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ANNO XVI. — NUMERO 8. AGOSTODE 1§7S«


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PUBLICAÇÃO ILLUSTRADA
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RECREATIVA, ARTÍSTICA, ETC

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RIO OE JANEIRO
B. L. GARNIER, EDITOR-LIVREIRO
«5, rua do Ouvidor, 65

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PARIS, E. BBLHATTE ^

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14, rua de rAbfoaye-Saint-Gcrmain, 14
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u#:|pâSA(ltíi)^ por Machado de Assis,
melia,a por Leocádio PereiraAda Costa.
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Tyeos-diversos (c6|itinuaçaò^ pbr Leo Junius
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Anecdotas, por PaulmaMiladelphiã,


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Poesia :
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D. Emilia Augusta Gomidé Penido. J. L. Teixeira de Maeedo. " ' -¦''
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Ernesto {Castro. '


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José iiufmo Rodrigues Vascohcjèllps.


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Reitor da^ Silveira. . •


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Mendonça.
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orrer! exclamava Augusto fóra de


si. Porque fallas em morrer? Não
sabes que se tal acontecesse eu não
te poderia sobreviver? Tão moça e deixar a
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vida! Não é possivel, Gorina. Esquece o mal que te
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fiz; lembra-te só do amor que te consagro; e vive,


vive sim, porque só em ti hoje se resume a minha
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vida, porque se tu morreres, eu também morrerei; e
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-Aiy? o que é peior, nas garras do remorso. ;


— Remorso! e de que teres remorso, Augusto ? E' a
intenção que nos salva. Amavas-me, julgaste poder tornar-
me feliz e tentaste-o fazer contra a minha vontade. E quem sabe se o
não conseguirias, se não fosse esta terrivel doença?
Oh! não, não fallesassim, Gorina : eu não mereço desculpa. Esta
doença é filha do desgosto em que vives, bem o conheço.
Enganas-te, Augusto : estás a phantasiar culpas que não tens. O
d'este incommodo foi apenas uma constipação descuidada. Se
principio
alguém merece castigo, somente eu devo soffrel-o.
E assim continuavam a discutir : elle querendo assumir toda a respon-
tinha
sabilidade que lhe competia ; ella tentando persuadil-o de que não
razão de assim proceder. 4A
T. XVI. — Agosto be 1878. 8
226 JORNAL DAS FAMÍLIAS.

com Augusto, não Corina ter-lhe amor; mas tambem,


Casando-se podia
á causa o levou a fazer a sua desgraça, e deixando-se
attendendo que
arrastar generosidade do seu coração, não lhe podia
sobretudo pela
ódio. Indiferença era o único sentimento que lhe inspirava o marido.
ter
empregava para
Mais tarde, porém, vendo a solicitude que Augusto
do mal que
salval-a, e lendo-lhe já na alma profundo arrependimento !
tentava dis-
havia irreflectidamente feito, apiedou-se d'elle. Eis porque
Ar

saduil-o de que a sua morte lhe era devida.


O mal está feito, dizia ella eomsigo mesma; para que exprobrações?
do
Oxalá Deuã se compadeça d'elle e não lhe inflija as dores cruciantes
o seu
remorso. Como outr'ora o Christo agonisante, eu imploro ao Ceu,
fez.
perdão, porque elle não soube o que
maci-
E não raras vezes lagrimas de piedade sulcavam-lhe as faces
lentas.
Um dia amanheceu a pobre moça mais encommodada que de ordinário.
Não estava bem em parte alguma; sentia um mal-estar inexplicável.
Sahio; foi visitar seus paes.
Não sei o que sinto hoje, lhes disse; julgo que me vai acontecer
uma grande desgraça.
Não te assustes, minha filha, respondeu-lhe a mãe: acho-te até
hoje com melhor côr.
¦ — Oh 1 não é por mim que eu temo, minha mãe. Que importa ao con-
demnado que se execute a sentença um dia antes ou depois. O que me
assusta é unicamente a idéia de que a desgraça ainda vá ferir algueln que
me seja caro.
Afasta do teu espirito qualquer idéia má, minha filha. A tua mo- .*;»

lestia ainda pôde ceder e ninguém dos que te merecem estima corre
perigo algum.
--Ninguém, minha mãe? E Alberto? Pois não abandonou elle o seu
emprego, e não foi para o Paraguay como alferes de voluntários? Quem
sabe seja não está morto?
Ora! e porque ha de estar? Então morrem todos os que vão para
a guerra? Pela minha parte ainda espero vel-o aqui de volta cornos galões
decapitão.
Pode ser, minha mãe; Deus o permitta. Mas não sei que voz intima
me diz que isto se não ha de realisar.
Ah ! Corina, estás hoje muito lugubre. Vamos passeiar ao jardim
para vermos se ficas mais alegre.
E mãe e filha, de mãos dadas, sahíram a passeiar conversando, sorrindo
t*u. >.»-•-.*" »«* _ *'^b **'ftfX ^> 'M' *""" ''V1'. *p

JORNAL DAS FAMÍLIAS. 227


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de quando em quando, e colhendo flores; mas nada poude distrahir a


profunda tristeza de que se sentia possuída a segunda.
Sabe o que mais, minha mãe ? disse por fim; vou deitar-me. Talvez
que dormindo um pouco, me passe essa inquietação inexplicável que sinto.
Foi com effeito deitar-se; mas embalde procurou conciliar o somno :
levou a rolar constantemente na cama, e sempre que fechava os olhos
lhe parecia ver surgirem diante de si aterradores phantasmas.
Estou perdendo tempo, pensou : o melhor é levantar-me. Estella e
Octavio, prometteram vir hoje cá; talvez já tenham chegado.
Sahio do quarto e encontrou-os. Estava a conversar, quando um criado
de sua casa lhe trouxe uma carta com o carimbo do correio. Abrio-a tre-
mula, commovida, e leu :
« Minha senhora,
(( O meu alferes Alberto de Siqueira me havia feito jurar que se elle
morresse eu cortaria um annel dos seus cabellos para envial-o á senhora,
como lembrança de um amigo dedicado. Este facto infelizmente aconte-
ceu : cumpro o que jurei. »
A moça não teve tempo de ler a assignatura; apertou convulsivamente
na mão direita os cabellos do primo e soltou um grito, seguido logo de
uma golfada de sangue. Quando Octavio e Estella correram para impedil-a
de cahir, já ampararam em seus braços um cadáver.

¦ No dia seguinte entrava no hospício do Pedro II um louco furioso, que


procurava por todos os modos suicidar-se.
Era Augusto. O infeliz enlouquecera ao saber da morte de sua esposa,
martyr do amor fraterna], victima da sua obstinação.
HEITOR DA SILVEIRA.

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CONVERSÃO DE UM AVARO
FIM.

a occa-
sse novo encontro de Gil Gomes e Ruíina foi
elle!
sião de se entenderem. Tantas attenções com
Tantos olhares para ella! Um e outro caminhavam
dois
rapidamente até esbarrar-sè no céo azul, como
estava
.' astros errantes e sympathicos. O colchoeiro
A viuva parecia vencida. Joié Borges favo
pròstrado.
ambos.
receu essa situação, descobrindo-a a
' alguma cousa, disse elle achando-os uma
— Vocês estão meditando
vez a olhar um para o outro.
Nós? murmurou Rufina.
Este nós penetrou a alma do colchoeiro. ^ ^
fez duas ou tres visitas á viuva, em oecasião que Ia ia a
O colchoeiro
vez apresentou-se, sem que a familia lá estivesse;
familia d'esta. Uma
casa.
Rufina mandou dizer que não estava em
está em casa.
Seriamente? perguntou elle á preta. Tua senhora não
Ella mandou dizer que não senhor, acuSio a boçal escrava.
insistir; mas ser inútil; sahio com a morte em
Gil Gomes quiz podia
era um aguilhão, que ainda mais o irritou. A
si. Áquella esquivança
José Borges.
noite foi cruel. No dia seguinte appareceu-lhe
Podes fallar commigo em particular? disse este.

em duas cadeiras de pao.


