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TEMA: CRIANÇAS PORTADORAS DA SINDROME DE ASPERGER

COSTUMAM SER O ALVO PREFERIDO PARA O “BULLYING”? UMA


REVISÂO DA LITERATURA
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POLO: ESCREVA A PALAVRA POLO – na frente escreva O NOME


DA CIDADE ONDE FAZ O CURSO

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CURSO: ESCREVA A PALAVRA CURSO – na frente escreva O SEU
CURSO

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ALUNO: ESCREVA A PALAVRA ALUNO E SEU NOME


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DATA: ESCREVA A PALAVRA DATA – NA FRENTE COLOQUE A


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ESCREVER O TEMA DO ARTIGO SEM USAR A PALAVRA TEMA

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RESUMO: INICIAR AQUI, APÓS OS DOIS PONTOS, NÃO TEM


PARÁGRAFOSPORQUE ADOLESCENTES OU CRIANCAS
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Por causa das peculiaridades de personalidade as crianças e adolescentes


portadoras da Síndrome de Asperger acabam sendo a escolha perfeita para
sofrerem “bullying”, sabe-se que isso pode acarretar várias complicações e danos ao
psicológico de qualquer pessoa que o sofra, ainda, mais quando a mesma não tem
muitas habilidades sociais. Existem vários critérios de diagnóstico para essa
Síndrome, apesar de ainda não termos muitos estudos sobre o tema, porém
existem intervenções e tratamento a realizar com esses individuos, sabendo-se que
não há cura, mas sim meios de ajuda. Essa Síndrome foi inicialmente descrita por
Hans Asperger em 1944. Actualmente é considerama perturbação pervasiva do
desenvolvimento. Tem como caracteristica a pobreza de interacção social e os
interesses e comportamentos restritos, mas com o desenvolvimento sem o atraso
significativo na linguagem, capacidade cognitiva, capacidades de auto-ajuda.
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Palavras-chave: Bullying; Síndrome de Asperger; Inclusão

INTRODUÇÃO

A Síndrome de Asperger foi caracterizada por Hans Asperger em 1944, mas


só foi anexada no DSM-IV com critérios para diagnóstico apenas em 1994. (MELLO,
2007), segundo o DSM-IV-TR, a síndrome de Asperger é um transtorno global do
desenvolvimento, caracterizado por dificuldades significativas em muitas áreas do
funcionamento humano que causam desordens percepitiveis do desenvolvimento
(HALES; YUDOFSKY, 2006).
Essa sindrome é diagnosticada quando o sujeito mostra comportamentos
peculiares, como: dificuldades na interação com o meio, atividades e interesses
restritos, porÉm não apresentam atraso geral significativo na linguagem e têm
inteligência média ou acima da média. Para o diagnóstico seguro, os especialistas
usam os critérios do DSM-IV (déficits sociais, na comunicação e comportamentos
incomuns e repetitivos).
Geralmente pessoas que apresentam essa condição têm dificuldade de
interpretação, sendo esta de forma literal, não conseguem compreender muito
ambiguidades, piadas entre outras, tendo grande diferença do autismo típico, pois o
interesse são por objetos ou parte deles e o Asperger se interessa mais pelo lado
intelectual com suas particularidades. (BAUER, 2006) Nesta síndrome, habilidades
de aprendizagem e mesmo comportamentos mais adaptativos são largamente
preservados, ao contrário do autismo. Há interação social, porém ela não é efetiva.
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A maioria das crianças com Síndrome de Asperger, não tem dificuldade com
o progresso nos estudos e vida escolar, porém, existem algumas dificuldades, como
já explicitado, na interação social, o que pode gerar intolerância por parte dos
colegas e até mesmo marginalização. ( GILLBERG, 2002).
As crianças com Síndrome de Asperger têm, infelixmente, risco muito grande
de problemas com os colegas , incluindo o bullying.( GILLBERG, 2002). Os efeitos
do bullying são de dificil percepção, sendo dificil a criança ou adolescente procurar
os profissionais de saúde com a certeza de que pratica ou sofre bullying. Porém é
pode-se saber os pacientes com maior risco, dar conselhos as famílias, perceber
possíveis alterações nos comportamentos e psicologico e incentivar os programas
anti-bullying nas escolas (LYZNICKI,2004, pp.1723-8. ). Sofrer bullying pode ser um
factor predisponente importante para a instalação e manutenção de sinais e
sintomas clínicos.
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DESENVOLVIMENTO (ESCREVER)

