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PALMAS – TO
2019
CLAUDIA EUFRASIO XAVIER
PALMAS – TO
2019
Dedico este Trabalho Conclusão de
Curso aos meus pais. A minha mãe
que sempre me incentivou e me apoiou
incansavelmente e ao meu pai pela
sua bondade.
AGRADECIMENTOS
XAVIER, Claudia Eufrasio. Arquitetura Hoteleira: Pousada Caminho das águas. 95f.
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Curso de Arquitetura e Urbanismo,
Universidade Federal do Tocantins, Palmas – TO, 2019.
The district of Taquaruçu is part of Palmas regional touristic hub, due to its great natural
wealth, such as mountains and water resources, therefore, the site was chosen for the
establishment of Pousada Caminho das Águas, the project proposal of this work.
Tourismis the main agent for hotel activities to exist. In this region, the ecotourism is
highlighted as its activities are practiced in protected natural areas, where the focus
lies in the contact with the elements of nature. Thus, a proposal to implement an Inn
becomes viable, as it stimulates the growth of visitors number, provides integration
between ecotourist and environment and enhances regional economy.
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 17
2. METODOLOGIA.................................................................................................... 21
4.1.1 Localização 50
4.2 Pousada Casa GCP / Bernardes Arquitetura - Ano do Projeto 2013 .................. 58
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 89
APÊNDICE ................................................................................................................ 92
17
1. INTRODUÇÃO
1.2 Objetivos
1.2.1 Objetivo geral
2. METODOLOGIA
PARTE I: Compete aos seis primeiros tópicos, sendo composta pela apresentação e
embasamento teórico, onde por meio de levantamento bibliográfico, caracteriza as
necessidades do distrito e aborda a origem e evolução dos meios de hospedagem,
até a evolução desses equipamentos, com a atividade de ecoturismo, uma vez que, o
projeto será localizado numa região no qual essa atividade tem potencial e está em
constante evolução, conforme apresentado na fundamentação do tema.
É abordado a crescente expansão da prática ecoturística no mundo e como a
mesma sucede em Palmas e região, demonstrando o potencial oferecido pela APA
Serra do lajeado, além de demonstrar como ocorre o turismo em Taquaruçu. A partir
disso é realizado um estudo sobre quais os meios de hospedagem existentes e é
abordado o conceito de pousada para a proposta que será desenvolvida.
Por fim, a primeira parte é concluída com a análise dos estudos de correlatos
que seguem os parâmetros tipológicos estudados. Com o estudo de meios de
hospedagem implantados em diferentes regiões do Brasil, percebe-se características
de acordo com as funções desempenhadas no contexto no qual está inserido e
diferentes maneiras para formular esses espaços.
São estudados os aspectos contextuais para entender a demanda e
necessidades específicas e em sequência os aspectos físicos e funcionais, pontuando
questões relacionadas ao conforto térmico e ergonômico, além das tecnologias
construtivas utilizadas.
22
PARTE II: Constituída dos três tópicos subsequentes, aborda as diretrizes projetuais
que foram definidas após a justificativa da escolha do terreno como objeto de estudo,
por intermédio da técnica metodológica matriz SWOT - do Inglês Strengths,
Weaknesses, OpportunitieseThreats - (Forças, Fraquezas, Oportunidades e
Ameaças) aplicada para avaliar diferentes cenários catalogando fatores positivos e
negativos.
Consiste no levantamento dos condicionantes oferecidos pelo terreno,
realizando estudos sobre as características ambientais e topográficas do mesmo, bem
como levantamento da infraestrutura existente e estudo dos parâmetros urbanísticos
permitidos na região que se encontra na APA Serra do Lajeado. Os levantamentos
foram feitos a partir de imagens do Google Earth aliados a arquivos disponibilizados
pela prefeitura de Palmas e Secretaria de Planejamento do Tocantins, além de
levantamentos fotográficos e análise de dados conforme as orientações do
zoneamento disponibilizado pelo Instituto Natureza do Tocantins (NATURATINS).