Foram para os fundos da loja. Sentáram-se
ou parecia custar-
Josó Borges tossio, meditou um instante. Custava-lhe
lhe a entabolar a conversa. Emfim rompeu o silencio.
Tu foste hontem á casa de minha prima.
"

JORNAL DAS FAMÍLIAS. 229


Fui.
Disseram-te que ella não estava em casa...
Sim, a preta...
A preta disse mais; deu a entender que minha prima estava, mas
dera ordem de te dizer que não.
Era falso?
Era verdade?
Mas então?...
Eu te explico. Rufina sabe que tu gostas d'ella; tu deves saber que
ella gosto de ti; todo o mundo sabe que vocês gostam um do outro. Ora,
se lá fores quando nós estamos, bem...
Gil Gomes tinha-se levantado e dera quatro ou seis passos na salinha,
sem ouvir o resto do discurso de José Borges que teve em si o seu unico
auditório.
No fim de alguns minutos, o colchoeiro sentou-se outra vez e inquiria o
amigo.
Dizes então que eu gosto de tua prima?
E' visivel.
E que ella gosta de mim?
Só um cego o não verá.
Ella suppõe isso?
Ve e sente-o.
Sente o?
0 colchoeiro esfregou as mãos.
Gosta de mim? repetio elle.
E tu gostas d'ella.
Sim, confesso, que... Parece-te ridículo?
Ridiculo! Essa agora! Pois um homem como tu, dotado de ver-
dadeiras e boas qualidades ha de parecer ridiculo por gostar de uma
senhora como Rufina?...
—. Sim, creio que não.
De nenhum modo. 0 que te digo é que toda a circumspecção é
pouca, até o dia do casamento.
Ouvindo esta palavra, Gil Gomes sentio um calafrio e perdeu momen-
taneamente todas as forças. A idéia, talvez, passasse alguma vez pelo
espirito, mas vaga e obscura, sem se fixar nem clarear, José Borges
realidade. O colchoeiro não pôde
proferia a palavra em toda a sua
resistir ao abalo. Elle vivia em uma agitação que o punha fora da reali-
dade e sem effeitos. A palavra formal, na boca de um parente, quando

v^ta^^MiSÉa^z^asM^-a^-S^^^^tiatr^?.»?»*"*"
230 JORNAL DAS FAMÍLIAS.
de seus sentimentos,, era um golpe
já ninguém ignorava a natureza
quasi inesperado e de effeito certo.
José Borges fingio não reparar na impressão do amigo, e continuou a
fallar do casamento, como de uma cousa indeclinável. Teceu, os maiores
elogios á viuva, á sua belleza, aos seus pretendentes, ás suas virtudes.
A maior d'estas era a economia; pelo menos, foi o que elle mais louvou.
Quanto aos pretendentes eram muitos mas ultimamente estavam
reduzidos a cinco ou seis. Um d'elles era desembargador. No fim de uma
hora, José Borges sahio.
A situação do colchoeiro complicava-se; sem o pensar achava-se às
portas de ura casamento, isto é de uma grande despeza que viria abalar
muito o edifício laborioso de suas economias.
Passou-se uma semana depois daquelle dialogo, e a situação de Gil
Gomes não melhorou nada. Pelo contrario, aggravou-se. No fim d'esse
tempo tornou a ver a viuva. Nunca lhe pareceu mais bella. Trazia um
vestido simples, nenhum ornato, salvo uma flor no seio, que ella em
oceasião opportuna tirou e offereceu ao colchoeiro. A paixão de Gil
Gomes foi-se convertendo n'uma embriaguez; elle já não podia viver
sem ella. Era preciso vel-a, e quando a via,tinha anciã de lhe cahir aos
pés. Rufina suspirava, fallava; quebrava os olhos, trazia arrastado o
pobre Gil Gomes.
Veio mais uma semana, depois outra e mais outra. 0 amor trouxe
algumas despezas nunca usadas. Gil Gomes sentio que a avareza afrouxava
um pouco as rédeas; ou por outra não sentio nada, porque nada podia
sentir; foi alongando os cordões á bolsa.
A idéia do casamento afferrou-se-lhe deveras. Era grave, era um
abysmo que elle abrio deante de si. Às vezes assustava; outras vezes
fechava elle os olhos disposto a mergulhar nas trevas.
Um dia, Rufina ouvio ao colchoeiro o pedido em regra, ainda que
timidamente formulado. Ouvio-o, fechou a cabeça nas mãos e recusou. .
Recusa-me? clamou o infeliz aturdido.
Recuso, disse firmemente a viuva.
Gil Gomes não contava com a resposta; insistio, rogou, mas a viuva
não parecia ceder.
*-- Mas porque recusa? perguntou. Não gosta de mim?
Oh! interrompeu ella apertando-lhe as mãos.
. — Nãoé livre?
Sou.
Não comprehendo, explique-se.
JORNAL DAS FAMÍLIAS. 231

A viuva não respondeu logo; foi cTalli a um sophá e metteu a cabeça


. nas mãos, durante cinco minutos. Vista assim era talvez mais bella.
Estava meia reclinada, offegante, com algum desordem nos cabellos.
Que é? que tem? perguntou Gil Gomes com uma ternura que
ninguém era capaz de suppôr-lhe. Vamos lá; confie-me tudo, se alguma
cousa ha porque eu não comprehendo...
Amo-o muito, disse Rufina erguendo para elle um par de olhos
bellos como duas estrellas; amo-o muito e muito. Mas vacillo em casar.
Disseram-lhe de mim alguma cousa?
*-*- Não mas tremo do casamento.
¦¦¦— Porque? Foi infeliz com o primeiro?
Fui muito feliz e por isso mesmo receio que seja infeliz agora. Parece-
me que o céo me castigará se eu casar segunda vez, porque nenhuma
mulher foi ainda tão amada como eu fui. Oh! se soubesse que amor me
teve meu marido! Que paixão! que delirio! Vivia para fazer-me feliz.
Perdi-o; casar com outroé esquecel-o...
Tornou a cobrir o rosto com as mãos, eni quanto o colchoeiro ferido
aquelle novo dardo, jurava a seus deuses que havia de casar com ella
por
ou o mundo viria abaixo.
A luta durou tres dias, tres longos e tirados dias, Gil Gomes não
casa;
cuidou de outra cousa durante o combate; mal abrio os livros da
a
talvez chegou a não afagar um freguez. Peior que tudo! chegou
deca-
offerecer um camarote de theatro á viuva. Um camarote! Que
dencia!
elle uma
Não podia ir longe a luta e não foi. No quarto dia recebeu
beijou o
resposta decisiva, um sim escripto em papel bordado. Respirou;
correu á casa de Rufina. Ella esperava-o anciosa. Suas mãos
papel;
tocavam-se; um osculo confirmou o escripto.
o
Desde aquelle dia até o do casamento foi um turbilhão em que pobre
estava cego e
colchoeiro viveu. Não via nada; quasi não sabia contar;
De em um movimento instinctivo parecia fazel-o
tonto. quando quando
era que o casa-
mudar de caminho mas era rápido. Assim, a idéia d'elle
não tivesse apparato; mas José Borges combateu essa idéia como
mento
indigna dos noivos.
Demais é bom que todos o invejem.
Que tem isso?
Quando o virem passar o prestito todos dirão: Que maganão! que
casamento! Rico e feliz!
Rico... isto é'... interrompeu Gil Gomes cedendo ao costume antigo.
FAMÍLIAS.
232 JORNAL DAS
bateu-lhe no hombro sorrio e não admittio replica. Ainda
José Borges
não teria vencido, se não fosse o voto da prima. A viuva
assim elle
um casamento apparatoso; o colchoeiro não tinha
declarou preferível
outra vontade.
— Vá lá disse elle; coupés, não é?
_ Justamente; cavallos brancos, arreios finos, cocheiros de libre,
cousa bonita.
_ Mais bonita do que você é impossível, acudio o colchoeiro com
um ar terno e galante.
dia. Estava decidido que
Outro osculo que o fez ver estrellas ao meio
reconhecia que a despeza
o casamento teria o maior apparato. Gil Gomes
inútil; mas-desde que ella
era enorme, e intimamente pensava que era
toda a discussão estava acabada. Mandou preparar a roupa
queria,
casa; aposentou os
delle; teve até de sortir-se porque nada possuia em
Poz casa. A viuva
dois velhos rodaques, as tres calças de quatro annos.
n'essa tarefa difficil; indicou o que elle devia comprar; escolheu
guiou-o
mesma a mobilia, os tapetes, os vasos, as cortinas, os cristaes, as
ella
As contas chegavam ás mãos do colchoeiro rotundas e pavo-
porcelanas.
rosas; mas elle pagava, quasi sem sentir.
a este
Na véspera do casamento, tinha elle deixado de pertencer
esse
mundo, tão alheado andava dos homens. José Borges aproveitou
mil reis
estado de somnambulismo amoroso para lhe pedir duzentos
emprestados. Gousa miraculosa! Gil Gomes emprestou-os. Era verda-
fiança,
deiramente o fim do mundo. Emprestou os duzentos mil reis, sem
os
nem obrigação escripta. Isto e a derrota do primeiro Napoleão são
*>
dois factos mais estrondosos do século.
Casou no dia seguinte. A vizinhança toda sabia já do casamento, mas
não podia crer, suppunha que era boato, apezar das mil provas que os
novelleiros espalhavam de loja em loja... Casou ; quem o via entrar no
coupé, ainda hoje duvida se estava sonhando n'aquelle dia.
Uma vez casado, estava passado o Rubicon. A ex-viuva encheu a vida
do colchoeiro; occupou em seu coração o lugar que até então pertencera
á libra esterlina. Gil Gomes estava mudado; fora uma larva; passava a
borboleta. E que borboleta! A vida solitária da loja dos colchões era agora
o seu remorso; elle mesmo ria de si. A mulher, só a mulher, nada
mais que a mulher eis o sonho da vida do colchoeiro; era o modelo dos
maridos.
Rufina amava o luxo, a vida estrondosa, os theatros, os jantares, os
brilhantes. Gil Gomes, que vivera a detestar tudo aquillo, mudou de
JORNAL DAS FAMILIAR. 233

sentimento e acompanhou as tendências da esposa. De longe em longe


tinha um estremeção na alma. Gil, exclamava elle, aonde vás? que
destino te leva á prodigalidade? Mas um sorriso, um affago de Rufina
dissipava as nuvens e atirava o colchoeiro á carreira em que ia.
Um anno depois de casado sabia jogar o voltarete e tinha assignatura
no theatro. Comprou carro; dava jantares as sextas feiras; emprestava
dinheiro a José Borges de trimestre em trimestre. Circumstancia parti-
cular: José Borges não lhe pagava nunca.
Vieram os annos, e cada anno novo achava o mais namorado da
cachorinho de regaço. Gom ella,
' mulher. Gil Gomes era uma espécie de
ao pé d'ella, defronte d'ella, a olhar para ella; não tinha outro lugar nem
outra attitude. A bolsa emmagreceu; elle engordou. Nos últimos
annos, tinha vendido o carro, suspendido os jantares e os theatros, dimi-
nuido os empréstimos a José Borges, jogava a bisca a tentos. Quando a
miséria chegou, Rufina retirou-se d'este mundo. 0 colchoeiro que já não
tinha colchões, acabou a vida servindo de agente em um cartório de
escrivão.^
MACHADO DE ASSIS.

