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Processos de Fabricação I
Armando de Queiroz Monteiro Neto
Presidente da Confederação Nacional da Indústria
Alcantaro Corrêa
Presidente da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina
Processos de Fabricação I
Florianópolis/SC
2010
É proibida a reprodução total ou parcial deste material por qualquer meio ou sistema sem o prévio
consentimento do editor. Material em conformidade com a nova ortografia da língua portuguesa.
Ficha catalográfica elaborada por Luciana Effting CRB14/937 - Biblioteca do SENAI/SC Florianópolis
D372p
Demarchi, Delcio Luís
Processos de fabricação I / Delcio Luís Demarchi, Giovani Conrado
Carlini, Laércio Lueders. – Florianópolis : SENAI/SC, 2010.
99 p. : il. color ; 28 cm.
Inclui bibliografias.
CDU 621.9
Com acesso livre a uma eficiente estrutura laboratorial, com o que existe
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futuro profissional em uma instituição que, desde 1954, se preocupa em
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É nesse contexto que este livro foi produzido e chega às suas mãos.
Todos os materiais didáticos do SENAI Santa Catarina são produções
colaborativas dos professores mais qualificados e experientes, e contam
com ambiente virtual, mini-aulas e apresentações, muitas com anima-
ções, tornando a aula mais interativa e atraente.
73 Seção 1 - Fresadoras
45 Seção 1 - Principais partes
12 Unidade de estudo 1 do torno horizontal 74 Seção 2 - Fresas
Ajustagem 50 Seção 2 - Tipos de torno 76 Seção 3 - Acessórios das
fresadoras
51 Seção 3 - Movimentos para
torneamento 78 Seção 4 - Acessórios para a
13 Seção 1 - Introdução fixação da fresa
54 Seção 4 - Ferramentas de
13 Seção 2 - Limas corte 78 Seção 5 - Fresagem
15 Seção 3 - Rasquetes 59 Seção 5 - Operações de 80 Seção 6 - Parâmetros de
Seção 4 - Traçagem corte na fresagem
16 torneamento
19 Seção 5 - Corte
22 Seção 6 - Fluidos de corte
Finalizando 83
23 Seção 7 - Lixadeiras 68 Unidade de estudo 4
25 Seção 8 - Rebitadeiras Plainas
Referências 85
Competências
Conhecimentos
▪▪ Ajustagem mecânica e montagem mecânica.
▪▪ Ferramentas e processos de: limagem, corte, traçagem, furação, rosqueamento,
alargamento, rasqueteamento, parâmetros de corte, afiação.
▪▪ Ferramentas manuais: furadeiras, serras, lixadeiras, rebitadeiras.
▪▪ Operação de máquinas operatrizes convencionais: furadeiras, plainas, tornos
mecânicos e fresadoras, suas generalidades, classificação e aplicação, nomencla-
tura, funcionamento, conservação e acessórios.
Habilidades
Atitudes
▪▪ Assiduidade.
▪▪ Proatividade.
▪▪ Relacionamento interpessoal.
▪▪ Trabalho em equipe.
▪▪ Cumprimento de prazos.
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO I 9
▪▪ Zelo com os equipamentos.
▪▪ Adoção de normas técnicas, de saúde e segurança do trabalho.
▪▪ Responsabilidade ambiental.
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO I 11
Unidade de
estudo 1
Seções de estudo
Seção 1 – Introdução
Seção 2 – Limas
Seção 3 – Rasquetes
Seção 4 – Traçagem
Seção 5 – Corte
Seção 6 – Fluidos de corte
Seção 7 – Lixadeiras
Seção 8 – Rebitadeiras
Ajustagem
SEÇÃO 1
Introdução
Em mecânica, são várias as ocu-
pações que têm a palavra “ajusta- SEÇÃO 2
gem”. Vejamos algumas delas. Limas
▪▪ Elaborar e acabar manualmen-
As limas são ferramentas de corte manuais. Geralmente são fabricadas
te uma peça, segundo formas e
com aço-carbono temperado e possuem um cabo que pode ser de ma-
medidas exigidas pelo projeto,
deira ou de plástico. Suas faces apresentam pequenos dentes cortantes, o
por exemplo, fazer um gabarito,
que chamamos de picado. Observe!
uma chaveta, etc. Acabar e reto-
car peças trabalhadas previamen-
te em máquinas.
▪▪ Adaptar duas ou mais peças
que devem trabalhar em conjun-
to.
PROCESSO DE FABRICAÇÃO I 13
Quadro 1 - Características das Limas
CLASSIFICAÇÃO TIPO FIGURA EMPREGO
PROCESSO DE FABRICAÇÃO I 15
Traçagem: Operação de
traçagem nada mais é do
que reproduzir, sobre a superfí-
cie da peça, retas, arcos e pon-
tos importantes para a fabrica-
ção da mesma.
PROCESSO DE FABRICAÇÃO I 17
Dependendo do tipo de linha que
precisamos traçar – perpendicu-
lar, paralela ou inclinada –, po-
demos utilizar esquadros, régua,
suta, tampões e gabaritos para au-
xiliar o processo de traçagem.
Figura 19 - Régua
Fonte: Starrett (2009i).
Figura 14 - Goniômetro
Fonte: Logismarket (2009).
Figura 20 - Suta
Fonte: Ferramentas Antigas (2009).
Cortes manuais
Podemos recobrir a superfície da Quando precisamos cortar cha-
peça a ser traçada com algumas pas finas, podemos utilizar uma
substâncias diferentes, para que tesoura manual. Dependendo do
tenhamos uma melhor visualiza- tipo de corte que se pretende ob-
ção do traçado realizado. Cada ter, encontramos as tesouras se-
substância diferente tem algumas guintes. Conheça-as!
características distintas, conforme
segue:
PROCESSO DE FABRICAÇÃO I 19
Para cortar chapas com espessu-
ras de até 3 mm, emprega-se nor-
malmente uma tesoura de banca-
da.
Figura 27 - Cinzel
Fonte: Poliplás (2009).
PROCESSO DE FABRICAÇÃO I 21
Máquinas de serrar de
fita
Possuem dois volantes pelos quais
passa uma serra em forma de fita,
que proporciona um corte contí-
nuo.
Também podem ser encontradas
na versão vertical ou horizontal.
A capacidade de corte é deter-
minada pelo fabricante. Com as
serras de fita verticais é possível Figura 35 - Serra de Fita Horizontal Figura 37 - Discos de Serra
realizar cortes em forma de curva. Fonte: Ronemak (2009b). Fonte: Thode... (2009).