Além do mais, é elencado as diretrizes projetuais, tais como a complexibilidade
e versatilidade do programa de necessidades que atenda as demandas da pousada
de acordo com análise formal e a Viabilidade Operacional da Proposta.
O conceito e forma são definidos a partir da estrutura como definidora da forma,
garantindo um caráter arquitetônico de acordo com o que o equipamento sugere, por
meio de soluções que possibilitem o uso sustentável, garantindo uma adequação
condizente com as práticas ecológicas.
Para que haja atração aos ecoturistas, serão propostas diversas modos de
aproveitar os pontos turísticos existentes. Finalmente, o partido arquitetônico adotado
se dá através da união entre a edificação proposta com a natureza existente,
integrando o meio interno com o externo, de maneira linear, ampla, com varandas,
esquadrias de vidro, pergolados e mirante para melhor apreciação da vista e da
paisagem.
A imagem a seguir resume e exemplifica a metodologia a ser trabalhada. (Ver
figura 3).
Figura 3 - Metodologia Aplicada ao Projeto
3. FUNDAMENTAÇÃO DO TEMA
recreação e lazer, devem estar integrados nas paisagens, tanto no estilo, como nos
materiais e nas cores.
O tópico a seguir trata do turismo em Taquaruçu e como os planos turísticos
são aplicados no local, servindo assim de embasamento para a proposta do trabalho.
QUANTIDADE ATRATIVOS
60 CACHOEIRAS
5 MIRANTES
1 GRUTAS
4 RIBEIRÕES E CÓRREGOS
12 LAGOS PARA BANHO
Fonte: SEMATUR, Novembro, 2005.
Figura 9 - Projeto fachada do Palace (a) e Hotel Copacabana Palace construído (b)
2 Como por exemplo, o Brasil, que tem atualmente o Ministério do Turismo e o Instituto
Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia – INMETRO – como responsáveis pela organização
da Nova Classificação Hoteleira do Brasil aprovada e publicada em 2010 pelo Ministério do Turismo.
3 Consultar no site: http://cadastur.turismo.gov.br/cadastur/index.action
46
cada categoria (estrelas) a pousada deve atender uma série de processos que
diferenciam as categorias.
Segundo Roim; Cardozo (2012) à medida que o número de estrelas aumenta,
aumenta também os níveis de exigência, não apenas com as instalações da pousada
(infraestrutura), como também os serviços oferecidos, necessitando de mão de obra
qualificada para atender as exigências que vão desde o alojamento até a recepção e
serviços de alimentos e bebidas.
O tópico seguinte trará estudos de correlatos que abordam as questões
discutidas até aqui.
Tabela 2 - Equipamentos
Guias/Condutores 2
Outros Espaços de 3
Recreação
Entidades Associativas 2
Espaços Livres e Áreas 2
Verdes
Fonte: BMiBrasil, 2017. Adaptado pela autora.
4. ESTUDO DE CORRELATO
O projeto é dos arquitetos Ana Vidal e Silvio Sant’Anna, que tiveram com
premissas projetuais, impor a presença do homem sem alterar o estado contemplativo
do entorno. A vila é composta por módulos e decks que se harmonizam entre as
árvores, plantas de folhagens tropicais e as pedras da formação rochosa local,
totalizando 120 metros quadrados construídos relacionados integralmente ao entorno.
(VITRUVIUS, 2006).
Bava, Baracuhy (2010) apontam que os três módulos foram interligados por
decks de madeiras, passarelas com diversos níveis possibilitando uma circulação livre
que garante ao conjunto da residência sua harmoniosa unidade.
