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GNM Port
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INTRODUÇÃO
No dia 18 de Agosto de 1978, na altura em que era chefe de medicina interna na clínica de oncologia na
Universidade de Munique, o Dr. Ryke Geerd Hamer recebeu a trágica notícia de que o seu filho Dirk
tinha sido alvejado. Dirk acabou por falecer em Dezembro de 1978. Alguns meses depois, o Dr. Hamer
foi diagnosticado com cancro testicular. Como nunca tinha estado seriamente doente, ele imediatamente
supôs que o desenvolvimento do cancro pudesse estar directamente relacionado com a perda trágica do
seu filho.
Com o falecimento de Dirk e o conhecimento já adquirido sobre cancro, o Dr. Hamer iniciou a
investigação por analisar o histórico pessoal dos seus pacientes. Ele rapidamente descobriu que, como ele,
todos tinham já passado por uma experiência excepcional e stressante antes de desenvolver cancro. Não
existiu surpresa quando chegou á conclusão da existência de uma relação entre mente e corpo. Numerosos
estudos já demonstravam que o cancro e outras doenças são muitas vezes precedidos por eventos
traumáticos. No entanto, o Dr. Hamer levou a sua investigação um passo mais á frente. Partindo da
hipótese que todos os eventos que acontecem no nosso corpo são controlados pelo nosso cérebro, ele
analisou tomografias dos seus pacientes e as comparou com o historial médico respectivo. O Dr. Hamer
descobriu que todas as doenças – não só cancro! – são controladas por partes específicas no cérebro e que
estão relacionadas com a existência de um muito particular e identificável “choque conflituoso”. O
resultado destas pesquisas está transposto num mapa científico que ilustra a co-relação biológica entre
mente, cérebro, órgãos e tecidos do inteiro corpo humano (está disponível em inglês sob o nome
“Scientific Chart of German New Medicine”).
O Dr. Hamer acabou por chamar as suas descobertas de “As Cinco Leis Biológicas da Nova Medicina”,
isto porque essas leis biológicas são aplicáveis a qualquer paciente e oferecem um completamente novo
entendimento sobre as causas, o desenvolvimento e o processo natural da cura das doenças. (Tem havido
um grande e crescente número de falsas interpretações sobre estas descobertas, por isso, e para preservar
a integridade e autenticidade do seu trabalho científico, o Dr. Hamer protegeu legalmente todo o seu
material de pesquisa sob o nome German New Medicine®. O termo “New Medicine” não foi aceite
internacionalmente).
Em 1981, o Dr. Hamer apresentou as suas descobertas como tese de doutoramento na Faculdade de
Medicina da Universidade de Tubingen. Até hoje, e apesar da obrigação legal em fazê-lo, a Universidade
recusa-se a comprovar as pesquisas do Dr. Hamer. Este é um caso sem precedentes na história das
Universidades. De igual forma, a medicina convencional não reconhece estas descobertas apesar de já
existirem dezenas de verificações científicas, quer por particulares quer por associações profissionais.
Pouco depois de ter submetido a sua tese, o Dr. Hamer recebeu um ultimato. Ou renunciava as suas
descobertas ou não se renovava o seu contrato na clínica da universidade. Em 1986, apesar de nunca ter
sido impedido de continuar o seu trabalho científico, nem ter sido desaprovado, foi-lhe retirada a sua
licença médica sob o pretexto de ter recusado os princípios da medicina convencional. Ainda assim,
estava determinado a continuar o seu trabalho. Em 1987 ele já tinha conseguido expandir as suas
descobertas a todas as doenças conhecidas pela medicina.
O Dr. Hamer tem sido perseguido e assediado por mais de 25 anos, particularmente pelas autoridades
alemãs e francesas. Desde 1997 o Dr. Hamer tem vivido exilado em Espanha onde continua com as suas
pesquisas e continua a batalhar pelo reconhecimento oficial da sua “Nova Medicina”. Mas enquanto a
Universidade de Tubingen mantiver as suas tácticas em atrasar o processo, pacientes de todo o mundo não
têm tido oportunidade de ser beneficiados por estas descobertas revolucionárias.
O Dr. Hamer estabeleceu que “qualquer doença é causada por um choque conflituoso que apanha um
indivíduo completamente desprevenido” (Primeira Lei Biológica). Em honra do seu filho, o Dr. Hamer
chama este evento stressante e inesperado de Síndrome Dirk Hamer ou DHS. Psicologicamente falando,
um DHS é um incidente muito pessoal condicionado pelas nossas experiências passadas, nossas
vulnerabilidades, percepções individuais, valores e crenças. Ainda assim, um DHS não é só psicológico
mas é um conflito biológico que tem de ser compreendido no contexto da nossa evolução.