Olweus (1991) trouxe o conceito e definição de bullying afirmando que uma


pessoa está a ser provocado/vitimado quando ele ou ela está vulnerável, por um
longo periodo de tempo,às condutas ruins da praticadas por uma pessoa ou grupo.
São consideradas condutas ruins, quando alguém intencionalmente causa,
ou tenta causar, danos ou mal-estar a outra pessoa, podendo a agressão ser fisica,
verbal, fisica, psicologica ou sexual (Olweus, 1994).
O bullying pode ser conduzido por um indivíduo – o provocador ou agressor –
ou por um grupo, e o alvo do bullying pode também ser um indivíduo – a vítima – ou
um grupo ( Mellor, 1990).
O bullying tem como caracteristicas: a intencionalidade do comportamento
( Olweus, 1993), quando a pratica tem um motivo que é provocar mal-estar e ter
controle sobre outra pessoa; a agressao é feita repetidamente e ao longo do tempo,
portanto esta ação não ocorre ocasionalmente ou isoladamente, mas passa a ser
crónica e regular.(Mellor, 1990; Olweus, 1994), e a dinamica do bullying tem
desequilíbrio de poder, os agressores percebem sua vitimia como alguém
vulneravel. (e.g. Olweus, 1993).
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As vítimas são pessoas que sempre sofrem com implicancias das pessoas,
com agressôes fisicas, morais ou outras que geram sofrimento, sem ter em si uma
razão para agirem assim. (Boulton e Smith,1994), percebe-se, geralemente que as
pessoas vitima são mais deprimidas do que as outras e geralmente Têm menos
amigos ( Salmon et al., 1998).
Geralmente, têm maior dificuldade em fazer amigos que as outras pessoas, pois
costumam ser alvo de rejeição e no caso das crianças e adolescentes tendem a
achar a escola um ambiente ruim. (Boulton & Smith, 1994)
As vítimas geralmente têm uma educação de restrição e proteção e cuidados
escessivos por parte da familia (Olweus, 1993) .
Já os que praticam Bullying, geralmete tem pouco afeto por parte da familia,
tendo distancia afetiva entre seus membros, são pessoas fechadas que costumam
sr fechadas e não compartilhar muito o que estão sentindo. (DeHaan, 1997). Os pais
mais colocam defeitos do que elogiam e possibilitam, e erram, muitas vezes, em
não ensinar aos seus filhos que a agressão não é aceitável , tendem a não
transmitrirem e ensinarem disciplinas de comportamentos, o que é certo e o errado.
(Olweus, 1991)
Na Literatura sobre a Sindrome de Asperger, estão em evidencia dos autores
que foram os primeiros a escreverem sobre o assunto, sendo eles: Leo Kanner
(1943) nos Estados Unidos e Hans Asperger (1944) na Áustria, cujo trabalho foi
escrito em idioma alemão, em 1944.
Os trabalhos de ambos os autores despertaram a atenção para que as
crianças que eram diagnosticas com S.A a´presentavam caracteristicas peculiares e
perceptiveis, que começavam a ser evidentes ao nascer, foram descritos os
aspectos relacionados à forma particularizada de comunicação, à dificuldade de
adaptaçao e adequaçao ao meio social, às estereotipias motoras e ao caráter
enigmático e irregular das capacidades intelectuais.
Leo Kanner e Hans Asperger concordaram em definir essa sindrome como
“autismo” (FRITH, 1991), porém, a definição de autismo, ou psicopatia autística,
dada por Asperger (1944), é mais ampla que a de Kanner (1943), pois este autor
inclui inicialmente tanto pacientes com lesões orgânicas graves, como pacientes
próximos da “normalidade”.
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Asperger (1944), trouxe a descrição de crianças com uma alteração