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8.
T. XVI.
rpitvatrr -*í*-<m/*&®i»*-~-*s»*irw^iii!r-

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AMÉLIA.
CONTINUAÇÃO.

ão, disse Amélia em tom altivo, não; antes a morte


de que deixar um nome amaldiçoado para nossos
filhos. Vae, Pedro, vae; não seja eu que sacrifique
a tua honra.
Vê? já não choro! oh... a mulher não é tão fraca
como injustamente a julgam. Ella tem forças bas-
tantes para supportar a desgraça com resignação*
Vae, meu Pedro, vae; se digno de tua familia e de
x tua pátria! '
Abafarei em meus peitos os suspiros de saúda-
des... morrerei talvez de desgosto, porem.saberei
também ser digna de ti!...
Abraça-me, anjo de bondade, disse Pedro satisfeito, o meu sentimento
assim será menos sensivel.

Um mez depois, embarcava para o Rio da Prata o batalhão de volun-


tarios do qual Pedro fazia parte como primeiro sargento.
JORNAL DAS FAMÍLIAS. 235

uí.

Amélia com a ausência do marido apezar dos esforços que empregava


para conformar-se, ficou entregue á mais pungente saudade.
Não podia afastar de si a funesta lembrança de perder para sempre o
seu querido Pedro.
Sua tia, que desde o dia do embarque de Pedro, veio fazer-lhe com-
panhia, procurava todos os meios para distrahil-a; porem todos elles
eram improficuos, porque a tristeza de Amélia augmentava de dia
para dia. Não queria tomar alimento algum; desejava estar só, pouco
conversava, occultando-se até ás pessoas com quem tinha intimidade.
A tarde pelas instanciaá da madrinha dava um pequeno passeio pelo
jardim, e depois sentava-se á sombra de uma copada larangeira, onde
também pouco se demorava.
Ahi o pipilar dos passarinhos, o perfume das flores que a brisa trazia
por entre as folhagens vinham despertar-lhe recordações tão saudosas,
suspi-
que a desconsoladora Amélia não podia deixar de soltar doridos
ros. E assim, banhada em lagrimas, recolhia-se para seu quarto, onde
passava noites de verdadeiro martyrio.
Uma leviandade, ou por outra, uma imprudência que se commette sem
reflectir-se no mal que pode causar, veio contribuir seriamente para
aggravar a triste situação em que se achava Amélia.
Havia na vizinhança uma velha, amiga e comadre de D. Angélica,
mulhersinha espivitada e que não tinha papas na lingoa. Quando ella
abria os diques da palavra, inundava tudo com a torrente de sua
loquéla!
A lingoa desta parladeira velha seria um precioso thesouro para algum
deputado mudo.
Chamava-se ella, D. Astrogilda da Purificação, que pelo nome não se
perca,
Um domingo ao anoitecer, horas em que costumam apparecer as
corujas e morcegos, D. Astrogilda preparou-se também para sahir, com
tenções de visitar a sua comadre e Amélia ao mesmo tempo.
Poz o seu capote de cabeção, já de côr duvidosa, encapellou uma
touca de malhas de lã, e seguio o caminho da casa.
Assim que chegou ao corredor, começou a dar movimento á lingoa é
236 JORNAL DAS FAMÍLIAS.
— Salve Deus á minha comadre, á menina Amélia e toda obrigação
da casa!
Ameba sentada
E lá foi entrando para a sala de jantar, onde encontrou
em uma rede, ainda muito pallida e abatida.
encetou a
Depois de um cumprimento que ia por ahi alem! a velha
Amélia pela
conversação notando logo a tristeza em que se achava
fazia á sua
ausência do marido. A pezar dos signaes que D. Angélica
dos nego-
comadre para não fallar em Pedro, continuou a velha fallando
cios da guerra, que era a ordem do dia:
.— As cousas por lá não vão muito bem, minha comadre; o Para-
é um matadouro, e o Lopez um carniceiro levado de quantos
guáy
diabos ha!
Infeliz da mãe que tem filhos n'esta oceasião, porque se não morre na
guerra, morre da peste!
Ainda hoje chegou o vapor com noticias bem desagradáveis...
Amélia estremeceu.
*'¦'•
Sua tia que achava inconveniente a conversação, estava incommoda-
dissima; olhou significativamente para D. Astrogilda, e exclamou ata-
lhando-a.
Tempo de guerra, appârecem mentiras como terra — este antigo
rifão é muito certo. Por estes dois ou tres mezes estará tudo acabado.
Lopez ha de fugir ou render-se porque o Brazil tem muita gente e
dinheiro para gastar, que é o que acaba com tudo. Não fallemos mais
n'isto. '
D. Astrogilda que não dava pelo leme. apenas teve tempo de sorver
uma narigada de cangica, e respondeu apressada: ,
'
Não creia n'essa, comadre; ainda hoje estive ouvindo a leitura
do jornal que conta da ultima batalha em que Pedro foi ferido.
Amélia deu um grito, e pendeu a cabeça como que fulminada por um
raio!
A insensata velha conhecendo então a sua imprudência, desculpou-se
como pôde e tratou de retirar-se apressadamente, porque D. Angélica
n'um momento de impaciência não guardou os deveres de civilidade, e
despedio sua comadre bruscamente»
Pela precipitação com que sahio a velha, errou a porta e entrou em
casa de um vizinho sapateiro que estava fazendo o seu serão.
Este, pela violência com que esbarraram na porta do corredor, levan-
tou-se assustado e metteu o pé dentro de umapanella de grude!
-*- Quem é que anda por ahi?
.1''

JORNAL DAS FAMÍLIAS. 237


Desculpe, vizinho, sou eu que errei a porta; bôa noite.
;•— Salta, brucha! aveagoureira! Tu o quemerecias agora, era uma
lambada de tira-pé.

* 0 estado em que ficou Amélia depois d'esta visita imprudente, inspi-


rava sérios receios: em pouco tempo a febre se apoderou d'ella e por fim
appareceu o delírio.
,. Sua tia sempre desvelada e caritativa, cercada de algumas amigas
sinceras não abandonava a cadeira junto á cama da enferma, prodigali-
sando-lhe todos os cuidados.
Que tens minha filha, o que sentes, perguntava-lhe freqüentes
vezes. Mas Amélia não podia responder-lhe. Deitava uma.mão sobre o
coração, apontava com a outra para o céo, e uma lagrima rolava pelas
pallidas faces.
Chamado o medico, declarou este que a doente começava a soffrer de
um desarranjo mental, e por isso convinha quanto antes combater esse
mal.
Receitou, prometteu que a vizitaria a miude, e que empenharia todos
os recursos da sciencia para restabelecel-a.
Não querendo contristar mais as leitoras, que provavelmente devem
ter se interessado pela sorte de Amélia, vou conduzil-as ao acompa-
mento de Pedro.
Fecho pois, este capitulo, deixando Amélia entregue aos cuidados do
medico, e da sua dedicada tia.

IV.

um sargento; havia
O valente voluntário já não éra simplesmente
sua bra-
entrado nos primeiros combates, e tendo-se distinguido pela
vura, foi promovido ao posto de alferes por merecimento.
Amélia
Uma noite, escrevia elle a seguinte carta de sua barraca, para
tenha
« É a terceira que te escrevo depois da nossa separação, sem que
lettras tuas, talvez por descaminho. Isto de alguma forma podia
recebido
se não tivesse a certeza de te haver deixado com saude e
inquietar-me
necessário uma vida descançada ao lado de tua boa tia.
com o para
dos deves ter visto o meu nome na relação dos
« Pela leitura jornaes
essa noticia, porque
feridos no ultimo combate ; porem não te assuste
¦:«s».

238 JORNAL DAS FAMÍLIAS.

poi apenas um arranhão, tanto que não me priva de escrever-te.


