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EXMO. SR. DR.

JUIZ DE DIREITO DA 2° VARA CÍVEL DA COMARCA


DE TRÊS CORAÇÕES – MG

Autos de nº 5004836-17.2021.8.13.0693

SANDER GRACIANO DE ANDRADE, já qualificado nos autos em epígrafe, vêm, por


intermédio de seu advogado infra assinado, requerer:

gratuidade processual
O autor é pessoa que não tem recursos suficientes para pagar as custas, despesas processuais
e honorários advocatícios, sendo pessoa pobre na acepção jurídica do termo. Assim, ele (a)
possui direito à gratuidade da justiça.

De acordo com o art. 99, § 3º do CPC/15, “presume-se verdadeira a alegação de


insuficiência deduzida exclusivamente por pessoa natural”. Ademais, também vale ressaltar
que, conforme o § 2º do art. 99 do CPC/15, ao Magistrado somente cabe indeferir o pedido
se houver nos autos elementos que evidenciem a falta dos pressupostos legais para a
concessão de gratuidade.

Assim, requer a concessão do benefício da gratuidade judiciária, também chamada de


benefício da justiça gratuita, com base nos arts. 98 e seguintes do CPC (Lei nº 13.105/15) e
no art. 5º, XXXV, LV e LXXIV da Constituição Federal.

Requerimentos
Requer a concessão da gratuidade processual (justiça gratuita), por ser o (a) autor (a) pessoa
pobre na acepção jurídica do termo, conforme declaração e documentos anexos, com fulcro
nos arts. 98 e seguintes do CPC (Lei nº 13.105/15) e no
art. 5º, XXXV, LV e LXXIV da Constituição Federal.
Nestes temos, pede deferimento.

Três Corações, 16 de outubro de 2021

ADVOGADO
OAB

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