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0,7
Temperatura de ebulição da
água na altitude de 3,0km.
10
1. (UNESP-MODELO ENEM) – O gráfico 1 mostra a
variação da pressão atmosférica em função da altitude e o
gráfico 2 a relação entre a pressão atmosférica e a
temperatura de ebulição da água. Considerando-se o calor
específico sensível da água igual a 1,0cal/(goC), para
aquecer 200g de água, de 20oC até que se inicie a
ebulição, no topo do Pico da Neblina, cuja altitude é cerca
de 3,0km em relação ao nível do mar, é necessário
fornecer para essa massa de água uma quantidade de
calor de, aproximadamente,
Calor específico Variação de
sensível. temperatura.
a) 1,4.102cal. b) 1,2.103cal. c) 4,0.103cal.
d) 1,4.104cal. e) 1,2.107cal.
𝑄𝑆 = 𝑚𝑐∆𝜃
Quantidade de
calor sensível. Massa.
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1. (UNESP-MODELO ENEM) – O gráfico 1 mostra a
variação da pressão atmosférica em função da altitude e o
gráfico 2 a relação entre a pressão atmosférica e a
temperatura de ebulição da água. Considerando-se o calor
específico sensível da água igual a 1,0cal/(goC), para
aquecer 200g de água, de 20oC até que se inicie a
ebulição, no topo do Pico da Neblina, cuja altitude é cerca
de 3,0km em relação ao nível do mar, é necessário
fornecer para essa massa de água uma quantidade de 𝑄𝑆 = 𝑚𝑐∆𝜃
calor de, aproximadamente,
𝑄𝑆 = 200.1,0. (90 − 20)(𝑐𝑎𝑙)
a) 1,4.102cal. b) 1,2.103cal. c) 4,0.103cal.
d) 1,4.104cal. e) 1,2.107cal. 𝑄𝑆 = 200. (70)(𝑐𝑎𝑙)
𝑄𝑆 = 14000𝑐𝑎𝑙
𝑄𝑆 = 1,4. 104 𝑐𝑎𝑙
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2. (VUNESP-UEA-MODELO ENEM) – A seguir estão descritos três processos de transmissão de calor,
I, II e III.
I. transferência de calor por meio de ondas eletromagnéticas viajando com a velocidade da luz,
podendo ocorrer mesmo no vácuo.
II. transferência de calor dentro de um fluido por meio do movimento do próprio fluido.
III. transferência da energia cinética dos átomos e moléculas por colisões entre átomos e moléculas
vizinhas.
11
Assinale a alternativa que apresenta a relação entre os números que descrevem os processos e as
letras que os representam na figura.
11
I. transferência de calor por meio de ondas eletromagnéticas viajando com a velocidade da luz,
podendo ocorrer mesmo no vácuo.
A fogueira está em uma alta temperatura sendo assim uma fonte de calor
incandescente. Fontes incandescentes emitem muita energia radiante na faixa do
infravermelho do espectro eletromagnético, ou seja, radiação térmica: I – C.
11
II. transferência de calor dentro de um fluido por meio do movimento do próprio fluido.
11
III. transferência da energia cinética dos átomos e moléculas por colisões entre átomos e
moléculas vizinhas.
Lei de Fourier
𝑄 𝑘𝐴∆𝜃
𝜑= =
∆𝑡 𝑒
11
Lei de Fourier
𝑄 𝑘𝐴∆𝜃
𝜑= = Q = quantidade de calor atravessando a superfície;
∆𝑡 𝑒
Dt = intervalo de tempo;
k Dq = diferença de temperaturas entre a face
quente (2) e a face fria (1) da superfície;
k = condutividade térmica do material;
Q A Q e = distância de separação entre as faces quente e
e fria;
A = área da superfície.
q2 q1
q2 > q1
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III. transferência da energia cinética dos átomos e moléculas por colisões entre átomos e
moléculas vizinhas.
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2. (VUNESP-UEA-MODELO ENEM) – A seguir estão descritos três processos de transmissão de calor,
I, II e III.
I. transferência de calor por meio de ondas eletromagnéticas viajando com a velocidade da luz,
podendo ocorrer mesmo no vácuo.