A ponta de uma baioneta inimiga veio rasgar-me a farda n'altura do '
braço direito e resvalando por entre a carne foi enterrar-se no peito de
um soldado que me ficava á rectaguarda.
« Devido a bondade dos meus commafidantes, que não esqueceram os
serviços que prestei n'esse dia, fui promovido ao posto de Alferes.
« Já tenho, Amélia, um galãosinho em logar das devisas de panno, e
uma banda de seda em vez da de lã.
« 0 enthusiasmo aqui é geral: não ha um só filho do Brazil que
ouvindo o signal de carga á baioneta não se atire como leões sobre as
trincheiras inimigas!
<( Tenho pé que muito cedo a bandeira auri-verde ondulará victoriosa
sobre as derrocadas muralhas da formosa Humaytá, e que os canhões
da esquadra e o sabre dos nossos bravos levarão do Paraguay um senti-
mento nobre, ali desconhecido — a liberdade!
« Cre, minha Amélia, que muito breve hei de abraçar-te; nada receies
por mim: um occulto presentimento me anima a dizer como o heroe
de Marengo e Austerlitz « a bala que me ha de matar, ainda não está fun-
dida. ))
(( Adeos —¦ sê digna do teu.
(( PEDRO. M

Esta, assim como outras cartas, quando Amélia chegou a recebel-a,



estava restabelecida, porque sua tia guardou-as
para entregar-lhe quando
o seu espirito podesse supportar qualquer emoção.
Passáram-se, porem alguns mezes sem receber-se cartas do Pedro, o
que constristava e affligia muito a sua mulher.
E não era sem razão. .
Depois de uma batalha valorosamente disputada com muita bravura
pelos voluntários, foram encontrados no campo muitos officiaes mortos,
e alguns tão mutilados que difflcilmente se podiam conhecer. Pedro natu-
ralmente entrou no numero d'elles, porque desde então não se soube
mais noticias suas.
A sua morte ficou algum tempo ignorada por Amélia,
porem não
podendo ficar para sempre, e ella suspeitando já essa desgraça, pedio
que não lhe encobrissem a verdade, pois que a incerteza em que vivia
era para ella um penoso martyrio.
Soube então que não se sabia noticias de Pedro,
pelo que suppunha
ter morrido.

•??'£<i:Qà'*r?T^?y.*,Â*#miX'' -
T"M—i._^:
'*&.¦¦*¦
f,*m -,', ¦ :¦ -X^-íái-ii',¦ c.J3«-.*.v/'.íi-
JORNAL DAS FAMÍLIAS. 239
Amélia considerou-se viuva.
Ha muito tempo ella saberia de seu estado, se D. Astrogilda não
tivesse mettido uma rolha na boca, como severa condição que lhe havia
imposto D. Angélica para poder freqüentar a casa.
Como o tempo é o melhor balsamo que ha para cicatrizar a chaga que
o infortúnio abre no coração da humanidade, Amélia chorou muito,
porem no fim de alguns mezes se foi resignando.
Fugia de todas as reuniões, vivia melancólica e com uma resignação
evangélica.
Viuva, moça, e bonita, a pezar de que pouco apparecia, não faltou logo
quem lhe quizesse render finezas: porem fiel á memória de seu marido,
repelia sempre todas as tentações de uma maneira tão enérgica e positiva
que fazia honra a seu sexo.
(Continuar se-ha.) Leocadio Pereira da Costa.

LacqstcJlune-,
jcr^ Tra^Tt^w ;
^»»w,i~.>*~»,*w'*""'"''
....i.f»»»*""1^1"^'"*"11''1—

./<

TYPOS DIVERSOS •

CONTINUAÇÃO.

CELINA

I.

Si charmante et si frêle
Qu'un sylphe aérien Ia prendrait pour sa soeur
Et si purê, que Tange à ses côtés fidèle
Pourrait se mirer dans sou coenr.
FOURNET.

is um typo de mocidade, de innocencia, e de


belleza.
Gomo é bella a infância com suas esperanças
cheias de candura, com sua alma amante!
flor da
'sociedade Em um dos mais explendi dos bailes, onde a
brazileira se ostentava, quem deixou de admirar
aquella donzella de quinze annos cujos olhos pardos brilhavam
u intervallos com um fogo sobrenatural, e outras vezes exprimiam
por
uma doçura mais que feminina?
cabellos cendrados e anelados cahiam-lhe em ondas sobre o collo
Seus
com
alabastrino, donde pendia uma medalha cravejada de brilhantes
¦ 1 uma saphira no centro.
Podesse ella guardar as suas quinze primaveras, e ser sempre um
cherubim.
tf., n ¦¦-,.^«tpr-' '»¦¦¦-'. h ¦.'. ¦**)¦..' Tf-fs
^rwjy^i....

JORNAL DAS FAMÍLIAS. 241

um dia amar, quem sabe se essa creança terá de rir-se


Quando porem
ou de chorar? ¦ ¦ .
miragem ardente, onde adejam as borboletas, adejam
No baile, n'essa
também os zangões...
.. ¦ ***. A

PALMYRA

i.
... . . ...
/
Nascida como a assucena
Pelos zephiros beijada
Aos brandos raios da lua.
A. ....•• •
MACHADO DE ASSIS,

Fudasua gio\entudine
nutricata de latte de beltá
de...
F...

negros, finos, e abundantes duas


De estatura regular, de cabellos
em tudo é «UU. *.« ella a Us
época ,ue
.US*
cir:i:i:-C.on8»Scil,ss«op,aoS.«aoSoom
tem o cunho da mão divina
essa perfeição que flor.
wa
a -LIL mimosa, fresca e delicada como uma
dentes regolares * pode sor comparada
i oo seus
i jLaTã-a,***** P°* «-«—.-*¦.•»-
"T^Uo por
hospaohoe, ,«e sem««** passam
os ter os mais lindos no mundo.

as emoções que a agitam, um


segundo
'
"£?££. em toda a acc^o d.
o«o os dentes, h«sp.»ho.s
..#; *

Gonzales.
242 JORNAL DAS FAMÍLIAS.
Eis o exterior.
• Vejamos, o envolucro.
-
que encerra esse bello e adorável
. > ¦

'.'•¦*.'.'-.'•
ii.
.'4 "-,-.'.

'. '

é
Quem poderá dizer se essa donzella com todo o brilho de suabellesa,
simplesmente, uma moça, uma loureira, ou uma creança com toda a
poesia de sua ignorância ?
Será ella uma creatura escolhida e excepcional da natureza ?
Nos dominios do romance, n'esse paiz mágico creado pela bizarra pro-
pensão do homem, seria um ideal.
Observada com os olhos da razão, é uma mulher formosa.
E o espirito, a alma o caracter, será tão bello como o envolucro que a
encerra ?
Quem poderá dizel-o ?
As vezes o mais bello corpo encerra uma alma mesquinha, um espirito
tacanho, um caracter ignóbil.
Por esta porem responde a voz eloqüente dos factos.
(Coniinuar-se-ha.) lèo junius.
^^^S^^^^^^^S^^^^^

MOSAICO.

ANECD0TAS.

capellão de Carlos II um dia diante da corte. No meio do


0 pregava
do auditório dormia a somno solto.
sermão percebeu que grande parte
um momento e chama, com diversa intonação de voz,
Interrompe-se por
este acorda sobresaltado e pergunta-lhe o que
pelo conde de Lauderdale'•
deseja.
si anterrompo vosso
Perdoai-me senhor conde, disse o pregador,
ronque mais baixo para não accordar S. M.
somno é para pedir-vos que

Umministroatacadofortementen'umfolheto,fingia-seirritadissimocom
injurias lhe eram dirigidas. Fez comprar todos os
a publicação das que
fosse e depois os fez vender occul-
exemplares, como si para queima-los,
tamente pelo dobro de seu valor.

coronel a amputavam uma perna chorava amarga-


O criado d'um quem
mente durante a operação. m
choras tolo? disse-lhe o coronel, não ves que assam só
Porque é que
terás uma bota para limpar.
244 JORNAL DAS FAMÍLIAS.
Um joven pregador perguntava a Boileau que deveria fazer para aperfei-
çoar-se na arte de pregar.
Deveis ir aos sermões de Bourdaloue e de Cottin.
Admirado o moço de que tal homem confundisse Cottin com Bourdaloue,
perguntou-lhe: E que quereis que aprenda com Cottin ?
Moço, tornou-lhe Boileau, com Bourdaloue aprendereis tudo o que se
deve fazer, e com Cottin tudo o que deveis evitar.

üm roceiro entra n'uma loja de fazendas, compra 3 varas de brim e


leva-as a um alfaiate, de equivoca
probidade, para fazer-lhe uma calça.
Oito dias depois vae saber si já está prompta e o alfaiate diz-lhe: estou
afflicto, senhor, porque molhei a fazenda e ella encolheu, e encolheu tanto
que desappareceu totalmente.
O roceiro irritado foi ter com o vendedor do brim; conta-lhe o occor-
rido e o mercador lhe responde :
que isso é inteiramente impossível,
porque n'uma peça de brim que se molha, só 3 varas se perdem no
encolher.
O roceiro refere a resposta do mercador ao alfaiate
que impavidamente
responde : foram infelizmente as 3 varas
que tinham de se perder que o
senhor comprou-lhe.

-
i

Um poiitico, como ha muitos, tirava sempre


grande proveito do partido
que governava e acontecia estar sempre nas boas graças.
Uma senhora, a quem faziam notar essa coencidencia, disse
que elle
parecia ser um d'esses bonecos que se dão ás crianças cuja cabeça sendo
de cortiça e os pés de chumbo por mais
que se ponham com o cabeça
para baixo, elles sempre se acham de pé.

Um credor apresenta-se um dia em casa do devedor e


quer fallar-lhe.
O credor diz ao criado : dize-lhe que estou dormindo.
Elle diz
que esperará que vos acordeis.
Dize-lhe
que estou doente.
Diz
que vos quer ensinar um remedio.
Dize-lhe
que estou expirando. ,
Diz
que vos quer então dizer o ultimo adeus.

