DECANTER DC SATURNO 4
MO Português
MANUAL DO
OPERADOR
OPERAÇÃO
SERVIÇO
MANUTENÇÃO
Folha de Dados do Decanter
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Sumário
1 CONDIÇÕES DE GARANTIA....................................................................................................................... 7
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9 OPERAÇÕES DE ROTINA ..........................................................................................................................25
12 SENSORES ...............................................................................................................................................34
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14 MANUTENÇÃO .......................................................................................................................................45
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1 Condições de garantia
O presente termo de garantia não cobre perdas eventuais, prejuízos ou lucros cessantes, cobre
somente defeitos de funcionamento das peças e componentes dos equipamentos nas condições
normais de uso, de acordo com as instruções dos manuais de operação que acompanham os mesmos.
A máquina e suas partes mecânicas que por ventura apresentarem defeitos de fabricação são cobertas
por garantia pelo período de 24 (vinte e quatro) meses ou 8.000 (oito mil) horas de operação, o que
ocorrer primeiro, durante esse período os custos referentes a fabricação de peças para reposição
daquelas com defeitos, bem como as horas técnicas para substituição das mesmas ficarão a cargo da
Fast, já as despesas referentes a estadia, deslocamento e alimentação do técnico serão de
responsabilidade do cliente. O prazo de garantia está assegurado para equipamentos que utilizam os
lubrificantes Fast, serão considerados equipamentos fora de garantia e nesses casos a Fast está isenta
de qualquer custo que possa incidir em troca de peças, mão-de-obra, deslocamento e despesas de
viagens com técnicos, àqueles que:
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• Estejam operando sem o sistema de segurança eletrônico e mecânico funcionando em perfeito
estado;
• Apresentem problema devido à imperícia do operador, bem como, seja constatada a presença
de corpos estranhos para o qual os equipamentos não tenham sido projetados ou alguma
intervenção técnica sem devida autorização.
Todo quadro de comando Fast é testado individualmente, passado a fase de start up não possuem
garantia assegurada pela Fast. A garantia dos componentes elétricos caberá ao fornecedor dos
mesmos.
Os equipamentos não produzidos pela Fast seguirão a garantia dada pelo fornecedor dos mesmos.
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2 Instruções de segurança
Leia este material antes de tentar instalar ou operar os equipamentos e observe todas as
recomendações.
• Nunca opere o equipamento com vazões e demais especificações superiores às citadas na folha de
dados;
• Os equipamentos fornecidos não devem ser usados para separar meios de processos inflamáveis,
tóxicos, corrosivos ou radiativos sem prévia autorização da FAST;
• Nunca acionar as bombas sem antes verificar se todas as válvulas estão abertas;
• Manter o local de trabalho limpo e sem materiais que possam vir a danificar o sistema ou provocar
acidentes, tais como barras de ferro, parafusos, madeiras, etc;
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• Nunca tente dar partida no tridecanter com material de processo endurecido dentro do tambor;
• Não opere o tridecanter se o tambor, motor ou estrutura de suporte apresentar rachaduras, cavidades,
furos ou sulcos;
• Não opere nenhum equipamento até que sua instalação seja concluída;
• Não toque nas fases sólidas sendo descarregadas do tridecanter, pois pedaços sólidos expulsos em alta
velocidade poderão causar lesões;
• Não tente operar um motor que foi superaquecido devido às frequentes partidas e paradas. Deixe
esfriar os motores até a temperatura ambiente antes de cada nova partida;
• Não use ferramentas diferentes das recomendadas pela FAST para montagem e desmontagem dos
equipamentos;
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• Observe todos os programas e procedimentos de lubrificação dos equipamentos. Utilize apenas
lubrificantes recomendados pela FAST;
• Verifique periodicamente – pelo menos uma vez ao mês – se há parafusos soltos na estrutura de
fundação e suporte, tampas, aberturas e conexões de tubos;
• Esteja sempre atento as entradas e saídas do equipamento para evitar entupimento, incidente que
pode provocar a parada da máquina ou ainda a quebra da mesma;
• Não tente a desmontagem até que os equipamentos tenham parado completamente e a força tenha
sido desligada;
• Não troque as peças entre os rotores do tridecanter, pois as peças específicas são balanceadas em
cada unidade;
• Troque as peças com desgastes ou danificadas exclusivamente por peças originais da FAST;
•
Esteja sempre atento a ruídos diferentes do normal, em caso
de dúvida entre em contato com os técnicos da FAST.
