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Alcantaro Corrêa
Presidente da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina
José Vieira
Florianópolis/SC
2010
É proibida a reprodução total ou parcial deste material por qualquer meio ou sistema sem o prévio
consentimento do editor. Material em conformidade com a nova ortografia da língua portuguesa.
Ficha catalográfica elaborada por Kátia Regina Bento dos Santos - CRB 14/693 - Biblioteca do SENAI/SC
Florianópolis.
V658r
Vieira, José
Resistência dos materiais / José Vieira. – Florianópolis : SENAI/SC, 2010.
65 p. : il. color ; 28 cm.
Inclui bibliografias.
CDU 620.17
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de mais moderno no mundo da tecnologia, você está construindo o seu
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É nesse contexto que este livro foi produzido e chega às suas mãos.
Todos os materiais didáticos do SENAI Santa Catarina são produções
colaborativas dos professores mais qualificados e experientes, e contam
com ambiente virtual, mini-aulas e apresentações, muitas com anima-
ções, tornando a aula mais interativa e atraente.
Finalizando 59
18 Unidade de estudo 2
Princípios e Concei- Referências 61
tos Fundamentais
Competência
Conhecimentos
▪▪ Física aplicada;
▪▪ Grandezas físicas e unidades de medida;
▪▪ Dilatação;
▪▪ Solicitações mecânicas (tração, compressão, cisalhamento, flexão, torção, flamba-
gem);
▪▪ Cálculos de reações;
▪▪ Diagrama de equilíbrio de força;
▪▪ Centro de gravidade de figuras simples e compostas;
▪▪ Diagrama comparativo entre tensão e deformação.
Habilidades
▪▪ Assiduidade;
▪▪ Pró-atividade;
▪▪ Relacionamento interpessoal;
▪▪ Trabalho em equipe;
▪▪ Cumprimento de prazos;
▪▪ Zelo com os equipamentos;
▪▪ Adoção de normas técnicas, de saúde e segurança no trabalho;
▪▪ Responsabilidade ambiental.
Seção 1
Sistema Internacional de Unidades
Com o desenvolvimento científico, técnico e tecnológico das indústrias
e a intercambiabilidade das peças de máquinas e equipamentos em geral,
passou-se a exigir medições cada vez mais precisas e diversificadas. Por
isso, em 1960 o Sistema Métrico Decimal foi substituído pelo Sistema
Internacional de Unidades, mais complexo e sofisticado, adotado tam-
bém pelo Brasil em 1962 e ratificado pela Resolução nº 12 de 1988 do
Conmetro, tornando-se de uso obrigatório em todo o território nacio-
nal.
Seção 2
Unidades fundamentais de referência
No Sistema Internacional de Unidades (cuja sigla, muito utilizada, é SI)
distinguem-se duas classes: unidades de base e unidades derivadas.
Sob o aspecto científico, a divisão das unidades nessas duas classes é ar-
bitrária porque não é uma imposição da física. Entretanto, a Conferência
Geral de Pesos e Medidas (CGPM), levando em consideração as vanta-
gens de se adotar um sistema prático único para ser utilizado mundial-
mente nas relações internacionais, no ensino e no trabalho científico, de-
cidiu basear o SI em sete unidades perfeitamente definidas, consideradas
independentes sob o ponto de vista dimensional. Observe o quadro 1.
Seção 3
Unidades inglesas de referência
O uso de unidades inglesas disseminou-se através da Grã-Bretanha e de
suas colônias. Essas unidades formam a base do Sistema Imperial, anti-
gamente utilizado nos países da Comunidade das Nações, e no sistema
usual utilizado nos Estados Unidos. Apesar da grande semelhança entre
os dois sistemas, existem também diferenças notáveis.
Desde 2007, os únicos países do mundo que ainda adotam esse sistema
são: Libéria, Birmânia e Estados Unidos.
Nos Estados Unidos, o sistema para medir comprimento baseia-se na
polegada, no pé, na jarda e na milha.
pinto pt - 550,610471358 ml
quarto qt 2 pt 1,10122094272 l
R = a² + b²
R = a - b(a>b)
DICA
Decomposição de ve- Essas expressões serão
tores muito utilizadas na decom-
posição de forças para os
Com a decomposição de veto- cálculos das treliças.
res, a partir de um vetor inicial
podemos obter outros dois. A
decomposição do vetor deverá Figura 12 – Posicionamento do Vetor
ser em componentes ortogonais.