As lâminas empregadas nestas
máquinas são adquiridas em for-
ma de rolo e devem ser cortadas
SEÇÃO 6
Serras circulares Fluidos de corte
e soldadas de acordo com as di-
mensões da máquina. Podem ser São máquinas que empregam ser-
encontradas lâminas com o corpo ras em forma de disco circular. Os O fluido de corte tem como prin-
de aço-carbono e a dentição de cortes obtidos são retos. cipal função refrigerar as peças
aço rápido ou com o corpo de Os discos podem ser encontrados em velocidades elevadas como
aço-carbono e a dentição de me- em dimensões que variam geral- também lubrificá-las em baixas
tal duro. mente entre 4 e 40 polegadas. velocidades de corte.
As dimensões mais comuns são Podendo ser aplicado sob diversas
entre 6 x 0,65 e 80 x 1,6 e o nú- direções e vazões, são inúmeras as
mero de dentes varia entre 4 e 18 combinações para sua aplicação.
dentes por polegada. Existem variadas formas de orde-
nar os fluidos de corte. Não existe
uma padronização que estabeleça
uma classificação entre as empre-
sas fabricantes.
Classificam-se os fluidos da se-
guinte forma:
▪▪ ar;
▪▪ aquosos – água, soluções quí-
Figura 36 - Serra Circular micas e emulsões;
Fonte: Omil (2009).
▪▪ óleos – minerais (integrais),
graxos, compostos, de extrema
pressão e de usos múltiplos.
Figura 34 - Serra de Fita Vertical
Fonte: Adaptado de Ronemak (2009a).
PROCESSO DE FABRICAÇÃO I 23
da ou um acabamento superficial
Granulometrias: especifica- de maior qualidade nos processos
ção do tamanho do grão. de fabricação, por exemplo, utili-
zamos as lixadeiras. São equipa-
mentos convencionais de diferen-
ciadas característica podendo ser
aplicados na superfície em traba-
lho manualmente ou por meio de
variados tipos de máquinas.
SEÇÃO 8
Rebitadeiras
A rebitagem é um processo de união permanente, composta pelo rebite.
Este é um componente mecânico de geometria cilíndrica e possui em
uma de suas extremidades uma cabeça que pode conter vários formatos.
Figura 42 - Boleamento com Martelo
Os rebites também podem ser fabricados em aço, alumínio, cobre ou
de Bola
latão e possuem grande aplicação nos setores metal mecânico, aeronáu-
tico, náutico, construção civil, automobilística. Fonte: Rossetto et al. (1996, p. 24).
PROCESSO DE FABRICAÇÃO I 25
Depois de boleada a cabeça do re- O processo mecânico pode ser
bite, utilizamos a ferramenta cha- executado por dispositivos por-
mada de estampo, em sua ponta táteis como os alicates manuais e
ela possui uma cavidade convexa, martelos pneumáticos ou de má-
desenvolvida para conseguirmos quinas rebitadeiras com aciona-
um arredondamento de qualidade mento pneumático ou hidráulico.
maior na cabeça do rebite e con- Os alicates manuais e os martelos
sequentemente um melhor aspec- pneumáticos são ótimas ferra-
to visual do processo. mentas portáteis para rebitagens
em lugares de difícil acesso.
PROCESSO DE FABRICAÇÃO I 27
Unidade de
estudo 2
Seções de estudo
SEÇÃO 1
Tipos mais comuns de
furadeiras
Furadeira é máquina-ferramenta Estude a seguir os tipos mais co- Furadeira de bancada
que executa operações de fura- muns de furadeiras.
ção por meio de uma ferramenta Furadeira que necessita de uma
em rotação, fixada com acessório, bancada para sua fixação e é uti-
ou montada diretamente no eixo Furadeira elétrica lizada para pequenas furações. O
principal. O acionamento pode portátil avanço é realizado pela aplicação
ser direto por motor, ou com me- de força manual em uma alavan-
Furadeira projetada para ser trans- ca ou volante, fazendo com que o
canismo de transmissão, que pode
portada até o local de sua utiliza- eixo principal produza um movi-
ser por polias ou jogo de engre-
ção, é muito utilizada em serviços mento linear em direção à peça.
nagens. O avanço linear do eixo
de manutenção e montagem. As As principais características des-
principal pode ser manual ou au-
furadeiras portáteis podem apre- te equipamento são: potência do
tomático.
sentar rotação variável e inversão motor, gama de rotações, deslo-
É utilizada para furar, podendo de rotação e a força de avanço é
ser a furação passante ou não camento linear máximo do eixo
realizada pelo operador direta- principal, distância entre a coluna
passante, fazer rebaixos cônicos mente sobre o corpo da furadeira.
(escarear), rebaixos cilíndricos e o eixo principal e diâmetro má-
Os acessórios mais comuns são: ximo e mínimo indicado para fu-
(rebaixar), sendo que a principal mandril, chave de mandril e haste
aplicação dessas duas operações ração. Os acessórios mais comuns
limitadora de profundidade. são: mandril, chave de mandril,
é de esconder a cabeça de para-
fusos. Pode-se ainda fazer roscas haste limitadora de profundidade
na furadeira utilizando machos de e morsa.
rosca e calibrar furos utilizando
alargador.
DICA
Em todas as máquinas ope-
ratrizes é importante seguir
as orientações dos manuais
quanto aos cuidados com
sua operação e manuten- Figura 47 - Furadeira Portátil
ção para evitar desgastes Fonte: Adaptado de Everloc (2009).
prematuros de seus compo-
nentes.
Figura 48 - Furadeira de Bancada
Fonte: Gift Center (2009).
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO I 29
Furadeira de coluna Observe agora as partes que in- Furadeira radial
tegram uma furadeira de coluna
(de piso) comparando as informações à fi- Furadeira que se caracteriza por
Furadeira que se caracteriza por gura. ter uma base fixada diretamente
uma base fixada diretamente no no chão que é ligada ao cabeçote
chão que é ligada ao cabeçote do do motor por meio de uma colu-
motor por meio de uma coluna. na e possui uma guia (bandeira)
Nesta furadeira o avanço é reali- de deslocamento do cabeçote do
zado pela aplicação de força ma- motor, permitindo fazer vários
nual ou automática em uma ala- furos sem modificar a posição da
vanca ou volante que faz com que peça. Nesta furadeira o avanço é
o eixo principal produza um mo- realizado pela aplicação de força
vimento linear em direção à peça. manual ou automática em uma
Os dispositivos ou peças podem alavanca ou volante, que faz com
ser fixados na mesa intermedi- que o eixo principal produza um
ária, na base inferior ou ao lado movimento linear em direção à
da furadeira, pois a parte superior peça. Os dispositivos ou peças
e a mesa, além de terem o movi- podem ser fixados na mesa in-
mento vertical de deslocamento, termediária, na base inferior ou
possuem ainda movimento de ao lado da furadeira, pois a parte
deslocamento angular em relação superior e a mesa, além de terem
à coluna principal. o movimento vertical de desloca-
mento, possuem ainda movimen-
to de deslocamento angular em
relação à coluna principal.
