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SÃO LUÍS
2021
ADRIANO RIBEIRO COSTA – 20171EC0386
ADRIEL HENRIQUE PEREIRA BALATA – 20171EC0319
ELISA CRISTINA DA SILVA NASCIMENTO – 20171EC0335
ERICK RICARDO FERREIRA NINA – 20171EC0084
IVAN ROCHA BANDEIRA – 20171EC0490
LEONARDO DO NASCIMENTO MELO – 20171EC0483
VINICIUS MILHOMEM GUIMARÃES - EC1611038-21
SÃO LUÍS
2021
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO......................................................................................................................3
2 CONCEITOS ESTRUTURAIS BÁSICOS..........................................................................3
3 HISTÓRIA NO MUNDO E NO BRASIL...........................................................................3
4 COMPONENTES E MODULAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL............................3
5 VANTAGENS E DESVANTAGENS DO SISTEMA.........................................................3
6 RESISTÊNCIA DOS BLOCOS............................................................................................3
1 INTRODUÇÃO
A alvenaria estrutural é um sistema construtivo tradicional, utilizado há milhões de
anos. Inicialmente eram utilizados blocos de rocha como elementos de alvenaria, mas a partir
do ano 4.000 a.C. a argila passou a ser trabalhada possibilitando a produção de tijolos.
Com passar do tempo, foi descoberta uma alternativa para a execução dos vãos: os
arcos. Estes seriam obtidos através do arranjo entre as unidades. Assim foram executadas
pontes e outras obras de grande beleza, obtendo maior qualidade à alvenaria estrutural.
- Peso e dimensões
- Influenciam a produtividade;
- Precisão dimensional
Os blocos cerâmicos são 40% mais leve do que blocos de concreto, facilitando o
manuseio e o transporte. Além disso, apresentam maior flexibilidade para a criação de peças
especiais.
2.2 Argamassa
2.3 Graute
O Graute é usado para preencher os vazios dos blocos quando se deseja aumentar a
resistência à compressão da alvenaria sem aumentar a resistência do bloco. Pode ser usado
como material de enchimento em reforços estruturais nas zonas de concentração de tensões e
quando se necessita armar as estruturas.
As paredes portantes não podem ser removidas sem substituição por outro
elemento de equivalente função;
Impossibilidade de efetuar modificações na disposição arquitetônica original;
O projeto arquitetônico fica mais restrito;
Vãos livres são limitados;
Juntas de controle e dilatação a cada 15m.
Na alvenaria estrutural não armada à análise estrutural não deve acusar esforços de
tração.
Segundo Duarte (1999) as edificações em alvenaria estão entre as construções que têm
maior aceitação pelo homem, não somente hoje, como também nas civilizações antigas.
Edificações monumentais em alvenaria de pedras e tijolos ainda permanecem de pé, após
mais de 2000 anos passados de sua construção, e algumas sendo ainda utilizadas, num
testemunho da durabilidade e aceitação deste material e deste sistema construtivo ao longo do
tempo.
Antes do advento das estruturas de aço ao final do século XIX, do concreto armado e
posteriormente o concreto protendido no século XX, todas as soluções estruturais eram feitas
com alvenaria ou de madeira. Entretanto, a partir do início do século passado, com o advento
do concreto armado e do aço, que possibilitaram a construção de estruturas esbeltas e de
grande altura, com peças de reduzidas dimensões, a utilização da alvenaria não foi tratada na
forma de sistema construtivo técnico como as construções de concreto armado. Em
consequência as pesquisas e o desenvolvimento da alvenaria se estagnaram e neste período a
sua utilização ficou relegada a construções de pequeno porte.
Nas duas últimas décadas, com o surgimento de novos centros de pesquisa, a alvenaria
estrutural vem se normalizando e ampliando sua abrangência nos setores habitacional,
comercial e industrial. Atualmente ela é tida como um processo construtivo eficiente e
racional.
5 COMPONENTES E MODULAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL
6 RESISTÊNCIA DOS BLOCOS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
DUARTE, R. B. Recomendações para o projeto e execução de edifícios de Alvenaria
Estrutural, ANICER – Associação Nacional da Industria Cerâmica, Porto Alegre - RS, 1999.