-^mmmtKtmwmm0AAA^tmmm-A*^^"'y-' '¦'-"iiiwm.i!!». w«:gaig;#''>


cta.t-v. ..- , ^-#^r»"^'*^*w.*vi'»w******!*T. ,»"|r,'f i

JORNAL DAS FAMÍLIAS. 245


Dize-lhe que jà morri.
Elle vos quer deitar água benta.
Foi preciso récebel-o por não haver meio de o afastar.

"iria
Apostou uma senhora que ao cemitério buscar uma caveira.
Alguém que ouvio essa aposta quiz atterra-la e sem que ella o soubesse
séguio-a occultamente quando entrou no cemitério.
Vendo-a tomar uma caveira gritou, contrafazendo a voz: larga a minha
cabeça. .. ,
A senhora lançou-a para o lado d'onde vinha a voz dizendo : toma a
tua cabeça.
a
Mais adiante pega em outra, e a mesma voz torna a dizer: larga
minha cabeça.
Gala-te, responde a senhora, tu nunca tiveste duas.

uma
O chefe d'utn partido n'um dia de estação apresentou-se com
multidão de gente sua.
tens entre
Onde foste buscar essa gente pergunta-lhe um amigo ? não
elle um orador, nem uma cabeça.
cabeças mas
É' assim que deve ser, tornou o chefe, não carecemos de
sim de votos.

elle affirmasse que


Estranhando um amigo de Themistocles que
da seguinte .
seu filho, apezar de criança governava a Grécia, p/ovou-o
maneira:
eu governo
Meu filho governa sua mãe, a mãe d'elle governa-me,
os Athenienses governam a Grécia, logo meu filho governa
os Athenienses,
a Grécia.

fidalgo freqüentava assiduamente a casa d'um negociante, cuja


Um
bonita; o desejando que o fidalgo cazasse com a menina,
filha era pae
dormia n'uma oecasião em que o vio muito animado em lhe
fingio que
Um da casa vendo a senhora moça toda embebida
render finezas. preto
e o senhor adormecido, chega-se ao aparador da sala de
na conversa
___ *'¦¦ ¦;" V*'"' if'; _•- '*' ¦>*'**?*, ;**'***-.W* tm»'..:^~->-m»t-xí'''>mW d->**imw
j)^f_,T^.fM,. rt*^ffi is*í-

246 JORNAL DAS FAMÍLIAS.

estavam os tres), toma uma garrafa de vinho e bebe; mas é


jantar (onde
infelizmente interrompido pelo senhor que o segura dizendo : estúpido,
nao ves que é só para o fidalgo que adormeço (

O governador d'uma praça sitiada capitulou e no acto d'assignar acapi-


tulação disse ao general a quem se entregava : juro-vos que não capi-
tularia si não me faltasse pólvora.
Já que uzaes d'essa franqueza commigo, tornou-lhe o victorioso
teria
general, quero pagar vos d'uma moeda igual: saibais que não vos
feito tantas concessões si não me faltassem balas.

Um escrevinhador atacou fortemente um autor de nomeada n'uma


brochura. Tempos depois precizando d'um favor, dirigio-se o escrevinhador
á casa de sua victima, pedio-lhe o que desejava, e depois desfez-se em
satisfações pelo que tinha escripto; mas o outro, para magoal-o, tornou-
lhe : Ignorava essa publicação, sois o primeiro a fallar-me (Telia.

Um devoto do Deus Raccho raciocinava do seguinte modo com seu con-


fessor, que o reprehendia, dizendo-lhe que não se salvaria si não
renunciasse ao vicio de beber :
— Meu padre, vede bem, o bom vinho, kit bom sangue e dá-nos bom
humor, o bom humor nos dá bons pensamentos, os bons pensamentos
produzem boas obras, e as boas obras conduzem ao ceu : logo é o vinho
que me ha de levar ao ceu.
Amen, tornou-lhe o confessor. '

Acho o publico pouco enthusiasmado com minha peça, dizia Viennet


a Alexandre Dumas por oceasião da primeira representação d'uma de
suas obras.
E' verdade, tornou Dumas, ha muita pouca gente e quasi todas bocejam.
No dia seguinte representava-se uma peça de Dumas.
Vede, diz Viennet ao author, na orchestra ha um sugeito que boceja.
E' um dos de hontem, respondeu Dumas.
¦*"*.¦*(.;•'¦¦'¦ »» ir**»
:

JORNAL DAS FAMÍLIAS. 247

Quando pela ultima vez Voltaire foi a Paris recebeu a visita d'um
autor mediocre, mas muito pretencioso, que o comprimentou do seguinte
modo:
Senhor! hoje venho comprimentar Homero; amanhã virei comprimen-
ter a Sophocles; e depois de amanhã a Platão nos dias seguintes...
Não podereis fazer-me todas estas visitas n'um só dia ? lhe perguntou
a Voltaire enfastiado. :«

N'uma festa d'Egreja em que havia grande aperto o senhor de C***


sentindo que lhe tiravam o chapéo que trazia debaixo do braço poz-se a
dizer em voz alta: estão me roubando o chapéo! o sujeito cfue lhe subtra-
hira poe-no immediatamente na cabeça, enterra-o até ás orelhas e procura
abrir caminho na multidão dizendo : desafio a que me tirem o meu, e
sahio tranquillo na posse do chapéo roubado.

PAULINA PHILADELPHIA.

t *,
4*r ^r^r^attv^^

POESIA.

0 REGRESSO E A PARTIDA.
FIM..

Venturoso quem nunca mendigara


, 0 forasteiro pão,
E quem vio sempre a luz do sol raiar-lhe
Na pátria habitação.

Oh! quão doce é o ninho onde eu bebera


Da infância a luz primeira!
Suggere-me dos meus infantes tempos
Recordação fagueira.

0 pranto que ora verto não rebenta


Da taça do amargor;
E' o effluvio do balsamo que sana
Do peregrino a dor.

Me lembra em doce quadra da innocencia


Meus brincos de creança; /
Em azas da infantil vida, ditosa
Minha alma se embalança.

É este o meu~solar, paterno asilo,


Meu berço de innocencia;
E que, máo grado meu, deixei saudoso
Em minha adolescência.
JORNAL DAS FAMÍLIAS. 249

E' esta a mesma alcova em que eu dormia


Com meus irmãos gentis;
E' esta inda a gaveta onde eu guardava
Meus brincos infantis.

Como está nutrido e já tão velho


Meu cão — lestes paqueiro !
Como inda me conhece e me festeja
Com gesto prazenteiro .

Como inda viça o bosque onde eu caçava


Meus lindos gaturamos
Com gaiolas de canna penduradas
Por bifurcados ramos!

Foi n'elle que — por fructos cubiçosp,


Colhi maracujás,
O lauro araticú, a gabiroba, <,
Abutuae araçás.

Vejo aqui o vergel onde adejavão


Cambiantescolibris,
Mas alem — o ribeiro onde engodava
Argenteos lambarys.

Porem, não vejo mais junto da horta


O denso cafesal,
- diviso
Nem um arbusto mais alem
." -
Do antigo goiabal. ,

Vejo só se ondearem verdes renques


De herbaceos vegetaes; .
íí
— luridos vejo
E aqui e alli e alem
Vergados cereaes.

Como as presas do-tempo hão lacerado


D'aquelle cedro a casca!
Deixei-o tão virente e tão frondoso,
E agora já se lasca.
250 JORNAL DAS FAMÍLIAS.
Deixei o laranjal inda pequeno,
Como já'sta crescido!
E como é lindo, aberto sobre o tronco,
O seu docel florido!

Que aromas nao reçumão pelas auras


Suas nevadas flores,
Bem como vários grupos de estrelünhas
Bordando seus verdores! .
\

Eis percorrido o suspirado sitio


Do meu berço natal;

Agora estenderei n'elle — tranquillo
De novo o meu pousai.

D'amor ouvindo a voz terna e suave


Fallar-me ao coração,.
Ahi da minha vida os breves dias
Serenos correrão.
I

E quando, já cansado, a podre argila


Tombar sobre o jazigo,
A' me esfolhar saudades sobre a campa
Terei um grupo amigo!
Dr PINTO MOSQUE1RA.
MODAS

DESGRIPGÃO DO FIGURINO DE MODAS.

Primeiro vestuário. — Toilette do campo para joven senhora. A saia é de


de seda mais clara do
faille azul enfeitada com 3plisses. Túnica princeza
a saia, enfeitada com um folho recortado; o collarinho é dentado assim
que
como a algibeira eos canhões.
Segundo vestuário. - Outro toilette no mesmo estylo. Vestido de corpinho
enfeite-
couraça na frente, forma dita princeza atraz. A túnica leva como
dos dentes
dentes pontudos de faille lisa, assim como a algibeira. No fim
borlas pequenas côr de castanha.
com dentado
A saia leva um plisse pequeno muito fino e por cima, um folho
pontudo.

TRABALHOS.