• Instale e ligue à terra todos os equipamentos de acordo com os requisitos da Autoridade Elétrica Local;
• Certifique-se de que a tensão e a frequência estejam de acordo com as placas dos motores e dos outros
equipamentos elétricos;
• O quadro de comando deve ser instalado em local protegido de umidade e poeira, evitando desta
forma problemas com os componentes elétricos;
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2.4 Local de instalação
• Na instalação da máquina deve ser reservado o espaço necessário para a desmontagem da rosca e do
tambor para as operações de manutenção, conforme desenhos em anexo.
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3 Descrições técnicas
A rosca é chavetada no mesmo eixo horizontal principal, ambos giram no mesmo sentido, mas com
velocidades ligeiramente diferentes, conseguindo assim, por arraste, o avanço axial do produto sólido.
O líquido a ser clarificado entra na máquina através de um tubo horizontal coaxial ao eixo principal da
mesma e é jogado para a superfície periférica do tambor pelo efeito da força centrífuga.
As duas saídas das fases separadas, sólida e líquida, estão nas extremidades opostas do tambor; a saída
do sólido na extremidade tronco-cônica e a saída do líquido clarificado na extremidade cilíndrica.
O produto sólido sai do tambor através de furos radiais na extremidade tronco-cônica do mesmo, e é
jogado pela força centrífuga numa calha de coleta colocada no interior da armação da máquina. Neste
estão parafusadas duas chapas, as quais têm a finalidade de raspar o produto, permitindo que o
produto se solte das paredes da câmara.
O líquido clarificado sai do tambor através dos pentes de regulagem, os quais comandam o nível de
líquido dentro do tambor. A escolha da altura dos pentes e consequentemente do nível de líquido
dentro do tambor, dependem do tipo de produto a ser tratado e dos resultados que se quer alcançar.
O movimento é transmitido por um motor elétrico, diretamente ao tambor por uma transmissão com
correias. Do tambor o movimento é transmitido para a rosca através de um redutor com caixa satélite.
Estes dispositivos de transmissão são montados e dimensionados de maneira a se obter a melhor
relação de velocidade entre tambor e rosca.
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4 Orientações para instalação
4.1 Transporte
A máquina é facilmente transportada em veículos de transporte rodoviário. Podem ser providenciadas
embalagens que asseguram o perfeito estado da mesma.
4.2 Descarga
Levantar a máquina com guindaste, através de cintas presas a ela. Aconselha-se conferir as condições,
a qualidade da máquina após recebê-la do transportador.
A fixação da máquina é feita por parafusos sobre chapas que acompanham o equipamento para serem
soldadas em estrutura metálica ou espera chumbada no concreto.
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4.3.2 Interligações hidráulicas
A interligação entre a bomba de alimentação (preferencialmente do tipo helicoidal) e o Decanter
Centrífugo é feita através de tubo flexível, conforme ilustra a figura abaixo. Neste caso, a decanter irá
trabalhar com temperatura elevada, devendo, portanto, tomar o cuidado de instalar um mangote
apropriado para esta finalidade.
Figura 2 – Tubulação de alimentação da máquina com mangote flexível e resistente à elevada temperatura.
A saída do clarificado pelo tubo de descarga deve operar livre, sem conexões como joelhos ou curvas
de 90° para evitar a sua permanência na máquina. Essas tubulações também devem contemplar
chaminés para alivio de pressão e gases.
Verificar para que as tubulações hidráulicas não estejam soldadas às saídas do equipamento. O mais
adequado é que sejam ligadas por magote flexível e, no caso das partes líquidas, resistente à alta
temperatura. Proceder à instalação da saída de sólidos conforme mostra a Figura 3.
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Figura 3 – Saída de sólido livre, não fixada na máquina.
O furo de drenagem, figura 4, deve também ter descarga livre ou eventualmente em tubulações
verticais, comprimento máximo até o piso prevendo descarte em canaletas ou juntamente com o
clarificado.
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4.3.3 Espaço necessário para manutenção
Na instalação da máquina deve ser reservado o espaço necessário para a desmontagem da rosca e do
tambor para as operações de manutenção, conforme mostram os desenhos no Capítulo 15
Atenção: antes de fazer qualquer ligação elétrica, verificar se a chave geral está desligada (OFF). Fazer
as ligações elétricas entre o quadro e os vários motores, de acordo com o tipo de motor instalado
(220/380/440/660V) e a tensão de rede.
Verificar se o sentido de rotação do motor está de acordo com a indicação gravada na máquina e a
proximidade dos sensores indutivos que medem a rotação do tambor e caracol, conforme mostra
figura abaixo.
Obs.: O primeiro sensor (sensor mais próximo do motor) fará a leitura da rotação do caracol, já o
segundo sensor a rotação do tambor.
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5 Princípio de operação do Decanter
O resíduo sólido a ser centrifugado deverá ser reservado em um tanque com agitação e
posteriormente bombeado para o decanter. O decanter apresenta elevada eficiência na redução da
umidade do sólido, onde a disposição do resíduo desidratado se torna mais viável técnica e
economicamente. O clarificado do decanter (água) deverá ser disposto em local devido, dependendo
da sua aplicação.
