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MANUAL DO
OPERADOR
OPERAÇÃO
SERVIÇO
MANUTENÇÃO
FOLHA DE DADOS DO TRIDECANTER
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Placas substituíveis ajuste de nível saída do
Incluso
líquido
Comando controlado por CLP
Manual técnico operacional Incluso
Caixa de ferramentas com engraxadeiras Incluso
Norma regulamentadora NR-12 Atendida
NOTAS:
• O CLP gerencia:
o Funcionamento da máquina e da bomba de alimentação.
o Controle da rotação do cilindro.
o Controle da rotação do caracol.
o A corrente do motor principal, modulando o inversor de frequência da bomba
de alimentação, proporcionando o controle da capacidade produtiva da
máquina com o nível de sólidos totais do produto.
o Diagnósticos de falhas,
o Manutenção ordinária.
2 PAINEL ELETRICO DO SISTEMA
Quantidade carcaça 03 unidades
Grau de proteção carcaça IP 54
Material Chapa de aço carbono
Cor RAL 7032
Tensão de trabalho 380 V
Tensão de comando 24 VCC
Frequência 60 Hz
UPS (Fonte de Alimentação Ininterrupta) Não Incluso
NOTAS:
• Operação e comando previstos por meio de Tela IHM 4” em Quadro Remoto, descrito nos
tópicos a seguir.
• Conservar o painel elétrico em local arejado (livre de umidade, calor e poeira).
Subitem 2.1 – Dispositivos de Segurança
DPS Classe II Incluso
Relé falta e sequência de fase Não Incluso
Relé de segurança Incluso
Botão de emergência Instalação porta
Botão reset Instalação porta
Subitem 2.2 – Acionamentos
Bomba de alimentação do DCT Inversor de frequência (01)
Motor DCT Inversor de frequência (01)
Subitem 2.3 – Automação
Controlador lógico programável - CLP Incluso
Interface homem máquina - IHM Prevista somente no Quadro Remoto
Fonte de alimentação Incluso
Subitem 2.4 – Instrumentação
Sensor de vibração dos mancais 02 conjuntos
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• Tipo de sinal Analógico 4-20 mA
• Distância máxima entre o painel 20 metros
elétrico do sistema e a máquina
6 SERVIÇOS
Montagem dos equipamentos Não inclusa
Supervisão de montagem Inclusa (01 técnico)
Start-up Incluso (01 técnico)
Treinamento de operadores Incluso
Ajuste de parâmetros mecânicos e elétricos Incluso
Estadia, deslocamento e alimentação dos
Inclusa
técnicos da FAST
Emissão de relatório de start-up Incluso
Entrega de manual Inclusa
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NOTAS:
• Caso ocorram atrasos na montagem dos equipamentos, devido à falta dos itens de
responsabilidade do cliente, serão cobradas as horas paradas de nossos técnicos.
EXCLUSÕES DA PROPOSTA
• Obra civil.
• Montagem dos itens fornecidos pelo cliente.
• Interligações elétricas (eletrocalhas, eletrodutos, cabos, etc).
• Interligações de vapor.
• Tubulações hidráulicas e elétricas enterradas.
• Interligações hidráulicas:
o Tubulação de saída de óleo fase leve;
o Tubulação de saída de óleo fase pesada;
o Tubulação hidráulica de água limpa para higienização do sistema.
o Tubulação hidráulica do tanque de aquecimento para alimentação do
tridecanter.
• Bombas:
o Bomba de alimentação do tridecanter.
o Bomba de recalque óleo fase leve
o Bomba de recalque de óleo fase pesada
• Tanques:
o Tanque de recepção de óleo (saída do tridecanter)
• Demais equipamentos:
o Moega para sólidos centrifugados.
o Medidor de vazão.
o Despressurizador.
o Desarenador.
o Rosca transportadora de descarga de sólidos.
o Plataforma para tridecanter.
o Picador de cachos de palma.
• Alimentação de energia dos painéis elétricos do sistema em baixa tensão.
• Alterações na rede de energia ou subestação existente.
• Qualquer tipo de infraestrutura elétrica ou de comunicação entre o painel elétrico e o
painel remoto, ou entre o painel elétrico e os equipamentos.
• Qualquer tipo de comunicação com sistema de supervisão e controle ou sistema de
automação existentes no cliente.