Um grande diferencial entre
a furadeira de coluna de piso
e a de bancada é a distância
entre o eixo principal e a sua Figura 49 - Furadeira de coluna de piso Um grande diferencial na fu-
base, que por ser maior, per- Fonte: Ebah! (2009a). radeira radial é a possibilida-
mite a furação de peças de de de deslocamento do cabe-
maior porte. çote do motor, o que permite
1. Base aumentar e diminuir a distân-
cia entre a coluna e o centro
2. Coluna da broca.
As principais características des-
te equipamento são: potência do 3. Mesa
motor, gama de rotações, deslo- As principais características des-
camento linear máximo do eixo 4. Sistema motriz te equipamento são: potência do
principal, distância entre a coluna motor, gama de rotações, deslo-
e tamanho do cone morse do eixo 5. Alavanca de acionamento line-
camento linear máximo do eixo
principal. Os acessórios mais co- ar da ferramenta
principal, distâncias máxima e mí-
muns são: mandril, chave de man- nima do centro do eixo principal
6. Eixo principal (árvore)
dril, haste limitadora de profundi- até a coluna, tipo de acionamento
dade e buchas de redução. dos movimentos verticais e da
7. Bucha de redução
bandeira (hidráulico ou mecâni-
8. Ferramenta co) e tamanho do cone morse do
eixo principal. Os acessórios mais
comuns são: mandril, chave de
mandril, haste limitadora de pro-
fundidade e buchas de redução.
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO I 31
Parâmetros de corte Velocidade de corte (Vc) – é a velocidade instantânea do movimento
principal, do ponto selecionado do gume em relação à peça. A veloci-
Para que todas as operações de dade de corte é indicada pelo fabricante de ferramentas e esse valor é
usinagem sejam realizadas com empregado para calcular a rotação que será utilizada no processo de
sucesso, deve-se respeitar os pa- usinagem.
râmetros de corte indicados para A velocidade de corte incorreta pode ocasionar os seguintes problemas:
as ferramentas utilizadas. Os parâ-
metros de corte são influenciados
pelo tipo de material a ser usina- Quadro 3 - informações sobre velocidade de corte
do, pelo material da ferramenta Velocidade de corte maior Velocidade de corte menor
e pela operação de usinagem que
está sendo realizada. Além desses
que influenciam diretamente nas 1. Superaquecimento da ferramen- 1. O corte fica sobrecarregado, ge-
operações de usinagem, existem ta, que perde suas características rando travamento e posterior que-
outros fatores que podem in- de dureza e tenacidade. bra da ferramenta, inutilizando-a e
fluenciar nesses parâmetros, tais 2. Superaquecimento da peça, também a peça usinada.
como: sistema de fixação da ferra- gerando modificação de forma e 2. Problemas na máquina-ferra-
menta, sistema de fixação da peça dimensões da superfície usinada. menta, que perde rendimento
e fluido de corte utilizado na ope- do trabalho porque está sendo
3. Desgaste prematuro da ferra-
ração, etc. Os fluidos de corte têm subutilizada.
menta de corte.
a função de lubrificar e refrigerar
a ferramenta durante o processo
de usinagem, podem ser de ori-
gem mineral, animal ou sintéticos
e sua aplicação aumenta a vida útil Observe agora e atentamente como efetuar o cálculo da rotação a ser
da ferramenta. utilizada no processo de usinagem!
Cálculo de rotação:
Em todas as operações de usi-
nagem com ferramentas de
geometria definida, é neces-
n = (Vc*1000)
sário utilizar a velocidade de
(π*D)
corte para calcular a rotação
na qual a máquina irá traba-
Sendo:
lhar.
n = rotação (RPM);
Vc = velocidade de corte (m/min.);
π = PI;
D = diâmetro da ferramenta (mm).
Veja a tabela orientativa para Vc e avanços.
ALUMÍNIO
MATERIAL
BRONZE
MACIO)
COBRE
LATÃO
VELOCIDADE DE
35 25 22 18 32 50 65 100
CORTE (m/min)
Ǿ da broca (mm) Avanço (mm/rot) ROTAÇÕES POR MINUTO (rpm)
1 0,06 11140 7950 7003 5730 10186 15900 20670 31800
2 0,08 5570 3975 3502 2865 5093 7950 10335 15900
3 0,1 3713 2650 2334 1910 3396 5300 6890 10600
4 0,11 2785 1988 1751 1433 2547 3975 5167 7950
5 0,13 2228 1590 1401 1146 2037 3180 4134 6360
6 0,14 1857 1325 1167 955 1698 2650 3445 5300
7 0,16 1591 1137 1000 819 1455 2271 2953 4542
8 0,18 1392 994 875 716 1273 1987 2583 3975
9 0,19 1238 883 778 637 1132 1767 2298 3534
10 0,2 1114 795 700 573 1019 1590 2067 3180
12 0,24 928 663 584 478 849 1325 1723 2650
14 0,26 796 568 500 409 728 1136 1476 2272
16 0,28 696 497 438 358 637 994 1292 1988
18 0,29 619 442 389 318 566 883 1148 1766
20 0,3 557 398 350 287 509 795 1034 1590
22 0,33 506 361 318 260 463 723 940 1446
24 0,34 464 331 292 239 424 663 861 1326
26 0,36 428 306 269 220 392 612 795 1224
28 0,38 398 284 250 205 364 568 738 1136
30 0,38 371 265 233 191 340 530 689 1060
35 0,38 318 227 200 164 291 454 591 908
40 0,38 279 199 175 143 255 398 517 796
45 0,38 248 177 156 127 226 353 459 706
50 0,38 223 159 140 115 204 318 413 636
Fonte: CNC mania (2009).
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO I 33
As furadeiras possuem uma gama de rotações, no entanto, dificilmente Principais características técnicas:
os valores das rotações calculadas serão exatamente iguais às rotações
▪▪ diâmetro externo;
disponíveis, nesses casos se utiliza a rotação mais próxima da calculada.