Os animais experienciam estes choques biológicos em termos concretos, por exemplo, através da perda
repentina de um ninho ou de um território, a perda de uma cria, a separação de um companheiro ou de um
grupo, uma súbita ameaça pela falta de alimento ou mesmo um medo de morte. Com o tempo a mente
humana adquiriu uma forma de pensar figurativa. Isso faz com que experienciemos estes conflitos
biológicos igualmente de outra forma. Vejamos, um homem pode sofrer um “conflito de perda de
território” quando, por exemplo, inesperadamente perde a sua casa ou o seu trabalho. Uma mulher que
tem um “conflito com o ninho” pode ser traduzido como sendo uma preocupação existente para com um
“membro do ninho”; um “conflito de abandono” pode ser activado quando surge de repente um divórcio
ou por alguém ser rapidamente levado para o hospital. As crianças muitas vezes sofrem o “conflito de
separação” quando os pais têm de voltar para o trabalho ou quando os pais se separam.
A tabela “O Sistema Ontogenético dos Tumores” mostra que os órgãos, controlados pela parte mais
“primitiva” do cérebro, que deriva da endoderme ou mesoderme (pulmões, fígado, cólon, próstata, útero,
camada derme da pele, pleura, peritoneu, pericárdio, glândulas mamárias, etc.), originam sempre
proliferação de células assim que o respectivo conflito ocorre. Tumores nesses órgãos desenvolvem-se
exclusivamente na fase activa do conflito (que é iniciado pelo DHS).
O que foi dito sobre o cancro do pulmão é igualmente válido para todos os outros cancros que têm origem
na parte “primitiva” do cérebro. Cada cancro é desencadeado por conflito ou choque específico que activa
um “Programa Especial Biológico e Significativo” (Quinta Lei Biológica). Este programa permite que o
organismo se supere a ele próprio no sentido de lidar fisicamente com esta situação de emergência. Para
cada tipo de conflito existe uma parte no cérebro de onde o programa biológico específico é coordenado.
Nos órgãos controlados pela parte “primitiva” do cérebro geram crescimento de tumores durante a fase
activa do conflito, no entanto, o contrário acontece com os órgãos que são controlados pelo cerebelo
(“cérebro novo”). No que respeito á camada embrionária, todos os órgãos e tecidos controlados pelo
cerebelo (ovários, testículos, ossos, gânglios linfáticos, epiderme, mucosa do colo do útero,
brônquios, vasos coronários, ductos lactíferos, etc.) originam-se da mesoderme do “cérebro novo” ou da
ectoderme. No momento em que o conflito ocorre, o órgão biologicamente correspondente responde com
uma degeneração celular. Necrose nos ovários ou nos testículos, osteoporose, cancro nos ossos, úlceras
no estômago são exemplos de situações que apenas surgem quando a pessoa se encontra em estado de
stress emocional com relação ao conflito respectivo. E, como esperado, estas perdas de tecido têm um
significado biológico.
Vejamos o exemplo do tecido dos ductos lactíferos. No processo de evolução embrionário, o revestimento
epitelial escamoso dos ductos lactíferos é desenvolvido bastante tempo após a formação das glândulas
mamárias. Este tecido mais novo é controlado por uma parte mais nova do cérebro, o córtex cerebral. O
conflito biológico dos ductos lactíferos é um “conflito de separação” como se “o meu filho/companheiro
foi retirado do meu seio”. Como reflexo natural ao conflito, o tecido dos ductos lactíferos começa a
ulcerar. O objectivo desta perda de tecido é de aumentar o diâmetro dos ductos para que o leite que não é
mais usado seja drenado mais facilmente evitando ficar congestionado. Todas as mulheres têm o cérebro
programado para esta resposta biológica. Em sentido biológico o peito feminino é sinónimo de cuidado e
carinho, por isso, as mulheres sofrem um conflito desta natureza com uma separação inesperada de uma
pessoa amada com que se preocupam de forma intensa. Não há praticamente nenhum sintoma físico
durante a fase activa do conflito, exceptuando ocasionais “puxões” na mama.
