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QUADRIL E MEMBROS
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 3
2. QUADRIL .............................................................................................................. 4
2.1 Funcionamento do Quadril ............................................................................. 5
2.1.1 Osso do Quadril Direito- Vista Lateral e Osso do Quadril Direito- Vista
Anterior ................................................................................................................. 6
2.1.2 Osso do Quadril Direito - Vista Lateral ..................................................... 7
3. MÚSCULOS QUE PARTICIPAM DESSE MOVIMENTO .................................... 12
4. MÚSCULOS QUE PARTICIPAM DESSE MOVIMENTO .................................... 13
5. MÚSCULOS QUE PARTICIPAM DESSE MOVIMENTO .................................... 14
6. DISFUNÇÕES NO QUADRIL ............................................................................. 19
6.1 Função do Quadril ........................................................................................ 22
6.2 Lesões no Quadril ........................................................................................ 22
6.3 Principais Causas de Dores no Quadril ........................................................ 23
6.4 Patologias do Quadril ................................................................................... 24
6.4.1 Bursite .................................................................................................... 24
6.4.2 Tendinite................................................................................................. 25
6.4.3 Osteoartrose........................................................................................... 25
6.4.4 Impacto femoroacetabular ...................................................................... 25
7. MEMBROS INFERIORES – FUNÇÃO NO CORPO HUMANO .......................... 27
8. MEMBROS SUPERIORES – FUNÇÃO NO CORPO HUMANO ........................ 33
REFERÊCIAS.............................................................................................................37
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NOSSA HISTÓRIA
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INTRODUÇÃO
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QUADRIL
Figura 1
Fonte: Google
Essa é uma das articulações mais importantes no corpo humano. Ela nos
permite caminhar, correr e pular. Suporta o peso do nosso corpo através da conexão
com nossas pernas. A articulação do quadril é também uma das nossas articulações
mais flexíveis e permite maior amplitude de movimento do que todas as outras
articulações do corpo, exceto o ombro.
O quadril é uma articulação sinovial de “esfera e soquete” formada entre a coxa
e o fêmur. Uma estrutura redonda, em forma de xícara no coaxial conhecido como
acetábulo, forma o soquete para a articulação do quadril. A cabeça arredondada do
fêmur forma a bola da articulação.
Cartilagem hialina alinha o acetábulo e a cabeça do fêmur, proporcionando uma
superfície lisa para os ossos em movimento deslizarem um com o outro. A cartilagem
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hialina também atua como um amortecedor de choque para evitar a colisão dos ossos
durante o movimento. Entre as camadas de cartilagem hialina, membranas sinoviais
secretam fluido sinovial aquoso para lubrificar a cápsula articular.
Em torno da articulação do quadril existem muitos ligamentos que impedem o
deslocamento seu deslocamento. Os fortes músculos da região também ajudam a
manter a tudo junto e evitar o deslocamento.
Funcionalmente, a articulação do quadril goza de uma gama alta de
movimentos. A estrutura de “esfera e soquete” da articulação permite que o fêmur
circunscreva livremente um círculo de 360 graus. O fêmur também pode girar em torno
de seu eixo de cerca de 90 graus na articulação. Apenas a articulação do ombro
proporciona um nível tão elevado de mobilidade quanto ela. Além de ser flexível, cada
articulação do quadril deve ser capaz de suportar metade do peso do corpo
juntamente com quaisquer outras forças que atuam sobre o corpo. Durante uma
corrida e um salto, por exemplo, a força dos movimentos do corpo multiplica a força
sobre os quadris. Cabe a essa articulação ser capaz de acomodar essas forças
extremas, repetidas vezes, durante atividades físicas intensas.
