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SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS

PLANO DE ESTUDO TUTORADO


COMPONENTE CURRICULAR: MATEMÁTICA
ANO DE ESCOLARIDADE: 3º ANO – EM
PET VOLUME: 04/2021
NOME DA ESCOLA:
ESTUDANTE:
TURMA: TURNO:
BIMESTRE: 4º TOTAL DE SEMANAS:
NÚMERO DE AULAS POR SEMANA: NÚMERO DE AULAS POR MÊS:

SEMANA 1

EIXO TEMÁTICO:
Tópicos de Revisão.

TEMA/TÓPICO:
44. Matemática financeira.

HABILIDADE(S):
44.1. Comparar rendimentos em diversos tipos de aplicações financeiras.
44.2. Comparar e emitir juízo sobre diversas opções de financiamento.

CONTEÚDOS RELACIONADOS:
Revisão de porcentagem. Fator de atualização. Juros simples. Juros compostos. Descontos. Apli-
cações.

TEMA: Matemática financeira.


Olá, estudante! O último PET de Matemática de 2021 começa com um assunto que tem grande aplicabi-
lidade no dia a dia das pessoas: matemática financeira. Antes de entrarmos no assunto propriamente
dito, faremos uma breve revisão de PORCENTAGEM. A expressão “por cento” significa exatamente o
que ela sugere: uma divisão “por cem”, ou seja, um quociente no qual o denominador é fixo e igual a
cem. Por exemplo:
42,5
Quarenta e dois e meio por cento = 100 = 0,425 = 42,5%
Outro exemplo: Joana ganha R$ 3 000,00 e teve um aumento salarial de 20%. Qual o valor do aumento
em reais?
20 60 000
20% de 3 000 = 100 ⋅ 3 000 = 100 = 𝑅𝑅$ 600,00
Portanto, o novo salário de Joana é R$ 3 600,00. Para entender por que a palavra-chave “de” foi traduzi-
da em uma operação de multiplicação, vamos refazer parcialmente, usando regra de três simples:

25
Em vez de calcular o aumento e depois fazer o acréscimo, esse valor pode ser calculado diretamente
– veja:
100 20
100% de 3 000 mais 20% de 3 000 = 100 ⋅ 3 000 + 100 ⋅ 3 000 =

1 ⋅ 3 000 + 0,2 ⋅ 3 000 = 3 000 ⋅ 1 + 0,2 = 3 000 ⋅ 1,2 = 3 600

Observamos acima que incorporar um aumento de 20% equivale a multiplicar por 1,2. A parte inteira (1)
equivale ao salário original e a parte fracionária (0,2) equivale ao aumento, resultando assim no salário
final. O multiplicador 1,2 é chamado de FATOR DE ATUALIZAÇÃO. Ele é especialmente útil quando um
valor necessita ser atualizado diversas vezes, pois não é prático efetuar diversas regras de três. De
forma semelhante, uma redução de 20% equivale ao fator de atualização 1 – 0,2 = 0,8. Outros exemplos:

EVENTO FATOR DE ATUALIZAÇÃO


Aumento de 45% 1 + 0,45 = 1,45
Aumento de 7,83% 1 + 0,0783 = 1,0783
Redução de 45% 1 – 0,45 = 0,55
Redução de 7,83% 1 – 0,0783 = 0,9217
O objeto mais básico de estudo da matemática financeira é a aplicação de um capital (C) com uma taxa
de juros (i) por um prazo ou intervalo de tempo (t), resultando num valor corrigido, o montante (M). Uma
observação importante é que a taxa e o prazo têm que ser compatíveis; por exemplo, se a taxa é ao mês
então o prazo deve ser em meses. Importantíssimo: caso não sejam compatíveis, deve-se ajustar o
prazo e não a taxa (veremos mais sobre isso nos exemplos a seguir).
A primeira situação típica da matemática financeira são os JUROS SIMPLES. Neste contexto, a palavra
“simples” significa que os juros incidem sempre sobre o capital inicial e não sobre o capital atualizado.
Por exemplo, vamos considerar um capital de R$ 2 000,00 aplicado à taxa de 2% ao mês, pelo prazo de
um ano, no sistema de juros simples. Primeiramente: um ano são doze meses. Como 2% de R$ 2 000,00
são R$ 40,00, significa que a cada mês o capital vai aumentar R$ 40,00. Esquematicamente:

t ACUM. t ACUM. t ACUM.