▪▪ comprimento útil de usina-
gem;
Velocidade de avanço (Vf) – este avanço na broca é dado em mm/rot. ▪▪ tipo de haste (cilíndrica ou
e é encontrado em tabelas dos fabricantes de ferramentas. cônica);
▪▪ ângulo e sentido de hélice;
▪▪ material com que é fabricada.
Tipos
Broca helicoidal
É a broca mais utilizada nos pro-
cessos de fabricação, caracteriza-
se pelos canais helicoidais que
têm a função de permitir a saída
de cavaco, a passagem de fluido e
formar parte da geometria de cor-
te da broca.
SEÇÃO 2
Ferramentas
Brocas
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO I 35
Quadro 4 - Tipos de Ângulos de Hélice
Classificação em função do Ângulo
Desenho da broca Materiais
ângulo de hélice de ponta
Broca Canhão
Possui uma aresta cortante, é indicada para execução de furos profundos
entre 10 e 100 vezes o seu diâmetro.
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO I 37
Figura 62 - Broca de Pastilhas Intercambiáveis
Fonte: Ebah! (2009e).
Broca trepanadora
Ferramenta que consiste basicamente de um “tubo” com pastilhas inter-
cambiáveis utilizado para furações de grande diâmetro. Esta broca reali-
za a furação deixando o núcleo do material inteiro e não transformando
o mesmo em cavaco.
Figura 60 - Broca Escalonada
Fonte: Big Ferramentas (2009).
Brocas de pastilhas
intercambiáveis SEÇÃO 3
Ferramentas de alto rendimen- Escareadores
to em que a geometria de corte
é determinada pela geometria do Ferramenta utilizada para usinar rebaixo cônico no início dos furos. O
inserto da ponta da broca. Estas furo cônico gerado pelo escareador geralmente é utilizado para encaixar
ferramentas de corte não são rea- a cabeça de parafuso escareado ou o rebite cônico.
fiadas, mas é feita a troca dos in-
sertos que se localizam na ponta
em caso de desgaste.
Figura 64 - Escareador
Fonte: Ebah! (2009f).
SEÇÃO 5
Alargadores
As principais características dos escareadores são:
▪▪ ângulo da ponta; Ferramentas multicortantes que,
por meio do movimento de ro-
▪▪ sistema de fixação da haste (cilíndrico ou cônico); tação e avanço axial, servem para
▪▪ diâmetro maior da ferramenta; alargar furos, melhorando o aca-
▪▪ diâmetro da guia (caso seja com guia); bamento do furo e deixando as
tolerâncias em classes de quali-
▪▪ material da ferramenta. dade melhores que os gerados
pelos processos de furação. Os
alargadores podem ser cônicos ou
SEÇÃO 4 cilíndricos e seus gumes de corte
Rebaixadores podem ser paralelos ao eixo do
alargador, ou helicoidais, sendo
possível ser sentido horário ou
Ferramentas utilizadas para usinar um rebaixo cilíndrico. O rebaixador
anti-horário.
geralmente possui um guia para centralizá-lo no furo, podendo este guia
ser fixo, ou seja, fazer parte do corpo da ferramenta, ou móvel, poden- As hastes de fixação da ferramen-
do ser retirado e substituído em caso de desgaste ou quebra. O rebaixo ta podem ser cilíndricas ou côni-
cilíndrico geralmente é utilizado para encaixar a cabeça dos parafusos. cas, e os alargadores podem ser
de dimensão fixa ou então variá-
vel, sendo possível regular a sua
dimensão. Para alargar um furo,
deve-se furar deixando um sobre-
metal conforme tabela a seguir:
Figura 65 - Rebaixador
Fonte: Ebah! (2009g).
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO I 39
As principais características dos alargadores são:
▪▪ sistema de fixação da haste (cilíndrico ou cônico);
▪▪ diâmetro da ferramenta;
▪▪ tipo de canais;
▪▪ material da ferramenta;
▪▪ tolerância do alargador.
SEÇÃO 6
Machos de roscar
São ferramentas multicortantes que têm como função a execução de
roscas internas. Os machos de roscar são ferramentas de perfil e devem
ser utilizados de acordo com as especificações técnicas exigidas em de-
senho, respeitando a classe de tolerância.
Figura 66 - Alargadores
Fonte: WRW... (2009). Para a maioria das operações de furadeira, utiliza-se os machos que
removem cavaco durante o processo de usinagem, no entanto, exis-
Vejamos, agora, a tabela com os tem machos laminadores que utilizam a deformação plástica para ob-
tenção do perfil da rosca.
tipos de materiais usinados habi-
tualmente.
Aços até 700N/mm2 Até 0,1 0,1 - 0,2 0,2 0,2 - 0,3 0,3 – 0,4
Latão e bronze Até 0,1 0,1 - 0,2 0,2 0,2 - 0,3 0,3
Ferro fundido Até 0,1 0,1 - 0,2 0,2 0,2 - 0,3 0,3 - 0,5
Alumínio, cobre eletrolítico Até 0,1 0,1 - 0,2 0,2 - 0,3 0,3 - 0,4 0,4 – 0,5
Material sintético rígido (PVC) Até 0,1 0,1 - 0,2 0,2 0,4 0,5
Figura 67 - Macho
Fonte: Rossetto et al. (1996, p. 92).
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO I 41
Para você conseguir desenvolver
Chanfro: Cortar em ângulo melhor roscas externas utilizando
ou esguelha. cossinetes, é necessário criar um
chanfro na ponta do material
para que a ferramenta consiga ter
um início de corte facilitado, da
mesma forma, a posterior peça a
ser conjugada também terá a mes-
ma facilidade.
Encontramos três tipos diferentes
de cossinetes, para diferentes ope-
rações, acompanhe. Figura 70 - Cossinete Aberto
Cossinete circular fechado ou Fonte: NPN... (2009).
rígido – não é possível fazer re-
gulagens e mantém a tolerância Cossinete bipartido – é uma va-
especificada em seu corpo para riação dessa ferramenta. É forma-
manter roscas iguais e normaliza- do por duas placas com formato
das. especial com apenas duas arestas
cortantes. Usado para fazer roscas
em tubos de plástico, aço galvani-
zado e cobre.
SEÇÃO 8
Dispositivos de fixação da ferramenta
Os dispositivos de fixação mais comuns são: mandril de aperto rápido,
em que o aperto é manual; mandril no qual o aperto é realizado com cha-
ve de mandril; porta-pinça; e fixação direta no eixo principal com cone
morse, que é um cone normalizado, sua fixação é por meio de encaixe e
sua retirada é realizada com cunha, conforme mostra a figura.