1. Funcionamento do Quadril
Cintura Pélvica
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Figura 2
Fonte: Google
1.1.1 Osso do Quadril Direito- Vista Lateral e Osso do Quadril Direito- Vista Anterior
Figura 3
Fonte:Google
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1.1.2 Osso do Quadril Direito - Vista Lateral
Figura 4
Fonte: Google
Fonte: Google
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ARTICULAÇÕES
Figura 6
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ARTICULAÇÃO SACRO-ILÍACA
São fortes articulações sinoviais entre as faces articulares do sacro e do ilíaco
Classificação: Diartroanfiartrose;
Anteriormente: Uma cápsula sinovial
Posteriormente: Formada por uma união fibrosa de curtos feixes colágenos
espessos do ligamento sacro-ilíaco interósseo.
Tipo: Plana e Irregular
Plana:Porque permite movimentos de deslizar ou escorregar.
Irregular: As superfícies ósseas possuem depressões irregulares,que resultam
em um encaixe parcial dos ossos, ajustando-se com segurança e não sendo
facilmente deslocadas.
Movimentos: Nutação e Contranutação (oscilação)
ARTICULAÇÃO INTERPÚBICA
A sínfese púbica esta formada por uma fibrocartilagem- o disco interpúbico, que
une o púbis direito ao púbis esquerdo na linha média ventral.
Classificação: Anfiartrose
Tipo: Fibrocartilaginosa-sínfese
São as articulações nas quais os ossos estão unidos por um disco fibrocartilaginoso
de espessura variável, formando um verdadeiro ligamento interósseo.
Movimento: Discreto deslizamento
ARTICULAÇÃO DO QUADRIL
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Orla Acetabular
É uma margem fibrocartilagínea que tem como função aprofundar a cavidade
acetabular.
Graus de liberdade: Três graus – Triaxial
Movimentos:
o Flexão
o Extensão
o Abdução
o Adução
o Rotação interna
o Rotação externa
o Circundação
Figura 7
Fonte: Google
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FLEXÃO DO QUADRIL
Flexão: É a diminuição do ângulo formado entre os segmentos que se
articulam. Amplitude do movimento articular de 0° a 120° (110° a 125°).
Os músculos envolvidos nesse movimento são: Íliopsoas, Sartório, Reto femoral,
Tensor da fáscia lata e Adutor magno, Pectíneo, Glúteo médio(fibras anteriores),
Glúteo mínimo, Adutor curto(auxilia), Adutor longo (auxilia), Grácil(auxilia).
Figura 8
Fonte: Google
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MÚSCULOS QUE PARTICIPAM DESSE MOVIMENTO
Figura 9
Fonte:www.beginnertriathlete.com
EXTENSÃO DO QUADRIL
Extensão: é o aumento do ângulo entre os segmentos que se
articulam.Amplitude do movimento articular de hiperextensão de 0° a 10° (0° a 30°)
Os músculos que participam desse movimento são: Glúteo máximo, Glúteo
médio(fibras posteriores), semitendinoso, semimembranoso, bíceps femoral(porção
longa) adutor magno(porção extensora).
Figura 10
Fonte: Google
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MÚSCULOS QUE PARTICIPAM DESSE MOVIMENTO
Figura 11
Fonte:blog.corewalking.com
ABDUÇÃO DO QUADRIL
Abdução: é quando o segmento corporal se afasta da linha média. Amplitude
do movimento articular de 0° a 45°(40° a 55°)
Os músculos que participam desse movimento são: Tensor da fáscia lata,
Sartório, Glúteo médio, Glúteo mínimo, Glúteo máximo, Piriforme, Obturador interno
(auxilia), Obturador externo (auxilia).
Figura 12
Fonte: Google
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MÚSCULOS QUE PARTICIPAM DESSE MOVIMENTO
Figura 13
Fonte: blogneurafitness.com
Figura 14
Fonte:liftingforhelth.com
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ADUÇÃO DO QUADRIL
Adução: é a aproximação do segmento e m direção a linha média do corpo.
Amplitude do movimento articular de 0° (30° a 40° cruzando a linha mediana)
Os músculos que participam desse movimento são: Pectíneo, Adutor longo,
curto e magno, Grácil, Psoas ilíaco, glúteo máximo, semitendinoso(auxilia) e
semimembranoso (auxilia).
