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RELATÓRIO

Objetivo: Fazer as questões através da análise do controle estatístico de qualidade, utilizando ferramentas
que ajudam na observação do estudo que se baseia nos materiais de qualidade, que obtivemos ao longo
da aulas da disciplina. Tais como: Programa R; Diagrama de Pareto; Diagrama de causa e efeito, análise
de tabelas.

Respostas:
1. Letra D, pois essas são as técnicas responsáveis pelos 6M;
2. Letra E, essas são ferramentas mais conhecidas que auxiliam num bom controle da qualidade.
3. Causas aleatórias (comuns): caracterizadas pela variabilidade natural do processo, as causas aleatórias
correspondem ao conjunto de pequenas desordens inerentes ao processo, não podendo inicialmente
serem eliminadas. A causa aleatória representa, no gráfico de controle de Shewhart, de forma contínua de
medida em sua escala. Tem o papel de monitorar a tendência central e variável do processo.
Ex.: Temperatura, Umidade.
Causas atribuíveis (especiais): caracterizadas como de maior impacto, representa as causas de variação
que podem ser identificadas e que devem ser eliminadas ou produzirão queda na qualidade da produção.
Essas causas representam no gráfico de controle de Shewhart a aplicação diante de características
avaliadas em escala qualitativa (item conforme e item não conforme) ou quantitativo (número de não
conformidades por unidade de inspeção). Tem o papel de monitorar a proporção de itens não conformes
ou a taxa de não conformidades por unidades do produto.
Ex.: máquinas mal ajustadas ou controladas de forma inadequada.

4. Limite do controle x̅ :

1000
=2 0
50
Limite do controle S:
75
=1,5
50
x́−s=20−1,5=18,5
5. a) Os limites de controle são calculados usando-se o valor médio das medianas ( x̅ ) e o formulário
conforme segue.
A fórmula do limite superior é igual a média ponderada, mais o desvio padrão adotado, vezes o valor do
desvio padrão obtido pela fórmula
LSC = 0.5506
Limite Central: representa o valor médio do característico de qualidade exigido pela fábrica, ou seja
10,275/20.
LC = 0,51375 ≅ 0.5138
A fórmula do limite inferior é igual a média ponderada, mais o desvio padrão adotado, vezes o valor do
desvio padrão obtido pela fórmula
LIC = 0,4769.
Agora para R:
A fórmula do limite superior é igual a média ponderada, mais o desvio padrão adotado, vezes o valor do
desvio padrão obtido pela fórmula
LSC = 0.1155
Limite Central: representa o valor médio do característico de qualidade exigido pela fábrica
LC = 0.0506
A fórmula do limite inferior é igual a média ponderada, mais o desvio padrão adotado, vezes o valor do
desvio padrão obtido pela fórmula
LIC = 0.0000

Agora por fim os limites de controle que devem ser usados nos gráficos de controle para 𝑥̅ - R:

Limite superior de controle: 0,5506 - 0.1155 = 0,4351


Limite central: 0,5138 – 0,0506 = 0,4632
Limite inferior de controle: 0,4769 - 0,0000 = 0,4769
b) Média = 0.5138; Desvio-padrão = 0.0246
6. Como ambos os gráficos exibem controle, podemos concluir que o processo está sob controle nos
níveis estabelecidos e adotar os limites tentativos para um controle estatístico on-line do processo.
7. Regra 1: Um simples ponto fora dos limites de 3 desvios padrão (acima do limite UCL) para cima ou
para baixo dos limites de controle.
Analisando o gráfico não está fora de controle.
Regra 2: Dois de três pontos consecutivos além do limite de 2 desvios padrão (no limite UCL ou acima) do
mesmo lado da linha central.
Analisando o gráfico não está fora de controle.
Regra 3: Quatro de cinco pontos consecutivos além do limite de 1 Desvio padrão (acima do limite central)
no mesmo lado da linha central.
Analisando o gráfico não há pontos consecutivos, sendo assim não está fora de controle.
Regra 4: Nove pontos consecutivos acima ou abaixo da média ou além.
Analisando o gráfico não está fora de controle.
Conclusão: Diante dos critérios acima o processo está sob controle.
Referências bibliográficas:

http://www.de.ufpb.br/~luiz/CEQ/Aula2.pdf

http://www.producao.ufrgs.br/arquivos/disciplinas/388_apostilacep_2012.pdf

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