• Sistema supervisório.
• Integração com supervisório existente.
• Sistema de aterramento e SPDA.
• Iluminação interna, externa e de emergência.
• Qualquer tipo de acionamento não citado no item acionamentos.
• Qualquer sistema de infraestrutura (telefone, rede, fibra ótica, entre outros).
• Serviço de guincho/guindaste para descarga e movimentação dos equipamentos.
• Qualquer item necessário para o funcionamento do sistema não incluso na proposta.
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SUMÁRIO
2 PAINEL ELETRICO DO SISTEMA ...................................................................................................... 4
7
7.1 Antes da partida........................................................................................................................ 27
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12.4 Ruído nas peças de transmissão ............................................................................................... 43
13 Sensores ...................................................................................................................................... 46
14 Lista de componentes.................................................................................................................. 47
15 Manutenção ................................................................................................................................ 58
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1 Condições de garantia
O presente termo de garantia não cobre perdas eventuais, prejuízos ou lucros cessantes, cobre
somente defeitos de funcionamento das peças e componentes dos equipamentos nas condições
normais de uso, de acordo com as instruções dos manuais de operação que acompanham os
mesmos.
A máquina e suas partes mecânicas que por ventura apresentarem defeitos de fabricação são
cobertas por garantia pelo período de 24 (vinte e quatro) meses ou 8.000 (oito mil) horas de
operação, o que ocorrer primeiro, durante esse período os custos referentes a fabricação de
peças para reposição daquelas com defeitos, bem como as horas técnicas para substituição das
mesmas ficarão a cargo da FAST, já as despesas referentes a estadia, deslocamento e
alimentação do técnico serão de responsabilidade do cliente. O prazo de garantia está
assegurado para equipamentos que utilizam os lubrificantes FAST, serão considerados
equipamentos fora de garantia e nesses casos a FAST está isenta de qualquer custo que possa
incidir em troca de peças, mão-de-obra, deslocamento e despesas de viagens com técnicos,
àqueles que:
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• Sofreram reparos por pessoas não autorizadas, danos decorrentes de acidentes,
quedas, variações de tensão elétrica e sobrecarga acima do especificado ou qualquer
ocorrência imprevisível decorrente da má utilização dos equipamentos por parte do
operador;
• Estejam operando sem o sistema de segurança eletrônico e mecânico funcionando em
perfeito estado;
Apresentem problema devido à imperícia do operador, bem como, seja constatada a presença
de corpos estranhos para o qual os equipamentos não tenham sido projetados ou alguma
intervenção técnica sem devida autorização.
Todo quadro de comando FAST é testado individualmente, passado a fase de startup não
possuem garantia assegurada pela FAST. A garantia dos componentes elétricos caberá ao
fornecedor dos mesmos.
Os equipamentos não produzidos pela FAST seguirão a garantia dada pelo fornecedor dos
mesmos.
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2 Instruções de segurança
Leia este material antes de tentar instalar ou operar os equipamentos e observe todas as
recomendações.
• Nunca opere o equipamento com vazões e demais especificações superiores às citadas na folha
de dados;
• Os equipamentos fornecidos não devem ser usados para separar meios de processos
inflamáveis, tóxicos, corrosivos ou radiativos sem prévia autorização da FAST;
• Nunca acionar as bombas sem antes verificar se todas as válvulas estão abertas;
• Manter o local de trabalho limpo e sem materiais que possam vir a danificar o sistema ou
provocar acidentes, tais como barras de ferro, parafusos, madeiras, etc;
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• Nunca tente dar partida no tridecanter com material de processo endurecido dentro do tambor;
• Não opere nenhum equipamento até que sua instalação seja concluída;
• Não toque nas fases sólidas sendo descarregadas do tridecanter, pois pedaços sólidos expulsos
em alta velocidade poderão causar lesões;
• Não tente operar um motor que foi superaquecido devido às frequentes partidas e paradas.
