Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Brasil 0800-702-4200
Argentina 0800-555-11-15
Uruguai 0800-1115
Paraguai 0010 (a cobrar)
0054-11-478-81-115
Além das informações contidas neste Manual você poderá contar também
com os seguintes serviços prestados pela Rede Autorizada Chevrolet:
GMA
II
III
1-1
1-2
1-4
1-5
1-6
1-7
2-1
2-2
2-3
2-4
2-5
2-6
2-7
2-8
2-9
2-10
2-11
2-12
2-13
2-14
2-15
3. Puxe suavemente a fivela deslizante para 4. Encaixe a fivela do cinto no fecho, até per-
fora do dispositivo de recolhimento e ajus- ceber o ruído característico de travamento.
te o cinto sobre o corpo sem torcê-lo.
5. Puxe o cadarço diagonal para ajustar o
cadarço subabdominal.
2-16
2-17
2-18
Você poderá ser gravemente ferido se o Você poderá ser gravemente ferido se o
cinto estiver travado em posição errada Você poderá ser gravemente ferido se cinto estiver torcido. Numa colisão, você
como esta. Numa colisão, o cinto pas- usar o cadarço diagonal sob o braço. não terá a largura total do cinto para ab-
sará acima de seu abdômen. As forças Numa colisão seu corpo poderá movi- sorver o impacto. Se o cinto estiver tor-
do cinto serão concentradas nesta posi- mentar-se muito para a frente, o que au- cido, endireite-o para que ele possa fun-
ção e não nos ossos pélvicos. Isto po- mentará a chance de ferimentos na ca- cionar corretamente ou solicite à sua
derá causar ferimentos internos graves. beça e no pescoço. Além disto, o cinto Concessionária ou Oficina Autorizada
Sempre trave o cinto na fivela e o mais aplicará muito esforço às costelas, que Chevrolet para que faça os reparos ne-
próximo de você. não são tão fortes quanto os ossos do cessários.
ombro. Seus orgãos internos, como o fí-
gado ou o baço, também poderão sofrer
lesões graves.
2-19
2-20
2-21
2-22
2-23
2-24
Nunca permita isto! A ilustração mostra • Todos os componentes dos cintos de-
uma criança sentada no banco equipado vem ser inspecionados periodicamen-
com o cinto retrátil de 3 pontos, mas o te; os componentes danificados devem
cadarço diagonal esta passando atrás da ser substituídos.
criança. Se o cinto for usado desta for- • Um cinto que tenha sido sujeito a esfor-
ma, a criança, poderá deslizar sob o cin- ços como, por exemplo, num acidente,
to em caso de colisão. A força do cinto deverá ser substituído por um novo.
será então aplicada diretamente sobre o
abdômen. Isto poderá causar ferimentos
sérios ou até mesmo fatais.
2-25
2-26
2-27
2-28
Dirigindo com segurança ........................................ 3-11 Estacionamento sobre material combustível ...... 3-30
3-1
3-2
3-3
3-4
3-6
3-7
3-8
3-10
3-12
3-13
3-14
3-15
3-16
3-17
3-20
3-21
3-22
3-23
3-24
3-25
3-26
3-27
3-28
3-29
3-30
4-1
4-2
4-3
4-4
4-5
4-6
4-8
S-273
4-9
4-10
4-11
4-12
4-13
4-14
4-15
4-16
4-17
Botão Operação
1ª Pressione por mais Os dígitos de
de 2 segundos horas piscam
2ª Pressione por menos O número
de 2 segundos aumenta
3ª Pressione por mais Os dígitos de
Painel de instrumentos Velocímetro de 2 segundos minutos piscam
Indica a velocidade do veículo em quilôme- 4ª Pressione por menos O número
Tacômetro tros por hora. de 2 segundos aumenta
O tacômetro indica o número de rotações por
minuto do motor (a leitura correta é feita mul- Hodômetro total O modo de ajuste do relógio é finalizado se
tiplicando-se o número indicado por 1.000). Registra o total de quilômetros percorridos o botão for pressionado por um período
Branco = faixa normal. pelo veículo. maior que 2 segundos.
