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UNIDADE 2
Problemas e questões baseados no D. Halliday, R. Resnick e J. Walker,
Fundamentos de Física, 4ª ed. - caps. 43, 44 e 45, e 6ª ed. - cap. 39, 40 e
41.
Questões:
1. Como pode a energia de um fóton ser dada por E = hf, quando a simples
presença da freqüência f indica que a luz é uma onda?
2. Uma placa de metal isolada emite fotoelétrons ao ser iluminada por luz
ultravioleta, mas, depois de certo tempo, deixa de emiti-los. Explique o
porquê.
3. No efeito fotoelétrico, por que a existência de uma freqüência de corte
conta a favor da teoria dos fótons e contra a teoria ondulatória?
4. Por que as medições fotoelétricas são muito sensíveis à natureza da
superfície fotoelétrica?
5. A teoria de Einstein, dos fótons, que admite ser a luz uma corrente de
fótons, invalida a experiência da interferência numa fenda dupla, de Young,
em que a luz se comporta como uma onda?
6. Por que não se observa o efeito Compton com a luz visível?
7. Os radioastrônomos observam raias do espectro de hidrogênio que provêm
de átomos de hidrogênio que estão em estados com n = 350 ou mais. Por que
não é possível obter e estudar átomos de hidrogênio, em estados com números
quânticos tão elevados, nos laboratórios?
8. Um átomo de hidrogênio pode absorver um fóton cuja energia seja maior
que a sua energia de ligação (13,6 eV)?
9. Discuta a analogia entre (a) ótica ondulatória e ótica geométrica, e (b)
mecânica ondulatória e mecânica clássica.
10. Enuncie e discuta (a) o princípio da correspondência, (b) princípio da
incerteza e (c) o princípio da complementaridade.
11. Por que o conceito das órbitas de Bohr viola o princípio da incerteza?
18. Porque a teoria de Bohr, que não funciona muito bem para o átomo de
hélio (Z = 2), dá resultados tão bons para os espectros de raios X
característicos dos elementos?
19. Temos emissão espontânea e emissão estimulada. Por simetria, por que não temos
também absorção espontânea e absorção estimulada?
Com esses dados, faça um gráfico do potencial de corte versus a freqüência e
obtenha: (a) a constante de Planck; (b) a função trabalho do lítio. (43 - 25, 39 -
28)
12. Fótons com o comprimento de onda de 2,4 pm incidem sobre um alvo
que contém elétrons livres. (a) Determine o comprimento de onda para um
fóton que é espalhado num ângulo de 30 em relação à direção de incidência.
(b) Faça o mesmo cálculo quando o ângulo de espalhamento for 120. (43 -
29, 39 - 31)
Resposta: (a) 2,73 pm; (b) 6,04 pm.
13. Um fóton de raios-X, com 0,01 nm, faz uma colisão frontal com um
elétron ( = 180 ). Determine: (a) a variação do comprimento de onda do
fóton; (b) a variação da energia do fóton; (c) a energia cinética adquirida pelo
elétron; (d) a velocidade do elétron. (43 - 31, 39 - 34)
Resposta: (a) + 4,85 pm; (b) - 40,52 keV; (c) + 40,52 keV; (d) 0,4 c.
CAPÍTULOS 44 - 4a ed. e 39 - 6a ed.
14. Um projétil de 40 g desloca-se a 1.000 m/s. (a) Qual o comprimento de
onda que podemos associar a ele? (b) Por que a natureza ondulatória do
projétil não se revela em efeitos de difração? (44 - 1, 39 - 50)
Resposta: (a) 1.7x10-35 m.