O bloco com função social de convívio, integra o estar e a cozinha, envolto de
vidro com extensão do deck, trazendo a sensação única de presenciar a natureza da
mata e da cachoeira. O bloco da suíte do Casal, mais privativo e isolado, é interligado
através de um deck e abriga a função de intimidade e descanso. E continuamente o
bloco dos hóspedes ajuda a dar forma na implantação em arco que se volta para uma
praça central com paisagismo natural (PROJETOS, 2006).
A seguir imagens da vista do módulo social a partir do acesso ao rio, vista do
bloco de hóspedes e vistas internas do ambiente de convívio e passarelas que levam
55
Figura 19 - Vista do bloco de hóspedes (a) e vistas internas do ambiente de convívio e passarelas que
levam ao bloco da suíte (b, c, d), respectivamente.
Segundo Projetos (2016) a cor foi decisiva para promover unidade ao conjunto.
No qual a opção pelos tons escuros da estrutura teve como intenção aproximar a
mesma ao matiz original dos troncos das árvores.
Enquanto que a cor quente escolhida para os painéis de vedação lateral,
procurou o contraste com a mata, sem que a ofuscasse. O amarelo-queimado permite
reproduzir o efeito do sol, aquecendo os ambientes e de acordo com a psicologia das
cores transmitindo sensação de conforto, explica o autor.
Os blocos suspensos além de manter a permeabilidade do solo, evita danos
aos painéis de OSB feitos de fibras de espécies de reflorestamento, como pinus e
eucaliptos, como também resíduos de madeira. Geralmente usado em tapumes, o
material virou elemento chave na composição do edifício, formando pisos e paredes
56
florestal) não foi usada devido ao preço alto. O OSB não é reciclável, mas leva
fibras de pínus reflorestado e resíduos de madeira.
A pousada Casa GCP, está localizada em Porto Feliz, São Paulo. O projeto é
produto do grupo Bernades Arquitetura. Foi idealizado para ser uma pousada que
traga beleza, conforto, sofisticação e funcionalidade que encontramos em uma casa,
tudo aliado a uma atmosfera de arte, cores, texturas e objetos. (MARQUEZ, [s.d.]).
5. DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
5.1 Diretrizes para a elaboração de um projeto para Pousada
Zona de Uso Intensivo ● Usos Permitidos: Todos aqueles promovidos por agentes públicos ou
privados, com garantias de conformidade com a legislação vigente e
com a capacidade de suporte ambiental;
● Usos Tolerados: Todos aqueles atualmente praticados e que estão em
conformidade com a legislação vigente;
● Usos Proibidos: Atividades e empreendimentos que causem impactos
ambientais ou firam a legislação vigente (poluição ambiental,
desmatamento, contaminação hídrica, exploração mineral, dentre
outras);
● Recomendações: Obediência às leis (Código Florestal e Política
Estadual de Recursos Hídricos), Recuperação das áreas de
preservação permanente através de termos de ajuste de conduta,
Recomposição da área de reserva legal da propriedade da área de
reserva legal da propriedade, Licenciamento ambiental de
propriedades rurais, Proibição de queimadas, caça, pesca, retirada de
madeira, Financiamento de projetos agrossilvopastoris por agentes
públicos e privados, Política de conservação e manejo agropecuário e
Enquadramento ambiental das atividades socioeconômicas existentes.
De acordo com Sousa (2019) é indicado algumas normas gerais além das
diretrizes para o Uso do Solo levantado pela NATURATINS, DBO Engenharia (2008),
no qual o órgão do Governos Estadual NATURATINS é responsável pela aprovação
de qualquer infraestrutura a ser implantada dentro da APA, como redes de
67
O terreno corresponde a uma área com forte potencial eco turístico, e possui
como principais atrativos as paisagens naturais do seu entorno, destacado
características que envolvem principalmente a Serra do Lajeado, a vegetação natural
existente e as cachoeiras que são os principais pontos turísticos da região. Os ventos
predominantes vêm do sentido sudeste.