→
no Eixo das Coordenadas Seção 3
Observamos um vetor V inclina-
do com um ângulo α em relação à Centro de gravidade
→
horizontal, conforme representa- Da extremidade do vetor V de-
do na figura. senhamos duas retas, uma paralela Para determinar o centro de gra-
ao eixo x e outra paralela ao eixo vidade de uma figura plana, pode-
y. As interseções entre as retas mos dividi-la em figuras geomé-
desenhadas e os eixos cartesianos tricas, cujos centros de gravidade
determinam as componentes or- são conhecidos, tais como: qua-
→ drados, retângulos, triângulos, cír-
togonais do vetor V .
culos, semicírculos etc. Por meio
do somatório do momento está-
tico e da área total dessas figuras,
determinamos as coordenadas do
Figura 11 – Representação do Posicio- centro de gravidade.
namento de um Vetor Para relembrar, apresentamos
uma sequência com o centro de
gravidade de algumas figuras pla-
nas conhecidas. Vamos juntos!
Xe = Ye = a
2
Retângulo
Xe = b
2
Ye = h
2
Triângulo
Xe = b
3
Ye = h
3
Semicírculo
Quadrante
X=
∑ XF = 40000 = 25
∑ F 1600
Y=
∑ YF = 24000 = 15
∑ Y 1600
Tabela 7 – Cálculo do Centro de Gravidade
Seção 4
As três leis de Newton
Todos os preceitos da mecânica de corpos rígidos são formalizados com
base nas três leis de movimento de Newton, cuja validade é assegurada
por observações experimentais. Essas leis aplicam-se aos movimentos
de partículas medidos segundo um sistema de referência sem aceleração.
Elas podem ser estabelecidas em poucas palavras, conforme a seguir.
Convenções
∑ Fx = 0 → (+)
a. Iniciamos o cálculo das reações nos apoios (Ra e Rb) com a decom-
posição das forças nos eixos de coordenadas (x e y) conforme o dia-
grama ilustrado na figura.
F1 y = 40kgf F1 x = 69,28kgf
F2 y = 42,42kgf F2 x = 42,42kgf
∑ Fy = 0 ↑ (+) ∑ Fx = 0 , → (+)
RA + RB − 40 − 200 − 42,42 = 0 Rx + 69,28 − 42,42 = 0
RA + RB = 282,42kgf Rx + 26,82 = 0
Rx = ( 26 ,82)kgf
∑M = 0 (+)
∑ M = (40 × 2) + (200 × 4) + (42,42 × 6) − (RB × 8) = 0
RB = (80 + 800 + 254,52) ÷ 8
1134,52
RB =
8
RB = 141,82kgf
e. Substituindo na equação:
RA + RB = 282,42kgf
RA + (141,82) = 282,42
RA = 282,42 − 141,82
RA = 140,60kgf
Carga distribuída
Até o momento procuramos trabalhar somente com as cargas concen-
tradas, isto é, que atuam somente em um determinado ponto. A carga
distribuída que veremos no próximo tópico atua ao longo de toda uma
superfície e pode ser:
∑M = 0 (+)
∑ MA = 0 ∑ MB = 0
RA = q × R B = q ×
2 2
RA = q RB = q
2 2
P
R A = RB =
2
h = tg.53 0 ∴h = 1,33m
P
R A = RB =
2
Seção 1
Esforços internos: Força nor-
Força normal e tensões mal e tensões.
Material Coeficiente
Como:
Aço v = 0,30
F. fundido v = 0,25
Δ ο Borracha v = 0,50
ε
ο ο Tabela 9 - Coeficiente de Poisson
Estricção (ψ) e
ruptura Ruptura
▪▪ A curva começa a se afastar da reta “OA” até que em “B” começa o chamado escoa-
mento.
2 A-B
▪▪ O ponto “B” marca o fim da zona elástica. Se tirarmos o carregamento, permanecerá
uma pequena deformação residual (0,001).
Avaliação do
gráfico Tensão
Nº Ponto
x Deformação
Materiais Frágeis
Não apresentam
fenômenos de
escoamento. A
01 O-A ruptura acontece
com uma pequena
deformação.