4-18
4-20
5-1
Capô do motor Para abrir completamente, levante a trava Para manter o capô aberto, introduza a vareta
do trinco de segurança, localizada ligeira- de suporte no orifício do capô.
Para abrir: mente à esquerda (a partir do centro), vis-
ta a partir da frente do veículo.
Para abrir o capô, puxe a alavanca de co-
mando de trava, situada do lado esquerdo,
por baixo do painel de instrumentos. O capô
ficará parcialmente aberto e preso apenas
no trinco (certifique-se que a alavanca retor-
nou à posição inicial).
5-2
Para fechar: Solte a haste de sustentação e coloque-a • Superfícies lisas e levemente arredonda-
em seu alojamento. A seguir, abaixe o capô das produzem um baixo coeficiente de
gradualmente, deixando-o finalmente cair por penetração aerodinâmica.
ação do próprio peso. • Boa performance e baixo consumo de
Antes de fechar o compartimento do mo-
Verifique sempre se o capô ficou bem fecha- combustível.
tor, certifique-se de que todas as tam-
do procurando erguê-lo.
pas de enchimento estejam posicionadas. • Colunas estruturais estreitas que permi-
tem boa visibilidade panorâmica.
• Barras de proteção lateral nas portas para
proteger os ocupantes do veículo em caso
de colisão lateral.
5-3
• Os ventiladores ou outras peças mó-
veis do motor podem causar ferimentos
graves. Mantenha as mãos e roupas dis-
tantes de peças móveis quando o mo-
tor estiver em funcionamento.
• Produtos inflamáveis em contato com
as peças aquecidas do motor podem
incendiar-se. Estes produtos incluem
líquidos como, por exemplo, gasolina,
lubrificantes, álcool, fluido do freio e
outros, bem como plásticos e borra-
cha. Tome cuidado para não borrifar ou
pingar produtos inflamáveis sobre o
motor aquecido.
5-4
Condicionador de ar
• Máximo conforto no compartimento de pas-
sageiros em todas as condições climáticas
e em qualquer temperatura externa.
• Com o sistema do condicionador de ar li-
gado, a umidade interna é removida.
• Líquido refrigerante não contém CFC.
5-5
Antena
A antena do sistema de áudio está embutida
no pára-brisa. Caso deseje utilizar telefones móveis no
interior do veículo, recomendamos a ins-
talação de antena externa, visando redu-
zir riscos de interferência das ondas de
transmissão de aparelhos celulares (alta
freqüência) com os sistemas eletrônicos
do veículo.
Porta-objetos (quando
disponível)
Situado no painel central, é utilizado para
acomodar pequenos objetos.
Tomada para acessórios
(quando disponível)
Existe uma tomada de 12V junto ao porta-
objetos que permite conectar aparelhos elé-
tricos, tais como telefones celulares e outros
acessórios. O fornecimento máximo de ener-
gia para o aparelho não deve exceder 120
watts.
5-6
Grupo de interruptores
Interruptor
giratório
esquerdo Temperatura
Para a direita Fluxo de ar mais quente
Para a esquerda Fluxo de ar mais frio
Aquecimento e ventilação
O sistema misturador de ar permite dosar a
quantidade de ar quente com ar frio, a fim
de que a temperatura possa ser rapidamen-
te regulada e mantida constante a qualquer
velocidade. O fluxo de ar é determinado pela
velocidade do veículo e pelo ventilador.
5-7
Interruptor giratório Interruptor Ajuste dos difusores de ar
central giratório centrais
4 velocidades Ventilador direito Distribuição do ar
Proporciona ventilação agradável para a re-
Desligado Fluxo de ar para desembaçar gião da cabeça com ar à temperatura am-
4 Rotação máxima o pára-brisa biente ou ligeiramente aquecido, dependendo
Fluxo de ar para desembaçar da posição do interruptor de regulagem da
o pára-brisa e para a região temperatura.
dos pés Abra os difusores por meio do disco recar-
Fluxo de ar para a região dos tilhado de regulagem. Com o disco recar-
pés tilhado girado para baixo, os difusores estão
fechados. A entrada de ar é aumentada li-
Fluxo de ar para a região da gando-se o ventilador.
cabeça
O fluxo de ar pode ser direcionado, moven-
do as grades dos difusores de ar conforme
Entrada de ar desejado.
