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Dono da Tesla e da Space X, Elon Musk acumula atualmente uma fortuna de US$ 222,1
bilhões, ocupando o primeiro lugar do ranking de centibilionários da Bloomberg Foto:
POOL / REUTERS
Fortuna do fundador da Amazon, Jeff Bezos, bate US$ 190,8 bilhões Foto:
ALESSANDRO DI MARCO / ANSA
Com uma fortuna
de US$ 155, 6 bilhões, Bernard Arnault, presidente e diretor executivo da LVMH, a
maior empresa de artigos de luxo do mundo, dona das marcas Louis Vuitton, Dior e
Givenchy, entre outras, ocupa a terceira posição do ranking de centibilionários. Foto:
Balint Porneczi /
Bill Gates, fundador da Microsoft, tem atualmente uma fortuna avaliada em US$ 127,9
bilhões Foto: SAMUEL CORUM / Agência O Globo
Larry Page, do Google, soma uma fortuna de US$ 124,5 bilhões Foto: Eduardo Munoz /
Reuters
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A fortuna do CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, chega a US$ 123 bilhões Foto:
JOSH EDELSON / AFP
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Os invisíveis do Auxílio Brasil: Maria Nascimento com sua filha,Francisca Vitória.
Foto: Hermes de Paula / Agência O Globo
Thamires Dias, de 26 anos, moradora de Santa Cruz, no Rio, cria sozinha seis filhos,
mas só recebe o Bolsa Família referente a quatro deles. Foto: Hermes de Paula /
Agência O Globo
Mãe de seis filhos, Gizelia de Oliveira Sebastião, de 40 anos, aguarda desde setembro
do ano passado o resultado da averiguação que suspendeu o pagamento do seu auxílio
emergencial. Foto: Hermes de Paula / Agência O Globo
Indiara dos Santos, de 22 anos, mãe solo de duas meninas de 2 e 4 anos, recebeu até
outubro o auxílio emergencial de R$ 375. Ela não sabe se será incluída no Auxílio
Brasil de R$ 400. Foto: Hermes de Paula / Agência O Globo
O Ministério da Cidadania informou que o programa Auxílio Brasil vai entrar em vigor
em novembro e que o calendário do mês está mantido. Foto: Hermes de Paula / Agência
O Globo
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Gizelia recebeu o Auxílio Emergencial de R$ 1.200, pago a mães solo, e que agora está
recebendo o auxílio de R$ 375. Foto: Hermes de Paula / Agência O Globo
Na Europa, região menos desigual, os 10% mais ricos possuem
cerca de 66 vezes a riqueza dos mais pobres, enquanto nas regiões
mais desiguais esse número passa dos 100.
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Meninas em escola do Afeganistão, país que tem a pobreza agravada há décadas por
guerras e regimes autoritários: No recorte por gênero, a participação das mulheres na
renda do trabalho global pouco avançou desde a década de 1990. Elas são menos de
35% no mercado Foto: HECTOR RETAMAL/16-11-2021 / AFP
Os motivos da discrepância entre a participação de homens e
mulheres já são conhecidos. Em geral, elas gastam mais tempo em
atividades de trabalho não remunerado e, mesmo quando
conseguem entrar no mercado formal, possuem rendimentos
salariais menores.
O cenário vem mudando, ainda que a passos bem lentos. Um
recorte que inclui Brasil, Costa Rica, Espanha, França e Estados
Unidos mostra que em todos esses países ocorre um crescimento
das mulheres no topo de suas distribuições salariais desde a
década de 1990.
Presença feminina entre os 10% mais ricos sobe no Brasil, mas desigualdade em relação
aos homens persiste. Foto: Editoria de Arte
No Brasil, o percentual de mulheres brasileiras entre o grupo dos
10% mais bem assalariados cresceu de 24% em 1996 para cerca de
36% em 2018%.