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ALGORITMO – O FILME

Rev.0

Argumento/Sinopse:
Luiz é um jovem universitário estudante de programação, que passa horas no
computador e tem um vício compulsivo por café. uma terça feira de sol muda toda
sua rotina quando ao se sentar num banco próximo a cantina da faculdade ele
encontra um pendrive jogado ao canto. Não contente em ter que esperar até em casa
Luiz espeta o pendrive em um computador da faculdade e percebe que ele dava
acesso a um site dentro da deep web. Regras e normas diziam basicamente que
colocando o nome e uma foto dessa pessoa desejada ela seria morta.

O Protagonista segue uma trilha de mortes de acordo com o seu próprio


conceito de moralidade e utilizando de recursos da própria internet para intervir
no julgamento da vida alheia. Dentre quatro paredes e um computador,
autorreflexões e discursos de ódios são proferidos na mente de Luiz para Luiz,
dia a pós dia, distorcendo cada vez mais o seu conceito de moralidade. Ao seu
redor nem todas as pessoas já concordam com os conceitos de tais mortes, e muitos
já se perguntam de onde estariam vindo tantas mortes com tanta frequência. O
anonimato de Luiz se torna mais que necessário, porém cada vez mais o círculo de
mortes se afunila de acordo com seu próprio círculo de vida, amigos que antes o
hostilizavam na escola, agora de forma “aleatória” já não estariam mais vivos.

Em uma discussão entre Luiz e seu pai Fábio fica notável a diferença de ideais
e o conceito geral de moralidade. No discurso e o no semblante de Luiz já se
notava que em seu coração já não habitava mais paz. Seu pai tenta de todas as
formas mostrar que aquelas mortes não eram certas, e que tirar a vida das pessoas
não era como um videogame, mas Luiz sempre ponderado e convicto de tudo que
falava chega ao ponto de não se conter e se revolta com seu pai ao ponto de quase
se agrdirem e chegam a ficar nariz a nariz um do outro. Luiz sai da discussão
e no seu quarto não exita em envia os dados do pai que no dia seguinte morreria
planejadamente no horário que Luiz estaria na faculdade.

Luiz vai para a faculdade como se nada tivesse acontecido, próximo a hora
estipulada que seria a morte de seu pai, seus pensamentos não param de sussurrar
em seus ouvidos o conflito moral que seria tirar a vida de seu pai, luiz corre
até o banheiro em no espelho discute com seu reflexo sobre a que ponto chegaram
essas mortes e a vida do seu pai que estavas a poucas horas de se acabar. Luiz
vai de encontro a seu pai e já se depara com ele ao chão, Luiz desabada abraça
seu pai e por 2 minutos seus pensamentos se silenciam e Luiz deita ao chão. As
vozes voltam e luiz corre para o computador para enviar seu próprio nome....

“Luiz é um jovem universitário estudante de programação, que passa horas no


computador e tem um vício compulsivo por café”

Shot 1 - Interno . – Laboratório de Informática – DIA.


[Time Lapse]
Ao fundo do laboratório com uma luz baixa sobre a cabeça e um copo de
café ao lado está sentado Luiz. Calado, de semblante frio, digitando
freneticamente, a cena se estende com os movimentos de joão até o
momento em que ele percebe que seu café acabou e sai da sala.
“Uma terça-feira de sol muda toda sua rotina quando ao se sentar num banco
próximo a cantina da faculdade ele encontra um pendrive jogado ao canto.”
Shot 2 - Externo . – Área de Alimentação – DIA.
Em passos firmes e confiantes PP vai andando até a cantina, em um plano
paralelo pode se vê joão passando ao lado de um pendrive mas não o vê.
(Durante o caminho a mente de Luiz debate sobre ele mesmo sobre as
ultimas programações feitas no computador)

Compra um cafézinho, coloca dozes milimetradas de açucar, e volta


seguindo exatamente o msm caminho como em um videogame, mas no seu campo
de visão agora teria um pendrive que antes não foi visto. Luiz pega o
objeto e coloca no bolso e segue rumo ao laboratório de informática de
volta.

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