Figura 15
Fonte: Google
Figura 16
Fonte: Google
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ROTAÇÃO INTERNA E EXTERNA
Rotação interna: é o movimento em torno do eixo longitudinal, aproximando o
segmento da linha média do corpo. Amplitude do movimento articular de 0° a 35° (30°
a 45°)
Os músculos que participam desse movimento são: Tensor
da fáscia lata, Glúteo minimo, médio, semitendinoso (auxilia),
semimembranoso(auxilia).
Figura 17
Fonte: Google
Figura 18
Fonte: Google
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Rotação externa: é o movimento em torno do eixo longitudinal, afastando o
segmento da linha média do corpo. Podendo também ser chamado de rotação lateral.
Amplitude do movimento articular de 0° a 45° (40° a 50°)
Os músculos que participam desse movimento são: Glúteo médio, Piriforme,
Obturador interno, Quadrado da coxa, Gêmeo superior e inferior.Piriforme, Obturador
interno e externo, Gêmeo superior, Gêmeo inferior, Sartório, Bíceps femoral, Pectíneo,
Grácil, Adutores: longo, curto e magno.
Figura 19
Fonte: Google
CIRCUNDAÇÃO DO QUADRIL
Circundação: Movimento circular de um segmento corporal, associando os
movimentos de flexão, extensão, abdução e adução. O segmento descreve,
aproximadamente, um círculo em torno de um ponto fixo.
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Figura 20
Fonte: Google
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DISFUNÇÕES NO QUADRIL
Figura 21
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infantis. Estima-se que mais da metade das disfunções no quadril em crianças seja
resultado da prática excessiva de esportes.
Em contrapartida, boa parte da população infantil que não se exercita está
acima do peso. Na América Latina, o índice de menores de 5 anos de idade com
sobrepeso já passa dos 7%. Em alguns casos, as disfunções também são causadas
por lesões na região do quadril e dos ombros, justamente por conta da obesidade.
Com adultos, uma alimentação precária em nutrientes, somada às horas de trabalho
em frente ao computador e à cultura de exercícios físicos no máximo estilo “no pain,
no gain” – ou seja, “sem dor, sem ganho” – são algumas das razões do aumento
progressivo de disfunções.
É evidente que outras causas também devem ser consideradas. Entre elas
estão algumas desordens do controle motor provocadas por traumas, por
envelhecimento ou herança genética. Ainda assim, mesmo quando a capacidade de
movimento do paciente não pode ser totalmente readquirida, é possível trabalhar para
diminuir suas restrições ou limitações.
Assim como acontece com os ombros, o complexo lombo-pélvico-quadril (LPQ)
é formado por complexos articulares que garantem estabilidade (e mobilidade) nos
membros inferiores. O complexo LPQ é formado pelas articulações lombossacral (LS),
sacroilíacas (SI) e coxofemoral (CF). Durante o tratamento das disfunções, a região
deve ser considerada como um todo, pois objetiva-se reabilitar a consciência de
movimento e estabilidade do paciente.
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com ênfase no glúteo médio. Nos casos mais avançados, em que o tratamento
tradicional não obteve resultados, deve-se recorrer à substituição articular;
Figura 22
Fonte: Google
Tendinopatias: na maioria das vezes, as lesões nos tendões podem ser
tratadas com fisioterapia e ênfase na analgesia, além de fortalecimento e
agrupamento muscular. Em casos refratários, pode-se recorrer à infiltração, que
consiste na combinação de analgésicos, anti-inflamatórios e fisioterapia.
Figura 23
Fonte: Google
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2. Função do Quadril
O quadril é uma região complexa que liga a coxa e a bacia (fêmur a pelve),
permitindo a sustentação do tronco e os movimentos dos membros inferiores. Esses
movimentos são de flexão, extensão, abdução, adução, rotação interna e externa,
além do movimento de circundução. Uma articulação intacta permite os movimentos
do quadril em várias direções, tem estabilidade e é indolor.