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO I 43
Unidade de
estudo 3
Seções de estudo
SEÇÃO 1
Principais partes do
torno horizontal
Torno mecânico horizontal é
uma máquina-ferramenta que
em operações básicas a peça re-
cebe o movimento de rotação do
eixo-árvore e a ferramenta é fixa.
É uma máquina é extremamente
versátil, aplicada principalmente
para usinagem cilíndrica, cônica,
roscas e furações. Pela sua versa-
tilidade e disponibilidade de siste-
mas de fixação, esta máquina com
adaptações relativamente simples,
executa operações que normal-
mente são feitas por furadeiras,
fresadoras e retíficas. Existem di- Figura 74 - Torno Mecânico Horizontal
versos tipos de tornos, mas todos Fonte: Torno... ([2000?]).
seguem os mesmos princípios de
funcionamento, portanto, assimi-
lando o conhecimento relativo ao
torno horizontal será possível en-
tender esse princípio em todos os
tipos de máquina. Então, acompa-
nhe!
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO I 45
Caixa Norton – conhecida como volante e em sua outra extremidade é engrenado em uma cremalheira
caixa de engrenagem, é respon- que está fixada no barramento e desloca o carro linearmente. No avanço
sável por transmitir o movimen- automático o operador engata uma alavanca, que transmite movimento
to do recâmbio para a vara ou de rotação do fuso ou da vara para um sistema de engrenagem, engata
fuso. A caixa de engrenagens em na cremalheira e movimenta linearmente o carro principal.
conjunto com o recâmbio é res-
ponsável pelo sincronismo entre
a rotação da placa e o avanço da
ferramenta.
Recâmbio – é um conjunto de
engrenagem responsável pela
transmissão do movimento de
rotação do cabeçote fixo para a
caixa Norton. Uma parte das mo-
dificações de avanço da ferramen-
ta é determinada por este sistema.
O recâmbio é protegido por uma
tampa para evitar acidentes. Veja!
Figura 78 - Porta-Ferramenta
Fonte: Platécnica (2009).
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO I 47
Quadro 5 - Dispositivos para Fixação
Dispositivo Denominação Utilização
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO I 49
SEÇÃO 2
Tipos de torno
Basicamente existem dois tipos de
torno: os verticais e os horizon-
tais (descrito anteriormente). No
entanto, em função de geome-
tria e peças especiais, eles deram
origem a máquinas que possuem
mecanismos e peças especiais.
Torno CNC
Este modelo de torno é comanda-
do por um computador que con-
trola a máquina. Uma das grandes
Figura 81 - Torno Vertical vantagens deste equipamento é
sua capacidade de repetibilidade e
Fonte: Total... (2009).
usinagem de geometrias comple-
xas.
Torno automático
Este modelo de torno é muito
utilizado em produção de gran- Figura 83 - Torno Revólver
de escala, a grande maioria destes Fonte: Flii (2009).
tornos tem regulagem mecânica,
possui várias ferramentas e uma
de suas maiores limitações é o di-
âmetro máximo de usinagem.
1. movimento de avanço – é o
movimento que desloca a fer-
ramenta ao longo da superfície
da peça;
2. movimento de corte – é o
movimento principal que per-
mite cortar o material. O mo-
vimento é rotativo e realizado Figura 85 - Movimentos para Torneamento
pela peça;
Fonte: Movimentos... ([2000?]).
3. movimento de penetração
– é o movimento que deter-
mina a profundidade de corte Movimento de corte
ao empurrar a ferramenta em Este movimento no torno é produzido pelo movimento de rotação da
direção ao interior da peça e peça. Para garantir que esse movimento esteja correto, é necessário apli-
assim regular a profundidade car as velocidades de corte de acordo com a operação, material da peça e
do passe. Variando-se os movi- material da ferramenta; essas velocidades de corte estão disponíveis em
mentos, a posição e o formato tabelas de fabricantes de ferramentas e indicam a velocidade instantânea
da ferramenta, é possível rea- do movimento principal, do ponto selecionado do gume em relação à
lizar uma grande variedade de peça. Nas máquinas operatrizes convencionais não conseguimos regular
operações. a velocidade de corte do material, mas sim a rotação da peça, portanto,
precisa-se aplicar uma fórmula para regular uma rotação que garanta
a Vc (velocidade de corte) indicada pelos fabricantes de ferramenta.
Acompanhe a tabela.
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO I 51
Tabela orientativa desbaste acabamento
A = P → 5 → 0,05mm
N 100
Figura 86 - Aspectos de avanço e Velocidade de Corte Após esse cálculo, constata-se que
cada divisão do anel graduado
Para você entender o sistema de Para calcular o valor de cada di- equivale a 0,05 mm. O anel gradu-
avanço dos anéis graduados que visão do anel graduado, devem-se ado é aplicado em quase todas as
estão nas máquinas, deve lembrar ter duas informações, que são: máquinas operatrizes da área me-
do sistema de funcionamento do tal mecânica e serve de referência
parafuso e porca, pois esse é o
▪▪ passo do fuso; nas operações de usinagem.
sistema de transmissão de movi- ▪▪ número de divisões do anel
mento dos carros que estão no graduado.
torno.
Deve-se observar que é a
Possuindo o conhecimento des- combinação desses movi-
ses dois dados, pode-se aplicar a mentos que gera a usinagem,
Anéis graduados fórmula: deve-se considerar ainda ou-
São anéis que apresentam divisões tros detalhes que podem in-
equidistantes, que relacionadas fluenciar no processo de usi-
com o passo do fuso determinam nagem, tais como: sistema de
o valor de avanço que o operador fixação, ângulos de ferramen-
A=P ta, ângulos de posicionamen-
da máquina pode executar para al- N to da ferramenta em relação
cançar a geometria e as dimensões
à peça e fluido de corte.
das peças usinadas.
Sendo:
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO I 53
Essas ferramentas devem ser afia-
Brasagem: Soldagem.
SEÇÃO 4 das de acordo com o processo de
Ferramentas de corte usinagem que será executado e do
material que será usinado.
