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INTRODUÇÃO

A administração financeira atua através de um conjunto de ações e procedimentos


administrativos que envolvem o planejamento, a análise e o controle das atividades
financeiras da empresa. Com a globalização e fatores como as inovações das
tecnologias, uma correta administração financeira permite que se visualize a atual
situação da empresa, facilitam registros adequados, permitindo análises que colaboram
com o planejamento, a superação de problemas e a otimização de resultados.

Metodologia

As fontes para a pesquisa bibliográfica foram livros, paginas ou sites além de teses e
dissertações que oportunamente mostraram-se eficientes para trazer conceitos sobre
administração financeira na empresa, e agregar valor à análise de investimentos, política
de crescimento, financiamento, enfocando diferenças fundamentais.

Objectivo

O objectivo deste trabalho é analisar os desafios que envolvem os enfoques da


administração financeira da firma tais como os principais conceitos da empresa, as
principais dimensões da empresa, as principais funções da empresa e o valor
acrescentado da empresa, identificação de ferramentas para auxiliar no trabalho da
administração face aos novos desafios que se impõem devido à forte globalização
financeira e a competitividade nas empresas. No seu desenvolvimento e crescimento.

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ADMINISTRAÇÃO

Para Chiavenato (1997, p. 9), a palavra Administração vem do latim ad (di-reção,


tendência para) e minister (subordinação ou obediência), e significa aquele que realiza
uma função abaixo do comando de outrem, isto é, aquele que presta um serviço a outro.
No entanto, a palavra ao longo do tempo sofreu grandes transformações e atualmente é
definida como “o processo de planejar, organizar, dirigir e controlar o uso de recursos a
fim de alcançar objetivos”. Para Silva (2008, p.6), Administração é: “um conjunto de
atividades dirigidas à utilização eficiente e eficaz dos recursos, no sentido de alcançar
um ou mais objetivos ou metas organizacionais”.

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

A administração financeira é a ciência responsável por cuidar dos recursos financeiros


de uma empresa, podendo ser aplicada também no mercado financeiro na relação de
pessoas físicas com o mercado. No caso dos empreendimentos, esta modalidade de
administração é a responsável direta pela gestão da captação, utilização, investimento e
rendimento dos recursos financeiros.

Objectivos da Administração financeira

O objectivo da administração financeira é melhorar os resultados apresentados pela


empresa e aumentar o valor do patrimônio por meio da geração do lucro líquido
proveniente das atividades operacionais.

O objectivo geral da administração financeira é maximizar o valor de mercado do


capital dos proprietários existentes, não importando se a empresa é uma firma
individual, uma sociedade de pessoas ou por ações. As boas decisões financeiras
aumentam o valor de mercado do capital dos proprietários.

Pode-se dizer que a administração financeira tem três objetivos básicos:

1º. Manter a empresa em permanente situação de liquidez, como condição básica ao


desenvolvimento de suas atividades. Uma empresa apresenta boa liquidez quando seus
ativos e passivos são administrados convenientemente.

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2º. Com base em estudos de viabilidade econômico e financeira e aos menores custos,
obter novos recursos para planos de expansão. A empresa deve ser perpetuada e, para
tanto, tem de realizar investimentos em tecnologia, novos produtos, que poderão
sacrificar a rentabilidade atual em troca de maiores benefícios no futuro.

3º. Assegurar o equilíbrio necessário entre os objetivos de lucro e os de liquidez


financeira.

Quantificando os planos de expansão de acordo com as possibilidades de obtenção de


recursos, próprios ou de terceiros.

EMPRESA

Noção de Empresa

Empresa é um sistema econômico-social organizado para produzir e ofertar produtos


(bens ou serviços) que possam satisfazer às necessidades e desejos das pessoas, e com
isto alcançar seus objetivos, sua sustentabilidade e continuidade. Em outras palavras,
uma empresa cria riqueza e existe para atender aos interesses da sociedade.