0 2 000,00 5 2 200,00 10 2 400,00
1 2 040,00 6 2 240,00 11 2 440,00
2 2 080,00 7 2 280,00 12 2 480,00
3 2 120,00 8 2 320,00
4 2 160,00 9 2 360,00

Em termos de fórmula, temos: M = C ⋅ (1 + i ⋅ t). Nessa fórmula, a taxa deve estar no formato decimal
(0,02) e não no formato porcentual (2). No exemplo:
M = 2 000 ⋅ (1+0,02 ⋅ 12) = R$ 2 480,00
Como o aumento é constante (R$ 40,00 por mês), é fácil ver as colunas à direita da tabela formam uma
progressão aritmética (P.A.). Isso quer dizer que os juros simples correspondem a um comportamento
linear. O gráfico desse exemplo de aplicação é uma reta que não passa pela origem (função linear afim).
Os juros simples são uma referência teórica, não sendo usados nas aplicações e dívidas reais.
Veremos agora o sistema de JUROS COMPOSTOS. Agora, os juros incidem sempre sobre o capital atua-
lizado e não sobre o capital inicial, esquema popularmente chamado de “juros sobre juros”. Por exem-
plo, vamos considerar o mesmo capital de R$ 2 000,00 aplicado à mesma taxa de 2% ao mês, pelo
mesmo prazo de doze meses, mas desta vez no sistema de juros compostos. Depois de um mês, o valor
acumulado é de R$ 2 040,00. Para o próximo mês, os juros não serão aplicados sobre R$ 2 000,00 e sim
sobre R$ 2 040,00 e assim sucessivamente. Veja a nova tabela:

26
t ACUM. t ACUM. t ACUM.
0 2 000,00 5 2 208,16 10 2 437,99
1 2 040,00 6 2 252,32 11 2 486,75
2 2 080,80 7 2 297,37 12 2 536,48
3 2 122,42 8 2 343,32
4 2 164,86 9 2 390,19
Em termos de fórmula, temos: M = C ⋅ (1 + i)t. Assim como na fórmula anterior, a taxa deve estar no
formato decimal. Numericamente:'
M = 2 000 ⋅ (1+0,02)12 = R$ 2 536,48
A cada iteração do prazo, o valor acumulado é multiplicado pelo fator de atualização (1 + i). Desta vez,
os valores aumentam em progressão geométrica (P.G.). O gráfico apresenta um comportamento expo-
nencial e não mais linear. Por isso, é importante evitar pagar juros – por exemplo, sempre que possível,
quitar o total da fatura do cartão de crédito ou o maior valor possível. É claro que, a medida que o de-
vedor vai pagando, cada valor pago vai sendo amortizado do saldo devedor. Mesmo assim, em financia-
mentos longos, como de imóveis ou veículos, chega-se a pagar mais do dobro do valor financiado.
Para terminar, vejamos os gráficos dos dois exemplos, juntos no mesmo sistema de eixos. Observe que,
à medida que o tempo vai aumentando, um gráfico vai “descolando” do outro:

ATIVIDADES
1 - Foi feita uma aplicação de R$ 4 000,00 a juros simples pelo prazo de 30 meses, à taxa de 2% ao mês.
O resgate foi de R$ 6 400,00. Caso a aplicação tivesse sido feita pelo sistema de juros compostos, qual
teria sido o valor do resgate?

2 - Maurício aplicou um capital de R$ 10 000,00 em uma poupança, com taxa de 1,5% ao mês, pelo
sistema de juros compostos. O prazo de aplicação é de 2 anos. Quanto ele vai resgatar?

27
3 - Usando o sistema de juros compostos, complete a tabela a seguir. Em cada caso, a fórmula necessária
é dada na última coluna da tabela:

TAXA DE JUROS
MONTANTE (M) CAPITAL (C) PRAZO (t) FÓRMULA
(i)
!
a) R$ (?) R$ 1 000,00 3% a.m. 5 meses 𝑀𝑀 = 𝐶𝐶 ⋅ 1 + 𝑖𝑖

𝑀𝑀
b) R$ 1 085,24 R$ (?) 2,5% a.m. 2 anos 𝐶𝐶 =
1 + 𝑖𝑖 !

! 𝑀𝑀
c) R$ 1 980,50 R$ 860,00 (?)% a.m. 5 anos 𝑖𝑖 = 100 ⋅
𝐶𝐶
−1

𝑀𝑀
𝑙𝑙𝑙𝑙𝑙𝑙
d) R$ 10 991,49 R$ 5 000,00 1,1% (?) anos 𝑡𝑡 = 𝐶𝐶
𝑙𝑙𝑙𝑙𝑙𝑙 1 + 𝑖𝑖

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SEMANA 2

EIXO TEMÁTICO:
Tópicos de Revisão.

TEMA/TÓPICO:
Números – 3. Potências de dez e ordem de grandeza.

HABILIDADE(S):
3.1. Resolver problemas que envolvam operações elementares com potências de dez.

CONTEÚDOS RELACIONADOS:
Notação científica. Número índice e expoente. Aplicações.

INTERDISCIPLINARIDADE:
Física. Química.

TEMA: Notação científica.


