Mar

Tudo que ela vê são suas feridas que sangram

Latejando em dor
que a fez desconstruir o seu mais belo amor
e o que se acha são suas sombras
reprimidas e agora soltas
Transmitidas por dependência do há de fora
ao inves de se apegar no que há de dentro

Tóxico ou desapego
apegou-se a sua escuridão
Mas chega o dia que verás a luz por trás dos véus
que a assolam em meio a universo de seu interior

Já reconheceu suas sombras

aceita, e acolhe e deixa ir
agora é a luz que surge do quarto que antes escuro
Ele emana luz pra te ressurgir