (A=0 e B=1) então 0


IF (A=1 e B=0) então 1
IF (A=1 e B=1) então inválido
IF (A=0 e B=0) mantém o estado e sinaliza trânsito para o
estado oposto; não valida o ponto se ele já estiver inválido.
a a
onde A e B são a 1 e 2 parcelas respectivamente.
■ FIL2 - saída de linha com bypass. A implementação é feita da seguinte maneira:

((A e B e C) ou D)
a a a a
onde A, B, C e D são a 1 , 2 , 3 e 4 parcelas respectivamente.
■ FIL3 - saída de linha com bypass e chave em série. A implementação é feita da seguinte
maneira:

((A e B e C) ou D) e E
a a a a a
onde A, B, C, D e E são a 1 , 2 , 3 , 4 e 5 parcelas respectivamente.
a
■ FIL4 - estado de chave com dois contatos: onde a 1 parcela é o contato fechado (NF) e a
a
2 parcela é o contato aberto (NA), se a lógica da remota for invertida 0 = fechado e 1 =
a a
aberto; ou a 1 parcela é o contato aberto (NA) e a 2 parcela é o contato fechado (NF) se
a lógica da remota for normal 0 = aberto e 1 = fechado. A implementação é feita da
seguinte maneira:

IF (A=0 e B=1) então 0


IF (A=1 e B=0) então 1
IF (A=1 e B=1) então inválido
IF (A=0 e B=0) então 0
a a
onde A e B são a 1 e 2 parcelas respectivamente.
■ FIL5 - ou válido, escolhe, para um ponto aquisitado de duas origens diferentes, duas
configurações de aquisição, aquele que será utilizado:

IF A válido então usa A

17
9 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO DNP V3.0

senão IF B válido então usa B


senão ponto inválido
a a
onde A e B são 1 e 2 parcelas respectivamente sendo cada uma o mesmo ponto aquisitado de
origens diferentes.
a
■ FIL6 - estado de chave com dois contatos: onde a 1 parcela é o contato fechado (NF) e a
a
2 parcela é o contato aberto (NA), se a lógica da remota for normal 0 = aberto e 1 =
a a
fechado; ou a 1 parcela é o contato aberto (NA) e a 2 parcela é o contato fechado (NF)
se a lógica da remota for invertida 0 = fechado e 1 = aberto. A implementação é feita da
seguinte maneira:

IF (A=0 e B=1) então 0


IF (A=1 e B=0) então 1
IF (A=1 e B=1) então inválido
IF (A=0 e B=0) então inválido
a a
onde A e B são a 1 e 2 parcelas respectivamente.
a
■ FIL7 - estado de chave com dois contatos: onde a 1 parcela é o contato fechado (NF) e a
a
2 parcela é o contato aberto (NA), se a lógica da remota for invertida 0 = fechado e 1 =
a a
aberto; ou a 1 parcela é o contato aberto (NA) e a 2 parcela é o contato fechado (NF) se
a lógica da remota for normal 0 = aberto e 1 = fechado. A implementação é feita da
seguinte maneira:

IF (A=0 e B=1) então 0


IF (A=1 e B=0) então 1
IF (A=1 e B=1) mantém estado e liga indicador de trânsito
IF (A=0 e B=0) mantém estado e liga indicador de trânsito
a a
onde A e B são a 1 e 2 parcelas respectivamente.

■ FIL8 e 9 - Executa uma lógica OR dentre os pontos físicos participantes do agrupamento


sinalizando o evento de SOE na primeira atuação de proteção e na última normalização
dentre esses pontos.

18
9 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO DNP V3.0

9.12 Descrição de Alguns Atributos das Entidades


do Modelo de Configuração do Subsistema de
Comunicação e Pré-Processamento de Dados

9.12.1 CXU

9.12.1.1 Atributos

AQANL

Tempo em centésimos de segundo para a aquisição periódica de DO – Digital Output (OBJ10) e


AO – Analogic Output (OBJ40) caso a CXU esteja relacionada com uma Ligação de Aquisição. Caso
a CXU esteja relacionada com uma Ligação de Distribuição, determina o tempo máximo de espera da
resposta de um pedido de controle recebido do Nível Hierárquico Superior (NHS) e passado para
uma UTR.