As entradas de ar externo, abaixo do pára-
brisa devem estar livres de folhas de árvo-
re e sujeiras.
5-8
Defletores para
desembaçamento dos vidros
Gire o interruptor de distribuição do ar para
a posição ou .
O ar quente ou frio é dirigido para o pára-
brisa ou para os vidros laterais (principal-
mente para a área do espelho retrovisor
externo).
Para obter melhor resultado feche os difu-
sores centrais de ventilação.
5-9
Aquecimento
• Fluxo de ar para o pára-brisa e para os
vidros laterais.
• Fluxo para a região dos pés.
• Fluxo pelos difusores centrais e laterais.
• Fluxo em qualquer destas combinações.
O grau de aquecimento depende da tempera-
tura do motor e não será plenamente atingi-
do enquanto o motor não estiver quente.
Para aquecimento rápido do interior do ve-
ículo, regule o ventilador para a velocidade
máxima.
O conforto e em geral o bem-estar dos pas-
sageiros dependem em grande parte do
Ventilação correto ajuste da ventilação e do aqueci- Aquecimento para a região dos
Gire o interruptor de controle da tempera- mento. pés
tura para a esquerda e ligue o ventilador Regulando-se o aquecimento para a área Gire o interruptor da temperatura para a di-
. Para a máxima ventilação da região da inferior do compartimento dos passageiros reita.
cabeça, gire o interruptor de distribuição de e abrindo-se os difusores centrais confor-
ar na posição e abra todos os defletores. Gire o interruptor de distribuição do ar para
me desejado, consegue-se uma estratifi- a posição .
Fluxo de ar para os bancos traseiros: dire- cação da temperatura e o efeito agradável
cione levemente os defletores de ar cen- de cabeça fresca e pés quentes. Ligue o interruptor de ventilação.
trais um para o outro e um pouco para cima. Durante a fase de aquecimento feche os
Se quiser ventilar a região dos pés, gire o defletores de ar.
interruptor para a posição .
Fluxo de ar simultaneo para as regiões da
cabeça e dos pés; gire o interruptor de dis-
tribuição do ar para a posição .
5-10
Desembaçamento e Desembaçador do vidro traseiro Condicionador de ar
descongelamento dos vidros O sistema do condicionador de ar, juntamen-
Gire o interruptor de temperatura para a di- Este dispositivo só funciona com a ignição te com os sistemas de ventilação e aqueci-
reita. ligada. mento, constitui uma unidade funcional de-
senhada para proporcionar o máximo
Gire o interruptor de distribuição do ar para Puxe o interruptor do ventilador. conforto em todas as épocas do ano, sob
a posição . O símbolo se ilumina ao ser puxado o quaisquer temperaturas exteriores.
Gire o interruptor de ventilação para a po- interruptor. A unidade de refrigeração do sistema do
sição 4. ar condicionado resfria o ar e retira dele a
Desligue logo que a visibilidade seja resta-
Feche os difusores de ar centrais. belecida. umidade, a poeira etc.
A unidade de aquecimento aquece o ar de
Ligue o desembaçador do vidro traseiro acordo com a necessidade em todas as
. posições de funcionamento, dependendo da
Abrir os defletores de ventilação laterais e posição do interruptor da temperatura. O flu-
direcioná-los para os vidros laterais. xo de ar pode ser ajustado de acordo com a
necessidade por meio do ventilador.
Para o aquecimento simultâneo para a re-
gião dos pés, gire o interruptor de distribui- Os interruptores de temperatura e distribui-
ção do ar para a posição . ção de ar têm as mesmas funções que no
sistema de ventilação e aquecimento.
O sistema de condicionador de ar é ligado
puxando o interruptor da temperatura. O ven-
tilador funciona a baixa rotação e, dependen-
do da conveniência, pode ser aumentada.