É um sistema composto por pessoas, conhecimentos, métodos, processos de trabalho,


tecnologias, estrutura organizacional, políticas, normas e procedimentos, que interagem
entre si gerando sinergia para o atingimento de objetivos predefinidos.

Morfologia da Empresa

Etimologicamente o vocábulo empresa “é derivado do latim prehensus, de prehendere


(empreender, praticar), possui o sentido de empreendimento ou cometimento intentado
para a realização de um objetivo” (SILVA 2004).

O conceito de empresa refere-se a empreendimento, associação de pessoas para


exploração de um negócio.

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Propósito da Empresa

Drucker explica que empresa é um órgão social e que só pode prestar contribuição à
sociedade se for lucrativa. Seu propósito é gerar lucro por meio da venda de produtos ou
prestação de serviços. Visa produzir ou prestar um serviço com qualidade ao menor
custo praticável, e obter o lucro justo e necessário sobre a venda.

Ninguém abre uma empresa apenas porque é bonito, ou apenas para dizer que é um
empresário. Quem abre uma empresa espera obter lucros do investimento realizado.

Objectivo da Empresa

 Produzir bens ou prestar serviços de qualidade a preço justo, e que satisfaçam a


necessidade, anseio e vontade da sociedade;
 Produzir e atuar com responsabilidade e sustentabilidade;
 Atrair e manter talentos; Capacitar, valorizar e motivar seus colaboradores;
 Desenvolver e potencializar prestadores de serviço e fornecedores;
 Satisfazer as necessidades e anseios dos clientes;
 Atuar com qualidade, prazo, custo e segurança;
 Gerar lucro.

Funções Financeiras

A função financeira compreende um conjunto de atividades relacionadas com a gestão


dos recursos movimentados por todas as áreas da empresa.

Esta função, possui um papel muito importante no desenvolvimento de todas as


atividades operacionais, sendo responsável pela obtenção dos recursos necessários e
pela formulação de uma estratégia voltada para a otimização da aplicação desses
recursos, contribuindo significativamente para o sucesso do empreendimento.

As funções do administrador financeiro na empresa podem ser avaliadas em relação às


demonstrações contábeis básicas da empresa. Suas atribuições primordiais são:

 Análise e planejamento financeiro:

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Esta função realiza a análise dos resultados financeiros da empresa e traça o
planejamento necessário para realização de melhorias.

 Avaliação da necessidade de aumento ou redução da capacidade produtiva:

Esta função determina que tipo de financiamento adicional deva ser realizado.

 Boa utilização de recursos financeiros:

Esta função analisa e negocia como será efetuada a captação de recursos financeiros
necessários, e como serão aplicados os recursos financeiros disponíveis.

 Crédito e cobrança:

Esta função faz uma análise sobre a concessão de crédito aos clientes e administra o
recebimento dos créditos concedidos.

 Caixa:

Esta função efetua recebimentos e pagamentos, sempre com o controle do saldo de


caixa.

 Contas a receber e a pagar:

Esta função controla as contas a receber relativas a vendas efetuadas a prazo e contas a
pagar relativas a compras efetuadas, impostos e despesas operacionais.

São atividades sustentadas pelas decisões de natureza estratégica, tática e operacional e


importantes fontes de informações para elaboração de análise e planejamento
financeiro.

O Planejamento Financeiro

O planejamento financeiro é uma ferramenta de gestão que serve para projetar receitas e
despesas, prever investimentos, indicar a situação financeira da empresa e auxiliar na
tomada de decisão sobre novos gastos ou eventuais cortes de custos.

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Essas ferramentas oferecem uma estrutura para coordenar as diversas atividades da
empresa e atuam como mecanismo de controle estabelecendo um padrão de
desempenho contra o qual é possível avaliar os eventos reais.

O planejamento é a função administrativa que determinam quais são os objetivos que


devem ser atingidos e como se deve fazer para atingi-los da melhor maneira possível
antecipadamente. Por ser exatamente aquela que serve de base para as demais funções,
o planejamento figura como a primeira função administrativa.

