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Fernandópolis
2020
UNIVERSIDADE BRASIL
Trabalho apresentado a Matéria de Direito
Processual Trabalhista da Universidade
Brasil, como complementação dos créditos
necessários para obtenção de Nota
Semestral.
Professora: Janaína G. Mansília
Fernandópolis, SP
2020
1. INTRODUÇÃO
2. CONCEITO
É nula a decisão do Tribunal que acolhe, contra o réu, nulidade não argüida
no recurso da acusação, ressalvados os casos de recurso de ofício.
Artigo 282:
§ 1º O ato não será repetido nem sua falta será suprida quando não
prejudicar a parte.
Esse ato gera um efeito maléfico para uma das partes, então é passível
de nulidade.
O artigo 795 contém atos referentes a nulidade relativa, pois, a parte tem
que arguir a nulidade na primeira oportunidade. Porque o § 1º nos diz “Deverá,
entretanto, ser declarada ex officio a nulidade fundada em incompetência de foro.
Nesse caso, serão considerados nulos os atos decisórios.”. Como já explicitado a
nulidade relativa tem que ser suscitada pela parte, pois se não for aquele ato será
convalidado.
O parágrafo 2 nos diz: “O juiz ou Tribunal que se julgar incompetente
determinará, na mesma ocasião, que se faça remessa do processo, com urgência, à
autoridade competente, fundamentando sua decisão.”.
O artigo 796, alínea “a” nos remete ao princípio da economia processual como
se demonstra transcrito:
Art. 796 - A nulidade não será pronunciada:
a) quando for possível suprir-se a falta ou repetir-se o ato;
Pode se dar o exemplo quando a parte é citada em endereço errôneo, mas
por algum motivo fica sabendo da ação movida contra o mesmo e comparece a
audiência, não há, portanto o que se falar em nulidade do ato processual.
Na alínea “b” a parte não pode arguir nulidade de ato praticado por ela
mesma, de mesma maneira, a parte não pode se pronunciar pedindo nulidade de
ato que ela lhe deu causa.
Os artigos finais são uma complementação um do outro pois o artigo 797
nos diz que o juiz que pronunciar a nulidade declarará os atos a que ela se estende,
complementando o 798 que diz que a nulidade do ato não prejudicará senão os
posteriores que dele despendam, ou sejam, consequências.
Conferindo assim que a nulidade somente atingirá os atos despendidos do
qual se pronunciou ela e que o juiz ao explicitar isso declare quais são os atos
atingidos pela decisão.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
BRASIL, DF, Código de Processo CIvil, DF: Senado Federal, 2015. Disponível
em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13105.htm;
Acesso em 10. Junho. 2020.