A separação sólido-líquido acontece no interior de um tambor rotativo com formato cilíndrico tronco-
cônica, em cuja superfície se deposita a fase sólida, mais pesada, que é descarregada de maneira
continua pela rosca interna.
O produto entra pelo tubo de alimentação e chega até a parte central da rosca, no qual é descarregado.
Este, por sua vez, gira com número de rotações um pouco inferior do que o tambor. Com o efeito da
força centrífuga, as partículas sólidas vão se acumulando na parede do tambor, as quais são
transportadas em direção à extremidade mais estreita. No extremo do tambor os sólidos são
centrifugados para a calha de retenção. As partículas líquidas correm por entre as espirais da rosca em
direção à extremidade cilíndrica do tambor. A fase líquida purificada e clarificada sai por via de pentes
sem exercício de pressão.
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Figura 6 – Fluxograma do sistema de desidratação de lodo em duas fases FAST
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6 Procedimento de partida
Lembre-se que o sistema FAST poderá oferecer uma bomba de reserva, portanto, em sua maioria
apenas uma das bombas estará em funcionamento.
2. Verificar a tensão dos motores e a ligação com os bornes correspondem à tensão da rede de
alimentação;
3. O tubo de alimentação está bem firme no suporte;
4. As correias de transmissão estão bem esticadas;
5. O microdisjuntor do dispositivo mecânico de segurança está na posição correta;
6. O rotor tambor-rosca não está travado. A verificação pode ser feita puxando com a mão as
correias de transmissão entre o motor (enquanto a máquina estiver desligada) e o tambor ou
dando uma curta partida no motor principal.
7. Verificar se o decanter está higienizado e sem material no seu interior;
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5. Verificar a qualidade do clarificado. Caso o teor de sólidos esteja excessiva (maior do que o
limite estabelecido no contrato de venda), monitorar os parâmetros: homogeneização do
produto e vazão da bomba de alimentação;
6. Durante toda a operação, cuidar os pontos de controle: abastecimento de produto no tanque
pulmão, visualizar a qualidade das fases sólida e líquida descarregadas, monitorar mudanças
de vibração e ruído;
7. Ao final de operação fazer limpeza automática no decanter (ver Capítulo 8).
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7 Recomendações especiais
• O sólido centrifugado que sai da máquina pode ser descarregado por gravidade diretamente
em caçamba, esteira ou rosca transportadora.
• É absolutamente necessário evitar o entupimento do ponto de descarga do sólido com
produto desidratado; incidente que provocaria a parada da máquina ou ainda a quebra da
mesma.
• O clarificado deve ser descarregado por gravidade, diretamente ou por tubulação livre até o
destino.
• A alimentação do produto a ser desidratado não deve ter variações quantitativas ou
qualitativas para evitar falhas de separação e/ou eventuais anomalias funcionais ou de
processo.
• Manter local de trabalho limpo e sem materiais que possam vir a danificar o sistema, tais como
barras de ferro, parafusos, madeiras, etc.
• Se for constatado falta de lubrificação e/ou manejo inadequado, todos os equipamentos da
FAST perdem a sua garantia.
• Recomenda-se sempre que a alimentação dos equipamentos FAST seja efetuada por meio de
motobombas.
• A concentração de sólidos na entrada do decanter não deverá exceder ao limite exposto na
folha de dados.
• Evitar deixar produto no tanque pulmão. Não processar produto “velho”, proveniente de um
dia anterior de trabalho.
• É importante conservar o nível do tanque pulmão no máximo.
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8 Procedimento de higienização
8.1 Higienização
Atenção: Não efetuar esse processo, criará problemas na próxima partida (excessiva absorção de
potência no motor principal).
2. A rosca, moega ou caçamba de sólido, caso seja instalada abaixo do decanter, deverá estar sem
produto;
5. Ligar o decanter, após atingir a rotação nominal colocar o equipamento novamente em operação.
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NOTA 1: Todos os parâmetros de higienização são pré-programados, tendo a possibilidade de alterá-
los, caso seja necessário. Para alterá-los entrar em contato com a Assistência Técnica da Fast.
NOTA 2: A máquina jamais poderá ser parada sem que seja feito antes o processo de higienização.
NOTA 3: As tampas de proteção do equipamento deverão ser higienizadas, no mínimo, uma vez na
semana. Com o equipamento fora de operação, retirar todas as tampas e fazer a higienização
manualmente.
Ao necessitar uma higienização mais profunda, antes de interromper a operação por tempo
prolongado ou prevenir contaminação, deve-se desmontar o caracol, e remover o produto encontrado
no interior do tambor higienizando o caracol e o tambor com um produto apropriado.