EXPLICAÇÃO
«__
DA ESTAMPA DE BORDADOS E TRABALHOS.

este bonito collarinho,


N.-| -Collarinho de nova forma. Pará. executar
alinhavar o cordãozinho azeitona sobre a estampa mesma depois de o
basta tesa. A de rosas é de
toensmdado sobre um pedaço de fazenda grinalda
Poderia-se simplificar a obra, coser entre as duas
il^Sobre cassa para
de bordado inglez ou de
iSÍIeilIShoittp um bello entremeio
e abreviaria muito o trabalho. A orla que acaba
gd^eAsse"elegante de festão.
o collarinho se faz em ponto
252 JORNAL DAS FAMÍLIAS.

N° 2. — Metade do manguito irmanado com o collarinho n° 1 que se


executa da mesma maneira e usa-se sobre a manga do vestido.
N° 3, — Desenho para confecção e vestido para criança. A obra toda se faz
em ponto de chainette, as linhas em pontos de trancelim, de pérolas ou de
mignardise: os ramos e florzinhas em ponto lançado. Essa guarnição é de
lindíssimo effeito. Se poderá bordar de cores vivas ou de matizes irmanados
com a fazenda. Pode-se também bordar branco sobre branco ou sobre côr
como azul, côr crua, ou cinzenta, etc.
N° 4. — Porta charutos de pellica cinzenta bordado nos contornos ao
passe com retroz cinzento mais escuro. Os emblemas do centro erão bor-
dados de cordonnet com cores naturaes; isto é a espada e as businas de
ouro (ou de retroz côr de milho); a espingarda côr de madeira; o sacco côr
de cinza e tudo na mesma forma.
N° 5. — Entremeio para roupa fina» Bordado inglez e ilhós.
N° 6. — Cercaduras para roupa fina. A obra toda se faz em ponto de
festão e depois de acabado, recorta-se a fazenda debaixo das barrinhas.
N° 7. — Extremidade de gravata. O bordado pode se fazer sobre cassa ou
sobre foulard. O nosso modelo era de foulard azul bordado de trancelim de
retroz branco em ponto de chainette. Os círculos pequenos do ovado eram
de pérolas cheias. Preferindo-se o bordado pode-se fazer de cores naturaes; è
ramalhete todo é de plumetis quando o bordado é sobre cassa.
N° 8. — Cercadura para confecção der vestido para criança; trancelim,
mignardise ou ponto de chainette.
Ne 9. — Collarinho de nova forma de lacet azeitona. Este bonito collarinho
pode fazer-se com facilidade cosendo o lacet azeitona sobre a estampa mesma
depois de ater engrudado sobre um pedaço de fazenda tesa. As partes em
pontos bordam-se sobre filo; os ramos é florzinhas que se acham na orla
inferior são de lacet azeitona com barrinhas.
N° 10. — Manga irmanada com o n° 9: executa-se da mesma maneira e
usa-se sobre a manga do vestido.
N° 11. — Desenho para porta-agulhas. A obra toda é de cores vivas sobre-
sahindo sobre o fundo ponto de chainette e ponto lançado; o encruzilhado
de fios de ouro. ¦
¦¦.-¦¦ '¦¦¦¦•¦'¦

N° 12. — Vinhetas para lenços de criança, O trabalho é de ponto lançado


de algodão encarnado ou de ponto de cordonnet preferindo-o.
N° 13 até 26. — Nomes e iniciaes ornados.
JORNAL DAS FAMÍLIAS. 253

EXPLICAÇÃO DA ESTAMPA DE MOLDES.


VERSO DA PRECEDENTE ESTAMPA DE BORDADOS.

Molde d!uma Mantilha.

N° 1. — Frente. A parte inferior á linha em pontos é dobrada por falta de


espaço.
No 2. — Costas.
No 3 __ Parte do hombro servindo de manga. As linhas e lettras indicam
lado
como é preciso ajuntal-as. O lugar B se põe á costura do hombro. D'um
da frente
e oulro da costura é preciso ver a manga para as orlas virem a par dos
e das costas. É egualmente necessário de pôr um cadasso no lugar
atraz: este
braços sobre a costura da manga para bem desenhar o cinto contornos
os
cadasso se abotoa á vontade. Este moldfe se corta justo sobre
fazenda neces-
lá aonde a costura se faz; é preciso cortando deixar mais a
saria para as bainhas e costuras.
lindas rendas e
O nosso modelo era de cachemira de seda guarnecido coin
Pode-se ornal-o com qualquer guarnição e ate bordal-o. (Ver
passamanaria.
os desenhos.)
No 4# _ Debuxo da mantilha depois de acabada.
bordar a manliiha
No* g e 6. - Desenho de trancelim ou de pérolas para
querendo.
, n° 7 8 e 9. — Iniciaes enlaçados.

¦ DIVERSOS. .
- EXPLICAÇÃO DA ESTAMPA DE TRABALHOS
• RECTO.
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"tapeçaria
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_ •yÍU!y ""
duna almofada.
del0Esta obra é uma mistura de
NNo -• Centro exterior é de tapeçaria
No «o mode 0 fundo ^
applicação e bordado
*£!%££%Vr~°-osprelos'As '0 8ela s a!"e com ^ de ^^

um atado azul no centro.


ponto
N» 2 _ Moldura de tapeçaria de .dois matizes.
* o Este desenho
de tres matizes conforme gosto-
N° 3. - Fundo de tapete
filet.
pode ser executado de
de trancelim ou de ponto chainette para cer-
No i, _ Desenho pequeno
cadura.
N° 5. — Ver o n° 3.
254 JORNAL DAS FAMÍLIAS.

N<> 6t _ Desenho para porta-moeda de trancelim de ouro sobre veludo


azul.
N° 7. — Tapeçaria para almofada, tapete, etc O desenho pode conti-
nuar-se de todos os lados. As cores estão indicadas e se podem variar con-
forme o gosto.
N° 8. — Orla irmanada com a obra precedente.
N° 9. — Entremeio de filet ou de crochet.
N° 10. — Lambrequim que se pode executar, seja de tapeçaria de tres
matizes conforme o gosto, seja de* filet bordado em ponto de cerzido mais ou
menos apertado.
N° 11. — Canto de lenço com iniciaes enlaçados que se podem mudar
querendo* Os pontos são perfeitamente indicados pelo desenho.
N° 12 até n° 23. — Iniciaes ornados.
Osnos 12, 13 et 14 são destinados particularmente para serem bordados
de côr.

verso.

N° I. — Metade dJuma almofada de tapeçaria. O nosso modelo é lindis-


simo. As cores estão indicadas na parte inferior do desenho.
N° II. — Desenho para pala de altar, estola, véo de caliz ou oucro ornato
de igreja. No nosso modelo o fundo é de setim branco. As folhas da grinalda
ao passe de retroz verde; as espigas de lentejoulas de ouro; as uvas de
pérolas pequenas de côr roxo; o fundo sobre o qual descansa o ostensorio é
de fios de prata: o ostensorio de fios de ouro com pérolas pequenas douradas
nos raios.
N° III. — Tira de tapeçaria de tres cores; no nosso modelo o funda era
azul claro; os pretos, encarnado escuro; os brancos, amarello de ouro.
N° IV. — Quadradinho bordado para colcha. *
N° V. — Lambrequim de panno ou cachemira. Bordado em ponto russo;
cores variadas conforme o gosto sobresahindo .sobre o fundo. Orla com renda
fina. /
N° VI. — Tira de applicação de cassa sobre filo, de cachemira sobre
panno ou outro conforme o gosto.
N° VIL ~ Banquinko de pé de tapeçaria. No íiosso modelo o fundo (os
brancos) era côr cinzento claro; os pretos amarello de palha; os cinzenlos
verde claro; Estas cores se podem variar. O mesmo desenho-se executa de
filet bordado : para véo de poltrona de malhas finas e para colcha de malhas,
muito largas.
N° VIII. — Tapete de candieiro ou véo de poltrona de filel-guipure. Ponto
de espirito e ponto de filo.
255
JORNAL DAS EAMILIAS.

_ Circulo bordado de trancelim ou de ponto


No 1X. para guardanapo
chainette sobre panno; recorta-se depois da obra acabada.
Nos X até XVIT. •— Iniciaes ornados.

EXPLICAÇÃO DA ESTAMPA DE TAPEÇARIA COLORIDA.

de camafeo. Esta tira pode servir para cortinas, cadeiras


Tira no eslylo a execução dese
amarellos se fazem de retroz;
SÜSVSí- mm r* mtmt.,Sú: «£££*%«£
noltrónas etc Os pontos
pní,t;níío pto são ázuets, os matizes nao cie se escoiuei
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do fundo côr de rosa para.todos os^orn to
^e o« Mo os- matizes o fundo d esta core
bastam. Para o azul claro,
verdes Quatro matizes verde e os ornatos cor
o verde claro, o fundo
ornato; côr de laranja: para
deNSe_ indicados devem ser de
dillerentes trabalhos, os pontos amarellos
muito claro.
retroz branco ou de matiz irmanado porem

EXPLICAÇÃO DA ESTAMPA DE TRABALHOS. -

Senhora.)
(Muséo das obras para

topasse ou em ponto de ^^«^^ na 1 nha^0JlPa fffX


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cobrindo o comprimento e votando, es co her preie nveim retroz com
desenho é no estylo ant.gp: e preciso
matizes desmaiados. No nosso ^Jf^^^Ztro muito claros;
desmaiado; osraminhos dos l^08.8™1 J«X da parte inferior são de côr

bordado n° 22>

comprehender a sua execução. »

é hão as
por matiz e tamanho a, P^^^Si^.
ai s devem se & Escolher-se
Para executar a rosa, pe ^ um de
o as^mmoresp fi
mais Pequenaspara ocent

:sswsçaaí^-r—:od „nh0 teptotafie,raen„.


de crochet.
.xplicar o trabalho feito
'-.<¦*-
256 JORNAL DAS FAMÍLIAS.