Ferramentas de corte são utili-
zadas para cortar materiais com Metal duro (carbeto me-
Pastilhas: Insertos.
remoção de cavaco. São materiais tálico)
específicos para essa finalidade e
Este material se apresenta em pó
têm dureza superior ao material
contendo tungstênio (W), tântalo
que será usinado. Os materiais
(Ta), cobalto (Co) e titânio (Ti),
mais comuns são: aço-carbono
após a mistura o material é com-
e aço rápido, que são materiais
pactado formando o briquete. O
fundidos; metal duro (carbetos);
briquete é colocado em fornos
e cerâmica que são materiais sin-
onde são submetidos a uma tem-
terizados.
peratura entre 1300 e 1600 °C, a
esse processo damos o nome de
Materiais das sinterização.
ferramentas Tal processo de fabricação aliado
aos materiais que compõem essa
Aço-carbono mistura proporciona uma gran-
de resistência ao desgaste e uma
O aço-carbono utilizado para fer- temperatura crítica aproximada de
ramentas de corte tem teores de 1000 °C.
carbono que variam entre 0,7 e
Em função da sua alta dureza
1,5%; é utilizado em ferramen-
esses materiais têm pouca tena-
tas para usinagem manual ou em
cidade necessitando de suportes
máquinas-ferramenta, como por
robustos para evitar vibrações. Os
exemplo, limas, talhadeiras, ras-
insertos de metal duro podem se
padores e serras. O aço-carbono
fixados em suportes por meio do
tem sua temperatura crítica em
processo de brasagem, nestes
torno de 250 °C dificultando sua
casos as ferramentas podem ser
aplicação em processos de usina-
afiadas de acordo com as neces-
gem em máquinas ferramenta.
sidades.
Aço rápido Comercialmente este material é
encontrado em pastilhas de di-
O aço rápido além da alta taxa de
versos tamanhos, formatos, geo-
carbono possui elementos de liga
metrias e classes. Sua solicitação
que melhoram suas propriedades
é realizada por códigos que de-
de corte, entre eles podemos ci-
finem todos esses detalhes. As
tar: tungstênio (W), cobalto (Co),
ferramentas intercambiáveis são
cromo (Cr), vanádio (Va), molib-
fixadas mecanicamente em supor-
dênio (Mo) e boro (B). Estes ele-
te e não são reafiáveis.
mentos aumentam a resistência ao
desgaste das ferramentas e fazem
Cerâmica
com que a temperatura crítica
desses materiais seja de até 550 O processo de fabricação deste
°C, aumentando os valores da Vc material também é a sinterização,
do material se comparado com o possui uma quantidade aproxima-
aço-carbono. da de 98% de óxido de alumínio,
Este material é encontrado em sua temperatura crítica é aproxi-
perfis quadrados, redondos ou madamente 1200 °C, apresenta
lâminas e é conhecido como bits. elevada dureza, seu sistema de
Revestimentos
As ferramentas de corte podem
ter suas propriedades melhora-
das por meio de revestimentos
de Tic, TiCN, TiN, Tin e TiC,
Al2O3 e Tin. Estes materiais po-
dem ser depositados em uma ou
mais camadas, sendo que o fator
que determina o tipo de material
utilizado e o número de camadas Figura 88 - Geometria das Ferramentas de Corte
que será utilizado é o tipo de pa- Fonte: Geometria... ([2000?]).
râmetro que se busca melhorar.
O objetivo desse revestimento
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO I 55
Ângulo de saída γ
(gama)
Formado pela superfície de saída
da ferramenta e pelo plano de re-
ferência medido no plano de me-
dida. Para tornear materiais moles,
γ = 15 a 40°; materiais tenazes,
γ = 14°; materiais duros, γ = 0
a 8°. Geralmente, nas ferramentas
de aço rápido, γ está entre 8 e 18°;
nas ferramentas de metal duro,
entre -2 e 8°. A soma dos ângulos
alfa, beta e gama, medidos no pla-
no de medida, é igual a 90°.
Figura 89 - Ângulo de Folga
Fonte: Ângulo... ([2000?a]).
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO I 57
Formatos de cavaco obtidos na usinagem Quebra-cavaco
usinado ou sinterizado na
ferramenta
Quebra-cavaco postiço
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO I 59
Torneamento de perfil – para dar formas especiais à peça, pode-se Torneamento cônico – esta ope-
utilizar ferramentas de perfil, conforme exemplos. ração consiste em tornear uma su-
perfície cônica que pode ser inter-
na ou externa. A usinagem pode
ser realizada inclinando o carro su-
perior, nesse caso o comprimento
do cone não pode ser muito gran-
de em função do curso limitado
do carro superior. Para cones ex-
ternos de grandes comprimentos,
utiliza-se o cabeçote móvel como
apoio e a regulagem do mesmo
para realizar a inclinação. Nesses
casos, aumenta-se o comprimento
do cone, no entanto, tem-se uma
limitação do ângulo de inclinação.
Para alguns casos de produção em
Figura 102 - Torneamento de Perfis maior escala, com pequenos ân-
Fonte: Torneamento... ([2000?a]). gulos de inclinação, pode-se usar
o recurso de inclinar o cabeçote
fixo, possibilitando, dessa forma,
Torneamento de canais – operação que consiste em usinar canais in- utilizar o avanço automático do
ternos e externos e frontais. É uma operação que tem condições de usi- carro principal durante o proces-
nagem mais severas em função da dificuldade de refrigeração de corte, so de usinagem.
saída de cavaco e largura do corte. Uma ferramenta muito parecida com
a ferramenta de canal é a ferramenta de sangrar ou cortar, a diferença de
afiação está na inclinação da aresta frontal, que é realizada com o objeti-
Externo
vo de cortar a peça e deixar o menor bico possível.
Interno
M = (D - d) * L
2*C
M = (50 - 45) * 200
2 * 150
M = 1000
300
M = 3,3333mm
Letra Valor
D 50 mm
D 45 mm
L 200 mm
C 150 mm
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO I 61
Figura 107 - Furação em Torno
Fonte: Furação... ([2000?]).
Tipos de recartilha
Tabela 7 - Tipos de Recartilhas
Recartilhado
RAA d1 = d2 - 0.5t
paralelo
Recartilhado
RBR d1 = d2 - 0.5t
oblíquo à direita
Recartilhado
RBL oblíquo à d1 = d2 - 0.5t
esquerda
Expansão de
Recartilhado
RGE material (alto d1 = d2 - 0.67t
oblíquo cruzado
relevo)
Expansão de
Recartilhado
RGV material (baixo d1 = d2 - 0.33t
oblíquo cruzado
relevo)
Expansão de
Recartilhado
RKE material (alto d1 = d2 - 0.67t
cruzado paralelo
relevo)
Expansão de
Recartilhado
RKV material (baixo d1 = d2 - 0.33t
cruzado paralelo
relevo)
Fonte: ABNT (2003).
Figura 109 - Detalhamento da Figura 111 - Principais Medidas das Rosca Direita
Recartilha Roscas
Fonte: ABNT (2003).
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO I 63
Rosca Rosca
Simples Múltipla
Figura 121 - Cálculo para Rosca Whitworth para Tubos DIN 259
Fonte: Stoeterau (2009).