II. transferência de calor dentro de um fluido por meio do movimento do próprio fluido.
III. transferência da energia cinética dos átomos e moléculas por colisões entre átomos e
moléculas vizinhas.
A fogueira está em uma alta temperatura sendo assim uma fonte de calor
incandescente. Fontes incandescentes emitem muita energia radiante na faixa do
infravermelho do espectro eletromagnético, ou seja, radiação térmica: I – C;
Os fluidos, líquidos e gases, são aquecidos principalmente pela convecção térmica.
A diferença entre as densidades do fluido quente (menos denso) e do fluido frio
(mais denso) cria as correntes de convecção: II– A;
Os sólidos são aquecidos principalmente pela condução térmica, com o calor se
propagando “de molécula para molécula”: III– B.
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A fogueira está em uma alta temperatura sendo assim uma fonte de calor
incandescente. Fontes incandescentes emitem muita energia radiante na faixa do
infravermelho do espectro eletromagnético, ou seja, radiação térmica: I – C;
Os fluidos, líquidos e gases, são aquecidos principalmente pela convecção térmica.
A diferença entre as densidades do fluido quente (menos denso) e do fluido frio
(mais denso) cria as correntes de convecção: I I– A;
Os sólidos são aquecidos principalmente pela condução térmica, com o calor se
propagando “de molécula para molécula”: III– B.
Assinale a alternativa que apresenta a relação entre os números que descrevem os processos e as
letras que os representam na figura.
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Equação de Clapeyron:
Constante universal dos
Pressão exercida pelo gás. gases.
𝑝𝑉 = 𝑛𝑅𝑇
Temperatura absoluta (K).
Volume ocupado pelo gás.
Número de mols.
Temperatura em célsius. 𝑚 = 𝑛𝑀
11
Equação Geral dos Gases Perfeitos:
𝑝2 𝑉2 𝑝1 𝑉1
=
𝑇2 𝑇1
Estado final do Estado inicial
gás. do gás.
11
Diagrama de Clapeyron:
p
Isobárica (p = cte.)
Isocórica,
isovolumétrica ou
isométrica
(V = cte.)
V 11
3. (OPF-MODELO ENEM) – O oxigênio de uma instalação hospitalar é armazenado em “cilindros” de
aço com capacidade igual a 45,0 litros. No local onde o cilindro está instalado a temperatura é
mantida a 27,0°C para que a pressão interna permaneça igual a 20,0.105Pa. Ao ser transportado
para um outro local, um cilindro foi deixado temporariamente próximo de uma fonte de calor onde a
temperatura era de 54,0°C, quando então a pressão do gás, no interior do cilindro, em pascal, passou
a ser mais próxima de:
20,0. 105
𝑝2 = (327) (𝑃𝑎)
(300)
𝑝2 = 2,18. 106 𝑃𝑎
11
4. (VUNESP-FMJ-MODELO ENEM) – O esquema representa o funcionamento de uma máquina
térmica que fornece, em cada ciclo, um trabalho útil de 2 000J.