Nos 12, 13 e U. — Franjas para roupa fina seja franceza, seja russa. A
disposição dos fios e o trabalho por si mesmo será comprehendido com
facilidade. Quando se considera o debuxo n° 13 se vê o encruzamento dos
fios ao numero de oito separados pelo meio uns mais afastados do que os
outros. Passando os uns a mão direita, os outros á esquerda, encruzam-se
os fios ajuntando-os por um laço parecido com o diurna gravata. O desenho
n° 12 é feito da mesma maneira porem o n° 13 é mais fácil. Quando ha irre-
com a tesoura.
gularidades nos fios da franja, é preciso aparai-os
Nos 15 e je. — Touca-para senhora. É preciso cortar sobre uma touca
velha o fundo de forma filet de forma oval sobre a frente redonda por cletraz.
0 n° 15 será ornado sobre o fundo isto é no meio com uma guarnição com
lado um bonito
preguinhas. Pode-se completar o ornato collocando sobre o
laço irmanado com as outras filas. O n° 16 mais simples convém perfeita-
mente para touca de dormir.

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Paris. — Typographia Georges Chamerot, rua dos Santos-Padres, 19.

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5. — Posição da Senhora trabalhando de filet.


7. — 2a posição do dito filet*

6. -- Ia posição do dito filet.

1. — Ventarola de mao bordada ao passo.

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tO. — Armação do filet.


3. ¦— Renda de lacet medalhão e crochet.
2. — Renda de lacet medalhão e crochet.

tt. — Quadradinho de filet.

.—.— 7
4. —¦ Rosa de plumas. j

^/P^^ ^wff^N

15. —- Dois modelos de louca. 8. — 3a posição do dito filet. 12. Tres modelo de franjas.
13. — Tres modelo de franjas. l-i. — Tres modelo de franjas. 9. — 4a posição do dito filet. 16. —- Dois modelos de louca.

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¦Axde-;Albuquerque'Gama*
ppnÔice contendA; 1» -do uma reláéão Kr. Fííde::lIollt, Alv.erii.e.i <-\ ' •% * . • -üft
aiiaíytica dos Iivros; Antigo e 'A.AyA.
ÊtiEMElÍTCrè1 ¦ DE DÊSENHQAj^EAR..' Compêndio dé Phílosóphia. 1 v.
coinpendiò approvado pela Escola Novo testamento; 2ò|umar|abellà in4° ene.^§000^br^ .v 4. ,3§000 -^Kfn^^BHj*lBjwSR^Í-^ ">-•> $%!>¦-

Normal de Pernambuco para uso cl|rpnòlogica dos priticipàés'acon-


técimentos; 3Ó um vocabulário l.;'AA;Abfead€|Jatójbè^v.:,_
£|$jp. dos l alumnos-mestres. do segundo
geògraphico explicativo dos nomes GURSiO ÍELEMENTAlt DEÉfflLÒjSOPHlA,
A anno. 1 v. in-8° cart. . . 1^000 traduzido pelo Dr. João :Soares ,-A'44"
ConccjoSehmiíl. dói povos e paizes, mencionados na
H •;

Góntos, traduzidos por Nuno Alva-'


Xmesma história.: ^"edição conecta, }; Martins. 1 v.enc.GgOOO, br. 5JJ00O
%e augmentada. Al, bello v.; in'8° en^
, ¦

Camiilo Trinocq.
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Wk9!
fi.-S; <

xes;a^;in^llAv •'=-ilílí i^oob


;! <.-XíO
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¦',;• ¦- •¦¦•ih--* ¦'X, '
a riquecido dei numerosas gravuras, Cursos de Estudos EtEMENTAREs,
P. de Aleairotfara IBelIegarde. '.*'-X -¦ • • 3^000
a Aènc. . .-44 ColleCção de tratàdinhos separadg^i mmm
Episódios adA Historia Pátria 'WpÈ*\\W$
ül AtiGÈBB;A? compendi o elementar. Nova contendo as mais Uteis noções açér-;
correcla e augmentada. i v. Contados A infância. A edição meS
ifÉÉP Xedição JAlhórada.Al V. enc.A . . . ij^GÓO
ca dos principáes ramoSí de conhéX
cimentos, comjprehendenao : ":.
* 'ÒÊJfÊfmWmwLmmmmmwSl
in-4°br. v § . A . v . IgOOO
ArITHMETICA AELEMENTAR. .:,NovaA;*
AAA-::--- ¦ AÁjriftonio Maria SBarker. Primeiro Livro de Líjeitura , i'$JSt__me9&'AA •

e au|mentada> lAvV
vdicãó correcla '..:'x.A'4.*$§0lÍ GOMTPENDIO DA DOCTRINA CHRI- contendo : SyUabario , ÍÓrações, WSèêèíÊèêè1
mm A. .'.'¦ jm# br.AA: i>4-A *X* A'''•flOBS^fA:-'

ASTÃ' que, para se salvar, deve cada


¦ ¦ X

Historietas* Nocues de Àri€íiner ¦'-' ¦ ¦ l -"' :Sww&yw^*ívt''


GeometEIA , compêndio elementar. um saber, crer e entender. Nova e- tica, Modelos de letra mânuscripta; a . .
4vNovà edição corrècta e: toíla -aug- dição, lvv.br. v . . 4 • §200 A %*M in-8°',' Aaa'a*[ py*' l^Ó&Ó
•314
m MéTRóLOGíca mentada. 1 V.; in-^° bri-;". 4l$Ó0Ô RüdÍmENTÒS A.RITHMETICOS OU ta- Resumo da<Seographia Geral, X*' ¦
¦--..

- Aí^w&t
A'^S_\^^^^'J.
*compêndio elementar.
¦"¦

ir boadas para por ellas ensinarem antigaemoderna.l v*in*-8° lgOOO


Nova edição correcla e augmentada "" A^8rticAe: espeeulativamente as re- Mythologiaa 1 v4 íiÍtS0 iSoOOlJl . U-i':L ,X-.-.
;¦. i:*yAiu-Abr444*. •* 4 • \M "operações dósin- JÊÊÊmmiA
| gras das quatro Resumo da Historia Santa, ft-^Xxmi ~**^HrmtfriF4':

Ilr. Ascani© Ferraz da Motta. : teirós, comas: prinçipaes geraes. dós eontendo ó Antigo e NoVO Testa- *^_WmWSB^S^_^' ¦':
I.
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; H*-!>:-;'''ltí_t__my&t*-_ .-•;':'.. , •
? quebrados ordinários e decimáes. 1 *
meritó 1 Ain-8°..:;X; 1 v IgOÒO : AAMÊkk-Ay
Àrxthmetica (Pequeno curso dè)~
/pára Uso das escolas pijiinarias.l v. v.br4,;. V. . . . . .ApOO Resumo da Historia da Eu-
*' 'AAv^wm R^OPA Antiga.'' l-vAü^A--.^^^
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Aaítonado.(". 4 . 4. 44 §500
'" *. '• "X -XX
Cyrílío Iínerí»^Md<^da '
P. Icgnacip Felizajpdò4^prtes. ,;J Siil-yéira.i.;. ' , a Resumo da Historia da Eu-
Compêndio de Grammatica da ropa durante a Idade Médiàl i v.
Arte de Grammatica portuguez a. 0 in-8o. Av . , . ... lgÒOO
14a edição., l A^86.. :; 4gQQ0 ÈlNGUA PORTUGUEZA ^a priffléhra 'jÊé^-a^Èj-'
idade, obra adoptada;peÍo Conseilió Resumo da Historia da. Eu-
.^^©rberto de Souza e Silvai; de Instrueção Publica4 1- v.in-4o ropa Moderna. Av. in-S° IgOOO
Braseiras celebres 1 v. 2^000 Resumo da Historia dà Ame- m$J; 4
ene... . .-.;.x:.- A:;. xAX i %0Q® -^amsaW*.
RICA. 1 v. in 8°. ; . . . 1 $ÔÒ0
«Ío se Ber»áa*dò de Cohubra. aàÍ'\A.aE. Momte^erdé.4;'A.;•¦' X Elementos de Astronomia,
'
BIe^S-^ GÓMPENDiO/ da Grammatica por- seguidos de uma noticia acerca do
¦ • XpíENTAR' ,' Adispostas seguoido o TUGUEZA para uso das escolas de. Calendário. 1 v. irin8°y com um TTÊBMÈnL-y.Z
programma do Imperial Goilègib de instrueção .primaria. l,v. in-8° A xPlanisphero celeste .4. . ljJOOO • * •T»sfflSi!Swf£$kA 1'f. r'»
¦ % 4-0R m^AAW---*-
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^encAAAvAX:.:/. 4;>A lff000; ^
$. Pra&edes. P. Pacheco. ¦ IBr. Moreira de Azevedo. .'x*Momscralior'. ©aniel. a f- éf, AA"-':'; X
¦