Deixe esfriar os motores até a temperatura ambiente antes de cada nova partida;
• Não use ferramentas diferentes das recomendadas pela FAST para montagem e desmontagem
dos equipamentos;
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• Observe todos os programas e procedimentos de lubrificação dos equipamentos. Utilize apenas
lubrificantes recomendados pela FAST;
• Verifique periodicamente – pelo menos uma vez ao mês – se há parafusos soltos na estrutura
de fundação e suporte, tampas, aberturas e conexões de tubos;
• Esteja sempre atento as entradas e saídas do equipamento para evitar entupimento, incidente
que pode provocar a parada da máquina ou ainda a quebra da mesma;
• Não tente a desmontagem até que os equipamentos tenham parado completamente e a força
tenha sido desligada;
• Não troque as peças entre os rotores do tridecanter, pois as peças específicas são balanceadas
em cada unidade;
• Troque as peças com desgastes ou danificadas exclusivamente por peças originais da FAST;
•
Esteja sempre atento a ruídos diferentes do normal, em caso de
dúvida entre em contato com os técnicos da FAST.
• Instale e ligue à terra todos os equipamentos de acordo com os requisitos da Autoridade Elétrica
Local;
• Certifique-se de que a tensão e a frequência estejam de acordo com as placas dos motores e
dos outros equipamentos elétricos;
• O quadro de comando deve ser instalado em local protegido de umidade e poeira, evitando
desta forma problemas com os componentes elétricos;
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2.4 Local de instalação
• Na instalação da máquina deve ser reservado o espaço necessário para a desmontagem da rosca
e do tambor para as operações de manutenção, conforme desenhos em anexo.
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3 Descrições técnicas
As duas saídas das fases separadas (sólido e liquido) estão nas extremidades opostas do
tambor, a saída do sólido na extremidade tronco-cônica e a saída do liquido clarificado
na extremidade cilíndrica.
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Ao regular o nível através dos pentes deve-se garantir que todos os pentes tenham a
mesma numeração. Já o óleo presente no produto será removido do tambor através
dos tuchos, os quais deverão ser regulados de acordo com a aplicação do equipamento.
Todos os tuchos deverão conter mesma numeração.
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4 Orientações para instalação
4.1 Transporte
A máquina é facilmente transportada em veículos de transporte rodoviário. Podem ser
providenciadas embalagens que asseguram o perfeito estado da mesma.
4.2 Descarregamento/Içamento
Levantar a máquina com guindaste, através de cintas presas a ela. Aconselha-se conferir
as condições, a qualidade da máquina após recebê-la do transportador.
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A fixação da máquina é feita por parafusos sobre chapas que acompanham o equipamento para
serem soldadas em estruturas metálicas ou espera chumbada no concreto.
Figura 2-Tubo de alimentação da máquina com tubo flexível com malha de inox e extremidades
flangeadas e resistente a altas temperaturas.
A saída do clarificado e a do óleo, pelos tubos de descarga devem operar livres, sem conexões
como joelhos ou curvas de 90° para evitar a sua permanência na máquina. Essas tubulações
também devem contemplar chaminés para alivio de pressão e gases.
Verificar para que as tubulações hidráulicas não estejam soldadas às saídas do equipamento. O
mais adequado é que sejam ligadas por mangote flexível e, no caso das partes líquidas,
resistente à alta temperatura, conforme indicado nas figuras 3 e 4 a seguir.
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Figura 3-Instalação da tubulação hidráulica e descarga da caixa bipartida de óleo clarificado através
mangote flexível resistente a alta temperatura e curvas de raio longo.
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Figura 4-Saída de sólido livre, não fixada na máquina
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O furo de drenagem, Figura 6, deve também ter descarga livre ou eventualmente em tubulações
verticais, comprimento máximo até o piso prevendo descarte em canaletas ou juntamente com
o clarificado.
Na instalação da máquina deve ser reservado o espaço necessário para a desmontagem da rosca
e do tambor para as operações de manutenção, conforme mostram os desenhos em anexo.
O quadro de comando deve ser instalado em local protegido de umidade e poeira, evitando
desta forma problemas com os componentes elétricos do mesmo.
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Atenção: antes de fazer qualquer ligação elétrica, verificar se a chave geral está desligada
(OFF). Fazer as ligações elétricas entre o quadro e os vários motores, de acordo com o tipo de
motor instalado (220/380/440/660V) e a tensão de rede.
Verificar se o sentido de rotação do motor está de acordo com a indicação gravada na máquina
e a proximidade dos sensores indutivos que medem a rotação do tambor e caracol, conforme
mostra figura abaixo.