Se uma pessoa permanece numa intensa fase activa do conflito durante um longo período de tempo, o
resultado pode ser fatal. No entanto, o Dr. Hamer prova que, sem sombra de dúvidas, um organismo
nunca pode morrer do cancro em si. A pessoa pode morrer em resultado de alguma complicação
‘mecânica’ de um tumor que, por exemplo, obstrui órgãos vitais como o cólon ou os ductos biliares, mas
em nenhuma circunstância as células do cancro são, em si, a causa de morte. Na Nova Medicina
Germânica a distinção entre “benigno” e “maligno” não faz qualquer sentido. O termo “maligno” é uma
definição artificial (aplicando-se o mesmo aos marcadores tumorais) que simplesmente indica que a
actividade de reprodução celular excedeu um certo limite.
Se uma pessoa morre durante a fase activa do conflito, é maioritariamente devido á perda de energia,
perda de peso, privação de sono, e exaustão emocional e mental. Muitas vezes, um diagnóstico devastador
da existência de um cancro ou um prognóstico negativo – “Você tem seis meses de vida!” – é o que leva
uma pessoa (ou até os seus familiares) ao desespero. Com pouca ou até nenhuma esperança, e privada da
força de viver, a pessoa fica esgotada e eventualmente pode morrer de caquexia que é um processo
acelerado pelos tratamentos convencionais do cancro.
A resolução do conflito inicia a segunda fase do programa biológico. As nossas emoções e organismo
mudam imediatamente para o modo de cura com a ajuda de um sistema vegetativo, a “vagotonia”.
Durante a fase da cura, o apetite volta mas estamos demasiado cansados (podemos nem conseguir sair da
cama). O descanso e o suprimento de nutrientes são essenciais enquanto o corpo tenta curar-se. A
segunda fase é também chamada de “fase quente”, isto porque durante a vagotonia os vasos sanguíneos
alargam fazendo com que as mãos aqueçam, bem como os pés e a pele num todo.
Com a resolução do conflito, existe igualmente uma mudança instantânea a nível do órgão em questão. A
proliferação de células (“cérebro antigo” – crescimento do tumor) ou degeneração de células (“cérebro
novo” – perda de tecido) param imediatamente e a reparação apropriada á situação tem o seu início. Uma
área que sofreu necrose ou que ulcerou durante a fase activa do conflito é agora restaurada com novas
células. Este processo, normalmente doloroso, causa um inchaço devido ao edema que protege o tecido
enquanto está a curar. Outros sintomas típicos da fase de reparação são hipersensibilidade, comichão,
espasmos (se houver tecido muscular envolvido) e inflamação. Alguns exemplos de “doenças” que
apenas ocorrem na fase da cura são: alguns tipos de problemas de pele, hemorróidas, laringite, bronquite,
artrite, aterosclerose. Problemas com a bexiga ou rins, algumas doenças do fígado e infecções (ver
abaixo).
O segundo tipo de cancro da mama, o “carcinoma ductal in situ” (DCIS) também faz parte desta
categoria. Um cancro glandular da mama é uma indicação de que uma mulher está numa fase activa de
um conflito de preocupação, no entanto, um cancro nos ductos mamários é um sinal positivo de que um
conflito de separação (“retirado/afastado do meu peito”) foi resolvido. Uma mulher não desenvolve
cancro sem razão! Nem é aleatório ou coincidência se ocorre na mama direita ou esquerda.
O Dr. Hamer descobriu que a nossa lateralidade determina se uma doença, como o cancro, se desenvolve
do lado direito ou do lado esquerdo do nosso corpo. Esta é a regra: uma pessoa destra reage a um conflito
relacionado com a sua mãe ou filho com o lado esquerdo do corpo, no entanto quando se trata de um
conflito relacionado com o “companheiro”, i.e., pai, irmão, parente, amigo, colega, etc., reage com o lado
direito do corpo. Para os canhotos passa-se precisamente o contrário. Há sempre uma relação inversa no
que diz respeito ao cérebro e ao corpo, isto porque cada hemisfério do cérebro (excluindo o tronco
cerebral) controla o lado oposto do corpo.
A forma mais simples de identificar a nossa lateralidade biológica é de fazer o teste de bater palmas. A
mão que fica por cima é a mão principal, o que indica se somos destros ou canhotos. Assim, um cancro na
mama direita, um quisto no ovário esquerdo, um problema de pele no lado direito ou esquerdo (ou
ambos), uma paralisia motora do lado esquerdo (por exemplo, depois de um AVC) indicam “quem”
esteve envolvido quando o conflito original começou. Com relação a conflitos (e regiões cerebrais) mais
avançados, o estado hormonal também têm que ser levado em conta para uma avaliação mais precisa.