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9 Operações de rotina
Para manter a eficiência da máquina e evitar paradas indesejáveis, é indicado que se sigam
rigorosamente as operações de manutenção com periodicidade mínima especificadas a seguir:
9.2 Lubrificação
Os lubrificantes devem ser mantidos em lugar fresco e seco (15 a 20⁰C). Os recipientes devem ser bem
fechados para evitar contaminação desses lubrificantes pela poeira e umidade.
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9.2.1 Redutor com caixa satélite
O redutor com caixa satélite trabalha com óleo líquido, portanto, efetuar a lubrificação mensalmente
e substituí-lo semestralmente. O volume da caixa redutora é de aproximadamente 6,80L. Para realizar
as lubrificações seguir o procedimento indicado abaixo.
• Óleo aconselhado: FAST Oil 320 (fornecido pela FAST).
NOTA: A cada duas trocas de óleo, substituir os reparos do redutor.
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NOTA 1: Se for necessário injetar mais 500 ml de lubrificante, entrar em contato com a assistência
técnica da FAST.
NOTA 2: Ter muito cuidado na vedação do bujão, caso ocorra falha na vedação poderá ocorrer a
quebra do redutor.
9.2.2 Rolamentos
O cronograma de lubrificação deverá ser seguido durante todo o tempo em que o equipamento
permanecer apto ao funcionamento (disponível) para os processos de separação, conforme Tabela 1.
NOTA: Se o equipamento for retirado de serviço por um certo período, lubrifique os rolamentos dos
mancais com o dobro da quantidade de graxa indicada acima antes de parar o equipamento. Com o
equipamento parado, lubrifique novamente os mancais e o rolamento da rosca (até visualizar graxa de
boa qualidade no retorno).
Na lubrificação do rolamento do caracol deve-se observar a saída da graxa no lado oposto da ponteira.
Favor seguir as quantidades indicadas na Tabela 1 abaixo.
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9.2.2.2 Rolamento do mancal
Deve ser evitada a lubrificação com quantidade de graxa superior a especificada na Tabela 1 abaixo,
uma vez que o excesso de lubrificante poderá causar uma elevação demasiada da temperatura,
gerando danos aos rolamentos, bem como as vedações do mesmo, consequentemente reduzindo a
vida útil da peça. Além disso, o excesso de graxa no mancal do sólido, ponto 02 da Tabela 01, poderá
ocasionar a passagem de lubrificante para partes adjacentes da máquina, entre elas as correias de
transmissão, as quais pela presença da graxa perderão sua capacidade de aderência. A introdução da
graxa no vão dos rolamentos é efetuada através de bomba manual de pistão que faz parte do
fornecimento da máquina.
Ponto de Tempo de
Quantidade de graxa Lubrificante
lubrificação operação
FAST
01 – Mancal 01 72 horas 30 a 36 gramas
Grease
FAST
02 – Mancal 02 72 horas 30 a 36 gramas
Grease
03 – Rolamento da 100 gramas FAST
72 horas
rosca (Ou até visualizar saída de graxa limpa) Grease
NOTA: Antes da montagem do rolamento, lavar o protetivo com um solvente volátil para melhorar a
adesividade da graxa.
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10 Regulagem dos parâmetros de operação
Na separação líquido-sólido, a otimização da operação de cada produto e o relativo processo deve ser
executado procurando um compromisso entre:
• Baixo conteúdo de substância sólida no clarificado – fase líquida (alta captura de sedimento);
• Baixo conteúdo de líquido no sólido centrifugado (alta concentração de sólidos).
Geralmente, a camada que assim se forma no interior do tambor se torna consistente e estável mesmo
após as operações de lavagem da máquina.
Juntamente com o Decanter Centrífugo são fornecidos uma série de pentes de regulagem, os quais
possibilitam a variação do nível de líquido dentro do tambor.
Desmontagem:
Montagem:
• Após a limpeza das superfícies planas e das roscas, proceda à montagem em ordem inversa.
• Os pentes de regulagem devem ser todos do mesmo diâmetro interno.
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Outro parâmetro que pode ser alterado no equipamento para otimização do processo de separação é
a variação da velocidade do tambor e a velocidade diferencial tambor-rosca, para este consulte a
Assistência Técnica da FAST.
A determinação das regulagens depende do tipo do produto a ser tratado e dos resultados que se
deseja alcançar.
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11 Anomalias de funcionamento
Para um correto uso dos equipamentos, relatamos a seguir o esquema operativo de controle e de
pesquisa das causas e consequentemente das soluções ao se verificar alguma anomalia.