Logo, o partido arquitetônico levará em consideração a interface e a relação
interior/exterior, no qual a paisagem cênica será usufruída da melhor maneira
possível. Segundo o Diagnóstico Turístico do Distrito de Taquaruçu, a cachoeira do
Evilson que está localizada na fazenda Machado, possui poluição baixíssima e a
queda tem um grande volume d´água originária do ribeirão Taquaruçu Grande,
afluente do Rio Tocantins. Forma uma grande piscina natural de águas frias e
cristalinas de aproximadamente 800 metros quadrados e 3 metros de profundidade.
Segundo o mesmo autor, em alguns lugares o fundo fica visível a olho nu. O
conjunto paisagístico tem grande beleza cênica com um paredão de 50 metros de
altura, coberto de samambaias, além da vegetação típica do cerrado a sua volta. O
local é propício para a pratica de esportes como rapel, longas caminhadas e banhos.
72
QUARTOS 19,90
HOSPEDAGENS P.N.E 22,05 66,55
CHALÉS 24,60
PISCINA/DECK 159,60
HORTA/POMAR 48,20
MIRANTE 24,50
LAZER 850,25
BAR 24,50
ÁREA DE JOGOS 93,45
CAMPING 500,00
TOTAL GERAL 1128,50 m²
Fonte: Elaborado pela Autora.
Figura 34 - Zoneamento.
6. PROPOSTA PROJETUAL
6.1 Conceito e partido arquitetônico
5
1 ,7
0 ,1
P3 4
0 ,1 Chalé
4 ,6 3 J2
W.c 5 5 m²
24,58
4,71 m² 4 P3 +0,10
7 QUANTITATIVO DE PORTAS E GRADIS
0 ,1
W.c 5
Rede Chalé 2
5
4,71 m² CÓD QT COMPRIMENTO ALTURA DESCRIÇÂO
0 ,1
P1 6 24,58 m²
7
P3
4 ,7
Rede W.c +0,10
9
Varanda 2 P1 4,71 m²
7 ,5
3 P1 22 0,90 2,10 Porta de abrir de madeira, semioca com forras de madeira
13,26 m² Chalé 1 P3 19 0,60 2,10 Porta de madeira semioca com forras de madeira
do
+0,10 Varanda 4 Rede 8 24,58 m² P16 1 1,00 2,10 Porta de abrir de madeira, semioca com forras de madeira
ma
13,05 m² P3 3 +0,10
P1 W.c 0 ,1
5 D
8
5
a
+0,10
0 ,1
4,71 m²
2
/Gr
Varanda 6 2
6 ,1
13,06 m² 10,96 0 ,1
5
,71
P3
dim
Rede W.c QUADRO GERAL DE ÁREAS
5 1
+0,10 P1 4,71 m²
J ar
do
0 ,1
4 ,6 NOME ÁREA
Varanda 8 5
ma
13,02 m² Rede
A P1
0
a
+0,10 Estacionamentos 2530,01 m²
2 ,5
5
/Gr
D3
0 ,1
Varanda 8 Lazer 686,93 m²
dim
13,28 m²
10
do
Térreo 3262,74 m²
+0,10
B
ma
6479,67 m²
J ar
0
3 ,0
a
/Gr
Mirante
4,60
28,27 m² C Torre Caixa dágua
dim
+0,10
J ar
do
3
D E9
ma
67 O
a
/Gr
15
E
0,
dim
3,
0,
48
80
85
J ar
66
2,
P Horta/Pomar
0, 95
00 F
5,
4, W.c Masc.
