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INSTRUÇÕES:
Observação: Todas as questões possuem um gabarito que poderá ser consultado no livro
disponbilizado para servir como referêncial. Não serão aceitas respostas iguais aos do gabarito!
Boa atividade!!!
1) O dístico “ordem e progresso” escrito em nossa bandeira tem origem no slogan positivista que
influencia a Primeira República. Explique.
Resposta: Na bandeira, ordem significa a defesa e manutenção de tudo que funciona de maneira
positiva. É a proteção do que é certo e bom, em todos os aspectos da vida nacional.
O progresso significa o avanço natural da sociedade e das instituições como consequência da
defesa da ordem.
A expressão ordem e progresso teve origem na corrente filosófica e política do positivismo, surgida
no século XIX. Na França, um dos principais representantes do positivismo foi Auguste Comte
A publicação de O Guarani, de José de Alencar, em 1857, busca no índio a representação do
homem brasileiro, ainda que ao modelo de uma sociedade europeia e idealizada. Desenvolva essa
afirmação.
2) A vinda da família real para o Brasil interfere diretamente na vida cultural da colônia. Por quê?
Resposta: A principal consequência da vinda da família real para o Brasil foi a aceleração do
processo de independência do país. Em 1815, com fim das guerras napoleônicas, o Brasil foi
declarado parte do Reino Unido de Portugal e Algarves, deixando de ser uma colônia.
4) O sebastianismo manteve-se por longo tempo presente na memória afetiva do povo português.
Além disso, a literatura serve para confirmar o lugar do mito, como no caso do livro Mensagem, de
Fernando Pessoa, no qual o poema “D. Sebastião, rei de Portugal” nos oferece uma leitura
específica sobre o tema. Discorra sobre o assunto.
Resposta: O mito de D. Sebastião chegou até o século XX como uma espécie de preservação, por
parte dos portugueses, de um “sonho de grandeza perdida”. O suposto retorno do rei, morto na
batalha de alcácer Quibir, alimenta o sonho de opulência que pontificou no período das grandes
navegações, representado pela constituição de que seria o quinto império. Fernando pessoa, ao
enforcar esse mito, através de mensagem, reafirma o passado glorioso de Portugal como uma
extensão do sonho presente, o que serve e mantém vivo – no imaginário desgastado e combalido
de um Portugal do século XX – o desejo de glória e bem-aventurança do povo português.