15. Com a relação clássica entre o momento e a energia cinética, mostre
que o comprimento de onda de de Broglie de um elétron pode ser escrito
como:
(Veja as equações )
(b) Analogamente, mostre que o valor da constante de Rydberg R é 0,01097
nm-1. (43 - 58, 40 - 30)
28. Quais são: (a) a energia; (b) o momento linear; (c) o comprimento de
onda do fóton emitido quando um átomo de hidrogênio sofre uma transição de
um estado com n = 3 para o estado com n = 1? (43 - 60, 40 - 35)
Resposta: (a) 12,1 eV (b) 6,45 10 27kg m/s (c) 102,6 nm.
29. Um átomo de hidrogênio é excitado de um estado com n = 1 até um
estado com n = 4. Calcule: (a) a energia que deve ser absorvida pelo átomo;
(b) as diferentes energias dos fótons que podem ser emitidos se o átomo
retornar ao estado n = 1 e desenhe um diagrama destes níveis de energia. (43 -
63, 40 - 40)
Resposta: (a) 12,8 eV; (b) 12,8 eV (4 1); 2,55 eV (4 2); 0,66 eV
(4 3); 12,1 eV (3 1); 1,89 eV (3 2); 10,2 eV (2 1).
30. Mostre, num diagrama de níveis de energia do hidrogênio, os números
quânticos que correspondem a uma transição em que o fóton emitido tem o
comprimento de onda 121,6 nm. (43 - 67, 40 - 46)
31. Um átomo de hidrogênio, num estado com a energia de ligação (isto é,
a energia necessária para remover o elétron do átomo) de 0,85 eV, faz uma
transição para um estado em que a energia de excitação (a diferença entre a
energia de um estado e a do estado fundamental) é 10,2 eV. (a) Ache a energia
do fóton emitido. (b) Mostre essa transição num diagrama de níveis de energia
do átomo de hidrogênio, identificando os níveis com os números quânticos
apropriados. (43 - 68, 40 - 47)
Resposta: (a) 2,55 eV (b) n = 4 n = 2.
32. Qual é a probabilidade de se encontrar o elétron do átomo de
hidrogênio, no seu estado fundamental, entre duas esferas de raios r =
1,00 rB e r = 1,01rB? (40 - 55)
Resposta: 0,0054.
33. Para um átomo de hidrogênio no estado com n = 2 e l = 0, qual é a
probabilidade de encontrar-se o elétron entre duas esferas de raios r
= 5,00 rB e r = 5,01rB? (40 - 55)
Resposta: 0,0019.
34. No estado fundamental do átomo de hidrogênio, quais são, segundo o
modelo de Bohr, as seguintes grandezas: (a) número quântico; (b) raio da
órbita do elétron; (c) momento angular do elétron; (d) momento linear do
elétron; (e) velocidade angular do elétron; (f) velocidade linear do elétron; (g)
força sobre o elétron; (h) aceleração do elétron; (i) energia cinética do elétron;
(j) energia potencial; (k) energia total.(43 - 76)
Resposta: (a) 1; (b) 5,31 x 10-11 m; (c) 1,01 x 10-34 J.s; (d) 1,98 x 10-24 kg m/s;
(e) 4,1 x 1016 rad/s; (f) 2,18 x 106 m/s; (g) 8,15 x 10-8 N; (h) 8,95 x 1022 m/s2;
(i) 13,6 eV; (j) -27,2 eV; (k) -13,6 eV.
CAPÍTULOS 45 - 4a ed. e 41 - 6a ed.
35. Calcule o módulo do momento angular orbital de um elétron num
estado l = 3. (45 - 3, 41 - 4)
Resposta: 3,64x10-34 4 J.s.
36. (a) Qual é o número de valores possíveis de l associados a n = 3? (b)
Qual é o número de valores possíveis de ml associados a n = 1? (45 - 4, 41 - 3)
Resposta: (a) 3; (b) 1.
37. Um estado do átomo de hidrogênio tem o valor máximo de ml igual a +4.
O que se pode dizer sobre o restante de seus números quânticos? (45 - 8, 41 -
8)
Resposta: l = 4, n 5, ms = ½.