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4.3.5 Instalações de demais equipamentos do sistema (opcional)
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5 Princípio de operação do Tridecanter
O óleo vegetal deverá ser reservado em um tanque com agitação e posteriormente bombeado
para o tanque de aquecimento. Após o aquecimento, este produto é bombeado para o
tridecanter centrífugo (DCT). O tridecanter apresenta elevada eficiência na redução da umidade
do produto, onde a disposição do produto desaguado se torna mais viável técnica e
economicamente, e a obtenção de um óleo de alta qualidade, adequado para venda. O
clarificado do tridecanter deverá retornar para o tanque de equalização e passar novamente
pelo tratamento pressuposto.
A separação sólida - líquido1 - líquido2 acontece no interior de um tambor rotativo com formato
cilíndrico tronco-cônica, em cuja superfície se deposita a fase sólida, mais pesada, que é
descarregada de maneira continua pela rosca interna.
O produto entra pelo tubo de alimentação e chega até a parte central da rosca, no qual é
descarregado. Este, por sua vez, gira com número de rotações um pouco inferior do que o
tambor. Com o efeito da força centrífuga, as partículas sólidas vão se acumulando na parede do
tambor, as quais são transportadas em direção à extremidade mais estreita. No extremo do
tambor os sólidos são centrifugados para a calha de retenção. As partículas líquidas correm por
entre as espirais da rosca em direção à extremidade cilíndrica do tambor. A fase líquida
purificada e clarificada sai por via de pentes sem exercício de pressão.
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Figura 9-Fluxograma do sistema de separação de óleo de dendê Fast.
26
6 Procedimentos de Partida
Lembre-se que o sistema FAST poderá oferecer uma bomba de reserva, portanto, em sua
maioria apenas uma das bombas estará em funcionamento.
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6.2 Partida do Tridecanter
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7 Recomendações especiais
• O sólido centrifugado que sai da máquina pode ser descarregado por gravidade diretamente
em uma caçamba, esteira ou transportador de rosca;
• É absolutamente necessário evitar o entupimento do produto de descarga do sólido com
produto desidratado, incidente que provocaria a parada da máquina ou ainda a quebra da
mesma;
• As fases líquidas devem ser descarregadas por gravidade, diretamente ou por tubulação
livre até o tanque coletor;
• A alimentação do produto a ser tratado não deve ter variações quantitativas ou qualitativas
para evitar falhas de separação e/ou eventuais anomalias funcionais ou de processo;
• Manter local de trabalho limpo e sem materiais que possam vir a danificar o sistema, tais
como barras de ferro, parafusos, madeiras, etc;
• Se for constatado falta de lubrificação e/ou manejo inadequado, todos os equipamentos da
FAST perdem a sua garantia;
• A temperatura do produto aquecido deverá sempre estar em torno de 95 a 98⁰C;
• O tempo de cozimento de produto não deverá ser menor que 40 minutos e não deverá
exceder a duas horas;
• Recomenda-se sempre que a alimentação dos equipamentos FAST seja efetuada por meio
de motobombas;
• A concentração de sólidos na entrada do tridecanter não deverá exceder ao limite exposto
na folha de dados;
• Evitar deixar produto no tanque de aquecimento. Não processar produto “velho”,
proveniente de um dia anterior de trabalho;
• Evitar aquecer, resfriar e reaquecer o produto;
• É importante conservar o nível do tanque de aquecimento no máximo;
• Não obstruir saída de gases (ar quente) do tridecanter;
• Efetuar a higienização do tridecanter a cada parada ou a cada 20 horas de operação.
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8 Procedimento de higienização
8.1 Higienização
1. Fechar o registro de produto e abrir o de água, caso o ponto de água limpa estiver antes
da bomba. Á água deve ser quente, com temperatura do processo de limpeza acima de
60o C. Caso a empresa não possua água quente, deverá efetuar a limpeza com 1% de
NaOH;
2. A rosca, moega ou caçamba de sólido, caso seja instalada abaixo do tridecanter, deverá
estar sem produto;
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3. Com o tridecanter em funcionamento, passe o tridecanter da função “produção” para
“higienização”. A máquina entrará em processo de limpeza, contando tempo para
executar a desaceleração, entrando em ciclos de higienização. Valores são programados
via IHM. O processo de higienização terminará quando a máquina executar todos os
ciclos. Ao final desse passo a bomba de alimentação é desligada juntamente com
tridecanter. Durante a higienização deve-se manter a vazão da bomba de alimentação
em aproximadamente 50% da vazão de operação; Antes de qualquer partida a válvula
de desvio deverá estar na posição de desvio para clarificado, para que toda água que
fica represada dentro do tridecanter seja drenada no processo de partida. A mesma
deve ficar na posição do fluxo do produto apenas quando o tridecanter estiver no modo
produção;
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8.2 Higienização do tubo de alimentação
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Figura 10 –instalação de tubulação para desvio de fluxo de água no óleo.