5-11
Com a alavanca de recirculação de ar o sis-
tema é ligado para admissão de ar externo
ou para funcionamento da recirculação
de ar .
No caso de odores indesejáveis prove-
nientes do ar externo: ligar temporariamente
a recirculação de ar .
O sistema de condicionador de ar opera so-
mente com escalas de temperatura em que
são requeridas.
O sistema se desliga automaticamente
quando a temperatura externa atinge apro-
ximadamente +4oC.
5-12
Aquecimento
• Para os vidros laterais e para o pára-brisa.
• Para a região dos pés.
• Pelos difusores de ar.
• Por qualquer destas combinações.
O grau de aquecimento depende da tempe-
ratura do motor e não será plenamente atin-
gido enquanto o motor não estiver quente.
Para aquecimento rápido do interior do veí-
culo, regule o ventilador para a velocidade
máxima.
O conforto e em geral o bem-estar dos pas-
sageiros dependem em grande parte do cor-
reto ajuste da ventilação e do aquecimento.
Ventilação de ar à temperatura ambien- Aquecimento para a região dos pés. Esta
te. Esta condição obtém-se com: condição pode ser obtida com:
• O interruptor de refrigeração desliga- • O interruptor de refrigeração desliga-
do. do.
• O interruptor de recirculação de ar volta- • O interruptor de recirculação de ar volta-
do para a esquerda . do para a esquerda .
• O interruptor de controle de temperatura • O interruptor de controle de temperatura
voltado para o lado esquerdo. voltado para a direita.
• O ventilador regulado para a posição • O ventilador ligado à velocidade con-
conveniente. veniente, mas não na máxima.
• O interruptor de distribuição de ar esteja • O interruptor de distribuição de ar volta-
voltado para a posição . do para a posição .
• As entradas de ar abertas. Para um aquecimento eficiente, feche as
entradas de ar. Em seguida, abra os difu-
sores laterais para as janelas, se necessá-
rio auxiliar o desembaçamento dos vidros.
5-13
Manutenção
Para se assegurar da eficiência do funcio-
namento do sistema do condicionador de
ar é necessário ligá-lo uma vez por mês,
independente das condições do tempo e da
estação do ano (se possível, só quando a
temperatura estiver acima de +4oC).
Em caso de avaria no sistema, procure uma
Concessionária ou Oficina Autorizada
Chevrolet para que se proceda a uma re-
paração correta e segura.
O filtro de ar deve ser trocado nos interva-
los recomendados no Plano de Manuten-
ção Preventiva, no final deste Manual.
O sistema do condicionador de ar só fun-
Desembaçamento. Para obter esta condi- ciona com o motor em funcionamento.
ção, certifique-se de que:
Quando o condicionador de ar está ligado
• O interruptor de refrigeração esteja li- ocorre condensação de água, que é elimi-
gado. nada pela parte inferior do veículo.
Para se obter um desembaçamento mais Quando o sistema está ligado, pelo menos
rápido, a unidade de refrigeração (com- uma saída de ar deve permanecer aberta,
pressor) é ligada quando a temperatura para que o evaporador não se congele em
externa estiver acima de +4oC. conseqüência da falta de circulação de ar.
• O interruptor de recirculação de ar este-
ja voltado para a esquerda .
• O interruptor de controle da temperatura
esteja voltado para a direita.
• O ventilador regulado para a posição con-
veniente.
• O interruptor de distribuição de ar esteja
voltado para a posição .
Abrir e direcionar os defletores de ventila-
ção para os vidros laterais.
Para desembaçar e aquecer a região dos
pés simultaneamente, direcionar o interrup-
tor de distribuição do ar para a posição .