BRÉyes Noções para se estudar cóm Compêndio de historia antiga, Curso de Historia Unive|sAij> tra-
*Sgj#JÍ!-;í|; :metM)do a', Geògraphia do Brazil^ Aaâóptado pelo Conselho Director dúzidóè continuado até nossos dias,
ensaio para primeira tentativa. 1 v. da Instrueção primaria e secunda- pelo Dr.4Joáquim Maria ^èJLacer-
ene. Ig500,br4. • • • • lp00 ria ido Municipio4dà CorteA 3a edi- da, 4y. in-8^ . . . .A A 8$$®
* Cada volume ísé Xenió tambení
Br. J. C.Fèrsíaiides Piubeiro. ção corrècta e augmentada, im-
rjrfesso em Paris. tv. ene. 3§000 separadamente 4
Gatechismo da Doutrina &RISTA, ; Historia Antiga j contendo $
Aõmpostolpiara' o ensino dos alum- A^fésé da^Keves'.páldpHad© '. Historiai Sagrada, Historia dos E-
nos do imperial Instituto dos meni- .'^"'Batód^ci^a.
Compêndio da Historia do Antigo gypciolj dos Assyrios, Medos e Per-
nos cegos; adoptàílo pelo Conselho; sas; Historia da Grécia eRomana.
i:AAy $&&/- ó*e Instrueção
' ' ¦ A /ffXX.-' j:}%-£.\yA. P^foá. ^a ^orte' Testamento e do JNovoATpTA- i v. .4íAfF:>rA4.A.^°í
X - " '
para o uso das jescòías primarias, è ]WENToAom as razões com cjiie se Historia da Idade media. lv.
W$ffl$*W$s?'tr' seguido em grande numero de col- prova a verdade da iiossa relig;iãOv in-8° . '. 4. . . 4. . AgTO
lègios, tanto dá4Gorte,:èonío das 5a edição ofíerecida ;aò JExrii;'-e Historia moderna. IxoH
Províncias; 6a edição eoyrecta e Revin.'Sr. .Bispo* de Marianna, ;D, ,in-8°4 .:., . * * * *. • A2JJ00Q.
, augmentada. 1 t4íií?8° brA4 l^QÒO Ahlonio Ferreira Viçosa, contje de História contemporânea:lv:
ÈURSp ELÉMETÍTAR DE LITTERATURA Conceição. 1 v. .... . l^OOÜ ¦ in-8<>A. 4 . .... • V
#00
an acionar. 1 A; nitidamente im- AAa»^ B..'€ãlogeraÉí. ;.:;;A; '^ilírA^oa^wiin
Marcos^deA
pressò e encadernado em Pa-
: risA A . • x. . . .*. . 7§000
Compêndio da Historia da IbAbE 4ASiaíe|da-;ISego4:A 'mim
MEDIA , ornado de- um grande e Í)ICCI0NAR10 DAS PALAVRAS DÍèGobP ~^&w&E^^'-^^^
RnETORicA e I)oetica. Postillias inagniíico imappa4da; invasão/dos *ÊmÊ&*l!:*'' 'IMP
d;o Imperial NELio Nepos. Obra approvada pelo * JssÜí nSfr •;* - t
Xdictadas aos alumnos bárbaros, e de quadros synóchoni- . ^ ¦ uÊSkAÊ
¦Collegio de Pedro Ií Al v. in-8« Conselho; üa lnstrücçào Publica e
*$L$m cos, obra adóptada pelo Conselho ':
Afeí;. • A,v. j0oo dei Instrueção com approvação a do adoplada no Imperial CopegioAè
Grammatica da.: Infância, 4a edi- D.''¦ Pedro II. 1 Am-lTenc.. Ig500 A
jGovérno Imperial. 1 v. in-S° .-.À mesma obra com o' Corne- -WkW
cão! corréCta e4 inelliorada4 1 v. :>;enc.A. . . XX. ..'¦; .8^000
"«\> ' . * - **t®^^s'':
'y-r ".:-'

ene. V . . . . AA v ;1 000
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vlio.. . • A". X ... 2§°00; ;•¦



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«' ¦
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Grammatica theoricae pratica X A«lTo-Ée; Soriasío ,de*Sotóa. '


¦ - : A.
Compêndio de Pmlosophia, orde-
A
da Lingua Portugueza.^ 1 v. elegan-
¦ ¦..¦'- •

llPx
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'Aaa '¦¦"¦':¦¦ 4xnado ;siegiindo os princípios e me- DlJCCIONARIO iTÀLiANO-PORTÜGÜEZ


Ay'r: temente impresso e eiícàd. 2^000
x < thodó dè S. Thomaz-d'Aquino.. 1 e Pòrtuguez-ltaliano. 42 fortes v. ¦-ív v. v<z-\>,•*+*¦-.* ¦..y-
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usò da infância, seguida d'um ap- \- ¦'-¦"- .:.. :yX*mHÈ$:
/¦¦ !¦¦•
x.: ••¦
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¦ '¦¦ '-' ..'V'vv.V
'•! ¦x. ¦ .' V.

V-, '
JORNAL DAS FAMÍLIAS
CONDIÇÕES DA ASSIGNATURA

O Jornal das Famílias sahe uma vez por mez, com 32 paginas de impressão, no
formato d'este numero. . .
t volume , no,
No fim de um anno terão os nossos assignantes um elegante de 384 paginas
a
de litteratura amena, algumas illustrações, muitas gravuras sobre aço, desenhos
de enfeites
aquarella coloridos, ditos de trabalhos de crochet, lã e bordados; moldes
etc. #
para senhoras, figurinos e peças de musica inéditas, de Janeiro a Dezembro.
As assignaturas são feitas por um anno, a contar
PARA 0 RIO DE JANEIRO E NICTHEROY PARA ÀS PROVÍNCIAS
10$000 12 ,#000

NUMERO AYÜLSO : 10000 '

As assignaturas são pagas na oceasião de serem tomadas. . 2 y


a bondade
As pessoas que quizerem honrar este jornal com a sua collaboraçao terão
do Jornal das
de remetter os seus artigos, em carta fechada, á commissão da Redacção
A R KTIE R, Rio dc
Famílias, rua «Io Òiivitlor, ©5, livraria áe IS. lí. »
Aceitao-se sobretudo com
Janeiro, ou «»« Paria, »u« úe l'AI»baye, 14. hygiene e
nrazer os artigos instruclivos e que tratarem de economia domestica
ser reclamados pur seus
interesses do Brasil; esses artigos, porém, não poderão mais
autores, ainda quando por qualquer motivo deixem de ser publicados.

CORRESPONDENTES DO JORNAL DAS FAMÍLIAS

BAHIA Catilina e Ca.


• PARAHYBA DO NORTE. Carlos Auxencio Monteiro da
Alves e Filhos. . França.
CAMPANHA. . . Bernardo Saturnino da Veiga. PASSO FUNDO DAS | Antônio José da Silva Lou-
Costa e Silva. MISSÕES R. G. SUL reiro.
CAMPOS .... PELOTAS Carlos Pinto e C\
— ....
JozéVaz Corrêa Coimbra.
João Maria de Mendonça. PERNAMBUCO .... Walfredo e Souza.
Guilherme Sauerbronn e . . . . José Nogueira de Souza.
CANTAGALLO. . —\ . . . Db Lailhacar e C*.
Irmão.
ür Herculano José de Oliveira Silva Cardoso e Pessoa.
Ma ira. PINDAMONHANGABA) SMm de Al.ede Tavares.
CEARÁ i Joaquim José de Oliveira eC*. (S. Paulo )
Ant. Thomasde Aquino Corrêa PORTO-ALEGRE . . . Joaquim Alves Leite.
CUYABÁ. ... D. Maria C. Marcus.
Júnior.
Francisco de Maria Albernaz. REZENDE (Rio-Jan0). Francisco Nunes Fernandes.
GOYAZ RIO-GRANDEDOSUL. Daniel de Barros e Silva.
JUIZ DE FORA . . João Pedro Ribeiro Mendes.
Francino Tavares da Costa. SANTA CATHARINA . D-Maria de Albuquerque.
MACEIÓ __ . Dr Duarte Paranhos Shutel.
MAGAHÉ Anthero Dias Lopes.
Abel Maria de Souza e C*. ^ S. F1DEL1S Brandão e C*.
MANAOS.„ , Alves e Martinho.
MARANHÃO . . . A.Pereira Ramos de Almeida
e C\ S.GABRIEL Antonio de Vasconcellos.
Gonçalves et Pinto. S. PAULO A. L. Garraux.
Magalhães e C\ THERES1NA Miguel A. Borges Leal Costello
Alberto d'01iveira Prado. Branco.
MOGY-MERIM (S.Paulo) João Moretysohn Filho. TRES CORAÇÕES DO/ Ant. Billencourt de Amarante
OURO PRETO David
RIO VERDE eCa.
Januaria F. P. de Carvalho. j
José Maria da Silva. BRAGA (Portugal). . E. Chardron.
PARÁ PORTO — . —
Tavares Cardozo e Ca.
e Silva. LISBOA Viuva Bertrand e C\
• »•••» Vianna
Souza Jr. PARIS ....... E. Belhatte.
PARAHYBA DO SUL. . A. J. Soares

Paria. *- Typ. de G. Chamerot, rua dos Santos-Padres, 19.

V -.
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