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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distancia

Tecidos Vegetais

Mamudo Assane Momade: 708214260

Curso: Licenciatura em ensino de Biologia

Disciplina: Botânica Geral

Ano de frequência: 1º

Nampula, Novembro, 2021

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Classificação
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máxima
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 Capa 0.5

 Índice 0.5

Aspectos  Introdução 0.5


Estrutura
organizacionais
 Discussão 0.5

 Conclusão 0.5

 Bibliografia 0.5
Contextualização (Indicação
clara do 1.0
problema)

Introdução Descrição dos objectivos 1.0

Metodologia adequada ao
2.0
objecto do trabalho

Articulação e domínio do
discurso académico
Conteúdo 2.0
(expressão escrita cuidada,
coerência / coesão textual)
Análise e
discussão
Revisão bibliográfica
nacional e internacionais
2.0
relevantes na área de
estudo

Exploração dos dados 2.0


Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos

Paginação, tipo e tamanho


Aspectos
Formatação de letra, paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre linhas

Normas APA 6ª
Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia

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Recomendações de melhoria

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Índice
Introdução ......................................................................................................................... 4

Tecidos vegetais ............................................................................................................... 6

Classificação dos meristemas quanto a localização ......................................................... 8

Classificação dos tecidos vegetais……………………………………………………….9

Funções dos tecidos vegetais, meristemas primários e secundários……………………14

Funções dos meristemas primários e secundários………………………………….…..15

Conclusão ....................................................................................................................... 16

Referência bibliográfica ................................................................................................. 17

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Introdução
O presente trabalho da Botânica Geral destina-se em abortar sobre os tecidos vegetais.
Assim sendo objectiva-se em definir tecidos vegetais; falar dos meristamas primários e
secundários; identificar órgãos da planta onde podemos encontrar os meristes; falar das
funções dos tecidos vegetais e das funções dos meristemas primários e secundários.

No que concerne as metodologias, importa referir que este trabalho para a sua
elaboração usou-se as seguintes metodologias:

 Fontes de pesquisa;
 Referências bibliográficas

O trabalho obedece-se a seguinte estrutura: capa, folha de feedbeck, elementos pré-


textuais e pós-textuais.

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Tecidos vegetais
Segundo Bailey et al (1973, p. 70.), um tecido é um conjunto de células especializadas,
iguais ou diferentes entre si, separadas ou não por líquidos e substâncias intercelulares,
que realizam determinada função num organismo multicelular.

Do ponto de vista do autor, tecidos é conjunto de células que geralmente realizam


mesmas funções.

1- Meristimas primários e secundários

Meristemas são células pequenas e ajustadas, com grande capacidade de multiplicação.


- Bailey et al (1973, p. 70.)

2.1- Tecido Meristemático

Também chamados apenas por Meristemas, estão relacionados ao processo de


crescimento vegetal. As células desse tecido são indiferenciadas, isto é, não possuem
especialização e são também chamadas de células embrionárias, sendo dotadas de
grande capacidade de realizar divisão celular (por mitose).

As células meristemáticas possuem parede celular bem fina, com citoplasma contendo
vacúolos e núcleo volumoso. Os meristemas estão relacionados ao crescimento e
desenvolvimento do vegetal em altura (meristema primário) e espessura (meristema
secundário).

2.1.2- Meristema Primário

Localizado nas extremidades do caule e da raiz, podendo também ser chamado de


meristema apical. O local contendo as células meristemáticas primárias são as gemas
apicais do vegetal. A partir da diferenciação das células meristemáticas da gema apical,
podem ser gerados até três tecidos:

a) Meristema Fundamental: Irá originar os tecidos de preenchimento e


armazenamento (parênquimas) e os tecidos de sustentação (esclerênquima e
colênquima);
b) Procâmbio: Irá originar os tecidos condutores (xilema e floema) e seus anexos
como o Câmbio Fascicular;

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c) Protoderme: Primeiro tecido de revestimento que surge no vegetal. Vai possuir
a função de revestimento e a partir dele surge a epiderme.

2.1.3- Meristema Secundário

Algumas células já diferenciadas podem voltar à sua conformação de célula


meristemática e elevar sua taxa de divisão celular, que irá contribuir para aumentar a
espessura do vegetal. Essas células compõem o meristema secundário.

O meristema secundário está localizado ao redor do cilindro central do caule e da raiz, e


também forma tecidos secundários específicos:

Felogênio: Gerado a partir das células do meristema fundamental, pode formar o súber
e o feloderma;

Câmbio interfascicular: Também gerado a partir do meristema fundamental


diferenciado em célula parenquimática, irá formar o xilema e floema secundários.