Outro aspecto da pesquisa do Dr. Hamer é o do papel que os micróbios têm durante o desenvolvimento de
uma doença. Brevemente, ele descobriu o seguinte (Quarta Lei Biológica): Os micróbios como os fungos,
bactérias e vírus só estão activos durante a fase curativa, e a forma como actuam está em perfeita
consonância com a lógica evolucionária. Por exemplo, as bactérias tuberculosas apenas existem em
tecidos controlados pelo “cérebro antigo”. A sua função durante a fase de reparação é de decompor
tumores que são agora desnecessários, i.e., tumores nos pulmões, cólon, rins, próstata, útero, glândulas
mamárias, melanomas e mesoteliomas. As bactérias tuberculosas são essenciais no desmantelamento dos
aglomerados de células “descartáveis” que proliferaram, por razões biológicas, durante a fase activa do
conflito. Se a bactéria não estiver disponível, devido á vacinação, uso abusivo de antibióticos ou
quimioterapia, o tumor não pode ser desintegrado. Em resultado disso, o tumor fica no lugar e encapsula-
se sem causar danos. Se este tumor, já encapsulado, for detectado num check-up de rotina este pode ser
diagnosticado como “cancro” e, potencialmente, novos conflitos com novos sintomas poderão surgir. Por
entendermos as leis biológicas do desenvolvimento das doenças, esta perpectiva pode ser eliminada.
Enquanto bactérias decompõem as células dos tumores que não são mais necessários, os vírus
aparentemente estão envolvidos exclusivamente no processo curativo de tecidos controlados pelo córtex
cerrebral (por exemplo brônquios, membrana nasal, e epiderme). Hepatite, pneumonia, herpes, gripese e
gastroenterites são indicações de que um processo crativo “virulento” mas natural está em progresso.
Com respeito ao papel de vírus, o Dr. Hamer prefere falar em “vírus hipotéticos” visto que ultimamente a
existência de vírus é posta em causa. Esta linha de raciocínio está de acordo com as mais recentes
descobertas do Dr. Hamer de que a reconstrução e restauração de tecidos ulcerosos ou necrosado continua
a decorrer mesmo se os vírus relacionados não estiverem presentes.
O dilema em que se encontra a medicina convencional é que visto não reconhecer a existência do padrão
das duas fases de todas as doenças, a primeira fase - fase activa do conflito – é constantemente
desconsiderada. Visto que os micróbios estão apenas activos durante a fase curativa, e que a actividade
dos micróbios é normalmente acompanhada de febre, pus, dores e inchaços, os micróbios são
considerados malévolos e a causa das doenças infecciosas. Mas os micróbios não causam as doenças. É o
nosso organismo que emprega os micróbios de forma a optimizar o processo curativo. Os micróbios
podem, obviamente, ser transmitidos, mas permanece num estado inactivo até a pessoa entrar na fase
curativa do respectivo conflito.
QUESTIONANDO AS METÁSTASES
Baseado no “Sistema Ontogenético dos Tumores” da GNM, a teoria da metástase, que sugere que as
células cancerosas viajem pelos vasos sanguíneos ou linfa causando novos cancro noutro órgãos, é “pura
ficção académica”. As células em geral e as células cancerosas não podem, em qualquer circunstância,
mudar a sua estrutura histológica ou atravessar a sua camada germinativa. Por exemplo, uma célula de um
tumor no pulmão, que tem a sua origem na endoderme e é controlada pelo tronco cerebral (“cérebro
antigo”) e que se multiplica durante a fase activa do conflito não pode transformar-se num osteócito
(célula do osso), que tem a sua origem na mesoderme, que é controlada pelo cérebro (“cérebro novo”) e
que degenera durante a fase activa de um conflito cujo processo é a descalcificação. Num cenário de
“metástase de células pulmonares para os ossos”, as células pulmonares estariam a criar buracos (i.e.,
degeneração de células! – o contrário de cancro) nalgum osso do corpo. Também temos de nos perguntar
porque é que as células cancerosas raramente se “espalham” para tecidos vizinhos, mais próximos, como
por exemplo, do útero para o colo do útero. Se realmente viajam pelos vasos sanguíneos, porque é que o
sangue doado não é analisado quanto a essas células cancerosas? Porque não se encontram numerosos
outros tumores nas paredes dos vasos sanguíneos dos pacientes com cancro?