Como este é um PET de revisão para o 3º ano, a cada semana teremos um tema diferente. A NOTA-
ÇÃO CIENTÍFICA é um formato padrão para escrita de valores numéricos, criada para acomodar valores
grandes demais ou pequenos demais. Por exemplo:

128 319 776 900 = 1,28 319 776 900×10!! − 0,0000000817732 = −8,17731×10"#

Em geral, a notação científica tem o seguinte padrão:

Deve ser observado que o termo exponencial utiliza sempre uma potência de dez. A tabela a seguir mos-
tra algumas constantes matemáticas importantes:

29
Entretanto, é na Física e na Química que aparecem as constantes mais comuns usadas no ENEM, nos
vestibulares, em alguns concursos etc. Veja a tabela:

30
Vamos ver uma maneira sistemática de colocar um número em notação científica. Por exemplo, vamos
considerar o seguinte número: m = 0,00000912735. Devemos ir deslocando a vírgula para a direita, até
obtermos um valor entre 1 (inclusive) e 10 (exclusive). Para fazer isso, será necessário deslocar a vírgula
seis casas para a direita, a fim de obtermos o valor 9,12735. Ao fazermos isso, o número ficou um milhão
(106 = 1000000) de vezes maior. Como o valor não pode ser alterado, faremos a devida compensação.
Dividir por um milhão equivale a multiplicar por um milionésimo (10–6 = 0,000001). Resumindo:
𝑚𝑚 = 0,00000912735 ⇒ 𝑚𝑚 = 9,12735×10!" .

Como segundo exemplo, vamos escrever M = – 462354917,666 em notação científica. Vamos deslocar
a vírgula para a esquerda, obtendo um número entre –10 (exclusive) e –1 (inclusive). Deslocando a vírgula
oito casas para a esquerda, obtemos: – 4,62354917666. O número ficou 108 vezes menor, portanto deve-
mos fazer a compensação multiplicando esse valor por 108. Resultado:
𝑀𝑀 = −462354917,666 ⇒ 𝑀𝑀 = −4,62354917666×10! .

Caso o número, em valor absoluto, já esteja entre 1 e 10, não será necessário deslocar a vírgula. Nesse
caso, a correspondente potência de dez será igual a zero. Veja este exemplo final:
𝜋𝜋 ≈ 3,14159265 ⇒ 𝜋𝜋 ≈ 3,14159265×10! .

ATIVIDADES
1 - Observe a figura a seguir, na qual são apresentadas as sete unidades básicas do Sistema Internacional
de Unidades:

Para cada número apresentado à direita da figura, faça o seguinte:


• se o número estiver em notação científica; escreva-o por extenso;
• se o número não estiver em notação científica, escreva-o em notação científica.

Faça isso na seguinte ordem (na figura): kg – m – s – A – k – mol – cd. Observe que o último tópico (cd)
apresenta dois números para serem convertidos.

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SEMANA 3

EIXO TEMÁTICO:
Tópicos de Revisão.

TEMA/TÓPICO:
Funções – 9. Progressão aritmética.

HABILIDADE(S):
9.2. Identificar o termo geral de uma progressão aritmética.

CONTEÚDOS RELACIONADOS:
PA: termo geral e soma dos termos. Aplicações.

TEMA: Progressões aritméticas.


O que é uma progressão (ou sucessão ou sequência) numérica em geral? Intuitivamente, consiste em
uma “fila” de números – finita ou infinita – na qual é possível identificar o primeiro número, o segundo
número e assim por diante. Temos, portanto, envolvidos os conceitos de “contável” e “ordem”. Formal-
mente, isso pode ser expresso como uma correspondência entre os números naturais e um subconjun-
to qualquer dos números reais:

Na maioria dos casos, o primeiro termo não é a0 e sim a1 (em vez de N, usa-se N*). Agora considere
uma progressão definida da seguinte maneira. Adriana é uma atleta olímpica, ciclista, que começou um
treino em uma pista oval no instante t = 6 min. Ela gasta dois minutos para completar cada volta nessa
pista. Então ela cruza novamente o ponto de partida nos instantes:
(6 ,8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, …)
Uma PROGRESSÃO ARITMÉTICA (abreviadamente P.A.) é uma progressão na qual de um termo para
o próximo soma-se uma constante (passo aditivo). Vamos usar o exemplo acima para relembrar a no-
menclatura: a1 = 6 = primeiro termo, an = termo geral, n = número de termos e r = 2 = razão (a constante
adicionada de um termo para outro). Apresentamos o seguinte quadro de fórmulas:

NOMENCLATURA FÓRMULA

1ª fórmula do termo geral 𝑎𝑎! = 𝑎𝑎" + 𝑛𝑛 − 1 ⋅ 𝑟𝑟

2ª fórmula do termo geral 𝑎𝑎! = 𝑎𝑎" + 𝑛𝑛 − 𝑚𝑚 ⋅ 𝑟𝑟

𝑎𝑎" + 𝑎𝑎! ⋅ 𝑛𝑛
Soma dos primeiros termos 𝑆𝑆! =
2

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Vamos ver um exemplo. Em uma progressão aritmética de vinte termos, o terceiro termo vale 10 e o
oitavo termo vale 30.
a) Qual é o primeiro termo?
b) Qual é o último termo?
c) Quanto vale a soma de todos os termos?
A primeira providência é achar a razão da P.A.:
𝑎𝑎! = 𝑎𝑎" + 8 − 3 ⋅ 𝑟𝑟 ⇒ 30 = 10 + 5𝑟𝑟 ⇒ 5𝑟𝑟 = 20 ⇒ 𝑟𝑟 = 4

