Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
: de
CORRETIVA – PAC
Organização:
1 N° Processo: (ver etiqueta do relatório Data da
MXXXXX) Auditoria:
Site Envolvido: (quando necessário)
N Requisito
( ) Não Conformidade Maior
° :
2 N Requisito
( ) Não Conformidade Menor
° :
N Requisito
( ) Oportunidade de Melhoria
° :
Descrição da Não Conformidade Maior / Não Conformidade Menor / Oportunidade de Melhoria:
(cópia idêntica ao descrito no relatório de auditoria)
3
(Nota Importante)
A avaliação do Plano de Ação Corretiva será realizada pelo Auditor. A organização deverá responder adequadamente
os campos acima. Eventuais inconsistências nas respostas do PAC, poderão atrasar na finalização do processo de
certificação, recertificação ou manutenção da certificação.
Este é um modelo sugerido pela Fundação Vanzolini para a apresentação do Plano de Ação Corretiva (PAC) para as
não conformidade (s) maior (es) e não conformidade (s) menor (es). Todos os campos acima devem estar devidamente
preenchidos e os prazos propostos devem ser cumpridos.
Recomenda-se o envio de PAC também para as oportunidades de melhoria, porém não é obrigatório.
Indicamos fortemente a leitura do anexo: “Tutorial para preenchimento do Plano de Ação Corretiva “, para uma análise
robusta e o correto preenchimento do formulário, com foco em propostas consistentes para a mitigação do desvio
identificado na auditoria.
A organização pode utilizar seu formulário próprio de ação corretiva, desde que contenha as informações dos campos
3,4, 5 e 6.
A organização deve aplicar a sua sistemática de tratamento de ação corretiva/preventiva, de forma que a eficácia das ações
propostas neste formulário sejam verificadas na próxima auditoria.
Prezado, a tratativa de desvios apontados durante a auditoria é uma etapa primordial para a
melhoria de seu sistema de gestão. Importante tomarmos como premissa que um desvio é um
resultado indesejável de um processo.
Quando apontado um desvio, de imediato tomamos ações para que o mesmo não perdure. Estas
são chamadas ações imediatas, correções ou disposições. Normalmente são ações com enfoque
apenas para que aquele desvio não continue trazendo danos ao sistema de gestão. (CAMPO 4)
Sabe-se que um sistema de gestão é composto por um conjunto de processos, e o controle dos
processos é a essência do gerenciamento em todos os níveis hierárquicos da empresa, desde a
alta direção até a operação. O primeiro passo no entendimento do controle do processo é
compreensão do relacionamento causa-efeito. Para que possamos tomar ações corretivas, ou seja,
aquelas ações que eliminarão o desvio de uma vez por todas, para que ele não volte a ocorrer
mais, se faz necessária a análise de causa raiz do problema.
Há princípios básicos que orientam a garantir a eficácia da aplicação da análise de causa raiz.
Para esta análise, existem métodos e ferramentas que podem auxiliá-lo e recomendamos que
utilize aquela que for mais conveniente para sua organização (CAMPO 5).
Análise de abrangência: Para avaliar problemas e entender o impacto deles de forma sistêmica, é
necessário coletar dados e informações para diagnosticar a amplitude do desvio e tomarmos
decisões baseadas em fatos. Quando conseguimos entender a amplitude do desvio, ou o “tamanho
do problema”, estamos prontos para analisar a causa raiz.
Ressaltamos que as metodologias apresentadas (acima ou abaixo), são alguns exemplos de boas
práticas para o estudo de resolução de problemas. Portanto, fiquem à vontade para aplicar outra
metodologia eficaz para estudo de causa que sua organização considere mais adequada.
Lembre-se, a proposta da ação corretiva para o desvio encontrado deve ser, de forma inequívoca,
ligada à causa do problema. Deve estar acompanhada de prazo para realização e responsável
(eis). (CAMPO 6).
Referências Bibliográficas
Destino após preenchido pela Organização – Circulante I Formulário N° F.0023.09.D
1)BERSSANETI, Fernando Tobal; BOUER, Gregório. Qualidade: conceitos e aplicações em
produtos, projetos e processos. São Paulo: Blucher, 2013.
2)CAMPOS, Vicente Falconi. TQC - controle da qualidade total (no estilo japonês). Belo
Horizonte: Escola de Engenharia da UFMG, 1992.