Há dois anos, em 19 de Agosto de 2004, o jornal canadiano Globe and Mail publicou um artigo com o
tema “Pesquisadores perseguem cancro da mama com teste de sangue”, contendo as seguintes
afirmações: “A caça às células cancerosas ainda continua após uma década…”, e, “até agora, nenhuma
tecnologia permite retirar uma célula cancerosa dentre os milhões de glóbulos vermehos e brancos
existentes dentro de uma amostra de sangue humano.” Além do facto de, como o artigo mostrar, a “caça”
esteja longe do fim, não indica isso que a hipótese da “metástase” esteve desinformando as pessoas e
causando pânico a milhões de pacientes com cancro nos últimos quarenta anos?
O Dr. Hamer não discute o facto do aparecimento de cancros secundários, mas estes tumores não são
causados por células migratórias que milagrosamente se transformam noutro tipo de células, mas sim por
causa de novos conflitos. Novos DHS’s podem ser iniciados através de novos incidentes traumáticos na
vida de alguém ou através de um choque relacionado com um diagnótico. Como já mencionado, um
diagnóstico de cancro inesperado, ou ser-lhe dito que está em “metástase” pode accionar um medo de
morte (causando cancro no pulmão) ou qualquer outro tipo de choque relacionado com o diagnóstico,
causando novos cancros noutras partes do corpo. Em muitos casos estes pacientes não chegam á fase
curativa, isto porque o estado em que se encontram enfraquece-os de tal modo que tem muito poucas
possibilidades de sobreviver á quimioterapia, que é altamente tóxica.
O cancro mais frequente a seguir ao cancro do pulmão é o cancro nos ossos. O Dr. Hamer descobriu que
os nossos ossos estão biologicamente ligados á nossa auto-estima. Daí, quando se nos diz que temos uma
“doença terminal”, especialmente qando se trata de uma que se “propaga como fogo” pelo nosso corpo, é
igualado ao sentimento: “agora sou inútil”, e os ossos começam a descalcificar (no caso de cancro da
mama, no esterno ou costelas). O objectivo deste programa biológico (da “doença”) aparece no fim da
fase curativa. Quando a fase de reparação é completada, o osso torna-se muito mais forte assegurando
assim uma maior segurança quando ocorrer uma nova eventualidade de “conflito de baixa auto-estima”.
Uma vez o conflito resolvido, a lesão cerebral – junto com a psique e o órgão – também entra na fase
curativa. Como em qualquer ferida que está a curar, um edema (fluido em excesso) desenvolve-se
providenciando protecção para o tecido neural em reparação. Numa tomografia poderão ser vistas as
mudanças muito claramente: os círculos concêntricos vão desaparecendo a pouco e pouco até se tornarem
indistintos e escuros.
No pico da fase curativa, quando o edema atinge o seu tamanho máximo, o cérebro executa uum forte e
breve impulso expelindo o edema. Em terminologia GNM, este processo é chamado de “Crise
Epileptóide” (EC). Durante esta crise, o organismo entra num estado de simpaticotonia, i.e., revivendo os
típicos sintomas da fase activa do conflito, nomeadamente suores frios, extremidades frias, ritmo cardíaco
mais acelerado e náusea. A intensidade e duração desta crise pré-programada são determinadas pela
intensidade e duração do conflito em questão. Ataques cardíacos, AVC’s, ataques de asma e choques
epilépticos são apenas alguns exemplos deste ponto crucial. O tipo de “crise” irá sempre depender da
natureza do conflito e da área do cérebro afectada.
Depois de o edema no cérebro ter sido expulso, a neuróglia, que é um tecido reparador que providencia
suporte estrutural aos neurónios, junta-se no sítio onde esteve o edema de forma a restaurar as funções das
células nervosas afectadas pelo conflito (DHS). É esta acumulação natural de glia que a medicina
convencional chama de “tumor cerebral”, com consequências terríveis para o paciente. O Dr. Hamer
esclareceu, já em 1981, que um “tumor cerebral” não é uma doença em si, mas um sintoma da fase
curativa que ocorre juntamente com alterações no órgão (que é controlado pela parte respectiva do
cérebro e que também passa pelo processo de reparação). Assim sendo, “Tumores cerebrais em
metástase” também não existem.
Sobre a Autora
Este artigo foi publicado pela primeira vez em: EXPLORE! Vol. 16/Nr.2 – 2007