38. Quantos estados eletrônicos com n = 5 existem no átomo de
hidrogênio? (45 - 9, 41 - 10)
Resposta: 50.
39. O comprimento de onda da linha K do ferro vale 193 pm. Qual é a
diferença de energia entre os dois estados do átomo de ferro (veja abaixo) que
origina essa transição? Qual é a diferença de energia correspondente para o
átomo de hidrogênio? Por que a diferença de energia obtida para o ferro é
muito maior que a obtida para o hidrogênio? (Sugestão: no átomo de
hidrogênio a camada K corresponde a n = 1, e a camada L corresponde a n =
2). (45 - 51, 41 - 44)
Índice
1Descrição
2Referências
3Ver também
4Ligações externas
Descrição
Em poucas palavras, em 1900 o físico alemão Max Planck introduziu a ideia de
que a energia era quantizada, com o fim de derivar uma fórmula para a
dependência da frequência observada com a energia emitida por um corpo
negro. Em 1905, Einstein explicou o efeito fotoeléctrico por um postulado sobre
que a luz, ou mais especificamente toda a radiação electromagnética, pode ser
dividida num número finito de "quanta de energia", que são localizados como
pontos no espaço. Dá-se a introdução do artigo sobre quântica On a heuristic
viewpoint concerning the emission and transformation of light (Um ponto de
vista heurístico relacionado com a emissão e transformação da luz) de março
de 1905:
Citação: "De acordo com as suposições a ser contempladas aqui, quando um
raio de luz se está propagando desde em ponto, a energia não está distribuída
continuamente sobre espaços cada vez maiores, mas é constituída de um
número finito de quanta de energia que são localizados em pontos no espaço,
movendo-se sem dividir-se e podendo ser absorvidos ou gerados só no seu
conjunto." escreveu: «Albert Einstein»
Esta frase foi denominada a frase mais revolucionária escrita por um físico no
século vinte.[1] Estes quanta de energia seriam chamados mais tarde de fotões,
um termo introduzido por Gilbert N. Lewis em 1926. A ideia que cada fotão teria
de consistir de energia em termos de quanta foi um feito notável, já que
efectivamente eliminou a possibilidade que a radiação de um corpo negro
alcançasse energia infinita, o que se explicou em termos de formas de onda
somente. Em 1913, Bohr explicou as linhas espectrais do átomo de hidrogénio,
novamente utilizando quantização, em seu artigo On the Constitution of Atoms
and Molecules (Sobre a Constituição de Átomos e Moléculas), publicado em
julho de 1913.
Estas teorias, apesar de bem sucedidas , eram estritamente fenomenológicas
A expressão "física quântica" foi usada pela primeira vez em Planck's Universe
in Light of Modern Physics (O Universo em Luz da Física Moderna de Planck),
de Johnston em 1931.
Em 1924, o físico francês Louis-Victor de Broglie apresenta a sua teoria de
ondas de matéria, dizendo que as partículas podem exibir características de
onda e vice-versa. Esta teoria era para uma partícula simples e derivada
da teoria especial da relatividade. Baseando-se na aproximação de de Broglie,
nasceu a mecânica quântica moderna em 1925, quando os físicos
alemães Werner Heisenberg e Max Born desenvolveram a mecânica matricial e
o físico austríaco Erwin Schrödinger inventou a mecânica de ondas e a
equação de Schrödinger não relativista como uma aproximação ao caso
generalizado da teoria de de Broglie.[2] Schrödinger posteriormente demonstrou
que ambos as aproximações eram equivalentes.
3 min de leitura
Maria Tamanini
via nexperts
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(Fonte: MoleClues / Reprodução)
Agora, considerando o comportamento humano e o processo de
tomada de decisões, não restam dúvidas de que nós, apesar de
sermos criaturas inteligentes e complexas, com frequência provamos
não ser tão racionais assim na hora de optar por algo e, em vez de
decidir pelo óbvio, nem sempre nos portamos como deveríamos, muito
menos como esperado.