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• Verificar se a rosca descarrega os sólidos presentes no tambor;
• Caso não seja possível liberar a rosca manualmente, desmontá-la, pedindo caso necessário à
intervenção da Assistência Técnica FAST.
Atenção: não tentar liberar o tambor desmontando o dispositivo de segurança e forçando o eixo de
entrada no redutor. Isto poderá prejudicar seriamente o redutor.
• Uma vibração limitada acontece normalmente durante as fases de partida e parada, em função
da velocidade crítica: nenhuma providência;
• Desgaste dos rolamentos do tambor e da rosca: identificar os rolamentos gastos e substituí-
los por outros originais;
• Desbalanceamento das partes rotativas, por causa de:
o Fundações inadequadas: corrigir e reforçar as estruturas;
o Perda de elasticidade ou quebra dos isoladores de vibração de borracha: substituí-los;
o Limpeza imperfeita do interior do rotor: limpar novamente;
o Montagem errada, peças do rotor danificadas, desgaste e furos na rosca: verificar qual
parte da máquina foi montada errada e fazer as correções. Caso contrário, consultar a
Assistência Técnica FAST.
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• Baixa tensão na rede elétrica de alimentação ou tensão nominal da rede inferior à do motor:
conferir as voltagens e corrigir os defeitos;
• Motor com defeito: consertá-lo ou substituí-lo.
• Sujeira ou entupimento parcial entre o tambor e a carcaça: lavar e drenar o interior da carcaça.
• Pente de regulagem não adequado: substituir por outro com o diâmetro conveniente;
• Rosca gasta: verificar a folga radial tambor-rosca (folga normal 1,3mm) consultar a Assistência
Técnica FAST;
• Não há formação de camada sólida no interior do tambor no espaço entre este e a rosca: agir
nas variáveis do tambor e da rosca e na camada do líquido no interior do tambor. Consultar a
Assistência Técnica FAST.
• Pinos de segurança quebrado: verificar se há pinos quebrados, caso estejam quebrados, retirar
os pinos que apresentaram problema e montar os pinos novos (sempre em sentido opostos
um ao outro)
• Correias frouxas ou desgastadas: fazer o reaperto das correias ou substituí-las;
• Tambor entupido: ver item 11.2.
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12 Sensores
34
13 Lista de componentes
35
13.2 Caixa redutora
36
13.3 Caracol
37
13.4 Tambor
38
13.5 Mancais
39
13.6 Polias
40
13.7 Motor
41
13.8 Estrutura e descarga do produto
42
13.9 Tubo de alimentação
43
13.10 Proteções
44
14 Manutenção
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3. Soltar os parafusos (01), subir a chapa do esticador do motor através do esticador (02) e
remover as correias.
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5. Remover o tambor com o suporte do tambor que acompanha o equipamento.
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7. Desmontagem do mancal do sólido usando os dois sacadores M10 (05);
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9. Desmontagem do mancal do líquido usando os sacadores M10 (06);
49
11. Desmontagem do redutor.
50
14. Remover anel do suporte dos pentes (02). Pelo furo (03), soltar os parafusos do caracol.
15. Montar o gabarito de montagem e desmontagem do caracol, roscando o parafuso (03), pelo
furo do tampão do caracol. Desroscar a porca M12 (02) até remover o caracol da ponteira;
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16. Remover suporte (02) do rolamento;
17. Fixar o gabarito (01) e remover o rolamento (02) através dos dois parafusos M8;
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18. Montagem do rolamento, usando gabarito (02) e (03).
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20. Desmontar polias do motor
21. Desmontar suporte fixador das polias, usando sacador M20 (02)
54
15 Área requerida para manutenção das Decanters
As áreas delimitadas pelas linhas tracejadas devem ser respeitadas para melhor operação e
manutenção do equipamento.
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15.2 Decanter Saturno 2
56
15.3 Decanter Saturno 3
57
FISPQ
FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS
Norma ABNT NBR 14725 parte 2:2009/3:2017/4:2014, em conformidade com o Sistema Globalmente
Harmonizado (GHS) para Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos.
Versão 2.0 Data da revisão 3: 12.07.2019. FISPQ Nº: 288519
FAST OIL 320 Página 1 de 9
Classificação da mistura:
Pictogramas
Palavra de advertência
Atenção
Frases de perigo
H317 Pode provocar reações alérgicas na pele.
H402 Nocivo para os organismos aquáticos.
Outros perigos que não resultam em classificação: Este produto não apresenta perigos
específicos.
Inalação:
Levar a pessoa para o ar puro e chamar o médico se os sinais ou sintomas continuarem. Manter
aquecido e em repouso. Manter o aparelho respiratório livre. Se a vítima estiver respirando com
dificuldades administrar oxigênio a uma vazão de 10 a 15 litros por minuto. Procurar assistência
médica imediatamente.