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8.4 Higienização intensa
Ao necessitar uma higienização mais profunda, antes de interromper a operação por tempo
prolongado ou prevenir contaminação, deve-se desmontar o caracol, e remover o produto
encontrado no interior do tambor higienizando o caracol e o tambor com um produto
apropriado.
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9 Operações de rotina
Para manter a eficiência da máquina e evitar paradas indesejáveis é indicado que sejam seguidas
rigorosamente as operações de manutenção com periodicidade mínima especificadas a seguir:
9.2 Lubrificação
Os lubrificantes devem ser mantidos em lugar fresco e seco (15 a 20⁰C). Os recipientes devem
ser bem fechados para evitar contaminação desses lubrificantes pela poeira e umidade.
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9.2.1 Redutor com caixa satélite
O redutor com caixa satélite trabalha com óleo líquido, portanto, verificar o nível de óleo
quinzenalmente e substituí-lo semestralmente. O volume da caixa redutora é de
aproximadamente 6,80L. Para realizar as lubrificações seguir o procedimento indicado abaixo.
• Óleo aconselhado: FAST Oil 680 (fornecido pela FAST).
NOTA: A cada duas trocas de óleo, substituir os reparos do redutor.
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NOTA 1: Se for necessário injetar mais 500 ml de lubrificante, entrar em contato com a
assistência técnica da FAST.
NOTA 2: Ter muito cuidado na vedação do bujão, caso ocorra falha na vedação poderá ocorrer
a quebra do redutor.
9.2.2 Rolamentos
O cronograma de lubrificação deverá ser seguido durante todo o tempo em que o equipamento
permanecer apto ao funcionamento (disponível) para os processos de separação, conforme
Tabela 1.
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9.2.2.2 Rolamento do mancal
Deve ser evitada a lubrificação com quantidade de graxa superior a especificada na Tabela 1
abaixo, uma vez que o excesso de lubrificante poderá causar uma elevação demasiada da
temperatura, gerando danos aos rolamentos, bem como as vedações do mesmo,
consequentemente reduzindo a vida útil da peça. Além disso, o excesso de graxa no mancal do
sólido, ponto 02 da Tabela 01, poderá ocasionar a passagem de lubrificante para partes
adjacentes da máquina, entre elas as correias de transmissão, as quais pela presença da graxa
perderão sua capacidade de aderência. A introdução da graxa no vão dos rolamentos é efetuada
através de bomba manual de pistão que faz parte do fornecimento da máquina.
Ponto de Tempo de
Quantidade de graxa Lubrificante
lubrificação operação
NOTA: Antes da montagem do rolamento, lavar o protetivo com um solvente volátil para
melhorar a adesividade da graxa.
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9.2.2.3 Demais considerações sobre lubrificação
Geralmente, a camada que assim se forma no interior do tambor se torna consistente e estável
mesmo após as operações de lavagem da máquina.
Desmontagem:
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• Caso existam anéis de vedação, cuidar para não os danificar. Havendo necessidade de
substituição, favor substituir todos.
Montagem:
• Após a limpeza das superfícies planas e das roscas proceda à montagem em ordem
inversa;
• Todos os tubos de regulagem devem ser todos do mesmo comprimento;
• Havendo necessidade de substituição dos anéis de vedação, favor substituir todos;
• Todos os tuchos devem ter o mesmo número.
Desmontagem:
Montagem:
• Após a limpeza das superfícies planas e das roscas, proceda à montagem em ordem
inversa;
• Todos os pentes de regulagem devem ter o mesmo número.
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Outro parâmetro que pode ser alterado no equipamento para otimização do processo de
separação é a variação da velocidade do tambor e a velocidade diferencial tambor-rosca, para
este consulte a Assistência Técnica da FAST.