5-14
Em casos de emergência 6
Página Página
Serviço na parte elétrica ........................................... 6-2 Levantamento do veículo na oficina ...................... 6-11
Em caso de incêndio ................................................ 6-2 Gancho para reboque .............................................. 6-12
Bateria ........................................................................ 6-3 Reboque do veículo ................................................. 6-12
Superaquecimento do motor ................................... 6-5 Sistema elétrico ........................................................ 6-13
Roda reserva, triângulo, macaco Caixa de fusíveis ...................................................... 6-13
e ferramentas ............................................................. 6-8 Substituição das lâmpadas ..................................... 6-14
Substituição de pneus .............................................. 6-9
6-1
6-2
Mantenha fora do
A GM não se responsabilizará por aci- alcance das crianças
dentes causados por negligência ou ma-
nipulação incorreta das baterias. Cuidado:
Material explosivo
Corrosivo:
Ácido sulfúrico
Cuidado:
Consulte Chumbo (Ph)
Reciclável
6-3
6-4
6-5
6-7
6-8
6-9
6-10
6-11
6-12
Substituição de fusíveis
Abra a tampa. No lado interno estão indica-
dos os circuitos de corrente corresponden-
tes.
Retire a tampa, puxando-a e desencaixan-
do-a de seu alojamento e depois o fusível.
Um fusível queimado é visualmente identifi-
cado pelo seu filamento interno partido.
O fusível só deve ser trocado após desco-
berta a causa da sua queima (sobrecarga,
curto-circuito, etc.) e por outro original de
igual capacidade.
6-13
6-14
6-15
6-16
6-17
7-1
7-2
7-3
Reciclagem obrigatória
De acordo com a Resolução n° 9 do Conse-
lho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA
de 31/08/93, os óleos lubrificantes deverão
ser destinados a reciclagem ou regenera-
Se precisar completar o nível, use sempre o Política Ambiental da General Motors ção. Quando necessitar efetuar troca de óleo,
mesmo tipo de óleo utilizado na última troca. do Brasil procure um estabelecimento que respeite
O seu veículo sai de fábrica abastecido com “A General Motors do Brasil se compromete estes requisitos, dê preferência, que façam
óleo de classificação API-SL e viscosidade a preservar o meio ambiente e os recursos parte da Rede de Serviços Autorizados
SAE 5W30. naturais, por meio do estabelecimento de ob- Chevrolet.
A estabilização de consumo de óleo só terá jetivos e metas que possibilitem a melhoria
lugar depois de o veículo ter percorrido alguns contínua do seu desempenho ambiental, vi-
milhares de quilômetros. Só então o coeficiente sando a redução dos resíduos, o cumpri-
de consumo poderá ser estabelecido. mento das leis e normas, a prevenção da
poluição, e a boa comunicação com a comu-
Filtro de óleo nidade.”
Troca do filtro de óleo Saiba que:
O filtro de óleo deve ser trocado na primeira • O uso do óleo lubrificante resulta na sua
troca de óleo do motor e posteriormente a deterioração parcial, que se reflete na for-
cada duas trocas de óleo do motor. Faça-o mação de compostos carcinogênicos, re-
do seguinte modo: sinas, entre outros.
1. Levante o capô do motor. • A ABNT (NBR 10004) classifica o óleo lu-
2. Remova o filtro, desenroscando-o do blo- brificante usado como resíduo perigoso
co do motor. por apresentar toxicidade.
3. Coloque o novo filtro e aperte-o bem.
7-4
7-5
7-6
7-7
7-8
7-9
7-10
Palheta do limpador do
pára-brisa
Verificação e manutenção
O bom funcionamento das palhetas do lim-
pador do pára-brisa e um campo visual claro
são condições essenciais para uma condu-
ção segura.
Verifique a condição das palhetas com fre-
qüência. Limpe-as com sabão neutro diluído
em água.
Evite utilizar os limpadores dos vidros com
os mesmos secos ou sem que os esguichos
dos lavadores sejam acionados.
Por motivo de segurança, se as palhetas não
puderem ser satisfatoriamente limpas, elas
deverão ser substituídas por novas. Reco-
menda-se que as palhetas sejam trocadas
pelo menos uma vez por ano ou sempre que
sua eficiência diminua prejudicando a visibili-
dade sob chuva.