(εr ≤ 5%) Figura 52 - Representação de Carga Estática
Tabela 11 - Avaliação do Gráfico Tensão
x Deformação Materiais Frágeis Carga intermitente: sua ação é gradual até atingir os valores máximos
e mínimos num determinado espaço de tempo. Podemos citar como
O coeficiente de segurança é exemplo os dentes de uma engrenagem reta, a corrente de uma talha
utilizado no dimensionamento suspendendo uma carga.
dos elementos de construção, vi-
sando assegurar o equilíbrio entre
a qualidade da construção e seu
custo. Seus valores dependem do
maior ou menor conhecimento
do material, da confiabilidade do
processo de cálculo e do caso de
aplicação da carga.
O coeficiente de segurança é sem-
pre representado por um número
maior do que um (1), que pode ser
obtido através de uma tabela téc- Figura 53 - Representação de Carga Intermitente
nica de engenharia ou fornecido
pela norma de projeto do compo- Carga alternada: neste tipo de solicitação, a carga aplicada na peça varia
nente em fabricação. do ponto máximo positivo para o ponto máximo negativo ou vice versa,
Para determinar os índices aplica- constituindo a pior situação para um material.
dos na composição do coeficiente
de segurança, precisamos conhe- Quando um material está sujeito a ciclos repetitivos de tensões ou defor-
cer os tipos de carregamentos im- mações, podem ocorrer falhas por fadiga do material. Os valores típicos
postos ao sistema. do limite de resistência à fadiga para materiais empregados em constru-
Podemos classificar os esforços ção mecânica são informados pelos próprios fornecedores dos materiais
em três tipos. Acompanhe. ou encontrados em normas técnicas.
Podemos citar como exemplo os esforços sofridos por um fuso de esfe-
ras em um centro de usinagem e a ação das molas em geral.
Deformação do cisa-
lhamento
Seção 4
τ
γ Esforços de torção
Com a aplicação das forças cor- G
tantes, além das tensões também Uma peça é submetida a um es-
ocorrem as distorções das peças. forço de torção quando nela for
A distorção é a variação do ângu- induzido um torque em uma de
lo medido em radianos, portan- Onde:
γ = distorção (rad) suas extremidades e um contra-
to, adimensional, sendo expresso torque na extremidade oposta.
através da relação entre a tensão τ = tensão de cisalhamento atuante
Quando o sistema apresentar ple-
de cisalhamento atuante e o mó- (Pa)
na liberdade para a deformação
dulo de elasticidade do material. G = Módulo de elasticidade das seções transversais, denomi-
transversal do material (Pa) namos de torção uniforme, que
encontramos nos eixos e nos per-
Uma vez que durante a aplicação fis sem engastamento. Se um eixo
cisalhante o material obedece à é submetido a um torque externo,
Lei de Hooke, existe uma propor- pela condição de equilíbrio um
cionalidade entre a tensão (τ) e a torque interno também deverá ser
deformação (γ). O coeficiente de desenvolvido. O torque é definido
proporcionalidade (G) chama-se pelo produto entre a carga “F” a
módulo de elasticidade transversal distância entre o ponto de aplica-
Figura 57 - Representação da Deforma- e é uma propriedade mecânica de ção da mesma, e o centro da seção
ção por Cisalhamento cada material. Podemos mostrar a transversal da peça. No caso de ei-
relação entre G e E como sendo: xos, temos:
Onde:
Onde:
Mt = momento torçor em N.m
Mt = Torque (N.m)
F = carga aplicada em N. Ft = Força tangencial (N)
ℓ = distância entre o ponto de aplicação da carga e o centro da seção
r = Raio da peça (m)
transversal.
N
Mt 71620
n
Onde:
N = Potência do motor em (cv)
n = Rotação do motor (rpm)
Mt = Momento torçor (kgf.cm)
Onde:
T = Torque. (N.m ; KN.m ; Lb.in.)
P = potência. (W)
f = frequência (Hz)
Figura 59 - Torque
Portanto:
Fs
P
t
π T n
P
30
Mas se:
Onde:
s P = Potência em (W)
v
t T = Torque (N.m)
n = rotações por minuto (rpm)
π d4
Jp
32
R = raio externo.
π
Jp (R 4 r 4 )
2
Figura 60 - Ângulo de Distorção na Barra Cilíndrica
G = módulo de elasticidade trans-
versal do material. (Pa)
Onde:
Jp = momento de inércia da área
τ de seção transversal. (m4; mm4;...)
γ
G
π (D 4 d 4 )
Para conversão do resultado para Jp
graus, multiplique por 180 e divi- 32
Onde: da por “π”.