AQPOL

Tempo em centésimos de segundo para a verificação periódica se a UTR está OK (OBJ50) caso a
CXU esteja relacionada com uma Ligação de Aquisição. Se AQPOL=0 o envio de OBJ50 é suspenso
mas sugere-se manter alguma mensagem com baixa periodicidade para servir de keep alive do nível
de aplicação. Também fica suspensa a exigência de se receber a mensagem de CONFIRM . Caso a
CXU esteja relacionada com uma Ligação de Distribuição, determina o tempo.para verificação
periódica se o canal com COS está OK.

AQTOT

Tempo em centésimos de segundo para integridade periódica de totalizadores (OBJ20) caso a


CXU esteja relacionada com uma Ligação de Aquisição. Este atributo não é usado para uma Ligação
de Distribuição.

INTGR

Tempo em centésimos de segundo para a leitura periódica de classe zero caso a CXU esteja
relacionada com uma Ligação de Aquisição. Caso a CXU esteja relacionada com uma Ligação de
Distribuição, determina o tempo.para coletar eventos para transmissão ao COS em classes 1, 2 ou 3.

9.12.2 ENU

9.12.2.1 Atributos

VLUTR

Velocidade em bps do canal de comunicação.

19
9 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO DNP V3.0

Para comunicação com Terminal Server, este atributo se usado com valor entre 1 e 255
(inclusive), não é considerado como valor de velocidade, mas como especificação do source-address
em linhas onde o SAGE é master. Se usado com valor 255 é considerado como especificação do
source-address = 0.

TDESC

Determina o tempo de timeout no link level.

TRANS

Determina o número de tentativas após timeout no link-level.


Os valores destes atributos serão considerados em função do valor “SIM” nas variáveis de
ambiente NUM_REP_IEC3 e TIM_OUT__IEC3. Se as variáveis de ambiente estiverem com o valor
NÃO, valem os valores default de 3 tentativas a cada 3 segundos.
Se as variáveis de ambiente estiverem preenchidas com valores numéricos serão utilizados estes
valores para todos os enlaces de todos as ligações neste transportador de protocolo.

9.12.3 LSC

9.12.3.1 Atributos

TCV

Deve ser configurado como CNVH.

TTP

Deve ser configurado como DNPF3 (iec3d), CXTTD (iec3y), UDPF3 (iec3u) , CXTCP (tcps) ou
IEC3S (iec3s).

9.13 Descrição dos Scripts de


Ativação/Desativação do Protocolo DNP V3.0
A ativação e desativação de conversores e transportadores de protocolo é feita respectivamente
com os scripts xxx_on.rc e xxx_off.rc, onde, dependendo dos conversores e transportadores
desejados, deve ser usado em lugar de xxx um dos mnemônicos relacionados na tabela abaixo. Na
descrição dessa tabela, os seguintes conversores e transportadores estão incluídos:
dnp3 - Conversor do protocolo
iec3d - Transporte em placas Cyclades com driver CEPEL
iec3y - Transporte em placas Cyclades com driver TTY ou p/ Terminal Server
iec3u - Transporte do frame FT3 sobre TCP-IP
tcps - Transporte do application level sobre TCP-IP
iec3s Transporte para Terminal Server

Mnemônico de CONVERSOR TRANSPORTADORES


Ativação/desativação dnp3 iec3d iec3y iec3u tcps iec3s

20
9 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO DNP V3.0

CONVERSOR TRANSPORTADORES
DNP3 x x x x x x
DNp3 x x x x
Dnp3 x x x x
dnp3 x
iec3 x x x x
tcp x
Tabela Anexo 9- 3 - Scripts de Ativação/Desativação de Conversores e Transportadores

Completando o conjunto de scripts disponíveis, existe o script riec3_on.rc usado a partir das
telas do SIG quando se deseja, a partir de um único comando (click), desativa e reativar o
transportador iec3x.