15
Balanço P36,83 m²
+0,08
64
P3 G
65
2,
P3 67
15
W.c
P3 Fem. P1
0,
0,
15
P3
5,06 m²
+0,08 P1
H K L M N
Balanço O 3,
18 66 I
56
29
Ducha
1,
5,
Balanço 0,
15 Proj. Cobertura
6,44 0,20 4,17 0,15 5,85 0,15 1,50
9
8,6
1,
65 J
16
0,35
P 34 34
,20
0,
P1
80
2,
82
51
Chapéu de Jardim/Gramado
5,
3,
Quarto 4
80
Palha
5,53
Balanço 19,89 m²
4,15
4,00
3,80
24,49 m² P3 +0,10 J2
+0,10
00
W.c 4
4, 2,97 m²
Piscina
50
,04 2
0,15
0,35
1,
4,00
Pav. Tijolinhos
1,60 0,10 4,15
P1
Proj. Chapéu de palha
Quarto 3
19,89 m²
4,15
4,00
3,80
P3 +0,10
J2
Bar W.c 3
24,49 m² Balanço 2,97 m² PREFEITURA CREA
5,59
Área de +0,10
Pr
0,15
0,35
32 32
oj.
Jogos
Co
93,45 m² P1
be
3 3
B B
20,03
2 2
rt u
Deck Quarto 2
4,15
4,00
3,80
ra
8,03
19,89 m² J2
21,53
159,50 m² P3 +0,10
+0,10
8,
2,97 m²
Infantil
12
0,15
0,35
31 31
,2
7
P1
1, Varanda
47 144,53 m² Quarto 1
1
,4
Balanço 19,89 m²
17
4,15
4,00
3,80
P3 +0,10 J2
5,0
5 BOMBEIROS OU NATURATINS
Acesso trilha e Camping 5, W.c 1
00
2,97 m²
0,15
0,35
30 30
9,
W.c
98 Chapéu de 4,25 m²
2,65
3, Palha Quarto
52 P.N.E
5,61
24,43 m² P1
4,93
4,78
4,68
+0,10 22,05 m² J2
0,15
+0,10
Q R S T U V
1,98
0,10
1,50
0,15 1,50
3,00
P161,01
0,15
12,53 6,00 10,02 4,15
J2 J2
0,15
0,15
0,15
24 P1 24
4,94 m²
2,60
Maleiro/Depósito P3
Lavanderia 3,22 22,22 m²
4,00
3,88
Calçada/Tijolinho P3
3,13
12,38 m² +0,10
+0,10 P1 Arquitetura Hoteleira
Proj. Cobertura
6,37
6,54
0,15
Lobby Proprietário
Proj. pergolado
0,20
1,89 0,15
23 P1 23
3,25
3,25
Administrativo P1 P.N.E
Recepção 6,02 m²
3,00
11,52 m²
14,28 m²
2,23
+0,10
11,24
+0,10 Ripado Autor do Projeto CLÁUDIA EUFRASIO XAVIER
P1
0,40
22 P1 P3 22
Dispensa MESAS
6,55 m²
Circulação P3 Responsável Técnico
2,93
DOCA P1 P1 Hall
3
C 114,00 m² 3
7 Cozinha Lobby C
7
3,72
+0,10 +0,08
BANCADA
10,00
4,47
2,46
Forno Eletrico
ÁREAS
0,35
21 21
MESAS TERRENO: 104.173,52 m²
ENTRADA Proj. Cobertura
2,20
CONSTRUÇÃO: 3.262,40 m²
5,11
20 20
0,35 4,00 0,35 3,72 0,35 3,41 0,32 5,93 0,35 5,53 0,35 3,85 0,35 3,80 0,35 5,65 0,35 3,05 0,15 1,56 T. O.: 38,05 %
1,50
4 7 4
Circulação/Estar
84 5 8 6 Banheiros JACARANDÁ
4 8 4 7 2
Cachoeira do Evilson 1 7 Lobby Nome Científico: Jacaranda mimosifolia
7 Nomes Populares: Jacarandá-mimoso, Carobaguaçu,
7 Apartamentos Jacarandá
Família: Bignoniaceae
Bangalôs Categoria: Árvores, Árvores Ornamentais
8 Clima: Continental, Mediterrâneo, Subtropical, Tropical
Horta/Pormar Origem: América do Sul, Argentina
Altura: acima de 12 metros
Luminosidade: Sol Pleno
Ciclo de Vida: Perene
7
Co
8 AROEIRA-MANSA
ré g
3
od
brejo
7 Família: Anacardiaceae
R ib
7 Condimentares, Medicinal
ão
2 Estacionamento
FEDEGOSO
4
Acesso Nome Científico: Cassia grandis
1 3 Sinonímia: Bactyrilobium grande, Bactyrilobium molle,