R 0 τ o
Para seção circular vazada, de
diâmetros “D” e “d”, o módulo
pode ser descrito:
Para:
Mt Rmax Mt Mt π (D 4 d 4 )
Wp
Rmax τmax 16 D
Jp Jp Wp
Rmax
16Mt
d3
π τ Figura 61 - Desenho da Árvore Oca
τmax = 11,5kgf/mm2 Mt
θ
π (D 4 d 4 ) Jp G
Jp τmax = 1150kgf/cm2
32
Onde:
Onde:
Mt
τmax 57293 80
Wp θ
4
π (7 5 )4 800000 174,36
Jp
32
Onde:
Onde:
Onde:
Mt = Wp x τmax θ = 0,032859rad
Mt = 57293kgf.cm
Mt 180 57293 80 180
Jp θ θ
Wp Jp G π 800000 174,36 3,14
R
Cálculo da força: Mt 180 57293 80 180
θ θ θ 1,88 o
Jp G π 800000 174,36 3,14
Onde: Mt 180 57293 80 180
θ Mt
θ = Ft x r θ 1,88 o
Jp G π 800000 174,36 3,14
174,36 Onde:
Wp
3,5
Mt 57293
Ft
Onde: r 3,5
Wp = 49,82cm3 Onde:
Ft = 16369,43kgf
∑ FV = 0 Por convenção (↑ +)
R1 + R2 = 55 kgf.
∑ M1 = 0 Por convenção
(15 x 4) – (40 x 4) + (R2 x 8) = 0
R2 = 12,5 kgf
Q = -P1 + R1
b × h2
Wf =
6
Q1 = -10 kgf.
Para figuras cilíndricas:
Q2 = -10 + 38 = 28 kgf.
Q3 = -10 + 38 – 20 = 8 kgf. π × d3
Wf =
32
Q4 = (-10 + 38 – 20 – 28)
Mf
σf = ; onde;
Wf
σf = Tensão na flexão.
Mf = Momento fletor.
Wf = Módulo de resistência a fle-
xão.
Q1 = 250 kgf
Q2 = 250 – 500 = -250 kgf
Q3 = 250 – 500 + 250 = 0
Mf 32 × M f 32 × 6250
σf = ∴ σ f = Mf 3 ∴ d = 3 ∴ d=3 ∴ d = 4,3cm
Wf π×d π× σf π × 800
32
Pmax
τ cis = ∴ τ cis = 2502 ∴ d = 250 × 4 ∴ d = 2,93.mm
S seção π×d π × 37
4
π2 × E × J π2 × E × J
PfL = σ
; e fL = ; onde:
2f 2f × S
▪▪ BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, E. Russell. Resistência dos materiais. 3. ed. São
Paulo, SP: Makron Books, 1995. 1255 p.
▪▪ MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 11. ed. São Paulo:
Érica, 2000. 360 p.
▪▪ POPOV, E. P.. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo, SP: Edgard Blücher, 1978.
534 p.
▪▪ SENAI. Resistência dos materiais. Sabará, MG: Departamento Regional de Minas Gerais.
Centro de Formação Profissional Michel Michels, 2005. Apostila.
σe 18 31 21 36 26 45 29
mecânicas
Along.