Encontrando o primeiro termo:


𝑎𝑎! = 𝑎𝑎" + 3 − 1 ⋅ 𝑟𝑟 ⇒ 10 = 𝑎𝑎" + 2 ⋅ 4 ⇒ 𝑎𝑎" = 10 − 8 ⇒ 𝑎𝑎" = 2

Encontrando o último termo:


𝑎𝑎!" = 𝑎𝑎# + 20 − 1 ⋅ 𝑟𝑟 ⇒ 𝑎𝑎!" = 2 + 19 ⋅ 4 ⇒ 𝑎𝑎!" = 78

Encontrando a soma dos vinte primeiros termos:


𝑎𝑎# + 𝑎𝑎!" ⋅ 𝑟𝑟 2 + 78 ⋅ 4
𝑆𝑆!" = ⇒ 𝑆𝑆!" = ⇒ 𝑆𝑆!" = 160
2 2

Resumindo:

Progressões Aritméticas estão associadas a juros simples, a grandezas diretamente proporcionais e a


funções lineares. Vamos observar, usando o exemplo acima, como o gráfico associando n ao an repousa
sobre uma reta:

Para finalizar, apresentamos a seguinte classificação de uma progressão aritmética:


r > 0: progressão aritmética crescente (exemplo: gráfico acima);
r = 0: progressão aritmética constante;
r < 0: progressão aritmética decrescente.

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ATIVIDADES
1 - Bruno iniciou um investimento para sua filha Bruninha com um depósito inicial de R$ 500,00. A cada
mês, Bruno deposita R$ 80,00. Quando o montante atingir R$ 1 000,00 ou mais, Bruninha pretende
comprar um curso de inglês on-line. Quantos meses depois do depósito inicial Bruninha poderá fazer
o saque?

2 - Em uma experiência de Química, no instante t = 0min uma substância está à temperatura de 80°C
e diminui cinco graus por minuto. A temperatura está sendo medida a intervalos de um minuto. Em qual
instante a temperatura será negativa pela primeira vez?

3 - Em uma progressão aritmética de trinta termos, o segundo termo vale 16 e o sétimo termo vale 1.
a) Qual é o primeiro termo?
b) Qual é o último termo?
c) Quanto vale a soma de todos os termos?
d) A partir do primeiro, quantos termos é possível somar com resultado positivo?

4 - Em uma progressão aritmética infinita, a10 = a20. O que se pode concluir?

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SEMANA 4

EIXO TEMÁTICO:
Tópicos de Revisão.

TEMA/TÓPICO:
Funções – 11. Progressão geométrica.

HABILIDADE(S):
11.1. Identificar o termo geral de uma progressão geométrica.

CONTEÚDOS RELACIONADOS:
PG: termo geral e soma dos termos. Aplicações.

INTERDISCIPLINARIDADE:
Biologia.

TEMA: Progressões geométricas.


Uma PROGRESSÃO GEOMÉTRICA (abreviadamente P.G.) é uma progressão na qual de um termo para o
próximo multiplica-se por uma constante (passo multiplicativo). Por exemplo, se o primeiro termo for
igual a 3 e a constante multiplicativa for igual a 2:
(3, 6, 12, 24, 48, 96, 192, 384,…)
Vamos usar o exemplo acima para relembrar a nomenclatura: a1 = 3 = primeiro termo, an = termo geral,
n = número de termos e q = 2 = razão. Para evitar confusão, a letra usada para a razão da P.G. é diferente
da letra usada para a razão da P.A. Temos o quadro de fórmulas a seguir. Veja que a P.G. apresenta uma
fórmula a mais do que a P.A., que é a fórmula da soma de infinitos termos (sob a condição indicada na
tabela):

NOMENCLATURA FÓRMULA
1ª fórmula do termo geral 𝑎𝑎! = 𝑎𝑎" ⋅ 𝑞𝑞!#"

2ª fórmula do termo geral 𝑎𝑎! = 𝑎𝑎" ⋅ 𝑞𝑞!#"

𝑎𝑎" 1 − 𝑞𝑞!
Soma dos primeiros termos 𝑆𝑆! =
1 − 𝑞𝑞

𝑎𝑎"
Soma de infinitos termos 𝑆𝑆! =
(-1 < q < 1) 1 − 𝑞𝑞

Apresentamos a seguir a classificação das progressões geométricas:


• progressão geométrica crescente: (a1 > 0 e q > 1) ou (a1 < 0 e 0 < q < 1);
• progressão geométrica constante: (a1 = 0 e q qualquer) ou (a1 qualquer e q = 1);
• progressão geométrica decrescente: (a1 > 0 e 0 < q < 1) ou (a1 < 0 e q > 1);
• progressão geométrica alternada: (a1 ≠ 0 e q < 0);
• progressão geométrica estacionária: (a1 ≠ 0 e q = 0);