Tecido Meristemático ou de formação: Constituído por células embrionárias e


indiferenciadas que darão origem a todos os tecidos especializados;

Tecido Adulto ou permanente: Tecidos especializados compostos por células com


função específicas.

Quanto à função, os tecidos podem, ainda, ser classificados em:

Tecidos embrionários: Através da diferenciação celular geram novos tecidos


especializados;

Tecidos de Revestimento: Protege e reveste o organismo;

Tecidos de Preenchimento: Preenchem os espaços entre os tecidos;

Tecidos de Sustentação: Possuem função estrutural e auxiliam na sustentação do


organismo;

Tecidos de Condução: Tecidos que transportam substâncias.

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Classificação dos meristemas quanto a localização:

Os meristemas quanto a localização podem ser classificados em três grupos,


nomeadamente:

 Meristemas apicais: localizados no ápice caulinar e radicular, onde causam o


alongamento da planta;
 Meristemas laterais: localizados em anel ao longo da raiz e do caule, causando
o engrossamento da planta;
 Meristemas intercalares: ao contrário dos restantes, são meristemas
temporários, originando a formação de novos ramos e folhas.
Independentemente do modo como os meristemas apicais são localizados, as
células por eles produzidas não se encontram organizadas ao acaso mas sim
agrupadas em tecidos. Estes tecidos podem ser classificados segundo diversos
aspectos, nomeadamente:

Divisão e Organização dos Tecidos Meristemáticos:


Tipos de tecidos Características
Formados a partir de meristemas
Origem Primário primários
Formados a partir de meristemas
Secundaria secundários
Simples Com um único tipo de célula
Constituição celular Complexos Com vários tipos de células
Tecidos de revestimento e
Dérmicos protecção
Tecidos de transporte de agua
Função Vasculares e/ou solutos
Tecidos de preenchimento,
Fundamentais fotossintéticos ou de
armazenamento

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3. Classificação dos tecidos vegetais

Os tecidos vegetais podem ser classificados em:

 Tecidos Básicos (Parênquima)

O tipo básico de célula vegetal corresponde a uma célula de parênquima, com origem
no meristema fundamental. Apresentam uma enorme totipotência, podendo regenerar
toda a planta, tendo por esse motivo um importante papel na cicatrização. Por este
motivo são considerados os tecidos mais simples e menos diferenciados.

Quando o parênquima apresenta cloroplastos designa-se clorênquima ouparênquima


clorofilino. O clorênquima pode apresentar-se nas folhas segundo duas disposições:

a) Parênquima clorofilino em paliçada: células alongadas arranjadas em filas


apertadas e paralelas, como numa paliçada;
b) Parênquima lacunoso: células mais ou menos poliédricas e arranjadas
livremente, com espaços ou lacunas entre si.

Os parênquimas são os tecidos localizados entre a epiderme e os tecidos condutores.


Eles desempenham várias funções, como preenchimento, assimilação, reserva e
secreção. As características do parênquima são: parede fina e flexível; campos primários
de pontuação; espaço intercelular; isodiamétrica e protoplasto vivem.

 Tecidos Dérmicos (Revestimento)

Os tecidos de revestimento são divididos em três grupos, que são:

A Epiderme: também designada por córtex é um tecido de revestimento. O córtex é a


camada externa de muitas estruturas das plantas. As células epidérmicas são sempre
vivas e arrumadas compactamente, sem espaços entre si, com capacidade de divisão. Os
vacúolos são grandes e podem conter pigmentos ou taninos. Podem, ainda, apresentar
cloroplastos, nomeadamente as células do aparelho estomático. Os estômas surgem nas
epidermes aéreas, locais que permitem as trocas gasosas e cuja abertura é regulada por
células especializadas (células guarda). É comum as epidermes apresentarem pelos ou
tricomas. Em regra, os pelos da raiz são simples expansões das células epidérmicas,
enquanto os pelos das folhas e caules são multicelulares. Uma excepção a essa regra é
afibra de algodão, um pelo epidérmico de paredes celulósicas espessas da semente do

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algodoeiro. Um dos pelos mais complexos é da folha de urtiga, como um fino tubo de
extremidade reforçada por deposição de sílica na parede celular.

Súber: O súber é um tecido secundário, muito leve e elástico, formado pelo câmbio
suberofelogénico e apenas presente em caules lenhosos. As células do súber são mortas
devido á deposição na parede secundária de suberina. A suberina é uma substância
lipídica, tornando estas células impermeáveis aos gases e à água. Ao contrário da
epiderme, o súber é um tecido com diversas camadas de células, podendo atingir
espessuras importantes, como no caso dos carvalhos ou dos sobreiros, onde forma a
cortiça. Quando se forma, o súber substitui a epiderme nas suas funções de protecção,
impedindo a perda de água e protegendo o frágil floema. Essas zonas de interrupção
designam-se lentículas.