7-11
7-14
7-15
Cuidados regulares contribuem para manter A melhor maneira para preservar a aparên- Se durante a lavagem se observar que a água
a aparência e a valorização do veículo. São cia do seu veículo é mantê-lo limpo através não se acumula em gotas na pintura, o veículo
também um pré-requisito para atendimento de freqüentes lavagens. poderá ser encerado após a secagem. De
em garantia de reclamações sobre os acaba- preferência, a cera a ser utilizada deve conter
mentos interno, externo e pintura. As reco- silicone. Entretanto, peças de acabamento
Lavagem plástico, assim como vidros, não devem ser
mendações a seguir servem para prevenir
danos resultantes das influências do meio • Não deve ser feita diretamente sob o sol. tratadas com cera, já que as suas manchas
ambiente às quais o veículo está sujeito. são dificilmente removíveis.
• Primeiramente, recolha a antena e afaste
os limpadores do pára-brisa.
Polimento
• Em seguida, jogue água em abundância
em toda a carroçaria para remover a Sendo a maioria dos polidores e massas para
poeira. polimento existentes abrasivas, este serviço
deve ser executado por postos de presta-
• Não aplique jatos d’água diretamente no ção de serviços especializados.
radiador, para não deformar a colméia e,
conseqüentemente, provocar perda de efi-
ciência do sistema. A limpeza deve ser fei-
ta apenas com jatos de ar.
• Aplique, se quiser, sabão ou xampu neutro
na área a ser lavada e, utilizando esponja
ou pano macio, limpe-a enquanto enxá-
gua. Remova a película de sabão ou xam-
pu antes que seque.
• Use esponja ou pano diferente para a lim-
peza dos vidros para evitar que fiquem
oleosos.
• Limpe o perfil da borracha das palhetas
dos limpadores com sabão neutro e bas-
tante água.
• Eventuais manchas de óleo, asfalto ou de
tintas de sinalização de ruas podem ser
removidas com querosene. Não se reco-
menda a lavagem total da carroçaria com
este produto.
• Seque bem o veículo após a lavagem.
7-16
7-17
7-18
8-1
8-2
8-3
8-4
D Largura total
(espelho a espelho) 1.768
8-5
8-6
8-7
* Em condições ideais (pista plana e sem vento) o veículo não atinge a velocidade de corte de combustível.
8-8
Freios
Freios de serviço – Tipo Hidráulico, com 2 circuitos independentes em diagonal e auxiliar a vácuo
– Dianteiro A disco sólido
– Traseiro A tambor
Fluido utilizado DOT 4
Freio de estacionamento Mecânico, atuante nas rodas traseiras
Geometria da direção
Queda das rodas
(Câmber)* Cáster* Convergência das rodas*
Dianteiro
Sedan –1O10’ a 0O20’ 0O50’ a 2O50’ –0O20’ a 0O (–2,0 a 0 mm)
“divergente”
Traseiro
Sedan –2O a –1O — –0O5’ a 0O40’ (–0,5 a 4,0 mm)
5’ divergente até 40’ convergente
(*) Valores verificados em veículos com duas pessoas no banco dianteiro e totalmente abastecido com óleo, água e meio tanque de combustível.
Diâmetro de giro
Guia a guia Parede a parede
Sedan Com direção mecânica 9,80 m 10,35 m
Com direção hidráulica 9,95 m 10,50 m
8-9
8-10
* O veículo sai de fábrica abastecido com óleo de classificação API-SL e viscosidade SAE 5W30. Veja a Seção 7, sob “Verificação do nível
de óleo do motor”.
8-11
Bateria
Tensão Capacidade
Modelos equipados com motor 1.0 VHC Flexpower
12 V 42 Ah
Alternador
Motor 1.0 VHC Flexpower
Capacidade – Sem condicionador de ar 55 A
– Com condicionador de ar 70 A
– Com direção hidráulica 70 A
Velas
Tipo Folga dos eletrodos
Motor 1.0 VHC Flexpower BR8ES (NGK) 0,7 a 0,9 mm
Distribuidor
Sistema de ignição direta
8-12
8-13
8-14
9-1
9-2
9-3
Freio de estacionamento: verificar se ao parar o veículo o freio de estacionamento está funcionando corretamente.