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Um exemplo “do momento” é a pandemia de COVID-19. A multiplicação de vírus segue, a princípio, um
crescimento exponencial. Uma progressão geométrica equivale a pegar alguns pontos do gráfico de
uma função exponencial generalizada. Recorde o gráfico mostrado anteriormente, no qual os termos
da P.A. repousam sobre uma reta (equação: y = ax + b); da mesma forma, os termos da P.G. repousam
sobre uma exponencial generalizada (equação: y = k ⋅ ax).
A Matemática considera dois tipos de crescimento biológico populacional, ambos com uma lógica ini-
cial de crescimento em progressão geométrica. No chamado “crescimento exponencial”, os recursos
são considerados infinitos. No chamado “crescimento logístico”, há limitações naturais: disponibilidade
de água, disponibilidade de alimentos, predadores, espaço físico etc. No segundo caso, o crescimento
exponencial é “amortecido” e a curva tende a estabilizar próxima de determinado valor. É o mesmo que
acontece com a população de uma cidade como Belo Horizonte, que certamente não se expandirá infi-
nitamente. Considere o exemplo da figura a seguir:

Observamos na figura que o “crescimento logístico” é mais fidedigno à realidade biológica. No caso da
pandemia de COVID-19, nenhuma das duas coisas acontece. Devido tanto à vacinação quanto à chama-
da “imunização de rebanho”, a curva começa subindo exponencialmente, atinge um pico ou patamar
máximo e depois decai. Mas não trataremos dos detalhes disso aqui.
De qualquer forma, progressões geométricas e funções exponenciais crescem ou decrescem rapida-
mente. Recorde que, na semana anterior, associamos P.A. aos juros simples; a P.G. está associada aos
juros compostos. Finalmente, não se deve confundir curva exponencial com parábola. De fato, uma
curva exponencial y = k ⋅ ax varia mais rapidamente do que qualquer curva polinomial y = k ⋅ xn.
3
Vejamos um exercício resolvido. Em uma progressão geométrica infinita, o terceiro termo vale 4
eo
3
décimo termo vale 512 . Vamos responder às perguntas a seguir:
a) Qual é o primeiro termo?
b) Qual é o vigésimo termo?
c) Quanto vale a soma dos vinte primeiros termos?
d) Quanto vale a soma de todos os infinitos termos?

Começamos achando a razão da P.G.:


3
3 3 1 1 1
𝑎𝑎!" = 𝑎𝑎# ⋅ 𝑞𝑞!"$# ⇒ = ⋅ 𝑞𝑞% ⇒ 𝑞𝑞% = 512 = ⇒ 𝑞𝑞 = =
512 4 3 128 !
128 2
4

36
Encontrando o primeiro termo:

$ 3
3 1
𝑎𝑎! = 𝑎𝑎" ⋅ 𝑞𝑞 !#"
⇒ = 𝑎𝑎" ⋅ ⇒ 𝑎𝑎" = 4 ⇒ 𝑎𝑎" = 3
4 2 1
4
Encontrando o vigésimo termo:
#%
1 3
𝑎𝑎!" = 𝑎𝑎# ⋅ 𝑞𝑞!"$# ⇒ 𝑎𝑎!" = 3 ⋅ ⇒ 𝑎𝑎&" = ≈ 5,7×10$'
2 524288
Encontrando a soma dos vinte primeiros termos:
1
𝑎𝑎# 1 − 𝑞𝑞!" 3 1 − !" 6291450
𝑆𝑆!" = ⇒ 𝑆𝑆#"" = 2 ⇒ 𝑆𝑆!" = ≈ 5,999994278
1 − 𝑞𝑞 1 1048576
1−2

Encontrando a soma de todos os infinitos termos:


𝑎𝑎" 3 3
𝑆𝑆! = ⇒ 𝑆𝑆! = ⇒ 𝑆𝑆! = ⇒ 𝑆𝑆! = 6
1 − 𝑞𝑞 1 1
1−2 2
Observe que os termos diminuem muito rapidamente, de forma que – a partir de certo momento – cada
novo termo acrescentado contribui “pouco” para a soma final. É por isso que a soma dos vinte primeiros
termos já está bem “próxima” da soma de todos os infinitos termos.
Para terminar, pense na seguinte questão: como é possível que a soma de INFINITOS números tenha
como resultado um valor FINITO?

ATIVIDADES
1 - Roberta iniciou um investimento com um depósito de R$ 1 800,00, no sistema de juros compostos,
com taxa de 1% ao mês. Isso equivale a uma progressão geométrica cujo primeiro termo vale a1 = 1 800
e cuja razão vale q = 1,01. Roberta pretende manter o dinheiro por 35 meses, o que significa que o valor
a sacar equivale ao trigésimo sexto termo da P.G. Quanto será o valor sacado?