Ingestão:
FISPQ
FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS
Norma ABNT NBR 14725 parte 2:2009/3:2017/4:2014, em conformidade com o Sistema Globalmente
Harmonizado (GHS) para Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos.
Versão 2.0 Data da revisão 3: 12.07.2019. FISPQ Nº: 288519
FAST OIL 320 Página 3 de 9
Meios de extinção:
Produto não inflamável. Se envolvido em fogo, utilizar água pulverizada, espuma, pó químico
seco, ou dióxido de carbono, espuma para hidrocarbonetos. Água em forma de neblina para
resfriamento de embalagens e evitar a projeção do material aquecido.
Medidas de higiene:
Não coma beba ou fume durante o manuseio do produto. Lave bem as mãos antes de comer,
beber, fumar ou ao utilizar o banheiro.
Condições adequadas:
Guardar em lugar seco, fresco e bem arejado. Para manter a qualidade do produto, não
armazenar ao calor ou à luz direta do sol. Os frascos abertos devem ser cuidadosamente
fechados com a tampa após a utilização. Armazenar de acordo com as regulações particulares
nacionais.
Parâmetros de controle
Proteção da pele:
Escolher uma proteção para o corpo em relação com o tipo, a concentração e a quantidade da
substância perigosa, e com o lugar de trabalho específico. Segundo a norma regulamentadora
NR-6 (Equipamento de Proteção Individual para a escolha de EPIs adequados), recomendam-
se luvas de PVC ou nitrílicas, capacete, avental de PVC e botas de borracha.
Proteção respiratória:
No caso de formação de vapores usar aparelho respiratório com filtro aprovado.
Perigos térmicos:
Não apresenta perigos térmicos.
Ecotoxicidade: Nocivo para os organismos aquáticos, podendo causar efeitos nocivos a longo
prazo no ambiente aquático.
Toxicidade em daphnias e outros invertebrados aquáticos. (Toxicidade crônica)
Produtos de reação de 4-metil-2-pentanol e pentassulfeto de difósforo, propoxilado, esterificado
com difosforo pentaóxido e s: NOELR: 0,12 mg/l. Duração da exposição: 21 d. Espécie:
Daphnia magna (pulga d'água ou dáfnia). Método: Diretrizes para o teste 211 da OECD.
Persistência e degradabilidade: Dados não disponíveis.
Potencial bioacumulativo: Esta mistura não contém nenhuma substância considerada
persistente, bioacumuláveis nem tóxica (PBT). Esta mistura não contém nenhuma substância
considerada muito persistente nem muito bioacumuláveis (vPvB).
Mobilidade no solo: Dados não disponíveis.
Outros efeitos adversos: Não existe mais nenhuma informação relevante disponível.
Restos de produtos:
De acordo com a legislação aplicável, todo resíduo deverá ter sua disposição final compatível
com sua condição. Antes do descarte, obter aprovação junto à empresa credenciada e ao órgão
ambiental competente, da destinação apropriada para: o resíduo gerado por este produto,
reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos, incineração ou aterro de acordo com a classe.
Embalagens usadas:
Não reutilizar embalagens vazias, podem conter restos do produto. Devem ser mantidas
fechadas e encaminhadas para serem destruídas em local apropriado. Destinar à empresa de
reciclagem credenciada. As embalagens vazias podem ser retornadas conforme logística
reversa.
Regulamentações terrestres:
Decreto nº. 96.044, de 18 de Maio de 1988: Aprova o Regulamento para o transporte Rodoviário
de Produtos Perigosos e dá outras providências.
Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT): Resoluções Nº. 5232/16, 701/04, 1644/06,
2657/08 e 3383/10.
Terrestre (ANTT)
Regulamentação aérea:
International Civil Aviation Organization – Tecnical Instructions (ICAO-TI), International Air
Transporte Association – Dangerous Good Regulations (IATA-DGR)
DAC - Departamento de Aviação Civil: IAC 153- 1001. Instrução de Aviação Civil-Normas para
o transporte de artigos perigosos em aeronaves civis.
Norma ABNT NBR 14725, em conformidade com GHS. Lei n°12.305, de 02 de agosto de 2010
(Política Nacional de Resíduos Sólidos), altera a Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá
outras providências. Decreto Federal n° 2.657, de 3 de julho de 1998. Decreto n° 7.404, de 23
de Dezembro de 2010. Portaria nº 229, de 24 de maio de 2011 – Altera a Norma
Regulamentadora nº 26. Resolução nº 362 de 23 de junho de 2005, Federal - Dispõe sobre o
recolhimento, coleta e destinação final de óleo lubrificante usado ou contaminado. NR 6 -
Equipamento de Proteção Individual.