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO I 65
Rosca quadrada Rosca trapezoidal
ACME (ANSI B1.5)
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO I 67
Unidade de
estudo 4
Seções de estudo
Seção 1 – Plainas
Seção 2 – Tipos de plainas
Seção 3 – Parâmetros de corte no
aplainamento
Plainas
SEÇÃO 1
Plainas
O aplainamento é um processo Sua desvantagem ocorre porque o corte é feito em um único sentido. O
mecânico de usinagem cuja ope- curso de retorno da ferramenta é um tempo perdido. Assim, este pro-
ração é efetuada por uma máquina cesso é mais lento do que outros existentes que cortam continuamente.
denominada plaina, que consiste
em remover o material excedente
dando formato à superfície dese-
jada por meio de uma ferramenta
monocortante.
PROCESSO DE FABRICAÇÃO I 69
Figura 129 - Plaina Horizontal
Fonte: Rossetto et al. (1996, p. 59).
gpm = vc x 100
2xc
Sendo:
PROCESSO DE FABRICAÇÃO I 71
Unidade de
estudo 5
Seções de estudo
Seção 1 – Fresadoras
Seção 2 – Fresas
Seção 3 – Acessórios das fresadoras
Seção 4 – Acessórios para a fixação da
fresa
Seção 5 – Fresagem
Seção 6 – Parâmetros de corte na
fresagem
Fresadoras
SEÇÃO 1
Fresadoras
Fresadoras são máquinas opera- Além dessa forma de classificá-las, Para realizar a usinagem dos den-
trizes normalmente empregadas temos outros tipos de fresadoras. tes de engrenagens, podemos em-
para usinar peças prismáticas com É o caso da fresadora copiadora pregar máquinas específicas para
superfícies planas, rasgos, rebai- que, como o próprio nome já diz, esse fim, que são as fresadoras
xos e perfis diversos. A usinagem copia um modelo existente. Nor- geradoras de engrenagens. Estas
ocorre pela combinação dos mo- malmente esta máquina tem uma máquinas foram desenvolvidas
vimentos de rotação da ferramen- mesa de trabalho e dois cabeçotes. apenas para essa finalidade e seus
ta (fresa) e do deslocamento da Em um deles será fixada a fresa, movimentos permitem realizar
mesa de trabalho. que fará a usinagem. No outro a usinagem dos dentes dos mais
São constituídas basicamente por será fixado um apalpador, que diversos tipos de engrenagens de
um corpo, uma mesa de trabalho guiará o cabeçote de usinagem. forma rápida e precisa.
e um cabeçote. No cabeçote está
localizado o eixo-árvore, no qual
será fixada a ferramenta. Também
possuem mecanismos para mo-
vimentação da mesa de trabalho,
manualmente ou automaticamen-
te, e mecanismos para variação da
velocidade do eixo-árvore.
Conforme a posição do eixo-
árvore em relação à mesa de
trabalho da máquina, podemos Figura 133 - Fresadora Geradora de
dividi-las em fresadoras verticais, Engrenagens – Processo Renânia
fresadoras horizontais e fresado- Fonte: Made-in-China.com (2009).
ras universais.
Figura 132 - Fresadora Copiadora
Fonte: Miguel Máquinas (2009).
Também podemos encontrar má-
Chamamos uma fresadora de
quinas fresadoras com comando
vertical quando o eixo-árvore
é perpendicular à mesa de Outro tipo de fresadora é a fre- CNC. São geralmente emprega-
trabalho. Quando temos o sadora pantográfica, ou apenas das para a produção em série de
eixo-árvore paralelo à mesa pantógrafo. Esta máquina permi- lotes grandes ou médios de peças
de trabalho teremos uma te fazer praticamente as mesmas e para a usinagem de peças com
fresadora horizontal. Se a má- operações que a fresadora copia- perfil complexo, que levariam
quina permite trabalhar com dora, mas com os deslocamentos muito tempo para serem fabrica-
o eixo-árvore paralelo ou per- manuais. Dessa forma, se o ope- das com outros tipos de fresado-
pendicular à mesa de traba- rador for habilidoso, conseguimos ras.
lho da máquina teremos uma realizar a usinagem de pequenos
fresadora universal (GORDO;
detalhes que seriam difíceis de re-
FERREIRA, 1996).
alizar com a fresadora copiadora.
PROCESSO DE FABRICAÇÃO I 73
Frontal – a superfície usinada da sistema com parafusos, a grande
peça é obtida predominantemente vantagem desta forma construti-
pela ação dos dentes que estão na va é a rapidez e a facilidade com
face frontal da fresa. Normalmen- que se realiza a troca das arestas
te a superfície usinada é perpendi- de corte quando desgastadas ou
cular ao eixo de rotação da fresa. quebradas.
SEÇÃO 2
Fresas
As ferramentas utilizadas na fre- Figura 136 - Fresa Frontal Figura 138 - Fresa com Dentes Postiços
sadora são as fresas. Segundo Fonte: Munhato (1996, p. 29). Fonte: Make it Easy (2009).
Stemmer (1995), “fresas são fer-
ramentas rotativas de usinagem,
providas usualmente de múltiplos
gumes (dentes cortantes) (excep- Construção das fresas Forma geométrica
cionalmente um só), dispostos Inteiriças – fabricadas inteira- Cilíndrica – as arestas cortantes
simetricamente ao redor de um mente de um único material. Aço deste tipo de fresa estão dispos-
eixo, removendo intermitente- rápido e metal duro são os mate- tas na periferia de uma superfície
mente material da peça”. riais mais empregados para fabri- cilíndrica. Geram superfícies pla-
Ainda conforme Stemmer (1995) cá-las atualmente. Devido à sua nas e paralelas ao eixo de rotação
discorre em seu texto, as fresas construção, podem ser reafiadas da fresa. Podem ser chamadas de
podem ser agrupadas levando algumas vezes, conforme dimen- fresas tangenciais. As arestas de
em consideração vários critérios. sões e modelo. corte podem ser retas, helicoidais
Confira. à esquerda ou helicoidais à direita.
Método de fresagem
Periférica (ou tangencial) – a
superfície usinada da peça é obti-
da predominantemente pela ação
dos dentes que estão na “perife-
ria” do corpo da fresa. Geralmen-
te a superfície usinada é paralela Figura 137 - Fresa Inteiriça
Fonte: Indaço (2009).
ao eixo de rotação da fresa.
PROCESSO DE FABRICAÇÃO I 75
De perfil constante – são fresas
geralmente empregadas para a
obtenção de formas complexas,
como raios e canais dos dentes
de engrenagens. Comercialmente
podemos encontrar fresas conve-
xas, côncavas, de arredondar can-
tos, módulo.