A pratica regular de exercícios físicos feitos de maneira correta e
acompanhados por profissionais da área, previne e ameniza lesões e desconfortos
articulares no quadril. Infelizmente grande parte da população tem conhecimento mas
não valoriza essa prática, refletindo em desconfortos e dores articulares que podem
estar relacionados a lesões já instaladas ou levar a elas.
3. Lesões no Quadril
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Figura 24
Fonte: Google
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5. Patologias do Quadril
Figura 25
Fonte: Google
1.1.3 Bursite
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1.1.4 Tendinite
1.1.5 Osteoartrose
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Com o decorrer do tempo e a repetição de movimentos esse impacto pode
resultar em degaste precoce da articulação levando ao atrito entre os ossos e
ocasionando a artrose.
Praticantes de esportes que envolvem grandes amplitudes de movimento, e até
mesmo adolescentes com alto nível de atividade física apresentam maiores riscos de
desenvolverem essas deformidades do quadril.
E muitas vezes nesses adolescentes não apresentam sintomas nessa fase da
vida, apresentando esses sintomas na vida adulta. E quando apresenta sintomas
como dor e incapacidade funcional juntamente com essas deformidades chamamos
de Síndrome do Impacto Femoroacetabular (SIFA).
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MEMBROS INFERIORES – FUNÇÃO NO CORPO HUMANO
Figura 26
Fonte: Google
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Figura 27
Fonte: Google
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Figura 28
Fonte: Google
Fonte: Google
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Patela (rótula) – articulação do joelho
A patela é o elemento de ligação entre dois outros ossos dos membros
inferiores: o fêmur e a tíbia. Em sua anatomia, é um osso do tipo sesamoide, ou seja,
formado a partir de pequenos elementos ossificados e enraizados nos tendões.
Em sua região superior, a patela conecta-se ao tendão originário do músculo
quadríceps femoral, cuja função é atuar nos movimentos de extensão e estabilidade
do joelho. Dessa forma, a patela atua como uma espécie de polia, amplificando o
torque mecânico do músculo da coxa, otimizando seu funcionamento.
Da linha central do osso em diante, forma-se o tendão patelar, que se prolonga
em direção à tíbia, enraizando-se na mesma e conectando-a ao fêmur.
Figura 30
Fonte: Google
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Fíbula (perônio)
Também conhecida popularmente como perônio, a fíbula caracteriza-se por
seu formato longo e esguio, localizada na região póstero-lateral da tíbia. Entre os
ossos dos membros inferiores, auxilia a tíbia nas ações de descarga de peso, apesar
de não possuir função de sustentação de carga.
Sua principal função, entretanto, é a de servir como um ponto de ancoragem
para os músculos da perna. Em sua extremidade superior, articula-se com a região
inferior do côndilo lateral da tíbia. Já na extremidade inferior, articula-se com o tálus,
formando assim, com o auxílio da tíbia, a articulação do tornozelo.
Tornozelo – articulação dos membros inferiores
O tornozelo é formado pela articulação entre os ossos tíbia, fíbula e tálus
(articulação talocrural). Essa articulação comunica-se inferiormente com a chamada
articulação talocalcânea (conexão entre o tálus e o osso calcâneo), que possibilita que
o pé exerça movimentos de inversão e eversão.
A articulação talocrural possibilita que o pé seja capaz de executar movimentos
de flexão plantar e dorsiflexão, atuando como uma espécie de dobradiça. Os
ligamentos presentes no esqueleto do pé e os originários da perna auxiliam esses
ossos a realizarem os movimentos articulares do tornozelo, possibilitando assim que
exerça o seu papel no sistema locomotor do corpo humano.
Ossos do pé – Tarso, metatarso e falanges
Os ossos do pé constituem na maior concentração de ossos entre os membros
inferiores, sendo 26 deles. Podemos dividir o esqueleto do pé em:
Tarso;
Metatarso;
Falanges.