9.13.1 Variáveis de Ambiente para manter o link level do canal


secundário inativo:

*WDT_IDLE → dnp serial


*WDT_IDLE3 → dnp/tcp
Este temporizador é especificado em segundos, e deverá ser um valor no intervalo entre
CXU.AQPOL ou UTR.RESPT (o de maior valor entre eles) e UTR.NTENT*UTR.RESPT.
Como exemplo, suponha uma base de dados com os seguintes valores:

CXU.AQPOL= 300ms = 3s

UTR.RESPT= 1000ms = 10s


UTR.NTENT = 3
Calculando o intervalo temos:
Maior valor entre:
] ((CXU.AQPOL e UTR.RESPT) + 1) , ((UTR.NTENT * UTR.RESPT) – 1)[
Logo, os valores válidos para WDT_IDLE* correspondem ao intervalo de 11 a 29.

Para comunicação serial via Terminal Server utilizando o transportador iec3s, a configuração
individualizada do WDT_IDLE por linha de comunicação é feita no arquivo tsr.conf que se encontra
no diretório $SAGE/config$BASE/sys.
Para mais informações veja o Anexo XII – Configuração dos Transportadores.

9.14 Erros do DNP3


Mensagem de Erro Solução
Nível de implementação DNP V3.0 invalido na tabela CNF. Este erro indica que foi selecionado um nível de implementação
Nível de implementação DNP V3.0 invalido na tabela CNF do dnp não disponível no SAGE. Corrigir o atributo CONFIG
(distribuição). (tabela CNF), para que a string DnpLvl, contenha um dos
valores válidos
Nível de implementação - sem espontâneo 1
- com espontâneo 3
Classe de evento (class data) invalida em grupo de Este erro indica que foi selecionado um class data do dnp não
distribuição. disponível no SAGE.
Corrigir o atributo CONFIG da tabela NV1 pertencente ao
conversor de protocolo dnp3, para que contenha um dos

21
9 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO DNP V3.0

Mensagem de Erro Solução


valores válidos para a classe de distribuição.
CONFIG= Classe= 0 – Não distribui eventos.
CONFIG= Classe= 1 – Para Digitais.
CONFIG= Classe= 2 – Para Analógicos.
CONFIG= Classe= 3 – Para Totalizados.
Endereço xxxx inválido de objeto digital. Este erro indica que há algum endereçamento de ponto menor
Endereço xxxx inválido de objeto analógico. que 0 ou maior que 65535. Corrigir o endereçamento dos
pontos nas tabelas PDF, PAF e PTF.
Endereço xxxx inválido de objeto totalizador.

Endereço inválido de objeto carregando TPDC.


Endereço inválido de objeto carregando TPAC.
Endereço invalido de objeto carregando TPTC.
Endereço invalido de objeto carregando TPCC.
Conflito de objetos carregando ASIM. Este erro indica que há duplicidade de pontos do mesmo tipo
Conflito de objetos carregando ADUP. (TN2) na base de dados. Corrigir o endereçamento dos pontos
nas tabelas PDF, PAF e PTF para que não haja duplicidade no
Conflito de objetos carregando AANL. número dos objetos para o mesmo tipo de dado.
Conflito de objetos carregando APFL.
Conflito de objetos carregando ASTP.
Conflito de objetos carregando ATTA.

Conflito de objetos carregando TPDC-di.


