8
3
+
4 4 8
- 100V
6
4
5 20
+
- 100V
6
USJT -FTCE - CIRCEL: EN2AN-MCA; ENE2AN-MCB; ECP2AN-MCA; ECA2AN-MCA - PROF MASSIMO ARGENTO ED.2016
- 31 -
A
A A
4 4
4 10
+ +
- 100V - 100V
6
B B
B
Observando com cautela quem está em paralelo com quem (Dando nome aos pontos)
teremos:
A
A
4
+
6 - 100V 10 100V
+
- 100V
B
B
A A
Voltamos agora passo a passo para o 10A 10A
circuito original, do fim para o começo:
Lembrando que o resistor equivalente de 40V 4
6 60V
10 , veio da série de 4 com 6 , e
lembrando que em resistores em série tem- +
se a mesma corrente iremos ter: - 100V
B B
USJT -FTCE - CIRCEL: EN2AN-MCA; ENE2AN-MCB; ECP2AN-MCA; ECA2AN-MCA - PROF MASSIMO ARGENTO ED.2016
- 32 -
As correntes nos resistores de 15 e 10, são facilmente determináveis pela aplicação
direta da Lei de Ohm nos uma vez conhecida a tensão de 60V.
Voltemos mais um passo mantendo as condições sobre os resistores que não sofreram
mudanças e notando que o resistor de 3 foi originado pela associação em paralelo de 12
com 4 (portanto, a tensão sobre estes resistores será de 12V) e ainda notando que o
resistor de 4 foi originado pela associação em paralelo do resistor de 5 com o resistor
de 20 (portanto sendo a tensão sobre estes resistores de 24V)Com as tensões conhecidas
facilmente determinamos as correntes sobre os resistores através da Lei de Ohm:
4A 6A
6
USJT -FTCE - CIRCEL: EN2AN-MCA; ENE2AN-MCB; ECP2AN-MCA; ECA2AN-MCA - PROF MASSIMO ARGENTO ED.2016
- 33 -
Como último passo, finalmente voltemos ao circuito original mantendo as condições sobre
os resistores que não mudaram e observando que o resistor de 12 foi gerado pela série de
8 com 4 (portanto, a corrente nestes resistores será de 1A) que o resistor de 20 foi
originado pela série de 12 com 8 (portanto, sendo a corrente nestes resistores de 1,2A),
e finalmente notando que o resistor de 4,0 (que está em série com o gerador) foi originado
pela associação em série de 3 com 1 (sendo portanto a corrente nestes resistores d e
10A). A subsequente aplicação da Lei de Ohm fornece:
8V 14,4V
1A A 1,2A
B F
8
1A 3 30V 1,2A
4,8 24
V V
12 3A A
4V 4 10A
8 9,6V
+
4 - 100V
VERIFICAÇÃO POSSÍVEIS:
a) Podemos inicialmente verificar a Lei dos Nós para cada Nó; ou seja:
Nó A: Entram 10A; saem 1A, 3A , 4,8A e 1,2A . Observe que 1+ 3 + 4,8 + 1,2 = 10A (soma
das que entram = soma das que saem)
b) Podemos também verificar a Lei das Malhas para cada malha, efetuando a circuitação
das mesmas:
USJT -FTCE - CIRCEL: EN2AN-MCA; ENE2AN-MCB; ECP2AN-MCA; ECA2AN-MCA - PROF MASSIMO ARGENTO ED.2016
- 34 -
2 10 2
4
3
+
- 102V
1
Note que ao termos dúvidas sobre o s tipos de associação envolvidos, convém “dar nome
aos pontos”; ou seja:
B C
A A
2 10 2
4
3
B C
+
- 102V
1
B C
D
Donde poderemos entender o circuito como tendo uma associação em paralelo entre os
pontos A e B e outra entre os pontos A e C teremos:
1 1
R AB ; e aind a :
R AB 4 12
1 1 5 0
R AC
R AC 15 30
A
A A
1 1
+
- 10 2V
1
B C
D
USJT -FTCE - CIRCEL: EN2AN-MCA; ENE2AN-MCB; ECP2AN-MCA; ECA2AN-MCA - PROF MASSIMO ARGENTO ED.2016
- 35 -
A A A A
10
5 2
+ +
- 102V - 102V
D D D D
A A
42A
10 + 17
102V
-
+
- 102V
42A
D D
Ainda:
A A A A
42A 12A 42A 30A
42V 10 42V
60V 60V 5 2 60V
+ +
- 102V - 102V
42A
D D D D
em sequencia:
A
A A
42V
12V 1 1 30V
+
- 102V
12A 1 30A
B C
D
48V 30V
USJT -FTCE - CIRCEL: EN2AN-MCA; ENE2AN-MCB; ECP2AN-MCA; ECA2AN-MCA - PROF MASSIMO ARGENTO ED.2016
- 36 -
e finalmente finalizando:
4A A 25A
B C
9A +
20
- 102V A
12A 1 30A
B C
D
48V 30V
(Equivalência Northon-Thevenìm)
B B
v
v = V - R . i I i
r
se: i 0 v V se: i 0 v r. I
V
se: v 0 i R se: v 0 i I
USJT -FTCE - CIRCEL: EN2AN-MCA; ENE2AN-MCB; ECP2AN-MCA; ECA2AN-MCA - PROF MASSIMO ARGENTO ED.2016
- 37 -
v v
V r.I
V
R i I i
Para que exista equivalência entre os dois bipolos em qualquer circunstância, é necessário
que as duas curvas características sejam absolutamente iguais. Nestas condições , como
estamos lidando com retas, bastará impor que dois pontos de uma curva característica sejam
idênticos a dois pontos da outra ;ou seja:
V
I V R. I ; e ainda : V r . I R . I r . I ; Logo: R = r
R
V
ainda: V = R . I I
R
Portanto, se entre dois pontos “A” e “B” de um circuito, tivermos um gerador de tensão em
série com um resistor, poderemos substituir esta associação, entre os mesmos pontos por
um gerador de corrente associado em paralelo com o mesmo resistor, da forma como se
segue:
A A
i i
R
v V v
R R
+
V
-
B B
De maneira análoga, se entre dois pontos “A” e “B” de um circuito, tivermos um gerador de
corrente em paralelo com um resistor, poderemos substituir esta associação, entre os
mesmos pontos por um gerador de tensão associado em série com o mesmo resistor, da
forma como se segue:
USJT -FTCE - CIRCEL: EN2AN-MCA; ENE2AN-MCB; ECP2AN-MCA; ECA2AN-MCA - PROF MASSIMO ARGENTO ED.2016
- 38 -
A A
i i
R
I R v v
+
- R.I
B B
A
1 1
2 4 1
VAB
+ + +
5V 12 V 6V
- - -
A A A A
1 1
2 4 1 3 4 2
VAB VAB
+ + + +
+ 12 V +
5V 12V 6V 5V 6V
- - - - - -
B B B B
5A 3 VAB
3 4 3A 2 3A
USJT -FTCE - CIRCEL: EN2AN-MCA; ENE2AN-MCB; ECP2AN-MCA; ECA2AN-MCA - PROF MASSIMO ARGENTO ED.2016
- 39 -
5
VAB = 3 3 3 // 4 // 2 ; Cujo cálculo nos leva a:
3
R EQ
IT
5 5 18 5 13 1 1 1 1
IT 3 3 6 A ;
3 3 3 3 R EQ 3 4 2
1 4 3 6 13 12
Ou ainda: R EQ
R EQ 12 12 13
13 12
Portanto: VAB VAB 4V ; De posse deste valor teremos, no circuito
3 13
ao considerarmos as propriedades das associações série:
3V 1V
A A A A
3A 1A 3A 1 1 1A
4V
3 8V 4 2V 2 2 6V 8V 4 1V 1
9V
4V 4V
+ + 2A 1A
+ + 2A
+ 12V +
5V 12V 6V 5V 6V
- - - - - -
B B B B
2 1 5 2
+
201V 6 11 3 4
-
3 2 1 3
“Esquecendo” momentaneamente o gerador de 201V, vamos supor que exista uma tensão V
qualquer aplicada na entrada, e que por causa desta tensão, tenhamos no final do circuito,
por exemplo uma corrente de 1A ; ou seja:
USJT -FTCE - CIRCEL: EN2AN-MCA; ENE2AN-MCB; ECP2AN-MCA; ECA2AN-MCA - PROF MASSIMO ARGENTO ED.2016
- 40 -
2 1 5 2 1A
+
V 6 11 3 4
-
3 2 1 3
O fato de termos esta corrente de 1A no final do circuito, a partir das leis de Kirchoff, faz
com que tenhamos como conseqüência as seguintes tensões e correntes no circuito todo:
2 1 5 2
16A 7A 4A 1A
9A 3A 20V 3A 2V
+ V(134V)
6 11 9V 3 4V 4
-
3V
16A 3 2 7A 1 4A 3 1A
Consideremos agora que queremos determinar o valor real das tensões ou das correntes
mostradas a seguir:
5
I1 = ? 2 1 I 2 = ? 2 I3 = ?
V2 = ?
+
201V 6 V1 = ? 11 3 4
-
3 2 1 3
Para tanto, bastará apenas impor uma regra de três simples, entre os resultados “fictícios”
obtidos anteriormente, e o circuito original da seguinte forma:
134 16 201
Para I 1 : I1 = 16 I 1 = 24A
201 I1 134
1,5
134 7 201
Para I 2 : I2 = 7 I 2 = 10,5A
201 I 2 134
1,5
Note que este processo nos fornece de imediato a Resistência equivalente vista pelo
gerador; de fato:
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- 41 -
134V 201V
Re q 8,375
16A 24A
B
B
I
A I A
Deslocamento
I
I
EXEMPLOS DE APLICAÇÃO:
USJT -FTCE - CIRCEL: EN2AN-MCA; ENE2AN-MCB; ECP2AN-MCA; ECA2AN-MCA - PROF MASSIMO ARGENTO ED.2016
- 42 -
12 6 6A
12
VR
VR
6
6A
9 +
3V 9
3 8 -
8 +
3V
3 6A -
2A
6
12
+ 36V 18
+
-
VR -
18
VR 36V VR
9
+ 9 9
3V 3V
3 - 3
3
1A
-
+
Notemos então que a corrente V R no circuito final será determinada pelo produto da
corrente total ,pela resistência equivalente da associação: pelo sentido indicado para o V R
pedido, iremos ter:
V R = (1 - 2) x (18//9//3) V R = - 2V
12 6
VR
+
36V
2º) Para o circuito ao lado, pede-se a 5 -
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- 43 -
12 6 12 6
VR +
VR
+
36V 36V -
36V +
- 5 -
5
1A 4 1A
4 3 3
VR
12 6
VR 5 1A
+ 36V + 6A
- 36V - 3A
5 4
4 3 1A 12 3 6
VR
VR
IT
5
+ 3 5 2 +
3A 3 2 14V
7A 9V -
14 9
Teremos: I T 0,5A V R = 5 x 0,5 = 2,5V
3 5 2
Análise de Malha e Análise Nodal são métodos organizados de resolução, (Através das
Equações de Maxwell),baseados nas leis de Kirchoff, e são métodos duais , ou seja:
USJT -FTCE - CIRCEL: EN2AN-MCA; ENE2AN-MCB; ECP2AN-MCA; ECA2AN-MCA - PROF MASSIMO ARGENTO ED.2016
- 44 -
a) Imaginaremos inicialmente que cada gerador de tensão é um bipolo ativo, portanto que
sua corrente é concordante com a sua tensão (tal premissa será ou não confirmada
posteriormente);
c) Para cada corrente de malha independente, definiremos uma equação desta corrente nas
seguintes condições:
Para uma melhor compreensão da utilização deste processo, vamos resolver dois exercícios:
3 4
5 2 3
14V 78V
4
+
+
-
2 5
120V
1
+
-
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- 45 -
3 4
I1 I2
5 2 3
14V 78V
4
+
-
-
2
I3
5
120V
1
+
-
Ou ainda:
10 I1 2I 2 14 15 I1 I 2 7
2I1 13I 2 4I 3 78 ; simplificando : 2I1 13I 2 4I 3 78
4I 12I 28 I 3I 7
2 3 2 3
Pode-se resolver o sistema acima por substituição, observando que a incógnita comum às
três equações é I 2 ; (nem sempre a solução pelo sistema de Kramer (Determinantes) é a mais
indicada); temos da primeira equação:
I2 7 I2 7
I1 ; e da terceira equação: I3 ; substituindo
5 7
I2 7 I 7 14 2 I 2 28 4 I 2
2 13I 2 4 2 78 ; donde: 13I 2 78
5 3 5 3
Multiplicando-se toda a equação pelo mmc dos denominadores envolvidos (15) obtemos:
1352
Donde: 169I 2 1170 140 42 169I 2 1352 I 2 I 2 8A
169
USJT -FTCE - CIRCEL: EN2AN-MCA; ENE2AN-MCB; ECP2AN-MCA; ECA2AN-MCA - PROF MASSIMO ARGENTO ED.2016
- 46 -
I2 7 8 7
de posse do valor de I 2 obtemos facilmente: I1 I1 3A
5 5
I2 7 8 7
e ainda: I3 I 3 5A
3 3
Com o conhecimento dos valores das correntes fundamentais de malha, voltemos ao circuito
colocando-as nos ramos independentes (ramos externos por exemplo), preferencialmente
próximas aos nós, considerando os seus sinais em relação ao sentido adotado para as
equações de Maxwell , e em seguida determinando as correntes secundárias. Pela aplicação
da lei de Ohm, em cada resistor determinamos:
9V 32V
G
A F
3 3A 8A 4
5A
5 15V
2 10V 24V 3
3A 14V 78V
12V 8A
B E
+
+
H
-
3A
-
2A 4
5A
5A
2 10V 25V 5
5V 120V
5A
C D
+
-
1
VERIFICAÇÕES POSSIVEIS :
b) Balanço Energético: Sabemos sem a mínima sombra de dúvida, que todos os resistores
são bipolos passivos; entretanto, somente após a determinação de todas as correntes do
circuito, é que seremos capazes de identificar quais são os geradores de tensão que
fornecem energia ao circuito, e quais são os geradores de tensão que recebem energia;
teremos:
USJT -FTCE - CIRCEL: EN2AN-MCA; ENE2AN-MCB; ECP2AN-MCA; ECA2AN-MCA - PROF MASSIMO ARGENTO ED.2016
- 47 -
P R G = 14V x 2A = 28W;
4
12
4 4
3 3
8 8
+ -
12V 6V
- +
SOLUÇÃO: Embora o circuito pareça muito trabalhoso e complicado, observe que temo s
inicialmente uma associação em paralelo do resistor de 12 com o resistor de 4 (=3) ;
façamos essa associação e verifiquemos o circuito pela análise de malhas; teremos:
USJT -FTCE - CIRCEL: EN2AN-MCA; ENE2AN-MCB; ECP2AN-MCA; ECA2AN-MCA - PROF MASSIMO ARGENTO ED.2016
- 48 -
3
4 I3 4
3 3
I1 I2
8 8
+ -
12V I4 6V
- +
EQUAÇÕES DE MAXWELL:
15I1 4I 3 8 I 4 0
8I1 18 16I1 9 8I1
8I1 11 I 3 0 I3
11
; I4
16
8
16I 16I 18
1 4
8I1 9 8I1
Logo: 15I1 4 8 0 11 15I1 32I1 119 8I1 0 ou ainda:
11 8
99 11
165I 1 – 32I 1 – 99 – 88I 1 =0 45I 1 = 99 I1 2,2A ; I 2 = 2,2A
45 5
11
8 11 9 8 9 11 45 88 133
I3 1,6A ; I4 5 3,325A
11 5 8 8 5 40 40
USJT -FTCE - CIRCEL: EN2AN-MCA; ENE2AN-MCB; ECP2AN-MCA; ECA2AN-MCA - PROF MASSIMO ARGENTO ED.2016
- 49 -
1,6A 3 1,6A
8 1,125A 8 1,125A
3,325A 3,325A
+ -
12V 6V
-
+
ANÁLISE NODAL (Se existirem geradores de tensão, os mesmos deverão ser transformados
em geradores corrente) :
Verificar o número n de nós independentes (Nós que não sejam o mesmo ponto) existentes;
Adotar um destes Nós, como sendo o Nó de referencia (Nó de Potencial Zero), onde todas
as outras tensões serão obtid as com referência a este Nó
Para uma melhor compreensão da utilização deste processo, vamos resolver o exercício a
seguir:
2A
1 0 ) - No circuito ao lado pede-se
determinar todas as tensões e correntes
do mesmo. Observe inicialmente que o 3
1
USJT -FTCE - CIRCEL: EN2AN-MCA; ENE2AN-MCB; ECP2AN-MCA; ECA2AN-MCA - PROF MASSIMO ARGENTO ED.2016
- 50 -
V1
2A
1
referência; (Nó de potencial Zero); todas 10
as tensões a serem determinadas, o serão 4A V2 V3
com relação a este nó; ou seja:
5
1
Com estas considerações, montamos as equações de Maxwell da Análise Nodal forma como
anteriormente descrito; ou seja:
1 1
de V1 : 3 1 V1 3 V2 1 V3 4 2
1 1 1 1 1
de V2 : 3 V1 3 10 V V3 0
10 2
10
1 1 1
de V3 : 1 V1 V2 1 V3 2
10 10 5
4 V1 V2 3 V3 6
Sugerimos, para melhorar a eficiência de
resolução, multiplicarmos cada uma das 10 V1 16 V2 3 V3 0
equações pelo mmc dos denominadores
envolvidos ; obtendo-se: 10 V1 V2 13 V3 20
4 1 3
P 10 16 3 4 16.13 ( 1).( 3) ( 1) ( 10).13 ( 3).( 10) ( 3) ( 10).( 1) ( 10).(16)
10 1 13
P 4 208 3 1 130 30 3 10 160 820 160 510 P 150
Teremos ainda:
6 1 3
V1 0 16 3 6 16.13 ( 1).( 3) ( 1) (0).13 ( 3).( 20) ( 3) (0).( 1) ( 20).(16)
20 1 13
USJT -FTCE - CIRCEL: EN2AN-MCA; ENE2AN-MCB; ECP2AN-MCA; ECA2AN-MCA - PROF MASSIMO ARGENTO ED.2016
- 51 -
V1 6 208 3 1 60 3 320 1230 60 960 V1 2250
Teremos ainda:
4 6 3
V2 10 0 3 4 0.13 ( 3).( 20) (6) ( 10).13 ( 3).( 10) ( 3) ( 10).( 20) (0).( 10)
10 20 13
V2 4 60 6 130 30 3 200 240 960 600 V2 1800
E ainda:
4 1 6
V3 10 16 0 4 16.20 ( 1).(0) ( 1) ( 10).20 (0).( 10) (6) ( 10).( 1) ( 10).(16)
10 1 20
V3 4 320 1 200 6 10 160 1280 200 1020 V3 2100
V1
2A
3V
1V
3
15V
1
1A
1A
10
4A V2 V3
0,2A
2V
1,2
5
A
1
A
2,8
V
12
14
V
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- 52 -
Note então que no exemplo fornecido temos dois geradores ativos (independentes) e dois
geradores vinculados: um cuja corrente vale 4 vezes o valor da tensão sobre o resistor de
3, e outro cuja tensão vale 5 vezes o valor da corrente que percorre o resistor de 2
Os métodos de resolução deste tipo de circuito (envolvendo geradores vinculados) são
variáveis; dependendo da conveniência poderemos utilizar análise nodal, análise de malha,
ou até mesmo técnicas de simplificação / transformação. A título demonstrativo e de
compreensão, vamos abordar alguns exercícios com gerador vinculado:
6
12
+ V
24V 6 V 3 3 Vs
-
SOLUÇÃO: Torna-se muito conveniente e prático , circuitos “com este aspecto” serem
resolvidos por análise nodal; para tanto vamos transformar o gerador de tensão em gerador
de corrente pela equivalência Northon Thevenìm ; teremos:
USJT -FTCE - CIRCEL: EN2AN-MCA; ENE2AN-MCB; ECP2AN-MCA; ECA2AN-MCA - PROF MASSIMO ARGENTO ED.2016
- 53 -
Ao adotarmos a análise nodal, verificamos que além do nó de referencia teremos dois nós
distintos e 1 e e 2 ; note entretanto que e 1 será o próprio valor de V, e que e 2 será a própria
tensão Vs de saída pedida. De fato:
e1 e2
6
V
2A 12 6 V = e1 3
3
1 1 1 1 1 1 1 1
12 6 6 e1 6 e 2 2 12 6 6 e1 6 e 2 2
1 1 1 e1 1 1 1 1
6 e1 6 3 e 2 3 6 3 e1 6 3 e 2 0
5 e1 2e 2 24
5 2
P = = 15 – 6 = 9 ; ainda :
3e 3 e 0 3 3
1 2
24 2 5 24
e 1 = = 72 + 0 = 72 ; e 2 = = 0 + 72 = 72
0 3 3 0
e1 72 e 2 72
Portanto: e1 = 8V ; VS = e2 = 8V
p 9 p 9
2º) Para o circuito abaixo, pede-se a determinação da tensão V A B vista entre os pontos
“A”e “B”
12
3 A
V V
+
21V 6 2 1 VA B
-
B
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- 54 -
e1 12 e2
A
V = e 1 - e2
V
7A 3 6 1 VA B
2
B
1 1 1 1 1 1 1 1
e1 e 7 e1 e 7
3 6 12 12 2 3 6 12 12 2
1 1 e e 1 1 1 1
e1 1 e 2 1 2 e1 1 e 2 0
12 12 2 2 12 2 12 2
7 e1 1 e 2 84
Considerando-se que o problema pede o valor de V A B = e 2
7 e1 19 e 2 0
84 14
Verifique que ao somarmos as equações obtemos: 18e 2 = 84 e 2
18 3
14
Logo: VAB 4,667V
3
3º) Para o circuito abaixo, pede-se a determinação da tensão V A B vista entre os pontos
“A”e “B”
A 2
6
3
VA B 2.I +
I 8V
+ + -
36V 24V
- -
B
USJT -FTCE - CIRCEL: EN2AN-MCA; ENE2AN-MCB; ECP2AN-MCA; ECA2AN-MCA - PROF MASSIMO ARGENTO ED.2016
- 55 -
2.I
A 2
6 2.I
3
VA B +
a) I 8V
+ + -
- 36V 24V
-
B
4 .I
A
- +
2
6
3
b) VA B I1 I2 +
I
+ + 8V -
- 36V
- 24V
B
9 I1 6 I 2 36 24
; Com : I = I2 - I1 teremos:
6 I1 8 I 2 24 4 I - 8
9 I1 6 I 2 12 9 I1 6 I 2 12
6 I1 8 I 2 16 4 ( I 2 I1 ) 2 I1 4 I 2 16
9 6 12 6
P = = 36 – 12 = 24 I 1 = = 48 + 96 = 144
2 4 16 4
A
144
Logo: I1 6A ; analisando o
24 18V 3
“Braço” A – B , teremos: VA B 6A
+
36V
-
V A B = 36 – 6.3 VAB = 18V B
USJT -FTCE - CIRCEL: EN2AN-MCA; ENE2AN-MCB; ECP2AN-MCA; ECA2AN-MCA - PROF MASSIMO ARGENTO ED.2016
- 56 -
2 1 2 30
I
2 20 10
8 7 4 10 10
+ V
- 1400V
1 1 3 2
Resposta: I = 40A ; V = 160V
I1
USJT -FTCE - CIRCEL: EN2AN-MCA; ENE2AN-MCB; ECP2AN-MCA; ECA2AN-MCA - PROF MASSIMO ARGENTO ED.2016
- 57 -
10 3 12
+ 15 4 1A +
10V 3A 24V
- 1A -
+ +
- 30V - 12V
5A VAB
B A
3 6
b)
10 4 1A
+ +
9V 6 12V
- -
4A +
4V
-
5A
+
-
3 2
c) 6 10V 1
+ A
9V 6 VAB 6
-
B 4A +
14V
-
Ia) 3 9 I b) 2 4
6 6
2A
+ i IV i +
R
R
V
12V 2A 16V
- 5 2 3 15 -
USJT -FTCE - CIRCEL: EN2AN-MCA; ENE2AN-MCB; ECP2AN-MCA; ECA2AN-MCA - PROF MASSIMO ARGENTO ED.2016
- 58 -
I
c) d) 3A
10 15
6 V
R
5
3A
2
VR
4 2 15 10
18V 15V
- +
+
-
6
12
2 2
2 2
3 3
+ -
7V 5V
- +
4 3 3 12
A A
a) b)
V
+ 8 V + V
V 2 1 VAB 6 6 2 VAB
- 16V - 10V
B B
USJT -FTCE - CIRCEL: EN2AN-MCA; ENE2AN-MCB; ECP2AN-MCA; ECA2AN-MCA - PROF MASSIMO ARGENTO ED.2016
- 59 -
12
A
1
+ V
c) 5 V 5 4 VAB
- 20V
12
V A
1
+ V
d) 20V 5 5 4 VAB
-
A 4
3
6
e) 6.I +
I VAB 12V
+ + -
24V 36V
- -
B
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