Chiavenato (1999) elucida que as empresas não trabalham na base da improvisação. O


planejamento auxilia também na implantação de projetos que exijam análises com
antecedência de todas as variáveis a serem analisadas e a situação de incerteza.

De acordo com Gitman (1997) os planos financeiros e orçamentos fornecem roteiros


para atingir os objetivos da empresa.

As metas e as projeções param se alcançar um planejamento financeiro eficaz na


empresa, segundo alguns autores, devem seguir os seguintes passos:

1º. Análise da situação – Antes de planejar financeiramente faça um diagnóstico


completo de sua empresa e de seu plano de negócios, levando em consideração fatores,
como o último balanço patrimonial, os produtos ou serviços oferecidos aos clientes, o
potencial de mercado e a concorrência. Para montar um planejamento financeiro, deve-
se fazer uma estimativa real do objetivo do trabalho. Todas as informações devem ser
analisadas e, principalmente, correlacionadas.

2º. Traçar metas – Estabelecer metas realistas e alcançáveis, para que o negócio
continue a crescer e para que seu gestor esteja sempre ciente da situação financeira da
empresa. Para realização do planejamento, devem ser consideradas estimativas para os
seguintes pontos:

 Receitas totais;
 Receitas para cada produto ou serviço;
 Custos fixos e variáveis;
 Novos investimentos;

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 Tributos e taxas.

3º. Colocar no papel – Ao traçar metas e projeções, é hora de formalizar o


planejamento financeiro, colocando-o de forma estruturada em ferramentas de gestão
ou planilhas. É fundamental que ele seja bem elaborado pois são informações que
devem ser vistas e revistas periodicamente.

4º. Pensar em diferentes cenários – Todo empreendedor sabe que, na prática, os


resultados podem sair diferentes do que foi planejado, especialmente em momentos de
tanta instabilidade, por esse motivo seu planejamento deve considerar pelo menos três
conceitos distintos: um pessimista, um realista e um otimista.

5º. Mão na massa – A partir do planejamento financeiro, começar as operações. Seguir


o planejamento financeiro, para manter a saúde das finanças da empresa evita riscos no
fluxo de caixa. É fundamental que essas metas e projeções do planejamento financeiro
sejam bem elaboradas, pois são informações que devem ser vistas e revistas com
periodicidade.

Funções da empresa

Existem 6 Funções da empresa:

 Técnicas
 Comerciais
 Contábeis
 Segurança
 Financeiras
 Administrativas

 Técnicas

Assistência

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– Promoção
– Prevenção
– Diagnóstico Precoce
– Tratamento Precoce
– Diagnóstico específico
– Tratamento Especifico
– Limitação do Dano
– Reabilitação
– Reintegração à Sociedade

Ensino

– Voltado para o(s):

» Indivíduo

» Funcionário / Operários

» Clientes

» Auto-ensino

– Pesquisa

» Clínica / Básica / Multicêntrica

» Bibliográfica/ Exploratória/ Experimental/ Histórica/ Estudo de Caso

» Qualitativa X Quantitativa » Específica X Interdisciplinar

» Retrospectiva X Prospectivos

 Comerciais

Sistema de Compra e Venda de Produtos e serviços

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– Modalidades de Licitação

» Concorrência

» Tomada de Preços

» Convite » Leilão

» Concurso (ESTRATÉGIA => Pregão (Eletrônico X Presencial)

Contratos

» Alocação Predial

» Prestação de Serviços

» Fornecimento de Produtos

 Contábil

Relacionada a RECURSOS (R8):

» Pessoas - Quadro de Profissionais

» Materiais - Inventários / Suprimentos

» Finanças- Balanços / contabilidade

» Físico-ambientais - Infra-estrutura

» Administrativos - Manuais

» Legais - Regulamentação do Serviço

» Políticos - Apoios internos e externos

» Tecnológicos - Atualização / modernização

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 Segurança

Voltada para:

» Si próprio - EPI

» Membros da Equipe

» Cliente / Paciente

» Patrimônio ==> Vigilantes

» Prédio ==> CIPA / Brigada de Incêndio

 Financeira

Relacionada a:

» Fontes de Recursos

» Aplicação Financeira

» Rendimentos

» Investimentos

» Orçamento Programa

» Custos

 Administrativas

Processo Administrativo

– Planejamento ==> 6W3H / SOMEPa

– Organização ==> dos R8 = RH / RM /RF / Infra estrutura/ Instrumentos


Administrativos (Manuais)

– Comando / Gerência / Chefia / Liderança

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– Coordenação

– Controle ==> Itens de Verificação / Itens de Controle

O valor acrecentado da empresa

A empresa é uma unidade económica independente que se caracteriza por desempenhar


duas funções básicas na sociedade, que são as de criar valor económico e de imediato
distribui-lo entre os factores que contribuíram para a sua criação. Este valor surge da
existência de um mercado onde a empresa adquire factores externos e que incentiva as
operações de transformação e distribuição, voltando a colocar novamente no exterior,
obtendo da sua actividade um excedente cujo valor foi determinado no mercado. Numa
segunda fase, a empresa deverá proceder à distribuição de receitas entre a coligação de
interesses que contribuíram para a sua criação, a qual tem de levar-se a cabo de tal
forma que, concluída a repartição, cada factor continue com a sua indispensável
participação no processo seguinte. As actividades realizadas pelas empresas têm como
objectivo comum o desenvolvimento de um trabalho produtivo no âmbito de um
determinado sistema económico, de maneira a que, consumindo ou utilizando os
diferentes factores produtivos, obtenham grandes quantidades de bens e serviços
destinados à sua aquisição pelo exterior.

A criação continuada dos valores acrescentados possibilita uma ampliação do conjunto


de bens e direitos utilizáveis no processo económico, que permite remunerar os
funcionários e o capital. Mas é necessário considerar que o VA obtido, ao finalizar um
período contabilístico há-de ser suficiente de maneira prioritária para suportar os custos
de pessoal e os capitais alheios, caso contrário, o ciclo produtivo não se poderia repetir.
E já num nível de exigência secundário, será necessário prestar atenção ao
estabelecimento de uma retribuição adequada do capital próprio.

Relativamente à determinação do valor acrescentado, são identificados dois


procedimentos de cálculos complementares do VA, que são descritos como os métodos
subtractivo e de adição. No primeiro caso é possível obter o volume de negócios ou da
produção bruta, e o segundo considera o volume dos resultados como a base do cálculo.

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Métodos de cálculo do valor acrescentado

Método de subtracção

Segundo Gallizo Larraz (1990), de acordo com este método, o VA de uma empresa
durante um determinado período obtém-se da diferença entre as receitas obtidas pela
venda dos produtos e os custos externos que são incorridos para a produção dos outputs.
É ainda necessário fazer os ajustes correspondentes nas existências. Será lógico pensar
que se for vendida toda a produção da empresa num determinado período e forem
consumidos todos os bens e serviços comprados no exterior, então o cálculo do VA não
apresenta qualquer tipo de dificuldades.

Método de adição

Gallizo Larraz (1990) considera que o cálculo do VA, segundo este procedimento,
consiste em somar as retribuições devido aos factores de produção, isto é, pago através
de:

• Gastos de pessoal;

• Retribuição do capital;

• Depreciações dos activos fixos e fluxos de caixa. 6 Alguns autores afirmam que o
método de adição possui vantagens sobre o método de subtracção, por ser mais
preciso, pelo simples facto de ter uma identificação mais próxima com as definições
contabilísticas convencionais, além de ser possível aplicar de modo simples num
vasto campo de actividades, e isso porque evita o problema que surge na

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determinação do valor dos produtos intermédios, dos quais devem ser excluídos do
VA (Gallizo Larraz, 1990).