Tipo de canais
Retos – são fresas em que as ares-
tas de corte são paralelas ao seu
eixo de rotação. Fresas com canais
Figura 149 - Fresa Convexa
Fonte: Indaço (2009k).
retos geram impactos e variações
de esforço muito bruscos na en-
trada e na saída do corte.
SEÇÃO 3
Acessórios das
Figura 150 - Fresa Côncava
fresadoras
Fonte: Indaço (2009l).
Figura 153 - Fresa com Canais Retos De acordo com o tipo de peça e a
Fonte: Indaço (2009o). operação que precisa ser realizada
na fresadora, pode ser necessária
Helicoidais à esquerda ou à a utilização de diversos acessórios,
direita – são fresas com as ares- tanto para fixação da peça sobre
tas de corte inclinadas formando a mesa de trabalho como para a
uma hélice ao redor do próprio fixação da fresa no eixo-árvore.
corpo. Têm a vantagem de pro-
duzirem menores variações de es-
forços na entrada e saída do corte. Acessórios para a
Cada aresta de corte penetra na fixação da peça
peça gradativamente, até atingir Dependendo do tamanho e for-
o máximo contato e depois sai da mato da peça, podem ser empre-
Figura 151 - Fresa de Arredondar peça gradativamente. gados os acessórios seguintes para
Cantos
realizar sua fixação.
Fonte: Indaço (2009m).
PROCESSO DE FABRICAÇÃO I 77
SEÇÃO 4 Mandril porta-pinça
Acessórios para a É um acessório para fixação de
fixação da fresa fresas, brocas, alargadores, ma-
chos, entre outras ferramentas
De acordo com a fresa que será com haste cilíndrica. É fabrica-
fixada e com a operação que se do em aço-liga e possui um alo-
deseja realizar, será necessário o jamento interno cônico em uma
emprego de algum dos acessórios extremidade, na qual será posicio-
relatados a seguir. nada uma pinça, que efetivamente
fará a fixação da ferramenta. A
Figura 164 - Kit de Acessórios para fixação da ferramenta dentro da
Fixação
Fonte: Manrod... (2009).
Eixo porta-fresas pinça se dá pelo aperto de uma
porca. A outra extremidade do
É um dispositivo usado para fixar mandril porta-pinça é adequada
a fresa e transmitir o movimento para a fixação ao eixo-árvore da
de rotação do eixo-árvore para a máquina.
Cabeçote divisor mesma. São fabricados em aço-
liga, com uma das extremidades
É outro acessório para fixação,
adequada para a fixação ao eixo-
usado para realizar o posiciona-
árvore da máquina. Podem ser
mento da peça. A principal fun-
longos ou curtos, dependendo
ção deste dispositivo é permitir o
do tipo de fresa e do trabalho a
posicionamento da peça pelo giro
realizar, conforme indicação das
controlado da mesma. Com o em-
figuras.
prego deste acessório podemos
dividir uma circunferência em
partes iguais e também realizar a
usinagem de canais em forma de Figura 168 - Mandril Porta-pinças
Fonte: Ferdimat... (2009).
hélice quando a movimentação do
cabeçote divisor e da mesa de tra-
balho for simultânea.
SEÇÃO 5
Fresagem
Figura 166 - Eixo Porta-fresa Longo A fresagem é um processo mecâ-
Fonte: Neboluz... (2009a). nico de usinagem no qual a remo-
ção de material da peça se dá pela
combinação do movimento de
rotação da fresa com o movimen-
to da peça e/ou da ferramenta
segundo uma trajetória qualquer.
De acordo com a combinação do
tipo de fresa com os movimentos
Figura 165 - Cabeçote Divisor realizados pela fresa e pela peça, é
Fonte: JR... (2009). possível obter inúmeros tipos de
superfícies (FERRARESI, 1970).
PROCESSO DE FABRICAÇÃO I 79
As duas formas de fresar apresentam diferenças durante a usinagem. A Veja a tabela de velocidade de cor-
tabela a seguir apresenta essas diferenças. Observe-a atentamente! te no Apêndice 1.
SEÇÃO 6 Dados:
Parâmetros de corte na fresagem
▪▪ Material da peça – aço ABNT
1045
▪▪ Material da ferramenta – metal
Velocidade de corte (vc) duro
“Velocidade de corte é a velocidade instantânea do ponto de referência ▪▪ Operação – fresagem
da aresta cortante, segundo a direção e o sentido de corte.” (FERRA-
▪▪ Diâmetro de corte da fresa D
RESI, 1970, p. 5).
= 63 mm
Os valores recomendados para velocidade de corte devem ser obtidos
de tabelas orientativas ou de catálogos de fabricantes de ferramentas.
▪▪ Velocidade de corte vc =
200m/min (tabela)
vf = fz x z x n
Em que:
vf = velocidade de avanço (mm/min);
fz = avanço por dente (mm/dente);
z = número de arestas de corte da fresa;
n = rotação (rpm).
PROCESSO DE FABRICAÇÃO I 81
Finalizando
Durante o período de estudo você pôde conhecer processos de fabricação manuais e com máqui-
nas. Pôde ainda conhecer suas características e aplicações. Dessa forma, foi possível estabelecer
relações entre os processos e perceber quando é necessário fabricar uma peça por torneamento
ou por fresagem, por exemplo.
Chegando ao final deste percurso você deve ter percebido o quanto estes conteúdos estão rela-
cionados ao dia a dia dos profissionais que atuam com processos de fabricação. Cabe ressaltar
que os conteúdos aqui tratados são apenas uma pequena parte do grande universo dos processos
de fabricação.
Agora é com você! Aplique os conhecimentos adquiridos neste período na sua prática diária e não
pare de se aperfeiçoar. Combinado?
PROCESSO DE FABRICAÇÃO I 83
Referências
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▪▪ TUDO PARA OFICINAS. Lixadeira angular. Altura: 89 pixels. Largura: 106 pixels. 96
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▪▪ TOTAL MÁQUINAS OPERATRIZES. Torno vertical. Altura: 324 pixels. Largura: 364
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▪▪ WEBER. Tesoura reta com lâminas estreitas. Altura: 165 pixels. Largura: 220 pixels. 96
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PROCESSO DE FABRICAÇÃO I 97
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Obs.: valores orientativos foram retirados de fabricantes de ferramentas, para a aplicação dessas velocidades devemos considerar o meio e a condição
do equipamento a ser trabalhado.
PROCESSO DE FABRICAÇÃO I
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