O tarso é composto por 7 ossos, entre os quais podemos destacar o tálus (já
citado anteriormente) que, conectando-se com as extremidades inferiores da fíbula e
tíbia, forma a articulação do tornozelo. Também articula-se com o calcâneo, o quarto
elemento da estrutura de articulação do tornozelo.
O metatarso constitui na região medial do pé, formando sua sola, que realiza a
função de assentar o esqueleto no solo. As falanges correspondem aos dedos dos
pés, e são os menores ossos dos membros inferiores, articulando-se com os ossos
metatarsais.
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Figura 31
Fonte: Google
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MEMBROS SUPERIORES – FUNÇÃO NO CORPO HUMANO
Figura 32
Fonte: Google
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Ombro – Anatomia
O ombro localiza-se na região superior do esqueleto apendicular, conectando
os membros superiores ao tronco. Trata-se da articulação mais móvel do corpo
humano, e também uma das mais complexas. Em sua anatomia, é formado por três
articulações:
Articulação esternoclavicular;
Articulação acromioclavicular;
Articulação glenoumeral.
Cada uma delas envolve a interação entre dois ossos, os quais detalharemos
a seguir.
Articulações do ombro – características e funções
A articulação esternoclavicular é a que conecta os membros superiores ao
esqueleto axial, envolvendo a interação entre a região medial da clavícula e o
manúbrio do osso esterno. Auxiliada por diversos ligamentos presentes na região, é
capaz de realizar os movimentos de elevação, depressão, prostração, retração e
rotação.
Figura 33
Fonte: Google
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escapular). Essa articulação permite movimentos rotacionais da escápula quando
acompanha os movimentos de abdução do braço.
Já a articulação glenoumeral é formada pela conexão entre a cabeça do osso
úmero e a cavidade glenóide da escápula. É a principal articulação do ombro,
tornando-o capaz de realizar a maior quantidade de movimentos do corpo humano.
Braço (úmero) – Maior osso dos membros superiores do corpo humano
O braço é formado por um único osso: o úmero. É o maior dos ossos dos
membros superiores, e possui um papel muito importante no conjunto. Sua
extremidade superior articula-se com a escápula, formando a articulação glenoumeral.
Já sua extremidade inferior articula-se com os dois ossos que formam o
antebraço: ulna e rádio. Juntos, formam uma articulação complexa, que permite os
movimentos do tipo dobradiça e também rotacionais: o cotovelo.
Antebraço – anatomia
O antebraço, como descrito acima, é formado a partir da união entre dois ossos:
ulna e rádio. Também conhecido como cúbito, o osso ulna é o maior deles, sendo o
mais próximo do cotovelo. Articula-se com o rádio por meio de uma articulação do tipo
trocoide.
Em sua extremidade inferior, ambos se articulam com os ossos do carpo,
formando assim a articulação do punho.
O antebraço abriga 20 músculos, conectados anterior e posteriormente ao
mesmo. São os principais responsáveis por auxiliar os ossos a realizarem os
movimentos articulares de pronação e supinação do antebraço.
Mão: a ferramenta polivalente dos membros inferiores
De todos os componentes dos membros superiores, a mão é sem dúvida a
ferramenta mais polivalente. Graças a ela, somos capazes de executar desde tarefas
simples (como amassar uma folha de papel) até trabalhos minuciosos e precisos
(como pintar um quadro ou digitar um artigo).
O esqueleto da mão localiza-se na extremidade inferior dos membros
superiores. Em sua anatomia, podemos dividi-la em:
Carpo;
Metacarpo;
Falanges.
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Figura 34
Fonte: Google
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REFERÊNCIAS
ENOKA RM. BASES NEUROMECÂNICAS DA CINESIOLOGIA. 2.ED. MANOLE: SÃO PAULO, 2000.
MAREY, E.J., 1894, LE MOUVEMENT, ED: JACQUELINE CHAMBON, NIMES, RYAN PHOTO.
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