2 - Considere a seguinte progressão geométrica: (1, 4, 16,…, 67 108 864). Quantos termos são?

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3 - Em uma progressão geométrica infinita, o quarto termo vale 1 e o décimo termo vale 2,985984.
a) Qual é o primeiro termo?
b) Qual é o nono termo?
c) Quanto vale a soma dos 40 primeiros termos?
d) É possível obter um número com a soma de todos os termos?

4 - Uma cultura de bactérias foi iniciada em laboratório às 2h da manhã e a quantidade de bactérias está
evoluindo de acordo com a tabela abaixo:

Mantido esse padrão, quantas bactérias são esperadas no horário das 20h desse mesmo dia?

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SEMANA 5

EIXO TEMÁTICO:
Tópicos de Revisão.

TEMA/TÓPICO:
Álgebra – 11. Sistemas de Equações de Primeiro Grau.

HABILIDADE(S):
27.2. Resolver um sistema de equações lineares com duas variáveis e interpretar o resultado geometrica-
mente.

CONTEÚDOS RELACIONADOS:
Resolução de sistema linear 2x2: substituição – comparação – adição. Aplicações.

TEMA: Sistemas lineares.


O que é um SISTEMA LINEAR? Neste contexto:
• a palavra “sistema” quer dizer um conjunto de equações;
• a palavra “linear” significa que cada equação é polinomial de primeiro grau.

Por exemplo, um sistema linear com duas equações e duas incógnitas possui o seguinte aspecto:

Do ponto de vista algébrico, resolver um sistema linear significa encontrar todos os pares (x, y) que sa-
tisfazem a ambas as equações simultaneamente. Vamos ver um exemplo numérico?

O conjunto-solução especificado indica que, substituindo x = 1 e y = 3, tornaremos as equações verdadeiras:


3(1) –2(3) = 3 –6 = –3
1 + 5(3) = 1 + 15 =16
Geometricamente, cada equação representa uma reta (pois é uma equação polinomial do primeiro
grau). O conjunto-solução nos indica que a interseção dessas retas é o ponto . Veja a figura:

39
De maneira geral, existem três possibilidades, ilustradas nos exemplos a seguir – também utilizando
sistemas lineares com duas equações e duas incógnitas:

No primeiro caso, observe que a segunda equação equivale a y = x. Se dois números são iguais e sua
soma é igual a 2, então cada um dos números vale 1, ou seja: x = 1 e y = 1. No segundo caso, multiplican-
do-se a primeira equação por 2, obtém-se a segunda equação – o que significa que a segunda equação
não acrescenta informação (ambas as equações representam a mesma reta). Existem infinitos núme-
ros cuja soma vale 2 (infinitas soluções). No terceiro caso, é claramente impossível que a soma de dois
números valha 2 e valha 3 ao mesmo tempo. Por fim, deve ser dito que “possível” é sinônimo de “compa-
tível” e “impossível” é sinônimo de “incompatível”.
Mas como resolver um sistema linear desse tipo? Vamos recordar três métodos: substituição, compa-
ração e adição, usando o mesmo sistema linear como exemplo, a saber:

O método da SUBSTITUIÇÃO consiste em isolar uma variável (a sua escolha) em uma das equações e
substituir na outra equação. Por exemplo, da segunda equação obtemos e substituindo na primeira
equação fica:
2 4𝑦𝑦 + 15 + 3𝑦𝑦 = −14 ⇒ 8𝑦𝑦 + 30 + 3𝑦𝑦 = −14 ⇒
−44
8𝑦𝑦 + 3𝑦𝑦 = −30 − 14 ⇒ 11𝑦𝑦 = −44 ⇒ 𝑦𝑦 = ⇒ 𝒚𝒚 = −4
11
Portanto:
𝑥𝑥 = 4𝑦𝑦 + 15 ⇒ 𝑥𝑥 = 4 −4 + 15 ⇒ 𝑥𝑥 = −16 + 15 ⇒ 𝑥𝑥 = −1

40
O método da COMPARAÇÃO (em geral, o mais lento dos três) consiste em isolar uma variável (a sua esco-
lha) tanto na primeira equação como na segunda equação e depois igualar os resultados. No exemplo:

−2𝑥𝑥 − 14 −𝑥𝑥 + 15
= ⇒ −4 −2𝑥𝑥 − 14 = 3 −𝑥𝑥 + 15 ⇒
3 −4
8𝑥𝑥 + 56 = −3𝑥𝑥 + 45 ⇒ 8𝑥𝑥 + 3𝑥𝑥 = 45 − 56 ⇒ 11𝑥𝑥 = −11 ⇒ 𝑥𝑥 = −1

Usando uma das equações nas quais já está isolado:


−𝒙𝒙 + 15 − −1 + 15 16
𝒚𝒚 = ⇒ 𝒚𝒚 = ⇒ 𝒚𝒚 = ⇒ 𝒚𝒚 = −4
−4 −4 −4

O método da ADIÇÃO (em geral, o mais rápido dos três) consiste em encontrar multiplicadores para as
equações de forma a cancelar uma das variáveis quando as equações forem somadas membro a mem-
bro, resolvendo a equação resultante. Fica assim:

Substituindo na segunda equação original:


−1 − 4𝑦𝑦 = 15 ⇒ −4𝑦𝑦 = 1 + 15 ⇒ −4𝑦𝑦 = 16 ⇒ 𝑦𝑦 = −4

Observe que, em todos esses métodos, o objetivo é sempre o mesmo: eliminar uma das variáveis, ob-
tendo uma equação somente com a outra variável, que é fácil de resolver.