Esta FISPQ foi elaborada com base nos atuais conhecimentos sobre o manuseio apropriado
do produto e sob as condições normais de uso, de acordo com a aplicação especificada na
embalagem. Qualquer outra forma de utilização do produto que envolva a sua combinação com
outros materiais, além de formas de uso adversas daquelas indicadas, são de responsabilidade
do usuário. Adverte-se que o manuseio de qualquer substância química requer o conhecimento
prévio de seus perigos pelo usuário. No local de trabalho cabe à empresa usuária do produto
promover o treinamento de seus empregados e contratados quanto aos possíveis riscos
advindos da exposição ao produto químico, seja ele perigoso ou não. Revisão baseada no
documento interno datado de 12.03.2019.
Abreviaturas:
Bibliografia:
(ABNT) – Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT NBR 14725, em conformidade com
o GHS.
(HSDB) – HAZARDOUS SUBSTANCES DATA BANK – Disponível em:
http://toxnet.nlm.nih.gov/cgibin/sis/htmlgen?HSDB. Acesso em Novembro de 2009.
(IARC) – INTERNACIONAL AGENCY FOR RESEARCH O N CANCER. Disponível em:
http://monographs.iarc.fr/ENG/Classification/index.php. Acesso em Novembro de 2009.
(NITE – GHS JAPAN) National Institute of technology and Evaluation.
http://www.safe.nite.go.jp/english/ghs_index.html. Acesso em Novembro de 2009.
(TOXNET) TOXICOLOGY DATA NETWORKING. ChemIDplus Lite. Disponível em
http://chem.sis.nlm.nih.gov/. Acesso em Novembro de 2009.
SIRETOX/INTERTOX-SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE RISCOS DE EXPOSIÇÃO
QUÍMICA. Disponível em: http:/www.intertox.com.br. Acesso: Maio/2015.
GESTIS-GESTIS SUBSTANCE DATA BASE. Disponível em: http:/gestis-en.itrust.de. Acesso:
Maio/2015.
(INCHEM) - Chemical Safety Information from Intergovernmental Organizations
(http://www.inchem.org).
(SIGMA ALDRICH) - http://www.sigmaaldrich.com
FISPQ
FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS
Norma ABNT NBR 14725 parte 2:2009/3:2017/4:2014, em conformidade com o Sistema Globalmente Harmonizado
(GHS) para Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos.
Versão 1.7 Data da revisão 7: 02.08.2019. FISPQ Nº: 288521
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Classificação da mistura:
Produto químico não classificado como perigoso de acordo com ABNT NBR 14725-2.
Pictogramas
Não exigido
Palavra de advertência
Não exigida
Frases de perigo
Não exigidas
Outros perigos que não resultam em classificação: Este produto não apresenta perigos
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FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS
Norma ABNT NBR 14725 parte 2:2009/3:2017/4:2014, em conformidade com o Sistema Globalmente Harmonizado
(GHS) para Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos.
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específicos.
Inalação:
Levar a pessoa para o ar puro e chamar o médico se os sinais ou sintomas continuarem. Manter
aquecido e em repouso. Manter o aparelho respiratório livre. Se a vítima estiver respirando com
dificuldades administrar oxigênio a uma vazão de 10 a 15 litros por minuto. Procurar assistência
médica imediatamente.
Ingestão:
Se a vítima estiver inconsciente, mantenha em repouso. Manter o aparelho respiratório livre. Não
induzir ao vômito. Não ministrar nada via oral após caso de contaminação. Lavar a boca com
água limpa em abundância. Levar a vítima para o ar fresco. Procurar assistência médica
imediatamente.
Meios de extinção:
Produto não inflamável. Se envolvido em fogo, utilizar água pulverizada, espuma, pó químico
seco, ou dióxido de carbono, espuma para hidrocarbonetos. Água em forma de neblina para
resfriamento de embalagens e evitar a projeção do material aquecido.
Medidas de higiene
Não coma, beba ou fume durante o manuseio do produto. Lave bem as mãos antes de comer,
beber, fumar e/ou ir ao banheiro. Roupas contaminadas devem ser trocadas e lavadas antes de
sua reutilização.
Condições adequadas
Manter as embalagens bem fechadas quando não utilizadas. Armazenar em lugar seco, fresco
e bem arejado. Para manter a qualidade do produto, não armazenar ao calor ou à luz direta do
sol. Manter longe de fontes de calor, de ignição, de chamas abertas ou de superfícies quentes.
Conservar na embalagem original, tanto quanto possível. Os contentores abertos devem ser
cuidadosamente fechados de novo e devem ficar direitos para evitar a dispersão. Armazenar de
acordo com as regulações particulares nacionais.