Cassia brasiliana, Cassia brasiliensis
Nomes Populares: Cássia-grande, Acácia, Canafístula
Família: Fabaceae
Categoria: Árvores, Árvores Ornamentais
APP
Área= 28.621,54 Clima: Equatorial, Oceânico, Semi-árido, Tropical
Foi destinado uma raio de Origem: América Central, América do Sul, Antilhas, Brasil
50 m para preservação da 1 2 2 2 1 Altura: 9.0 a 12 metros, acima de 12 metros
Nascente, além de 30 m 1 1 Luminosidade: Sol Pleno
apartir do leito do Corrégo Ciclo de Vida: Perene
Planta de Locação e Zoneamento
do Taquarussu Grande e 2 ESCALA 1 : 500
seu afluente para a App.
GOIABA
5 PREFEITURA CREA
Nome Científico: Psidium guajava
Nomes Populares: Goiaba, Araçá-das-almas, Araçá-
goiaba, Araçá-guaçu, Araçá-mirim, Araçaíba, Araçauaçu,
Trilha Ecológica Goiaba-maçã, Goiabeira
Família: Myrtaceae
Categoria: Árvores, Árvores Frutíferas
Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical
VA
RA
NDA
FA C /REDE
CHADA
V IS TA P /S ER RA
PIS
O:
CIME
NTO
Q UEIMA
DO
CIN
ZA
Pousada
BOMBEIROS OU NATURATINS
GRAVIOLA
6
Carga e Descarga Nome Científico: Annona spp
E S TR UTUR A:P ILAR ES E V IG AS -E UC A LÍPTO TR ATAD O E LA VR AD O Á FA CÃ O
P A RE DE S EX TE RN AS :TIJOLO A PA RE NTE (DE D EMOLIÇ ÃO)
P A RE DE S IN TE RN AS :TIJOLOS C/ RE VE STIMEN TO D E BA RR O +CA L
Família: Annonaceae
GRA MA
Categoria: Árvores, Árvores Frutíferas, Medicinal
E STAC IO NAMEN TO
Clima: Equatorial, Oceânico, Subtropical, Tropical
Estacionamento Origem: América Central, Antilhas
Altura: 3.6 a 4.7 metros, 4.7 a 6.0 metros, 6.0 a 9.0
Camping E NTR ADA
IPÊ DE JARDIM
S AÍDA
7 Arquitetura Hoteleira
Nome Científico: Tecoma stans Proprietário
Nomes Populares: Ipê-de-jardim, Amarelinho, Bignônia-
amarela, Carobinha, Guarã-guarã, Ipê-amarelo-de-jardim
Categoria: Árvores, Árvores Ornamentais, Plantas
Daninhas Autor do Projeto CLÁUDIA EUFRASIO XAVIER
Clima: Equatorial, Oceânico, Subtropical, Tropical
Origem: América do Norte, América do Sul, Estados
Via
N
Implantação, Planta de Locação e Zoneamento
Planta de Implantação Espécies de árvores plantadas
1 ESCALA 1 : 1500
83
2,17
2,29
Pergolado
0,46
0,60
5,39
5,29
0,20
Quarto Ripado Área de
Varanda
1,50
Quarto 1 Quarto 2 Bar Jogos
3,20
Deck
3,10
3,00
Quarto 4 W.c 4 Quarto 3 W.c 3 Quarto 2 W.c2 P.N.E
2,70
2,70
W.c 1 W.c Hall
2,22
+0,10 +0,08 +0,10 +0,08 +0,10 +0,08 +0,10 +0,08 +0,08 +0,10 +0,10 +0,10 +0,10 +0,10 +0,00 +0,10 +0,10 +0,10
0,90
1,00
Piscina Infantil
Corte AA Corte BB
Piscina Adulto
1 ESCALA 1 : 125
2 ESCALA 1 : 125
Q R S T U V K L M N
Forro
4,05
1,60 0,60
W.c Chalé 1 Varanda Chalé 1
2,70
2,70
+0,08 +0,10 +0,10 +0,10
1,30
3,19
Ripado
0,20
4,43
2,10
Cozinha
Cozinha Salão
3,02
Hall Hall W.c Masc.