Conflito de objetos carregando TPDC-do.
Conflito de objetos carregando TPAC-ao.
Conflito de objetos carregando TPAC-ai.
Conflito de objetos carregando TPAC-fi.
Conflito de objetos carregando TPTC-ci.
Índice digital xxx invalido recebido em obj xxx Este erro indica o recebimento de objetos que não estão
Índice de medida xxx invalido recebido em obj xxx cadastrados na base de dados do SAGE.
Índice de medida xxx invalido recebido em xxx ponto Corrigir a inconsistência entre as configurações SAGE-UTR.
flutuante.
Índice de totalizador xxx invalido recebido.
Controle de ajuste invalido definida em TPCU. Este erro indica que há um KCONV de controle do tipo
TTRIP=xxx TCLOSE=xxx configurado erradamente. Corrigir o
KCONV de controle para que contenha um valor válido para o
string TTRIP e TCLOSE.
Descartado registro de SOE do objeto xxx validando o Este erro indica o recebimento de um registro de SOE válido,
ponto sem variar o estado. mantendo o mesmo estado somente com o intuito de validar um
ponto anteriormente inválido no SAGE. O SAGE atualiza o
atributo de invalidade na base (colocando o ponto válido) e
descarta o registro de SOE, ou seja, não vai para o arquivo de
SOE apresentado no Visor de Logs.
Se o ponto já estava com atributo de invalidade habilitado na
base e o SAGE recebe um registro de SOE válido e com o
estado diferente do atual na base de dados, tanto o atributo de
invalidade quanto o estado são atualizados na base, e o evento
é gerado no arquivo de SOE apresentado no Visor de Logs.
Descartado evento de SOE para o objeto xxx recuando Este erro indica o recebimento de uma mensagem com o time-
para o passado. tag de um mesmo ponto voltando para o passado, ou seja, com
um tempo mais antigo do que um outro registro recebido
anteriormente, nestes casos o SAGE descarta o registro todo:
time-tag e estado do ponto.
Descartado evento repetido de SOE recebido para o objeto Este erro indica o recebimento de uma mensagem com o time-
xxx. tag de um mesmo ponto exatamente igual a um outro registro
recebido anteriormente, nestes casos o SAGE descarta o
registro todo: time-tag e estado do ponto.
Descartado registro de SOE do objeto xxx com atributos Este erro indica o recebimento de uma mensagem com registro
de invalidade assinalados. de SOE e com o flag de invalidade habilitado. O SAGE atualiza
o atributo de invalidade na base e o registro é descartado, ou
seja, não vai para o arquivo de SOE apresentado no Visor de

22
9 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO DNP V3.0

Mensagem de Erro Solução


Logs.
Ligação lógica externa invalida para ponto da TPCC - Falta Este erro indica a falta da palavra chave “CGS =” no atributo
de keyword CGS. KCONV para o roteamento externo. Corrigir na tabela CGF os
Ligação lógica invalida para ponto da TPCC. registros de roteamento externo que estejam sem o CGS= no
atributo KCONV (KCONV= “CGS= xxxxx”.
Não achado CGS xxx roteando controle. Este erro indica que o ponto de controle lógico informado após
a palavra chave “CGS =” no atributo KCONV não existe na
tabela em CGS. Corrigir na tabela CGF os registros de
roteamento externo que estejam com os identificadores de CGS
inválidos.
Ex.: KCONV= “CGS= xxx”, onde xxx não existe na tabela CGS.
Ligação lógica interna invalida para ponto xxx da TPCC. Este erro indica que o atributo KCONV para o roteamento
interno está apontando para um ponto físico não existente.
Corrigir na tabela CGF os registros de roteamento interno que
estejam com o atributo KCONV apontando para um ID físico de
CGF inválido.
Ex.: KCONV= XX_DDNP_CSIM_10, onde XX_DDNP_CSIM_10
não exista em CGF.
Ligação inexistente para ponto de controle lógico. Este erro indica que existe um ponto de controle lógico não
virtual que não está associado a um ponto físico. Corrigir as
tabelas CGS e CGF para que cada ponto lógico tenha seu
ponto físico associado.
Ponto da distribuição não compatível com ponto da Este erro indica que o tipo do ponto de controle da aquisição
aquisição para xxx está diferente do tipo de controle da distribuição. Corrigir na
tabela CGF os registros de roteamento interno que estejam com
o atributo CGS incompatível com o CGS do ponto físico
indicado em KCONV ou compatibilize o atributo TIPOE (tabela
CGS) dos pontos lógicos relacionados.
Canal %d da placa %d desprezada confirmação em enlace Quando o WDT_IDLE é especificado o SAGE despreza
SEC por especificação de wdt_idle. mensagens recebidas pelo canal secundário.
Canal %d da placa %d rx confirmação invalida. Foi recebida uma mensagem de confirmação sem ter sido feito
um request.
Canal %d da placa %d desprezada resposta por tamanho O número de bytes recebido numa resposta foi inferior ao
insuficiente. mínimo estabelecido pelo protocolo.
Canal %d da placa %d desprezada resposta por falta No nível de aplicação do protocolo uma mensagem de resposta
indicação de 1ro fragmento. sem a marca de primeiro fragmento foi recebida após ser ter
sido recebida uma mensagem com marca de último fragmento.
Canal %d da placa %d desprezada resposta em enlace Quando o WDT_IDLE é especificado o SAGE despreza
SEC por especificação de wdt_idle. mensagens recebidas pelo canal secundário.
Canal %d da placa %d desprezada resposta nseq=%d Foi recebida uma mensagem de resposta com o mesmo
repetido. número de seqüência da anterior.
Canal %d da placa %d desprezada resposta sem request. Foi recebida uma mensagem de resposta sem ter sido feito um
request.
Canal %d da placa %d assumida resposta nseq=%d Foi recebida uma mensagem de request com o número de
invalido. seqüência diferente do posterior ao último recebido. A
mensagem é aceita e o novo número é assumido para o
controle de seqüenciamento das mensagens posteriores.
Canal %d da placa %d indicação 'unsolicited' invalida. Foi recebida uma mensagem de resposta com o indicador de
“número de seqüência de mensagem não solicitada” ligado.
Canal %d da placa %d desprezado evento por tamanho O número de bytes recebidos numa mensagem não solicitada
insuficiente. foi inferior ao mínimo estabelecido pelo protocolo.
Canal %d da placa %d desprezado evento por falta No nível de aplicação do protocolo uma mensagem não
indicação de 1ro fragmento. solicitada sem a marca de primeiro fragmento foi recebida após
ter sido recebida uma mensagem com marca de último
fragmento.
Canal %d da placa %d desprezado evento em enlace SEC Quando o WDT_IDLE é especificado o SAGE despreza
por especificação de wdt_idle. mensagens recebidas pelo canal secundário.
Canal %d da placa %d desprezado evento nseq=%d Foi recebida uma mensagem não solicitada com o mesmo
repetido. número de seqüência da anterior.