Endoderme: Igualmente formada por uma única camada de células vivas, a endoderme
envolve a zona central das raízes, separando o córtex (é a sua última camada de células)
da medula destes órgãos. Tem como função proteger a medula, que contém os tecidos
condutores, de substâncias nocivas que tenham sido absorvidas ou tenham penetrado no
córtex da raiz. As suas células apresentam espessamentos de suberina ou lenhina em
alguns locais da parede celular, permitindo ainda a passagem de substâncias:

a) Espessamentos em U: presentes apenas em angiospérmicas monocotiledóneas,


apresentam 3 paredes laterais espessadas com suberina e a parede não espessada

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virada para o córtex. Este espessamento, apesar de não total impede a passagem
de substâncias pela célula logo existem, a espaços regulares, as chamadas
células janela, não espessadas, que permitem a passagem em direcção à medula;
b) Pontuações (Bandas de Caspary): presentes apenas em angiospérmicas
dicotiledóneas, este espessamento formam uma banda em volta das células,
mostrando ao M.O.C. pequenas pontuações
 Tecidos de Suporte

Os tecidos de suporte nos vegetais podem ser classificados em colênquima e


esclerênquimas:

Colênquima: é tecido parenquimatoso em que as células possuem a parede primária


espessada e que ajudam a suportar órgãos em crescimento. As células do colênquima
são vivas, alongadas, de forma poliédrica em corte transversal e podem mesmo
apresentar cloroplastos. Funcionam como elementos de suporte em órgãos jovens e em
crescimento rápido pois as suas paredes elásticas não oferecem resistência ao
alongamento. De uma forma simplificada, trata-se de um tecido especializado na
sustentação esquelética dos vegetais. É formado por um grande número de células vivas
alongadas, dotadas de paredes grossas e rígidas muito resistentes, com depósitos de
celulose reforçados As células do tecido colênquima podem medir até 1,5 milímetros de
comprimento, por 40 à 50 micrômetros de diâmetro e se organizam em feixes
longitudinais no interior das partes jovens dos caules. O colênquima tal como outros
tecidos também, pode ser classificado em pequenas subdivisões:

a) Colênquima Angular: mais comum e ocorre nos caules e pecíolos;


b) Colênquima Lamelar: é pouco comum e ocorre em caules jovens e pecíolos;
c) Colênquima Lacunar: com as paredes espessadas nos ângulos, mas
apresentando espaços cheios de ar entre as células;
d) Colênquima Anular: paredes espessadas da célula. O lúmen apresenta-se
circular.

Esclerênquima: tecido de sustentação dos vegetais, composto por células mortas, o


esclerênquima é composto por diversos tipos celulares, por vezes formando tecidos
distintos, por vezes dispersos no parênquima. São todas células mortas na maturidade,
com parede celular espessada e lignificada, de modo que a parede destas células
permanece no vegetal, constituindo tecidos.

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Uma parede secundária não elástica apenas pode ser encontrada em locais onde o
crescimento terminou. A parede secundária destas células é composta por lenhina, um
composto laminar formado por desidratação de glícidos, praticamente imune á
degradação anaeróbia (por microrganismos decompositores) e de decomposição
extremamente lenta em presença de oxigénio, o que lhe confere uma
enorme resistência. O tecido esclerenquimático é formado por três tipos de células:

a) Escleritos: células com forma e tamanho variável, isoladas, embora possam


formar camadas contínuas na nervura de folhas ou caules e sementes;
b) Células Pétreas: células de forma arredondada ou oval, relativamente pequenas,
comparadas com os escleritos e fibras;
c) Fibras: células longas e estreitas, de parede uniformemente espessada por
deposição de lenhina.

 Tecidos de Transporte

Os tecidos de transporte tem como função principal transportar a seivas bruta e


elaborada. Estes tecidos podem ser dividdos em xilema e floema.

Xilema
O xilema é o tecido de transporte de água e sais minerais através do corpo das plantas.
Trata-se de um tecido complexo, com origem no procâmbio ou no câmbio vascular,

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conforme se trate de xilema primário ou secundário. Nas traqueófitas não
angiospérmicas, o xilema apenas apresenta um tipo de célula transportadora
(traqueídos), sendo umtecido menos eficiente. O surgimento do xilema com elementos
dos vasos foi um dos passos fundamentais para a explosão das angiospérmicas.