2,71
2,70
Show Corte DD Corte EE
8 9
2,22
+0,10 +0,10 +0,10 +0,10 +0,04 +0,10 +0,08 ESCALA 1 : 125 ESCALA 1 : 125
0,90
0,90
0,90
Corte CC
7 ESCALA 1 : 125
20 21 22 23 24 30 31 32 33 34
PREFEITURA CREA
FACHADA LESTE
3 ESCALA 1 : 125
N M L K V U T S R Q
BOMBEIROS OU NATURATINS
FACHADA NORTE
4 ESCALA 1 : 125
PROJETO DE ARQUITETURA
34 33 32 31 30 24 23 22 21 20
Arquitetura Hoteleira
Proprietário
Responsável Técnico
ENDEREÇO
FACHADA OESTE Lote 31-C (Chacára Olho D´água )
5 ESCALA 1 : 125
ÁREAS
Q R S T U V K L M N
TERRENO: 104.173,52 m²
CONSTRUÇÃO: 3.262,40 m²
Pergolado
COBERTURA: 129,4 m²
T. O.: 38,05 %
I. P.: 61,95 %
Ripado
ESCALA: INDICADA DATA: 2019 FOLHA 3/4
CONTEÚDO:
N
Cortes e Fachadas
FACHADA SUL
6 ESCALA 1 : 125
84
0
7 G 3
0 ,8
F 1
2 ,4 5
0
2 ,4 7
0 ,8
7
1 2 ,4 I
7 2 ,4 H
0
3 7 7
0 ,8
0% c a
I= 3 erâmi
2 ,4
0% c a
7
J
I= 3 erâmi
5 9 6, 5
C
2 ,4 5
0
7
ha
0 ,8
2
Tel
0% c a
0 ,8
ha
2 ,4
2
0
I= 3 erâmi
7
9 ,4
Tel
4 7 2 ,4
02
0
7
0 ,8
2
C
11,
9 ,4
ha
02
0% c a
2, 4
Tel
7
11,
I= 3 erâmi
6 0, 8
2
0
9
9 ,4
2
C
Pro
02
j. E
ha
0% c a
11,
difí
ci 4
Tel
I= 3 erâmi
o Pro
j. E 8
2
difí
9 ,4
ci
C
o
02
ha
6 10
11,
0
Tel
Pro
0 ,8
j. E
difí
2
ci
9 ,4
o
0
0 ,8
02
8
11,
Pro
j. E
A difí
0
ci
0 ,8
o
Pro
j. E
difí
10
0
B ci
0 ,8
o
0
0 ,8
67 O D
0, E
60
66 P
15
3,
48 F
60
7,
0,
0, G
a
60
ic
65
% m
30 râ
I= Ce
a
67
95
lh
Te
5, H K L M N
O 66 I
4,
68
60
0,
0,80
0,80
P 65 J Proj. Edifício
34 34
3,33
0,80 10,55 0,80
5,59
Chapéu de Palha Telha Cerâmica
I= 30%
33 33
Pr
oj.