23
9 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO DNP V3.0

Mensagem de Erro Solução


Canal %d da placa %d assumido evento nseq=%d Foi recebida uma mensagem não solicitada com o número de
invalido. seqüência diferente do posterior ao último recebido. A
mensagem é aceita e o novo número é assumido para o
controle de seqüenciamento das mensagens posteriores.
Canal %d da placa %d ausência de indicação 'unsolicited'. Foi recebida uma mensagem não solicitada sem o indicador de
“número de seqüência de mensagem não solicitada” ligado.
Canal %d da placa %d rx confirmação invalida. Foi recebida mensagem de confirmação com erro de formato ou
número de seqüência incompatível.
Canal %d da placa %d rx request invalido. Foi recebida mensagem de request com erro de formato.
Pedido reset do restart bit da UTR endereço %d. Informa que foi recebida da UTR/sistema remoto uma
mensagem assinalando o ‘restart bit’ na sua ‘internal indication’.
Se o sistema remoto é um SAGE, indica que aquele sistema
detectou uma situação de inoperância da comunicação com
este sistema, por falta de confirmação de evento enviado, ou
longo período sem receber requests, ou detecção de queda do
protocolo de link, etc.
Recebido evento com time-tag relativo invalido da UTR Informa que o evento recebido com time-tag relativo (VAR3 -
endereço %d. apenas o mili-segundo especificado) não foi precedido por um
evento com time-tag absoluto (VAR 2).
COS endereco %d fora de operação não confirmou rx de Informa que existem eventos a serem enviados na distribuição
evento enviado. para um COS cuja comunicação com o SAGE se encontra fora
de operação.
Detectada passagem do horário de verão. Informa ocorrência do ajuste automático no fuso horário quando
da transição de entrada ou saída do horário de verão, que
aferará o offset somado ao time-tag dos eventos recebidos ou
transmitidos em conexões configuradas com o token TZBR
especificando um valor diferente de zero.

24

Você também pode gostar