O Valor Acrescentado Bruto e Líquido

Morley (1979), numa tentativa de apresentar os prós e contras de ambos os


conceitos, afirmou que existem importantes motivos para dar preferência ao VAL, e
um dos motivos é o termo da “riqueza criada”, que é usado como um sinónimo do
VA. A riqueza de uma empresa, criada num período, poderá ser exagerada se não
for tido em conta no seu cálculo a perda de valor dos activos utilizados nesse
período. Como consequência, uma empresa pode distribuir 100% do VAL, como;
salários, dividendos, juros e impostos, sem alterar a manutenção substancial do
capital; mas não se poderia distribuir os 100% do VAB sem ser prolongada a
capacidade produtiva da empresa.

Mas será necessário destacar que o VA é calculado a maior parte das vezes com o
objectivo de ser apresentado numa demonstração contabilística independente, que
persegue fins distintos aos pretendidos noutras demonstrações. Além disso, a
consideração aqui é tida sobre as depreciações e amortizações como um custo
externo, supõem que irá influenciar a medida final do VA. Como afirmam Gray e
Maunders (1980), o melhor argumento para se optar pelo VAB são os que recaem
sobre as deficiências de modo a incluir a depreciação como um custo externo, mais
do que sobre as próprias vantagens que esta traz consigo. De facto acredita-se que o
cálculo da depreciação e amortização implica a distribuição dos activos, segundo as
receitas esperadas em função da sua vida útil. Não restam dúvidas que para este
cálculo, além das dificuldades de avaliação dessas receitas futuras, existem o
problema conceitual da atribuição do rendimento de um determinado activo, quando
na realidade o que se ganha no final do período é o resultado da aplicação conjunta
de um número de factores de produção

A utilidade da informação sobre o valor acrescentado

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As primeiras aplicações da informação do VA tiveram a sua origem nos Estados
Unidos da América (EUA), na década de vinte, quando este foi utilizado como base
para o cálculo dos sistemas de pagamento de incentivos governamentais (Almeida et
al., 2009).

Se o objectivo da empresa for o de continuar a ser o de maximizar o retorno aos


accionistas, então o seu principal destaque continuará a ser dado ao lucro da
empresa. Mas se for mudado o objectivo da empresa, para o bem-estar da equipa de
produção, então, o destaque será mudado para o VA ou o retorno total da empresa.
A norma de uma atmosfera progressista em torno do ambiente de negócios coloca o
destaque sobre todos os parceiros e não apenas para os accionistas. O VA, como
medida de retorno total, é, portanto, mais útil como uma medida do retorno devido a
todos os parceiros: os accionistas, trabalhadores e governo, etc. A nova
responsabilidade pode fazer a distribuição mais justa do VA tendo em conta a
contribuição de cada indivíduo como uma base para a distribuição. A lógica final
decorre de mudanças sociais que exigem ajustes nos relatórios dos mercados
financeiros. Com o governo como representante da sociedade e do trabalho, tendo
um papel mais poderoso nas suas exigências, a importância dos accionistas tem sido
um pouco reduzida, levando a uma redução na importância do lucro, a mudança
social determina uma produção e divulgação do VA para satisfazer as necessidades
do governo e dos funcionários.

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Conclusão

Concluimos que, a administração financeira é a ciência responsável por cuidar dos


recursos financeiros de uma empresa, podendo ser aplicada também no mercado
financeiro na relação de pessoas físicas com o mercado e a Empresa sendo um factor
polivalente é um sistema econômico-social organizado para produzir e ofertar
produtos (bens ou serviços) que possam satisfazer às necessidades e desejos das
pessoas.

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Referencia Bibliográfica

DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor. São Paulo:


Pioneira, 1987.

Os objetivos da Administração Financeira. Disponível em.. PORTAL DOS


ADMINISTRADORES. www.administradores.com.br Acesso em 07 de julho de
2021

Administração financeira. Disponível em:


http://www.daweb.com/administracao/administracao-financeira. Acesso em 07 de
junho de 2021.

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