Intervalo máximo para troca de óleo do motor (trocar com o motor quente)
(Veja instruções na seção 8, sob Lubrificantes recomendados)
A cada 7.500 km ou 6 meses, o que primeiro ocorrer, se o veículo estiver sujeito a qualquer destas condições:
• Quando a maioria dos percursos exige o uso de marcha lenta por longo tempo ou a operação contínua em baixa rotação freqüente (como
o “anda e pára” do tráfego urbano).
• Quando a maioria dos percursos não excede 6 km (percurso curto) com o motor não completamente aquecido.
• Operação freqüente em estradas de poeira, areia ou trechos alagados.
• Operação freqüente como reboque de trailer ou carreta.
• Utilização como táxi, veículo de polícia ou atividade similar.
A cada 15.000 km ou 12 meses, o que primeiro ocorrer, se nenhuma das condições acima descritas ocorrer.
Examinar quanto a vazamentos.
Trocar o filtro de óleo do motor na primeira troca de óleo; as seguintes, a cada duas trocas de óleo do motor.
9-4
9-6
9-7
10-1
10-2
10-3
11-1
11-3
* O Plano de Manutenção Preventiva se encontra discriminado neste Manual do Proprietário, sendo aqui mencionado em virtude de sua vinculação
aos processos de garantia. Ressaltamos que este Plano se entende para veículos que trabalham sob condições normais de funcionamento.
Condições severas requerem uma redução proporcional em relação às quilometragens indicadas.
11-4
11-5
11-6
11-7
11-8
11-9
Troca de Óleo aos 7.500 km 1ª Revisão Especial Troca de Óleo aos 22.500 km
com Troca de Óleo
11-10
2ª Revisão aos 30.000 km com Troca de Óleo Troca de Óleo aos 37.500 km
3ª Revisão aos 45.000 km com Troca de Óleo Troca de Óleo aos 52.500 km
4ª Revisão aos 60.000 km com Troca de Óleo Troca de Óleo aos 67.500 km
11-11
5ª Revisão aos 75.000 km com Troca de Óleo Troca de Óleo aos 82.500 km
6ª Revisão aos 90.000 km com Troca de Óleo Troca de Óleo aos 97.500 km
7ª Revisão aos 105.000 km com Troca de Óleo Troca de Óleo aos 112.500 km
11-12
8ª Revisão aos 120.000 km com Troca de Óleo Troca de Óleo aos 127.500 km
9ª Revisão aos 135.000 km com Troca de Óleo Troca de Óleo aos 142.500 km
10ª Revisão aos 150.000 km com Troca de Óleo Troca de Óleo aos 157.500 km
11-13
11ª Revisão aos 165.000 km com Troca de Óleo Troca de Óleo aos 172.500 km
12ª Revisão aos 180.000 km com Troca de Óleo Troca de Óleo aos 187.500 km
13ª Revisão aos 195.000 km com Troca de Óleo Troca de Óleo aos 202.500 km
11-14
VEÍCULO VIN
Proprietário: ...................................................................................................
15
Executada aos: .............................. km Data: ........../........../.........
Concessionária: .............................................................................................
Cidade: ......................................... Estado: ............................................
Declaro ter sido atendido quanto aos serviços de revisão especial pre-
vistos no “Plano de Manutenção Preventiva” deste Manual.
............................................................................
Assinatura do proprietário
1ª VIA
11-16
Proprietário: ...................................................................................................
Executada aos: .............................. km Data: .........../.........../...........
Concessionária: .............................................................................................
16
Cidade: ............................................ Estado: ............................................
Declaro ter sido atendido quanto aos serviços de revisão especial pre-
vistos no “Plano de Manutenção Preventiva” deste Manual.
.............................................................................
Assinatura do proprietário
2ª VIA
Atenciosamente,
Carimbo da
Concessionária .........................................................................
Atendedora Assinatura da Concessionária Atendedora
Termo de Recebimento e Ciência
Local: Data: / /
Nome do comprador:
R.G. ou C.P.F.
Endereço:
Telefone: ( )
Assinatura:
11-17
11-21