A determinação das regulagens depende do tipo do produto a ser tratado e dos resultados que
se deseja alcançar.
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11 Anomalias de funcionamento
Para um correto uso dos equipamentos, relatamos a seguir o esquema operativo de controle e
de pesquisa das causas e consequentemente das soluções ao se verificar alguma anomalia.
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• Verificar se a rosca descarrega os sólidos presentes no tambor;
• Caso não seja possível liberar a rosca manualmente, desmontá-la, pedindo caso
necessário à intervenção da Assistência Técnica FAST.
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11.5 Velocidade do rotor demasiadamente baixa e/ou tempo de partida demasiadamente
demorado
• Pente de regulagem não adequado: substituir por outro com o diâmetro conveniente;
• Rosca gasta: verificar a folga radial tambor-rosca (folga normal 1,3mm) consultar a
Assistência Técnica FAST;
• Não há formação de camada sólida no interior do tambor no espaço entre este e a rosca:
agir nas variáveis do tambor e da rosca e na camada do líquido no interior do tambor.
Consultar a Assistência Técnica FAST.
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11.9 Velocidade do tambor e caracol iguais
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12 Sensores
46
13 Lista de componentes
47
13.2 Caixa redutora
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ITEM QUANT. DESCRIÇÃO
01 06 PARAFUSO SEXTAVADO DIN 933
02 01 TAMPA DO SUPORTE DOS RETENTORES
03 01 RETENTOR DIN3760
04 01 SUPORTE DOS RETENTORES
05 01 RETENTOR DIN3760
06 01 ANEL ELÁSTICO EXTERNO DIN471
07 01 ANEL O'RING DIN3771
08 01 ROLAMENTO DE AGULHAS
09 01 PONTEIRA SAÍDA REDUTOR
10 01 EIXO ENTRADA DO CARACOL
11 01 ROLAMENTO RIGIDO DE ESFERAS
12 01 ANEL ELASTICO INTERNO DIN472
13 02 ANEL ELÁSTICO EXTERNO DIN471
14 02 ANEL O'RING DIN3771
15 01 REDUTOR PLANETARIO
16 01 ROLAMENTO RIGIDO DE ESFERAS
17 01 PINO GUIA DA CAIXA
18 08 PARAFUSO ALLEN COM CAB. DIN912
19 01 ANEL ELASTICO INTERNO DIN472
20 01 ROLAMENTO RIGIDO DE ESFERAS
21 01 ANEL ELÁSTICO EXTERNO DIN471
22 01 ANEL ELÁSTICO EXTERNO DIN471
23 01 SEPARADOR DO ROLAMENTO
24 01 ROLAMENTO RIGIDO DE ESFERAS
25 01 EIXO ENTRADA REDUTOR
26 02 ARRUELA DE ALUMINIO P/ VEDACAO
27 02 BUJÃO DA CAIXA
28 01 PONTEIRA ENT. REDUTOR
29 03 PARAFUSO ALLEN COM CAB. DIN912
30 01 RETENTOR DIN3760
31 01 ROLAMENTO DE ROLOS CILIND.
49
13.3 Caracol
50
13.4 Tambor
51
13.5 Mancais
52
13.6 Polias
53
13.7 Motor
54
13.8 Estrutura e descarga do produto
55
13.9 Tubo de alimentação
56
13.10 Proteções
57
14 Manutenção
58
3. Soltar os parafusos (01), subir a chapa do esticador do motor através do esticador (02)
e remover as correias;
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5. Remover o tambor com o suporte do tambor que acompanha o equipamento;
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7. Desmontagem do mancal do sólido usando os dois sacadores M16 (05);
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9. Soltar os parafusos do caracol através do furo (01);
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11. Remover suporte (02) do rolamento;
12. Fixar o gabarito (01) e remover o rolamento (02) através dos dois parafusos M20;
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13. Montagem do rolamento usando o gabarito (02) e (03);
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15. Desmontar as polias do motor;
16. Desmontar suporte fixador das polias, usando sacador M27 (01);
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15 Área requerida para manutenção das Tridecanters
As áreas delimitadas pelas linhas tracejadas devem ser respeitadas para melhor operação e
manutenção do equipamento.
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16 IÇAMENTO
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