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INTRODUÇÃO
A maioria das crianças com Síndrome de Asperger, não tem dificuldade com
o progresso nos estudos e vida escolar, porém, existem algumas dificuldades, como
já explicitado, na interação social, o que pode gerar intolerância por parte dos
colegas e até mesmo marginalização. ( GILLBERG, 2002).
As crianças com Síndrome de Asperger têm, infelixmente, risco muito grande
de problemas com os colegas , incluindo o bullying.( GILLBERG, 2002). Os efeitos
do bullying são de dificil percepção, sendo dificil a criança ou adolescente procurar
os profissionais de saúde com a certeza de que pratica ou sofre bullying. Porém é
pode-se saber os pacientes com maior risco, dar conselhos as famílias, perceber
possíveis alterações nos comportamentos e psicologico e incentivar os programas
anti-bullying nas escolas (LYZNICKI,2004, pp.1723-8. ). Sofrer bullying pode ser um
factor predisponente importante para a instalação e manutenção de sinais e
sintomas clínicos.
PULA UMA LINHA
DESENVOLVIMENTO (ESCREVER)
As vítimas são pessoas que sempre sofrem com implicancias das pessoas,
com agressôes fisicas, morais ou outras que geram sofrimento, sem ter em si uma
razão para agirem assim. (Boulton e Smith,1994), percebe-se, geralemente que as
pessoas vitima são mais deprimidas do que as outras e geralmente Têm menos
amigos ( Salmon et al., 1998).
Geralmente, têm maior dificuldade em fazer amigos que as outras pessoas, pois
costumam ser alvo de rejeição e no caso das crianças e adolescentes tendem a
achar a escola um ambiente ruim. (Boulton & Smith, 1994)
As vítimas geralmente têm uma educação de restrição e proteção e cuidados
escessivos por parte da familia (Olweus, 1993) .
Já os que praticam Bullying, geralmete tem pouco afeto por parte da familia,
tendo distancia afetiva entre seus membros, são pessoas fechadas que costumam
sr fechadas e não compartilhar muito o que estão sentindo. (DeHaan, 1997). Os pais
mais colocam defeitos do que elogiam e possibilitam, e erram, muitas vezes, em
não ensinar aos seus filhos que a agressão não é aceitável , tendem a não
transmitrirem e ensinarem disciplinas de comportamentos, o que é certo e o errado.
(Olweus, 1991)
Na Literatura sobre a Sindrome de Asperger, estão em evidencia dos autores
que foram os primeiros a escreverem sobre o assunto, sendo eles: Leo Kanner
(1943) nos Estados Unidos e Hans Asperger (1944) na Áustria, cujo trabalho foi
escrito em idioma alemão, em 1944.
Os trabalhos de ambos os autores despertaram a atenção para que as
crianças que eram diagnosticas com S.A a´presentavam caracteristicas peculiares e
perceptiveis, que começavam a ser evidentes ao nascer, foram descritos os
aspectos relacionados à forma particularizada de comunicação, à dificuldade de
adaptaçao e adequaçao ao meio social, às estereotipias motoras e ao caráter
enigmático e irregular das capacidades intelectuais.
Leo Kanner e Hans Asperger concordaram em definir essa sindrome como
“autismo” (FRITH, 1991), porém, a definição de autismo, ou psicopatia autística,
dada por Asperger (1944), é mais ampla que a de Kanner (1943), pois este autor
inclui inicialmente tanto pacientes com lesões orgânicas graves, como pacientes
próximos da “normalidade”.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
Lyznicki, J.M., McCaffree, M.A. and Rabinowitz, C.B., 2004 ‘Childhood bullying:
implications for physicians’. Am Fam Physician. vol.70, pp.1723-8.
Mello, Ana Maria S. Ros de. Autismo: guia prático. 5. ed. Brasília: CORDE; São
Paulo: AMA, 2007.
Salmon, G., James, A., & Smith, D. M. (1998). Bullying in schools: self reported
anxiety, depression, and self esteem in secondary school children. Disponivel
em:< www.bmj.com> Acesso em 19 jun 2018
WING, L. Asperger and his Syndrome, In: FRITH, U. Autism and Asperger
Syndrome. Cambridge: Cambridge University Press, 1991. p 93-121.