Parâmetros de controle
Outros efeitos adversos: Não existe mais nenhuma informação relevante disponível.
Restos de produtos:
De acordo com a legislação aplicável, todo resíduo deverá ter sua disposição final compatível
com sua condição. Antes do descarte, obter aprovação junto à empresa credenciada e ao órgão
ambiental competente, da destinação apropriada para: o resíduo gerado por este produto,
reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos, incineração ou aterro de acordo com a classe.
Embalagens usadas:
Não reutilizar embalagens vazias, podem conter restos do produto. Devem ser mantidas
fechadas e encaminhadas para serem destruídas em local apropriado. Destinar à empresa de
reciclagem credenciada. As embalagens vazias podem ser retornadas conforme logística
reversa.
Regulamentações terrestres:
Decreto nº. 96.044, de 18 de Maio de 1988: Aprova o Regulamento para o transporte Rodoviário
de Produtos Perigosos e dá outras providências.
Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT): Resoluções Nº. 5232/16, 701/04, 1644/06,
2657/08 e 3383/10.
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Terrestre (ANTT)
Nº. – ONU: Não aplicável
Nome apropriado para embarque: Não aplicável
Classe de risco: Não aplicável
Número de risco: Não aplicável
Grupo de embalagem: Não aplicável
Perigo ao meio ambiente: Não aplicável
Regulamentação aérea:
International Civil Aviation Organization – Tecnical Instructions (ICAO-TI), International Air
Transporte Association – Dangerous Good Regulations (IATA-DGR)
DAC - Departamento de Aviação Civil: IAC 153- 1001. Instrução de Aviação Civil-Normas para o
transporte de artigos perigosos em aeronaves civis.
Norma ABNT NBR 14725:2014, em conformidade com GHS. Lei n°12.305, de 02 de agosto de
2010 (Política Nacional de Resíduos Sólidos), altera a Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998;
e dá outras providências.. Decreto Federal n° 2.657, de 3 de julho de 1998. Decreto n° 7.404, de
23 de Dezembro de 2010. Portaria nº 229, de 24 de maio de 2011 – Altera a Norma
Regulamentadora nº 26. Resolução nº 362 de 23 de junho de 2005, Federal - Dispõe sobre o
recolhimento, coleta e destinação final de óleo lubrificante usado ou contaminado. NR 6 -
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Esta FISPQ foi elaborada com base nos atuais conhecimentos sobre o manuseio apropriado do
produto e sob as condições normais de uso, de acordo com a aplicação especificada na
embalagem. Qualquer outra forma de utilização do produto que envolva a sua combinação com
outros materiais, além de formas de uso adversas daquelas indicadas, são de responsabilidade
do usuário. Adverte-se que o manuseio de qualquer substância química requer o conhecimento
prévio de seus perigos pelo usuário. No local de trabalho cabe à empresa usuária do produto
promover o treinamento de seus empregados e contratados quanto aos possíveis riscos
advindos da exposição ao produto químico, seja ele perigoso ou não. Revisão baseada no
documento interno datado de 03.07.2019.
Abreviaturas:
TLV-STEL: Threshold limit value-Short-term exposure limit (TLV-STEL): spot exposure for a
duration of 15 minutes, that cannot be repeated more than 4 times per day with at least 60 minutes
between exposure periods. Valor limite - Limite de exposição em curto prazo (TLV-STEL):
exposição de um ponto para uma duração de 15 minutos, que não pode ser repetido mais de 4
vezes por dia, com pelo menos 60 minutos entre os períodos de exposição.
UN: Nações Unidas
Bibliografia:
(ABNT) – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14725, em conformidade com o GHS.
(HSDB) – HAZARDOUS SUBSTANCES DATA BANK – Disponível em:
http://toxnet.nlm.nih.gov/cgibin/sis/htmlgen?HSDB. Acesso em Novembro de 2009.
(IARC) – INTERNACIONAL AGENCY FOR RESEARCH O N CANCER. Disponível em:
http://monographs.iarc.fr/ENG/Classification/index.php. Acesso em Novembro de 2009.
(NITE – GHS JAPAN) National Institute of technology and Evaluation.
http://www.safe.nite.go.jp/english/ghs_index.html. Acesso em Novembro de 2009.
(TOXNET) TOXICOLOGY DATA NETWORKING. ChemIDplus Lite. Disponível em
http://chem.sis.nlm.nih.gov/. Acesso em Novembro de 2009.
SIRETOX/INTERTOX-SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE RISCOS DE EXPOSIÇÃO
QUÍMICA. Disponível em: http:/www.intertox.com.br. Acesso: Maio/2015.
GESTIS-GESTIS SUBSTANCE DATA BASE. Disponível em: http:/gestis-en.itrust.de. Acesso:
Maio/2015.
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