E
dif
íc io
PREFEITURA CREA
5,59
Chapéu de Palha
32 32
3 3
21,53
21,53
Te I
2 2
20,73
lha = 3
21,53
Ce 0%
râ
Te I
m
lha = 3
18,21
ica
Telha Cerâmica
Telha Cerâmica
Ce 0%
I= 30%
râ
I= 30%
m
31 31
ica
BOMBEIROS OU NATURATINS
30 30
5,59
Chapéu de Palha
0,80
24 24
PROJETO DE ARQUITETURA
Telha Cerâmica
I= 30%
Arquitetura Hoteleira
5,69
Proprietário
Telha Cerâmica
23 23
I= 30%
Pergolado
Telha Cerâmica
I= 30%
11,39
12,99
Autor do Projeto CLÁUDIA EUFRASIO XAVIER
Telha Cerâmica
22 I= 30% 22
6,20
Responsável Técnico
3 3
Telha Cerâmica
Telha Cerâmica
7 7
5,69
10,00
I= 30%
I= 30%
Telha Cerâmica
ENDEREÇO
0,20 0,20
I= 30%
Lote 31-C (Chacára Olho D´água )
4,40 0,80 5,71 9,82 8,18 0,80
Telha Cerâmica Proj. Edifício ÁREAS
21 I= 30% 21
0,80
0,80
TERRENO: 104.173,52 m²
CONSTRUÇÃO: 3.262,40 m²
7,62 4,92
COBERTURA: 129,4 m²
3,31
Proj. Edifício
20 20
T. O.: 38,05 %
I. P.: 61,95 %
25,31 0,76
N
Planta de Cobertura, Perspectivas
Planta de Cobertura
1 ESCALA 1 : 125
3
1
85
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente trabalho teve como objetivo propor uma pousada para suprir a
demanda de ecoturistas no distrito de Taquaruçu. Durante as etapas de elaboração
do trabalho, a pesquisa de correlatos agregou conhecimentos importantes que deram
condições para a tomada de decisões fundamentais da proposta de projeto.
O conceito da proposta partiu dos estudos climáticos e análise do entorno, bem
como a influência das características topográficas do terreno. Com o intuito de
proporcionar uma arquitetura com características vernaculares e com uma pegada
sustentável, foi usado o sistema construtivo em madeira sendo o eucalipto escolhido
devido a possibilidade de reflorestamento e as vedações em tijolinhos fabricados na
região que também proporciona um melhor conforto ambiental.
A pousada contém duas diferentes formas de hospedagem; um pequeno
restaurante com capacidade para receber visitantes, e uma ampla área de lazer. Além
disso, possui um mirante para a serra e um camping.
Possui acesso direto para as trilhas que levam até a cachoeira do Evilson,
favorecendo assim as práticas ecoturísticas. Portanto, o projeto para a pousada
caminhos das águas contempla as necessidades detectadas na pesquisa deste
trabalho, e acredita-se que supre as demandas encontradas.
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REFERÊNCIAS
<http://www.turismo.gov.br/sites/default/turismo/o_ministerio/publicacoes/downloads
_publicacoes/Ecoturismo_Versxo_Final_IMPRESSxO_.pdf>. Acesso em: 10 de maio
de 2019.
DIAS, Genebaldo Freire. Educação e Gestão Ambiental. São Paulo: Gaia, 2006.
Oliveira, J.P.; Tricárico, L.T.; Varella, B.G.; Velasquez, G.G. Arquitetura hoteleira
sob a ótica da sustentabilidade e da hospitalidade do espaço: um estudo sobre
a aplicação dos conceitos de sustentabilidade e hospitalidade do espaço em
projetos de hotéis. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo. São Paulo, 10(1),
pp. 189-209, jan./abr. 2016. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/rbtur/v10n1/1982-6125-rbtur-10-1-189.pdf>. Acesso em: 10
de maio de 2019.
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