ATIVIDADES
1 - A solução do sistema linear é tal que:
a) x > y.
b) x ÷ y = 0,2.
c) x ∉ Z.
d) x ⋅ y = –5.

2 - (UNIRIO–RJ) Em um escritório de advocacia trabalham apenas dois advogados e uma secretária.


Como o Dr. André e o Dr. Carlos sempre advogam em causas diferentes, a secretária Cláudia coloca 1
grampo em cada processo do Dr. André e 2 grampos em cada processo do Dr. Carlos, para diferenciá-los
facilmente no arquivo. Sabendo-se que, ao todo, são 78 processos nos quais foram usados 110 grampos,
calcule o número de processos do Dr. Carlos.
a) 46.
b) 40.
c) 32.
d) 38.

41
SEMANA 6

EIXO TEMÁTICO:
Tópicos de Revisão.

TEMA/TÓPICO:
Geometria e medidas – Geometria métrica e de posição.

HABILIDADE(S):
30. Prismas e cilindros.
31. Pirâmides e cones.
32. Esferas e bolas.
35. Áreas laterais e totais de figuras tridimensionais.
36. Volumes de sólidos.

CONTEÚDOS RELACIONADOS:
Revisão de geometria plana. Revisão de geometria espacial.

TEMA: Geometria.
O último assunto do último PET do ano é GEOMETRIA ESPACIAL. Para começar, vamos relembrar alguns
conceitos relativos a um POLIEDRO:

Agora, estabelecemos a seguinte definição. Uma região do plano ou do espaço é CONVEXA se aconte-
cer o seguinte: toda vez que dois pontos A e B pertencem à região, o segmento AB está inteiramente
contido na região. Veja a figura:

E qual a importância disso? Bem, para poliedros convexos, vale a RELAÇÃO DE EULER: V - A + F = 2.
Vamos ver um exemplo na figura a seguir:

42
Número de vértices: V = 10
Número de arestas: A = 16
Número de faces: F = 8
Aplicando a relação de Euler:
V-A+F=2
10 - 16 + 8 = 2
2=2
Logo a relação é válida!
Deve ser mencionado que existem poliedros não convexos que satisfazem à relação de Euler. O nome
do matemático alemão deve ser pronunciado: “ÓILER”.
Apresentamos a seguir outro resultado importante sobre poliedros. O prisma particular conhecido
como paralelepípedo reto retângulo tem o formato de uma “caixa de sapatos”. Esse poliedro possui qua-
tro diagonais e a medida de cada uma delas pode ser calculada assim:

Vamos revisar em seguida os nomes, as figuras e as fórmulas dos principais sólidos geométricos: pris-
ma, cilindro, pirâmide, cone e esfera. Acompanhe o resumo:

43
Vamos ver um exercício resolvido. Rayanne é uma arquiteta que pretende usar uma placa de vidro trian-
gular para isolar um canto de um consultório de psicologia, no qual será colocada uma obra de arte
tridimensional. As dimensões da região isolada são mostradas na figura a seguir:

a) A região da arte será pintada com uma cor diferente. Qual a área total a ser pintada?
b) Qual a área aproximada da placa de vidro?
c) Qual o volume da região artística?

O primeiro passo é compatibilizar as unidades; assim: 60 cm = 0,6m. A área a ser pintada se constitui de
três triângulos retângulos. A área de cada um deles é metade do produto da base pela altura – no caso,
metade do produto de um cateto pelo outro cateto. Portanto:
1 ⋅ 1,2 1 ⋅ 0,6 1,2 ⋅ 0,6
𝐴𝐴 = + + = 1,26 𝑚𝑚!
2 2 2
Já calcular a área da placa de vidro é um pouquinho mais complicado. Começamos usando o teorema
de Pitágoras para calcular as três hipotenusas indicadas na figura:

𝑥𝑥 ! = 1! + 1,2! ⇒ 𝑥𝑥 ! = 2,44 ⇒ 𝑥𝑥 = 1,44 ⇒ 𝑥𝑥 ≈ 1,562

𝑦𝑦 ! = 1! + 0,6! ⇒ 𝑦𝑦 ! = 1,36 ⇒ 𝑦𝑦 = 1,36 ⇒ 𝑦𝑦 ≈ 1,166

𝑧𝑧 ! = 1,2! + 0,6! ⇒ 𝑧𝑧 ! = 1,80 ⇒ 𝑧𝑧 = 1,80 ⇒ 𝑧𝑧 ≈ 1,342

O semiperímetro (metade do perímetro) desse triângulo é dado por:


𝑥𝑥 + 𝑦𝑦 + 𝑧𝑧 1,562 + 1,166 + 1,342
𝑝𝑝 = ⇒ 𝑝𝑝 ≈ ⇒ 𝑝𝑝 ≈ 2,035
2 2
Finalmente, a área do vidro pode ser calculada pelo radical de Herão:
𝐴𝐴! = 𝑝𝑝 𝑝𝑝 − 𝑥𝑥 𝑝𝑝 − 𝑦𝑦 𝑝𝑝 − 𝑧𝑧 ⇒ 𝐴𝐴! ≈ 2,035 0,473 0,869 0,693 ⇒

𝐴𝐴! ≈ 0,579666984 ⇒ 𝐴𝐴! ≈ 0,761 𝑚𝑚"

O volume procurado é o volume de uma pirâmide:


1 1 1,2 ⋅ 0,6
𝑉𝑉 = 𝐴𝐴! 𝐻𝐻 ⇒ 𝑉𝑉 = 1 ⇒ 𝑉𝑉 = 0,12 𝑚𝑚"
3 3 2

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PARA SABER MAIS:

ATIVIDADES
1. A pirâmide de Quéops, no Egito, é uma pirâmide de base quadrada. O lado do quadrado tem medida de
aproximadamente L = 230 metros e altura de aproximadamente H = 139 metros.
(FONTE: https://pt.wikipedia.org/wiki/Pirâmide_de_Quéops. Acesso em: 02 ago. 2021.)

a) Calcule o volume dessa pirâmide, em metros cúbicos.

b) Converta sua resposta anterior para litros.

2 - Um edifício residencial possui uma caixa d’água em formato


de um cilindro, cujo diâmetro interno é de 3 metros e cuja altura
da água é de 4 metros. Calcule quantos litros de água cabem
nela, aproximadamente. Adote o valor aproximado de 𝜋𝜋 ≈ 3,14 .

3 - O raio médio da Terra – aproximada por uma esfera – é igual a: R = 6 371 quilômetros.
(FONTE: https://pt.wikipedia.org/wiki/Raio_terrestre. Acesso em: 02 ago. 2021.)

a) Calcule a área da superfície terrestre, em quilômetros quadrados.

b) Calcule o volume terrestre, em quilômetros cúbicos.

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4 - Uma piscina olímpica cheia até a altura de dois metros possui volume de 2500 metros cúbicos, ou
seja, 0,0000025 quilômetros cúbicos. Quantas piscinas olímpicas seriam necessárias para “encher” o
planeta Terra? Aproximadamente:
a) 433 quintilhões.
b) 433 quatrilhões.
c) 433 trilhões.
d) 433 bilhões.

5 - Adriana é dona de uma indústria de aparelhos portáteis de ar-condicionado. Para despachar cada
produto para o respectivo cliente, ela utiliza embalagens cúbicas, devido ao menor custo junto a seu
fornecedor. Ela decidiu consultar o site dos Correios quanto ao envio de encomendas em território
nacional e encontrou a informação a seguir:

Assinale a alternativa que melhor representa o volume da maior caixa que Adriana poderá mandar
(em litros):
a) 175,8.
b) 296,3.
c) 800,0.
d) 1 000.

6 - Uma sala que possui comprimento a = 6m, largura b = 3m e altura c = 2m. Quanto mede a diagonal
dessa sala (em metros)?

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7 - Observe a figura a seguir:

Quais poliedros de Kepler-Poinsot satisfazem à relação de Euler?


a) Pequeno dodecaedro estrelado e grande dodecaedro estrelado.
b) Grande dodecaedro e grande dodecaedro estrelado.
c) Grande dodecaedro estrelado e icosaedro estrelado.
d) Icosaedro estrelado e grande dodecaedro.

Prezado(a) Estudante: receba o MUITO OBRIGADO de todos os matemáticos, revisores, diagramadores


e Coordenadores da equipe de elaboração dos PETs.

REFERÊNCIAS
• IEZZI, Gelson, et.al. Fundamentos de Matemática Elementar. 7.ed. São Paulo: Atual, 1993. 1-10 v.
• IEZZI, Gelson, et. al. Matemática – Volume único. Ensino Médio. 6.ed. São Paulo: Atual, 2015.
• SANTOS, Reginaldo J. Introdução às equações Diferenciais Ordinárias. Belo Horizonte: Im-
prensa Universitária da UFMG, 2013.
• SOUSA, Isabela Ramos da Silva de. Relação entre Função Exponencial e Progressão Geomé-
trica. 2016. 74f. Dissertação de Mestrado – Universidade Estadual do Norte Fluminense “Dar-
cy Ribeiro” – UENF, Campos dos Goytacazes (RJ), 2016.

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