manifestada através de seus comportamentos e modos de expressão, com
dificuldades consideráveis e peculiares na integração social: a singularidade do
olhar, as expressoes faciais pobres, a utilização da linguagem de forma pouco
natural, a falta de linguagem infantil considerada normal para a faixa etaria , a falta
de humor, o pedantismo, a invenção de palavras, a impulsividade de difícil controle,
a dificuldade de aprender o que lhes é ensinado, a freqüência de áreas de interesse
especiais, a capacidade freqüentemente presente para a lógica abstrata e as
peculiaridades da linguagem não verbal: falta de contato olho a olho, as alterações
de gestos, de postura, e de qualidade vocal.
Porém em crianças com S.A, as dificuldades não se limitam ao
relacionamento com o outro, mas também mexem com a forma de lidar com
objetos, Hans Asperger relatou em seu trabalho as obsessões desses sujeitos por
coleções de objetos. Asperger superestimou as habilidades intelectuais, apesar de
ter reconhecido na síndrome a existência de déficits de atenção e distúrbios de
aprendizagem em crianças, segundo ele, com bom nível intelectual. Na maior parte
dos casos a característica mais marcante é a dificuldade de inclusao no grupo
social, mas, em outros casos, esta falta é compensada por uma originalidade
particular na forma de pensar, que pode levar a capacidades excepcionais.
Segundo a autora, Wing (1991), existem duas caracteristicas da síndrome: o
alto grau de inteligência e a presença de habilidades especiais nas áreas da lógica e
abstração. Os “talentos excepcionalmente brilhantes”que esses indivíduos tem
impressionam, é muito comum a memorização de trechos de catálogos telefônicos,
bandeiras de todos os países, algumas vezes acompanhada da memorização de
todas as capitais e dos hinos nacionais, capacidade surpreendente para calculo
matemático, memorização de horários, entre outros.
A seguir está explicitado os Cristerios Diagnosticos para Sindrome de
Asperger:

Critérios Diagnósticos para F84.5 - 299.80 ou Transtorno de Asperger


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A. Prejuízo qualitativo na interação social, manifestado por ao menos dois dos


seguintes
quesitos:
(1) prejuízo acentuado no uso de múltiplos comportamentos não-verbais, tais
como
contato visual direto, expressão facial, posturas corporais e gestos para
regular a
interação social
(2) fracasso para desenvolver relacionamentos apropriados ao nível de
desenvolvimento com seus pares
(3) ausência de tentativa espontânea de compartilhar prazer, interesses ou
realizações
com outras pessoas (por ex., deixar de mostrar, trazer ou apontar objetos de
interesse
a outras pessoas)
(4) falta de reciprocidade social ou emocional
B. Padrões restritos, repetitivos e estereotipados de comportamento,
interesses e atividades,
manifestados por ao menos um dos seguintes quesitos:
(1)insistente preocupação com um ou mais padrões estereotipados e restritos
de
interesses, anormal em intensidade ou foco
(2) adesão aparentemente inflexível a rotinas e rituais específicos e não
funcionais
(3) maneirismos motores estereotipados e repetitivos (por ex., dar
pancadinhas ou
torcer as mãos ou os dedos, ou movimentos complexos de todo o corpo)
(4) insistente preocupação com partes de objetos

C. A perturbação causa prejuízo clinicamente significativo nas áreas social e


ocupacional ou
outras áreas importantes de funcionamento.
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*D. Não existe um atraso geral clinicamente significativo na linguagem (por


ex., palavras
isoladas são usadas aos 2 anos, frases comunicativas são usadas aos 3
anos).
*E. Não existe um atraso clinicamente significativo no desenvolvimento
cognitivo ou no
desenvolvimento de habilidades de auto-ajuda apropriadas à idade,
comportamento
adaptativo (outro que não na interação social) e curiosidade acerca do
ambiente na infância.
F. Não são satisfeitos os critérios para um outro Transtorno Invasivo do
Desenvolvimento ou
Esquizofrenia.
(ASSOCIAÇÃO AMERICANA DE PSIQUIATRIA, 2002: 107).

1. SINDROME DE ASPERGER E BULLING

Existem pessoas com Síndrome de Asperger tanto mais introvertidas quanto


mais extrovertidas. As mais introvertidas costumam preferir ficar isoladas, e
costumam não buscar contato cm as pessoas. As mais extrovertidas costumam ser
mais ativas, e buscam ter contato social ,mas de uma forma peculiar.
Howlin 2002, utiliza o termo evitante/passivo (introvertido) e envolvente
(extrovertida) para descrever os dois tipos de apresentação social, observando que
as crianças com qualquer apresentação social tendem a frustrar e ser rejeitado pelos
seus pares.
As crianças e adolescentes que possuem S.A, muitas vezes escondem de seus
pais que estão sofrendo, os pais e edicadores devem estar cientes da propenção ao
bullying que essas crianças/adolescentes, e fazer sempre perguntas concretas sobre
o assunto. (NETO, 2005) Primeiro temos que estar conscientes da grande
possibilidade de bullying e fazer perguntas apropriadas e concretas. Só depois
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podemos detectar precocemente o bullying em processo e serem evitadas


consequências terríveis.
Esses indivíduos que sofrem bullying estão sujeitos a terem prejuízos na fase
adulta como autoestima rebaixada, além disso podem ter problemas em se
relacionar com pessoas do sexo oposto, também podem ter a vida academica
prejudicada, assim com depressão e ansiedade. (NETO,2005)
Se não houver ajuda e untervenção necessaria pode ocorrer o pior, esses
individuos podem tentar o suicidio, chamado de bullycídio(suicídio que é resultado
de ser alvo de bullying), isso pode ocorrer principalmente na puberdade. (NETO,
2005)
Por isso, essas agressoes sofridas no presente poderam determinar como essa
pessoa reagira a isso vinte ou trinta anos depois, e fazer com que as circunstancias
da vida mudem.
Se forem observadas caracteristicas dos portadores da sindrome de asperger e
as de crianças que costumam sofrer bullying as semelhanças são muitas..

2. COMO DEVEMOS INTERVIR?

A intervenção é altamente necessaria quando se trata de Bullyng, com a


ajuda de um profissional na area da psiquiatria e do psicologo, com maior enfase
quando existem mudanças de personalidade, agressividade, condutas inadequadas.
Para que não aconteçam eventuais problemas os pais e educadores nas escolas
devem ser orientados por profissionais de como devem agir e evitar que isso
continue acontecendo, assim como o profissional d apsicologia pode ensinar a como
saberem lidar um pouco melhor com essas situações de forma bastante clara, sem
ambiguidades, como por exemplo: ignorar quando receber apelidos, fazer amizade
com colegas que não costumam ser agressores, evitar locais de maior risco e
informar ao professor ou funcionário sempre que sofrer bullying. (NETO,2005)
Os individuos agressores também precisam da ajuda de profissionais
qualificados, devem ter ajuda para aprenderem a controlar sua irritabilidade,
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expressar a sua raiva e frustração de forma apropriada, e a que seja responsável


pelas suas ações, e aprender a aceitar as consequências dos seus atos, que devem
ser punidos de forma adequada, dessa forma precisam da mesma atenção e apoio
emcional de suas vitimas.(KLIN,2006).
As famílias, tanto dos alvos como dos autores, devem ser ajudadas a
entender o problema, expondo todas as possíveis consequências causadas pelo
bullying. Os pais devem ser orientados pelos profissionais e ter sempre a ajuda da
escola, conversando com um professor ou profissional da area escolar que pareça
servmais sensível e receptivo ao problema.
Dessa forma os profissionais da area da saude devem prestar ajuda e trazer
informaçoes as escolas sobre os impactos que essas agressores podem trazer na
vida dessas pessoas vitimizadas pelo bullying, tornando a escola mais humanizada
e um ambiente onde prevaleça a amizade, parceria, solidariedade e respeitos as
diferenças de todos os colegas e profissionais que trabalham na escola. .
(KLIN,2006).

Os professores, então não devem apenas medir o desempenho de seus


alunos pelas notas das provas, mas tambem compreender como esta o convivio
social e a relação com colegas, dessa forma haverá mais edicação e saude. Porem
cada escola é unica e necessita de um tipo de intervenção, considerando sempre as
particularidades de cada ambiente e suas necessidades. (NETO,2005)
Os alunos devem ser estimulados a participarem dessas atividades,
participando de forma ativa na supervisão e intervenção quando estiverem a frente
de agressoes com seis colegas , os educadores devem lidar e resolver efetivamente
os casos de bullying, enquanto as escolas devem aperfeiçoar suas técnicas de
intervenção e buscar a cooperação de outras instituições, como os centros de
saúde, conselho e redes de apoio social. (PREFEITURA DA CIDADE DO RJ,2001)
Aos alunos que praticam Bullying , devem ser propiciadas condições para que
desenvolvam comportamentos mais amigáveis e sadios, evitando o uso de
puniçoes,como castigos, suspensões ou exclusão do ambiente escolar, que acabam
por marginalizá-los.(NETO,2005)
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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Como pudemos concluir com essa pesquisa ainda existe falta de


entendimentod das doenças psiquiatricas, principalmente em individuos portadores
da Sindrome de Asperger que estão vulneraveis ao julgamento social, que no caso
das crianças e adolescentes podem favorecer o bullying que pode ser responsaveis
por seruos danos emocionais e complicações futuras.
As crianças com Síndrome de Asperger são, como foi visto “alvos perfeitos”
para serem vítimas de bullying, pois existem caracteristicas propicias de como se
apresentam socialmente. O bullying é um fenómeno ainda pouco estudado e
discutido no mundo. Não temos muitos dados e estudos sobre sua
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prevalência/incidência nem dados concretos das suas consequências. É importante


que os profissionais de saúde saibam como agir mediante estas circunstâncias.
Como foi visto é de fundamental importancia que para os projetos de redução
do bullying nas escolas a efetiva participação dos professores, funcionários, pais e
alunos, Assim, com a colaboração de todos, haverá o estabelecimento de normas,
diretrizes e acoes coerentes e concretas.
Esses projetos devem ter como prioridade a consciencia de todos; o apoio às
vítimas de bullying (fazendo com que se sintam protegidas), deixar claro aos
agressores sobre os danos que seus atos podem causar para que possa ser
garantido um ambiente saudavel e seguro.
Esse trabalho é complexo, por isso necessita de percistencia, os aluO
fenómeno bullying é complexo e de difícil solução, portanto é preciso que o trabalho
seja continuado. As acções podem ser incluídas no quotidiano das escolas,
inserindo-as como temas transversais em todos os momentos da vida escolar.
Infelizmente na atualidade a realidade é complexa, pois ainda está
prevalecendo o Bullyng, que muitas vezes acaba sendo ignorado e as estrategias
escolares para o desenvolvimento das competência de uma criança estão longe do
desejado. Talvez a escassez de conhecimento sobre os danos trazidos e sobre a
sindrome em questao, muitas vezes associado a um atraso significativo no
diagnóstico, sejam fatores determinantes. O Bullying é sem duvida um problema
significativo e ocorre com maior frequencia nas escolas, onde a atenção deve ser
duplicada.
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REFERÊNCIAS

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Asperger syndrome. Cambridge: Cambridge University Press, 1991. p. 37-92.

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Syndrome. Cambridge: Cambridge University Press, 1991. p 93-121.

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