No xilema podem ser reconhecidos 4 tipos de células no xilema de uma planta


angiospérmica:

a) Traqueídos: células relativamente longas e estreitas, com paredesecundária


lenhificada, o que as torna células mortas. Estas células alinham-se topo a topo,
de modo a facilitar o movimento de água no seu interior.

b) Elementos dos Vasos: células mais curtas e largas que os traqueídos,


apresentam a mesma parede secundária lenhificada. Neste caso, as paredes
transversais desaparecem, ficando as células, alinhadas topo a topo, a formar um
tubo. Estas células estão sujeitas à formação de bolhas de ar, que podem
bloquear apassagem de água para as zonas superiores da planta. Nos
traqueídos tal não acontecia, não só porque o diâmetro celular era menor mas
também pela presença de membranas transversais, que impedem a passagem das
bolhas de ar;
c) Fibras Xilémicas: surgem como resultado da pouca capacidade de suporte dos
elementos dos vasos. São fibras de esclerênquima que intermediam as células
transportadoras do xilema;
d) Células Parenquimatosas: células com função de reserva e controlo do
movimento de soluções no tecido vascular.

Floema

O floema é o tecido complexo de transporte de soluções orgânicas, podendo igualmente


ser primário ou secundário, como o xilema. Este tecido apresenta, igualmente, quatro

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tipos de células, análogas às do xilema. O floema é formado por células alongadas,
cilíndricas, formadas pelo meristema apical, ou pelo câmbio vascular que forma o
floema secundário da sua porção externa. O floema é constituído por quatro
tipos celulares básicos:

e) Elementos dos Tubos Crivosos: a designação destas células vivas deriva do


aspecto das suas paredes transversais, que formam as placas crivosas. Estas
células estão sempre associadas a células companheiras, sem as quais morrem. O
seu citoplasma permanece vivo e funcional, embora altamente modificado e
especializado.

f) Células Companheiras: células vivas e pequenas de citoplasma activo e denso,


que controlam o movimento de substâncias nos elementos dos tubos crivosos;

g) Fibras Floémicas: em tudo semelhantes às fibras xilémicas, têm função de


sustentação. São as únicas células mortas do floema;

h) Células Parenquimatosas: células vivas, com função, tal como as do xilema, de


reserva de nutrientes para os restantes componentes do floema.

4. Funções dos tecidos vegetais, meristemas primários e secundários

D acordo com Aires et all (2011, p8), qualquer planta, a sua sobrevivência é gerida
tecidos. Os tecidos vegetais desempenham várias/inúmeras funções tais como:
preenchimento, reserva, protecção, sustentação, realização da fotossíntese, condução e
secrecação das substâncias.

De acordo com o autor do trabalho, os tecidos vegetais são elementos indispensáveis


para a vida dos vegetais. Em suma proporcionam o crescimento em extensão e
relacionam-se com espessura vegetal.

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4.1- Funções dos meristemas primários e secundários

Os meristemas primários: proporcionem o crescimento em extensão do vegetal


(crescimento longetudinal). Exemplo: gema apical, no caule; gema subapical.

Os meristemas primários dividem-se em de acordo a sua função:

 Dermatogenio: origina os tecidos de revestimento;


 Periblema: origina os tecidos da casca;
 Pleroma: origina os tecidos do cilindro vegetal;
 Caliptrogênio: originam a coifa ou caliptra.

Meristemas secundários

Elas têm a função de relacionarem-se com o crescimento em espessura do vegetal. Em


sua função elas podem ser:

 Felogênio: origina o suber e a feloderme;


 Cambio: origina o xilema e o floema.

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Conclusão
Com base as pesquisas do trabalho conclui-se que os tecidos vegetais é o conjunto de
células vegetais que quando agrupadas desempenham mesmas funções. Os tecidos de
acordo a sua função são agrupados em meristemas primários – responsáveis pelo
alongamento da raiz e do caule bem como a formação dos tecidos definitivos primários
e secundários – responsáveis pelo engrossamento das estruturas e pela formação dos
tecidos definitivos e secundários.

Atinentes as suas funções, os tecidos vegetais desempenham inúmeras funções que


possibilitam o desenvolvimento da própria planta.

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Referência bibliográfica
AIRES et all “histologia básica” São Cristóvão 2011, p.8

BAILEY et al (1973, p. 70.), “ histologia vegetal”, Brasil: editora Edgard.

SUPINHO, A.E.P., Naciso, I. J. e Mauane , N. (s.d). Botânica Geral. UCM – Beira.

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