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O romance filosófico “Utopia’’, criado pelo escritor inglês Thomas Morus no século

VVI, retrata uma civilização perfeita e idealizada, na qual a engrenagem social é altamente
segura e desprovida de conflitos. Tal obra fictícia, mostra-se distante da realidade
contemporânea no tocante à/ao TEMA, problema ainda a ser combatido no Brasil. Esse
panorama ocorre não só em razão de/a/o ARGUMENTO 1, mas também de/a/o
ARGUMENTO 2. Desse modo, torna-se fundamental a análise dessa conjuntura para
reverter esse quadro.
É primordial destacar que a carência de investimentos em ARGUMENTO 1 deriva da
ineficácia do Poder Público, no que concerne a criação de mecanismos, os quais coíbam
tais recorrências. Sob a perspectiva do filósofo contratualista John Locke, o Estado foi
criado por um pacto social para assegurar os direitos fundamentais dos indivíduos e
proporcionar relações harmônicas. Entretanto, é notório o rompimento desse contrato social
no cenário hodierno brasileiro, visto que, devido à baixa de atuação das autoridades.
APROFUNDAMENTO DO ARGUMENTO 1. Destarte, fica evidente a ineficiência da
máquina administrativa na resolução dessa situação.
Faz-se mister, ainda, salientar o ARGUMENTO 2 como impulsionador do
PROBLEMA. De acordo com Zygmunt Bauman, sociólogo polonês, a falta de solidez nas
relações sociais, políticas e econômicas é a característica da “modernidade líquida’’ vivida
no século XXI. Diante de tal contexto, APROFUNDAMENTO DO ARGUMENTO 2.
Portanto, faz-se necessário ações para conter o/a TEMA no Brasil. Para tanto, o
Governo Federal, deve, por meio de/o/a AÇÃO. Além disso, cabe a mídia por meio de redes
sociais, a exemplo do Instagram e Facebook, AÇÃO com o fito de FINALIDADE. Feito isso,
a realidade se igualaria à obra de Morus.

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