28 20 25 15 20 12 18
%10cm
HB 95 105 111 121 137 149 149
solicitado Correg. TENSÃO ADMISSÍVEL SEGUNDO BACH (kg/mm²)
I 8,0 10,0 10,0 14,0 13,5 15,5 15,0
–
σt II 5,0 6,5 9,0 9,0 8,5 10,0 9,5
III 3,5 4,5 4,5 6,5 6,0 7,5 7,0
I 8,0 10 10 14,0 13,5 15,5 15,0
–
σc II 5,0 6,5 9,0 9,0 8,5 10,0 9,5
III 3,5 4,5 4,5 6,5 6,0 7,5 7,0
I 8,5 11,0 11,0 15,0 14,5 17,0 16,5
σ–f II 5,5 7,0 7,0 10,0 9,5 11,0 10,5
III 4,0 5,0 5,0 7,0 6,5 8,0 7,5
I 5,0 6,5 6,5 8,5 8,0 10,0 9,5
–
τt II 3,0 4,0 4,0 5,5 5,0 6,5 6,0
III 2,0 3,0 3,0 4,0 3,5 5,0 4,5
50 35 59 22 42
12 15 10 25 24 15 20 10
170 179 197 130 170 180 200
solicitado Correg. TENSÃO ADMISSÍVEL SEGUNDO BACH (kg/mm²)
I 21,0 20,0 22,0 6,5-10,0 10,0-15,0 12,5-19,0 12,5-19,0 14,021,0
σ–t II 13,5 12,5 14,5 4,5-6,5 6,5-9,5 8,0-12,0 8,0-12,0 9,0-13,0
III 9,0 8 10,0 3,0-4,5 4,5-7,0 5,5-8,5 5,5-8,5 6,0-9,5
I 21,0 20,0 22,0 7,5-11,0 11,6-16,5 14,0-20,5 14,0-20,5 15,5-23,0
–
σc II 13,5 12,5 14,0 4,5-7,0 7,0-10,5 8,5-13,0 8,5-13,0 9,5-14,5
III 9,0 8 10,0 3,0-4,5 4,5-7,0 5,5-8,5 5,5-8,5 6,0-9,5
I 23,0 22,0 24,0 7,5-11,0 11,0-16,5 14,0-20,5 14,0-20,5 15,5-23,0
–
σf II 15,0 14,0 16,0 4,5-7,0 7,0-10,5 8,5-13,0 8,5-13,0 9,5-14,5
III 10,5 9,5 11,5 3,0-5,0 5,0-7,5 6,0-9,0 6,0-9,0 7,0-10,5
I 12,5 11,5 13,5 4,5-6,5 6,5-9,5 8,0-12,0 8,0-12,0 9,0-13,0
–
τt II 8,0 7,0 9,0 2,5-4,0 4,0-6,0 4,5-7,5 4,5-7,5 5,5-8,4
III 6,0 5,0 7,0 2,0-30 3,0-4,5 3,5-5,5 3,5-5,5 4,0-6,0
Aço fundido 2 000 000 850 000 5040 5040 3600 2736 2736 2 000 ----- ------- -----
Aço para
2 000 000 850 000 4320 4320 3240 2520 2520 1900 1400 1400 900
estruturas
Aço doce 2 200 000 850 000 4680 5760 2376 3240 4320 2400 ------- ------- -----
Aço meio
2 000 000 850 000 5760 7200 2880 4320 5760 3200 -------- ------- -----
carbono
Aço duro 2 000 000 850 000 8640 11520 4320 7200 10080 5400 -------- ------- -----
Alumínio
700 000 --------- 1080 864 864 468 396 350 -------- ------- -----
fundido
Alumínio 500-
700000 --------- 1872 --------- ------ 936 --------- 700 ------- -----
laminado 600
Alvenaria de
------------- --------- ------- 200 ------ --------- -------- ------- --------- 5-10 -----
tijolo
Borracha 1000 --------- ------- -------- ------ -------- --------- ------- --------- ---- -----
Bronze
1 000000 --------- 3600 -------- ------ 1728 --------- ------- --------- ----- -----
fosforoso
Cobre
--------- --------- 1800 2880 2160 432 --------- ------- --------- ------ ----
fundido
800-
Cobre em fios 1 200 000 -------- ------- --------- ------ ------ --------- ------- ----- -----
1000
Cobre
1 200 000 480 000 2520 2304 ------ 720 --------- ------- --------- ----- -----
laminado
Concreto 144000 -------- ------ -------- ------ ------- -------- ------- -------- 40-50 -----
Duralumínio 750 000 --------- 5400 -------- ------ 3400 --------- ------- 1000 ------- -----
200-
Ferro fundido 800 000 --------- 1296 5760 1440 432 1440 300 1000 -----
300
1200- 1200-
Ferro forjado 2 000 000 700 000 3600 3600 3024 1944 1944 1400 -----
1400 1400
Latão comum 650 000 ------- 1512 2160 2592 432 ------- 300 --------- --------- -----
Madeira (II
108 000 -------- 720 460 ------ 237 150 ------ 80-100 60-75 -----
fibra)
Pinho (II
105225 -------- ------- ------ ------ ------ --------- ------- 87,3 51,4 6,3
Fibra)
Pinho (I fibra) 105225 -------- ------- --------- ------ -------- --------- ------- 87,3 15,4 9,5
Pedra 504000 --------- ------- --------- ------ -------- --------- ------- --------- 50-100 -----
Textolite
30000 ---------- 1270 1680 ------ 750 1150 ------- --------- --------- -----
(fibra)