Nome: Selemane Assane Saide

Código: MZMAMB2432375

Disciplina: MA 301 – Os Sistemas de Gestão Ambiental na Empresa

Data: 21/08/2021

1. Sim a política ambiental da CORTEX é correcta. Justificando isso, conforme as

descrições apresentadas no teste, no meu entender ela assume todos os factores
necessários na hora de redigir uma política ambiental qualquer nomeadamente, ela
assume o cumprimento de requisitos legais e outros requisitos, ela é conhecida e
compreendida pela empresa, ela tem o parecer de assumir a publicação de
relatórios ambientais, assume a adopção de objectivos ambientais, faz a revisão
periódica, é orientada a prevenção, adoptada ao máximo nível, acessível ao público
e tem compromisso de melhorias continua.

Além disso, ela consta umas series de aspectos funcionais que qualquer politica
ambiental da empresa deve cumprir, seguidamente:

 Proporciona um marco de referência para estabelecer os objectivos ambientais;

 Inclui três compromissos básicos de protecção ao ambiente, de cumprimento
dos requisitos e de melhoria contínua do seu desempenho ambiental;
 O compromisso de prevenir a poluição estende se a protecção do ambiente
natural da sua degradação e incorpora se o compromisso de uso sustentável de
recursos, mitigação e adaptação da mudança climática, amparo da
biodiversidade e dos ecossistemas e outros aspectos ambientais.
2. Politica Ambiental CORTEX I

A CORTEX I, assume como elemento prioritário o conceito de desenvolvimento

sustentável no comportamento ambiental dentro da gestão global da empresa.

A politica ambiental de CORTEX I resume se em:

 Será feito o uso sustentável dos recursos e serão tomadas medidas para reduzir
a contribuição à mudanças climáticas e os impactos que possam repercutir sobre
a biodiversidade e os ecossistemas durante todas as fases do ciclo de vida do
produto;
 Implementar e manter um Sistema de Gestão Ambiental adequado à sua
natureza de prestação de serviços, tendo uma sistemática para análise dos
 impactos ambientais em suas atividades, a fim de identificar os aspectos
ambientais significativos, bem como para atender à legislação, adesões
voluntárias e outros requisitos das suas atividades, produtos e serviços;
 Assumiremos a sensibilização do pessoal e dos colaboradores em temas
ambientais, fomentando a formação e a informação a todos os níveis, para o
estabelecimento das boas práticas ambientais;
 Em função do conhecimento e das tecnologias existentes, promoveremos entre
nossos clientes e colaboradores a opção mais respeitosa com o ambiente na
escolha de nossos bens;
 Melhoria contínua ao meio ambiente prosseguindo e ampliando seus atos de
prevenção à poluição e otimização do consumo de recursos naturais. Esse
processo insere-se numa perspectiva de melhoria contínua, tendo nos objetivos e
metas, ferramentas para monitorar sua evolução;
 Promoveremos e incentivaremos, dentro e fora das instalações, capacitações
nas áreas de responsabilidade social e sustentabilidade, a fim de garantir a
disseminação de conhecimento e boas práticas nesta área tendo como
consequência a redução dos impactos negativos tanto das suas atividades como
de outras partes interessadas;
 Aplicaremos princípios e práticas de gestão ambiental para implementar esses
compromissos, estabeleceremos anualmente objectivos exigentes e
quantificáveis, e controlaremos nossos progressos a partir de cumprimentos
desses objectivos.

A CORTEX I, faz acessível essa política e a coloca à disposição de qualquer pessoa ou

entidade interessada.

E assim o ratificam:

Selemane Assane Saide

Representante da CORTEX I.

3. Formulário padrão de procedimentos de respostas de emergência

Fluxo do Tarefas Quem Quando Onde Equipamento Instruções

processo de trabalho
relativas
Fase 1: Determinar Responsável Imediatament A partir de Proteção do Utilização de
Avaliar a se existe pela área e uma corpo, rosto e equipamento
situação perigo posição respiração de
imediato de segurança
segurança

Qualidade Responsável Imediatament A partir do Proteção do Uso de

para o pela área e ponto corpo, rosto e instrumentos
despejo inicial do respiração de recolha
(estudo de despejo de amostras
parâmetros como
físicos e garrafas
químicos do entre outros
rejeito) para analise
dos
parâmetros
Segurança da Responsável Imediatament Área que Proteção do Utilização de
área pela área e se vai corpo, rosto e equipamento
fazer respiração de
despejo segurança
Notificar os Responsável Imediatament Nos dois Proteção do Utilização de
órgãos pela área e pontos, corpo, rosto e equipamento
competentes dos quais respiração de
no ponto segurança
inicial do
despejo e
no ponto
final do
despejo
Avaliar o Responsável Imediatament Nos dois Proteção do Utilização de
impacto pela área e pontos, corpo, rosto e equipamento
dos quais respiração de
no ponto segurança
inicial do
despejo e
no ponto
final do
despejo
Fase 2: Sim: passar para a fase 3
decidir Não: Passar para fase 4
evacuar ou
não
Fase 4: Recolha das Responsável Imediatament No ponto Proteção do Uso de
Limpeza amostras do pela área e final do corpo, rosto e instrumentos
solo e águas despejo respiração de recolha
subterrâneas de amostras
e de rios para como
análise dos garrafas
parâmetros entre outros
químicos e para analise
físicos dos
parâmetros
Se há solos Responsável Imediatament No ponto Proteção do Uso de
contaminados pela área e final do corpo, rosto e instrumentos
remoção despejo respiração de recolha
desses solos das
para aterros amostras
controlados
Limpeza da Responsável Imediatament No ponto Proteção do Uso de
área para o pela área e final do corpo, rosto e instrumentos
uso normal despejo respiração para a
limpeza

Referências Bibliograficas

1. Fonseca, R.B. et al. (2010). Ambiente, Ciência e Cidadãos, Esfera do Caos, Lisboa
2. Fernandes, J.A. (2001). Do Ambiente propriamente dito – Considerações pouco
canónicas sobre o Ambiente e o Desenvolvimento Humano. Lisboa: Instituto de
Promoção Ambiental.
3. The Netherlands Ministry of Housing Physical Planning and the Environment. (1986).
Lei de Protecção do Solo. Países Baixos.
4. Santos, F., Alexandre, C., Coelho, R. (2012). Relações Solo-Água-Planta. In Shakib
Shahidian, Rita Guimarães, Carlos Miranda Rodrigues (eds). Hidrologia Agrícola, pp.
153- 203