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2 - Houve época em que se considerava crime grave cobrar juros pelo uso do dinheiro.
No principio da Idade Média o empréstimo de dinheiro a juros era proibido pela Igreja.
Emprestar a juros era considerado usura e a usura era pecado. Usura porque os juros
eram exploração o próximo só devia ser pago aquilo que foi emprestado, porém ao
decorrer do tempo a igreja foi cedendo às circunstâncias até ser normal a prática de
cobrar juros. A Igreja ensinava também, o preço justo, que todos só deviam vender e
comprar por um preço fixo, e que semelhante ao juro, o comerciante não poderia
cobrar a mais, nesse caso, por causa da demanda/oferta, o que também foi cedendo
até se tornar uma prática normal.
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b) Ao contrário do que Say dizia ("a oferta cria sua própria demanda"), Keynes não
acreditava que a produção de mercadorias geraria, sempre e obrigatoriamente,
demanda suficiente para outras mercadorias. Para ele o livre mercado pode,
durante os períodos recessivos, não gerar demanda bastante para garantir o pleno
emprego dos fatores de produção devido ao "entesouramento" das poupanças. Em
suas políticas econômicas aconselhava a participação do Estado como um agente
regulador ou que proporcionasse a estabilidade econômica. Para Marx as crises
capitalistas só acontecem porque para que a classe dominadora dos bens de
produção possam obter lucro, tem que diminuir os salários da classe trabalhadora,
que em geral é a maioria dos consumidores, e essa diminuição do poder de
comprar diminuiria a demanda o que acarretaria numa crise. Para Marx a solução
desse dilema seria acabar com o próprio capitalismo.