Supondo-se que essa máquina térmica realize um
Ciclo de Carnot, a quantidade de calor por ciclo,
Q2, que ela rejeita para a fonte fria é de
a) 200J
b) 1 000J
c) 2 000J
d) 4 000J
e) 6 000J
Q1 = quantidade de calor recebida da fonte quente;
Q2 = quantidade de calor cedida para a fonte fria;
T1 = temperatura absoluta da fonte quente;
T2 = temperatura absoluta da fonte fria;
t = trabalho 12
12
𝜏 Q1 = quantidade de calor recebida da fonte quente;
𝜂= Q2 = quantidade de calor cedida para a fonte fria;
𝑄1
T1 = temperatura absoluta da fonte quente;
T2 = temperatura absoluta da fonte fria;
𝑇2
𝜂𝐶𝑎𝑟𝑛𝑜𝑡 =1− t = trabalho
𝑇1
2000𝐽 2
𝜏 𝑇2 =1−
𝑄1 3
=1−
𝑄1 𝑇1
2000𝐽 1
=
2000𝐽 400𝐾 𝑄1 3
=1−
𝑄1 600𝐾
12
2000𝐽 1
=
𝑄1 3
𝑄1 = 3.2000𝐽
𝑄1 = 6000𝐽
𝑄2 = 4000𝐽 a) 200J
𝜏 = 𝑄1 − 𝑄2 b) 1 000J
c) 2 000J
d) 4 000J
2000𝐽 = 6000𝐽 − 𝑄2 e) 6 000J
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5. (VUNESP-UNIFIMES-MODELO ENEM) – Uma pessoa armazenou álcool etílico em um tanque de aço
que possui um pequeno orifício na parte superior para servir de ladrão em caso de vazamento. No
momento do armazenamento, as temperaturas do tanque e do álcool eram iguais a 10°C, e o tanque
ficou totalmente cheio, até o ladrão, com 1 000L do líquido. Dias depois, a temperatura do conjunto
subiu para 30°C. Sabe-se que, na dilatação aparente de um líquido, é preciso também levar em conta
a dilatação de seu recipiente. Nessas condições, conhecendo-se o coeficiente de dilatação
volumétrica do aço igual a 3,3.10–5°C–1, e o coeficiente de dilatação volumétrica do álcool etílico igual
1,1.10–3°C–1, e desprezando-se o efeito da evaporação do álcool, pode-se afirmar que
a) 22L de álcool vazarão pelo ladrão do tanque, devido à dilatação térmica de ambos.
b) a dilatação térmica do tanque é maior que a do álcool, por isso a pessoa poderá armazenar 22L a
mais de álcool no tanque.
c) 21,34L de álcool vazarão pelo ladrão do tanque, devido à dilatação térmica de ambos.
d) os volumes finais do tanque e do álcool são iguais, por isso a capacidade máxima de
armazenamento não se altera.
e) 21,78L de álcool vazarão pelo ladrão do tanque, devido à dilatação térmica de ambos.
12
12
12
∆𝑉𝑎𝑝
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5. (VUNESP-UNIFIMES-MODELO ENEM) – Uma pessoa armazenou álcool etílico em um tanque de aço
que possui um pequeno orifício na parte superior para servir de ladrão em caso de vazamento. No
momento do armazenamento, as temperaturas do tanque e do álcool eram iguais a 10°C, e o tanque
ficou totalmente cheio, até o ladrão, com 1 000L do líquido. Dias depois, a temperatura do conjunto
subiu para 30°C. Sabe-se que, na dilatação aparente de um líquido, é preciso também levar em conta
a dilatação de seu recipiente. Nessas condições, conhecendo-se o coeficiente de dilatação
volumétrica do aço igual a 3,3.10–5°C–1, e o coeficiente de dilatação volumétrica do álcool etílico igual
1,1.10–3°C–1, e desprezando-se o efeito da evaporação do álcool, pode-se afirmar que
a) 22L de álcool vazarão pelo ladrão do tanque, devido à dilatação térmica de ambos.
b) a dilatação térmica do tanque é maior que a do álcool, por isso a pessoa poderá armazenar 22L a
mais de álcool no tanque.
c) 21,34L de álcool vazarão pelo ladrão do tanque, devido à dilatação térmica de ambos.
d) os volumes finais do tanque e do álcool são iguais, por isso a capacidade máxima de
armazenamento não se altera.
e) 21,78L de álcool vazarão pelo ladrão do tanque, devido à dilatação térmica de ambos.
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6. (VUNESP-UNICID-MODELO ENEM) – A figura representa um cartão pintado com tintas feitas de
pigmentos puros que, quando iluminado com luz branca, é visto vermelho, branco e azul nas
regiões 1, 2 e 3, respectivamente.
Se esse cartão fosse iluminado apenas com luz
monocromática azul, as regiões 1, 2 e 3 seriam vistas,
respectivamente, com as cores
13
13
13
13
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6. (VUNESP-UNICID-MODELO ENEM) – A figura representa um cartão pintado com tintas feitas de
pigmentos puros que, quando iluminado com luz branca, é visto vermelho, branco e azul nas
regiões 1, 2 e 3, respectivamente.
