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A IMORTALIDADE DE ALMA NO FÉDON DE PLATÃO

O Fédon foi escrito na fase central pensamento de Platão, em um


período de amadurecimento e de passagem da fase juvenil a uma fase de
maturidade e maior originalidade de seu pensamento. É um dialogo em que
participam Sócrates e seus discípulos, chamado “Fédon”, pertencente a nobre
família de Elis, a Equicrates de Flionte e seus companheiros, ansiosos por
conhecerem em todos os seus pormenores o último dia de vida do sábio. A
narrativa passa-se na prisão, ondem por ordem dos magistrados, o condenado
devia beber o veneno antes do por do sol, pondo ele mesmo fim a sua
existência.

Sócrates foi condenado a morte em Atenas em 399 a. c. por dois


motivos: Subverter a juventude com sua filosofia e não acreditar nos deuses da
cidade. Além de Sócrates, cinco personagens participam da conversação:
Criton, Fédon, Símias, Cebres e um outro cujo nome Fédon diz não se
recordar. Platão ao compareceu por motivo de doença, assim como outros
discípulos. O assentamento da conversa foi a imortalidade da alma.

O Fédon consta de dois diálogos: O dialogo vivo, inicial, que teve lugar
em Fliante e de que são interlocutores, Fédon e Equícrates, e o dialogo
narrado, cujo local foi o cárcere de Atenas e no qual intervêm Sócrates, Símias,
Cebes, Fédon, Apolodoro, criton e o comissário das onze.

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