AULA: Física DATA DE ENTREGA: 20/11/2021 A Cor do Som O documentário se inicia com uma afirmação muito importante, mas que poucos percebem sua real importância: “Sons são como cores vibrantes e penetrantes como a luz”. Durante o mundo moderno estamos acostumados a perceber somente as mudanças visuais, como por exemplo a construção de edifícios magníficos, ou até mesmo nos celulares na palma de nossas mãos, em que sempre optamos por uma melhor tela que por um melhor som. Embora isso aconteça, devemos imaginar, o que seria de nossas vidas sem o som? Os sons são de vital importância para as nossas vidas, tanto como algo de lazer para momentos como assistir vídeos e conversar, como por exemplo para situações de risco em que caso não consiga escutar, pode acarretar um acidente intenso.
O som, a luz e as simples ondas do oceano possuem a mesma ideia,
literalmente ondas. Um exemplo dito pelo documentário é a respeito de ondas nas piscinas, em que ao movimentar a mão criamos algumas ondas que todas as pessoas por perto sentem as ondulações movimentando-se pela superfície da água. A mesma coisa ocorre no som, em que qualquer ação ocasiona na criação de uma onda que chega ao nosso corpo e atingem o ouvido externo e a encaminha para o tímpano. O tímpano é uma membrana responsável pela recepção das ondas proteção de outras membranas frágeis da região. Neste momento as ondas não possuem pressão o suficiente para avançar a outra área do nosso ouvido, portanto entram os ossículos martelo, bigorna e estribo que tem como função de alavanca vibratória que converte as células em cílios, criando consequentemente mais pressão, que envia pulsos ao longo do nervo auditivo para o córtex cerebral, área do cérebro que processa informações, em que os impulsos elétricos são recebidos e decodificados.
Mantendo no conceito de serem literalmente ondas, tenho um ótimo
exemplo que aconteceu comigo hoje antes da realização desta atividade: fui a uma festa de família em que possuíam duas caixas de som tocando distintas músicas. No quesito localização geográfica eu estava mais próximo da caixa de som A que a caixa de som B, porém mesmo longe, não existia nenhuma “barreira de som” e fiquei de frente para a saída do som da caixa B, que sobrepôs todo o som que eu estava escutando perto da caixa A.
Outro exemplo muito bom que foi contado durante o documentário é a
respeito dos locais em que o som pode se propagar, em que o único lugar confirmado que ele não se propaga é o vácuo (espaço) pois não existem partículas que possam enviar ondas, com isso podemos perceber um defeito nas produções de cinemas que colocam um certo som em astronaves no espaço.