Se esse cartão fosse iluminado apenas com luz
monocromática azul, as regiões 1, 2 e 3 seriam vistas,
respectivamente, com as cores
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7. (VUNESP-FMJ-MODELO ENEM) – O calor
gerado pelo reflexo do Sol nas janelas de um
arranha-céu em Londres foi responsável por
derreter partes de um carro que estava
estacionado próximo ao edifício. Esse fenômeno
aconteceu devido ao design levemente curvo do
edifício, como mostra a foto. Os reflexos dos raios
solares convergiram, concentrando sua luz para
o local no qual o carro estava estacionado. c) a fachada do arranha-céu funcionou como
De acordo com essas informações, pode-se uma lente convergente e o carro situava-se
afirmar que próximo do ponto focal dessa lente.
d) a fachada do arranha-céu funcionou como
a) a fachada do arranha-céu funcionou como um espelho convexo e o carro situava-se
um espelho côncavo e o carro situava-se próximo do ponto focal desse espelho.
próximo do ponto focal desse espelho. e) a fachada do arranha-céu funcionou como
b) a fachada do arranha-céu funcionou como um espelho côncavo e o carro situava-se
uma lente divergente e o carro situava-se próximo do centro de curvatura desse espelho.
próximo do centro de curvatura dessa lente. 13
Para uma fonte real
de luz, espelhos
côncavos convergem
e espelhos convexos
divergem a luz.
Reflexão
Foco
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7. (VUNESP-FMJ-MODELO ENEM) – O calor
gerado pelo reflexo do Sol nas janelas de um
arranha-céu em Londres foi responsável por
derreter partes de um carro que estava
estacionado próximo ao edifício. Esse fenômeno
aconteceu devido ao design levemente curvo do
edifício, como mostra a foto. Os reflexos dos raios
solares convergiram, concentrando sua luz para
o local no qual o carro estava estacionado. c) a fachada do arranha-céu funcionou como
De acordo com essas informações, pode-se uma lente convergente e o carro situava-se
afirmar que próximo do ponto focal dessa lente.
d) a fachada do arranha-céu funcionou como
a) a fachada do arranha-céu funcionou como um espelho convexo e o carro situava-se
um espelho côncavo e o carro situava-se próximo do ponto focal desse espelho.
próximo do ponto focal desse espelho. e) a fachada do arranha-céu funcionou como
b) a fachada do arranha-céu funcionou como um espelho côncavo e o carro situava-se
uma lente divergente e o carro situava-se próximo do centro de curvatura desse espelho.
próximo do centro de curvatura dessa lente. 13
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8. (MODELO ENEM) – Em um vídeo escolar, um aluno usou um espelho esférico para representar
suas emoções. Num momento falava: “eu me sinto grande, com o dobro do meu tamanho” e se
posicionava a 20cm do vértice do espelho, e via sua imagem da forma que correspondia a sua fala.
Em outro momento, dizia: “minha vida esteve de pernas para o ar” e colocava o cenário invertido no
espelho. Nesse caso, o espelho usado no vídeo escolar era:
𝑓
a) um espelho esférico côncavo, com raio de 40cm. 𝐴=
b) um espelho esférico convexo, com raio de 30cm. 𝑓−𝑝
c) um espelho esférico côncavo, com raio de 80cm.
d) um espelho esférico convexo, com raio de 80cm. 𝐴 = +2
e) um espelho esférico convexo, com raio de 40cm.
Imagem direita
Para um objeto real, espelho esférico
convexo só conjuga imagem virtual,
𝑓
+2 =
direita e menor do que esse objeto. 𝑓 − 20
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8. (MODELO ENEM) – Em um vídeo escolar, um aluno usou um espelho esférico para representar
suas emoções. Num momento falava: “eu me sinto grande, com o dobro do meu tamanho” e se
posicionava a 20cm do vértice do espelho, e via sua imagem da forma que correspondia a sua fala.
Em outro momento, dizia: “minha vida esteve de pernas para o ar” e colocava o cenário invertido no
espelho. Nesse caso, o espelho usado no vídeo escolar era: