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Projeto Integrado

de Segurança em
Ambientes Laborais
Material Teórico
Gestão de Programas de Segurança

Responsável pelo Conteúdo:


Prof.ª Dr.ª Solange de Fátima Azevedo Dias

Revisão Textual:
Prof.ª Esp. Kelciane da Rocha Campos
Gestão de Programas de Segurança

• Introdução;
• O Programa de Conservação Auditiva (PCA);
• O Programa de Proteção Respiratória (PPR);
• Programa de Condições e Meio Ambiente
de Trabalho na Indústria da Construção Civil (PCMAT);
• Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR);
• Programa de Prevenção de Riscos de Prensas e Similares (PPRPS);
• Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional (PCMSO);
• Programa de Prevenção a Exposição Ocupacional ao Benzeno (PPEOB);
• Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais em Galvanoplastia (PPRAG);
• Programa de Gerenciamento de Resíduos
dos Serviços de Saúde (PGRSS).

OBJETIVO DE APRENDIZADO
· Entender e conseguir realizar a gestão dos Programas de Segurança
do Trabalho a partir do PPRA.
Orientações de estudo
Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem
aproveitado e haja maior aplicabilidade na sua
formação acadêmica e atuação profissional, siga
algumas recomendações básicas:
Conserve seu
material e local de
estudos sempre
organizados.
Aproveite as
Procure manter indicações
contato com seus de Material
colegas e tutores Complementar.
para trocar ideias!
Determine um Isso amplia a
horário fixo aprendizagem.
para estudar.

Mantenha o foco!
Evite se distrair com
as redes sociais.

Seja original!
Nunca plagie
trabalhos.

Não se esqueça
de se alimentar
Assim: e de se manter
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte hidratado.
da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e
horário fixos como seu “momento do estudo”;

Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma


alimentação saudável pode proporcionar melhor aproveitamento do estudo;

No material de cada Unidade, há leituras indicadas e, entre elas, artigos científicos, livros, vídeos
e sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você
também encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão
sua interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados;

Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discus-
são, pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o
contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e
de aprendizagem.
UNIDADE Gestão de Programas de Segurança

Introdução
No mundo moderno, com uma demanda de tecnologia crescente, onde novas
tecnologias são incorporadas no dia a dia das empresas, a Gestão tornou-se um fator
extremamente importante, e na Segurança do Trabalho não seria diferente, desta
forma a Gestão dos Programas de Segurança do Trabalho tem papel primordial na
tomada de decisão, sempre com o objetivo da preservação da vida e da saúde dos
trabalhadores como bem maior.

O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, PPRA, é considerado como


o principal Programa de Segurança de uma corporação, onde todos os demais
programas estão atrelados a ele, somente é substituído pelo Programa de Geren-
ciamento de Riscos (PGR) na Indústria da mineração.

É através do PPRA que os riscos ocupacionais são identificados, riscos físicos,


químicos, biológicos, e a exposição destes trabalhadores é quantificada, através
de avaliações quantitativas, utilizando-se o conceito de Grupo Homogêneo de
Exposição, e em função dos resultados destas avaliações quantitativas os valores
são comparados com os limites de tolerância contidos na Norma regulamentadora
NR-15 e em seus anexos.

Quando os valores das avaliações quantitativas atingirem 50% do limite de


tolerância ou 0,5% da dose no caso do agente físico ruído, atingimos o Nível de
ação, em que medidas de controle administrativas, individuais e coletivas devem
ser adotadas no sentido de proteger os trabalhadores, para evitar que estes possam
desenvolver alguma doença ocupacional que possa comprometer a sua vida ou
saúde. A figura 1 ilustra os tipos de decibelímetros utilizados para avaliar os níveis
de ruídos, e a figura 2 ilustra um tipo de aparelho que protege o trabalhador dos
ruídos acima do nível permitido.

Figura 1 - Tipos de deciberímetros

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Figura 2 – Aparelho auditivo intracanal da orelha Fonte: AUDIFONE APARELHOS AUDITIVOS
Fonte: iStock/Getty Images

Exemplificando: na NR-15, anexo 11, pode-se verificar que o limite de tolerância


da amônia é de 20 ppm (parte por milhão). Desta forma, em uma avaliação
quantitativa, em que o trabalhador tenha respirado o ar ambiente e for encontrado
um valor de 15 ppm, este valor está abaixo do Limite de tolerância. No entanto,
está acima no Nível de ação, que é de 10 ppm. Desta forma, as medidas de
controle devem ser adotadas de forma imediata para proteção da vida e da saúde
dos trabalhadores que laboram neste ambiente.

É bom lembrar que em primeiro lugar devem ser adotadas medidas de controle co-
letivas, administrativas e como última barreira o equipamento de proteção individual.

Uma proteção coletiva que poderia ser implantada seria a instalação de sistema
de exaustão no ambiente, de forma a retirar o contaminante do ambiente.

Como medida administrativa, a diminuição da jornada do trabalhador, reduzindo


sua exposição.

Como medida de Proteção individual, o fornecimento de um Equipamento de


proteção individual, respirador, adequado ao risco, adequado ao agente amônia,
que deve proteger o trabalhador da inalação deste agente.

Este Equipamento de Proteção Respiratória (EPR) deve atender a todos os


requisitos previstos no Programa de Proteção Respiratória, quanto à perfeita
vedação e adequação ao tipo de face do trabalhador; os elementos filtrantes
devem ser substituídos frequentemente, sempre que saturem, para evitar que os
trabalhadores sejam contaminados com os agentes químicos. A figura 3 demostra
o tipo de EPIs necessários para trabalhar com vapores tóxicos.

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UNIDADE Gestão de Programas de Segurança

Figura 3 - Máscara facial, com linha de ar com pressão de demanda


Fonte: iStock/Getty Images

O Programa de Conservação Auditiva (PCA)


O PCA é um programa diretamente relacionado ao PPRA. Uma vez identificado
o risco físico ruído, ao qual os trabalhadores possam estar expostos, e que estas
exposições possam provocar doenças ocupacionais, como a Perda Auditiva Induzida
pelo Ruído Ocupacional (PAIRO), medidas de controle devem ser adotadas para
evitar que efeitos de perdas auditivas se manifestem. Estas medidas devem ser
aplicadas com a seguinte hierarquia:
a) medidas de controle coletivas;
b) medidas administrativas;
c) fornecimento de Equipamentos de Proteção Individual.

As medidas de controle coletivas são medidas que visam proteger todos


os trabalhadores da exposição do agente; no caso do risco físico ruído, seria o
isolamento acústico da máquina.

A medida de controle administrativa pode ser aplicada levando-se em conside-


ração o seguinte conceito:

Na Norma Regulamentadora NR-15, em seu anexo-1, temos os limites de


tolerância para exposição ao Ruído, 85 dB(A) para 8 horas de exposição. Podemos
reduzir a jornada de trabalho deste trabalhador para 4 horas neste ambiente, e
outro trabalhador completaria a jornada de 8 horas diárias. Desta forma, estamos
reduzindo o tempo da exposição em 50%, então a exposição seria de 80 dB(A)

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para 4 horas. É bom lembrar que o limite de tolerância para exposição ao Ruído
em dB não é linear, portanto passa a 80 dB (A) quando se trabalha no período de
4 horas.

O fornecimento do protetor auricular será a última barreira que deverá ser


utilizada para neutralizar o risco, mesmo assim ele depende de alguns fatores:
a) seleção adequada do protetor auditivo;
b) treinamento do trabalhador para utilização do protetor auditivo;
c) tempo no qual o trabalhador deixa de utilizar o protetor auditivo.

O Programa de Conservação Auditiva deve levar em consideração os exames


audiométricos realizados pelos trabalhadores e realizar o acompanhamento,
verificando se existe a evolução de perda auditiva.

O Programa de Proteção Respiratória (PPR)


Todas as empresas onde os trabalhadores estejam expostos a riscos atmosféricos
e utilizem respiradores devem obrigatoriamente desenvolver o PPR e realizar a
gestão do documento.

A gestão do Programa de Proteção Respiratória deve observar:


a) qual é o tipo de agente a que o trabalhador está exposto;
b) qual a concentração deste agente no ar que os trabalhadores respiram;
c) quanto tempo durante a jornada eles laboram neste ambiente;
d) qual o tipo de respirador que deve ser fornecido;
e) treinamentos para utilização de forma adequada dos respiradores;
f) tamanho da face adequado ao tamanho do respirador (pequeno, mé-
dio, grande);
g) a vedação adequada do respirador à face do trabalhador através do teste
de vedação (Fit Test);
h) a substituição dos elementos filtrantes quando da saturação pelos
contaminantes;
i) verificação do histórico médico de saúde dos trabalhadores, se existe
algum registro de doenças respiratórias anteriores.

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UNIDADE Gestão de Programas de Segurança

Programa de Condições e Meio Ambiente


de Trabalho na Indústria da Construção
Civil (PCMAT)
O Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Cons-
trução Civil é um documento que está embasado na Norma Regulamentadora
NR-18, é obrigatório para as empresas do segmento da Construção Civil que te-
nham em seus quadros de funcionários mais de vinte pessoas. Ele deve contemplar
as exigências da Norma Regulamentadora NR-9 e deve ser elaborado por profis-
sional legalmente habilitado na área de segurança do trabalho, ficando à disposição
do órgão regional do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE.

O PCMAT deve atingir todas as fases da obra; todos os riscos físicos, químicos,
biológicos e de acidentes devem ser identificados e controlados, entretanto sabe-
mos que em uma obra tudo é muito dinâmico, ou seja, acontece muita coisa ao
mesmo tempo.

É habitual existirem vários profissionais executando atividades diferentes ao


mesmo tempo:
a) Pedreiros;
b) Eletricistas;
c) Pintores;
d) Gesseiros;
e) Carpinteiros e outros.

Desta forma, existem vários riscos ocupacionais aos quais os trabalhadores


ficam expostos e a gestão do PCMAT tem por objetivo acompanhar o cronograma
de ações do documento, de forma que todos os itens elencados sejam cumpridos
nos prazos determinados.

Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR)


O Programa de Gerenciamento de Riscos substitui o Programa de Prevenção
de Riscos Ambientais, unicamente, para ser aplicado diretamente na indústria da
Mineração, que deve atender aos requisitos legais da NR-22, entretanto alguns
segmentos específicos, como a indústria do petróleo e gás, também adotaram a
elaboração de um Programa de Gerenciamento de Riscos, para controlar seus
riscos específicos.

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A gestão do PGR está pautada no controle dos Riscos da Indústria da Mineração,
que possui grau de risco 4, ou seja, é a gradação de riscos mais elevada em
função da atividade de mineração, envolvendo explosões de rochas, máquinas e
equipamentos de grande porte compatíveis com as atividades desenvolvidas, riscos
de choque elétrico, queda de altura, trabalho em espaços confinados, riscos de
atropelamento, ruído, calor, vibração de mãos e braços e vibração de corpo inteiro,
risco químico por poeiras e sílica e vários riscos de acidentes por agentes diversos.
A figura 4 mostra os EPIs necessários para este tipo de atividade.

Como podemos observar, a gestão do PGR é uma atribuição bastante complexa,


em função da diversidade de riscos presentes no meio ambiente de trabalho. Esta
gestão envolve o controle de todos os documentos ou outros programas que estão
atrelados ao PGR.

Programa de Prevenção de Riscos


de Prensas e Similares (PPRPS)
O Programa de Prevenção de Riscos de Prensas e Similares (PPRPS) está regula-
mentado pela Norma Regulamentadora NR-12, e sua gestão envolve a adequação
de máquinas e equipamentos presentes na empresa, para que possam atender aos
requisitos legais da NR-12, como dispositivos de parada de emergência, instalação
de feixes de luz, comandos bimanuais, dispositivos que impeçam que as mãos do
operador fiquem na zona de risco, treinamentos de operação e de segurança para
os operadores destas máquinas e equipamentos.
Explor

Veja no link os EPIs para uso em construção civil: https://goo.gl/3KCoCC

Programa de Controle Médico


e Saúde Ocupacional (PCMSO)
O Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional (PCMSO) está intima-
mente ligado ao Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.

A gestão deste programa é realizada pelo Médico do Trabalho, pois em função


dos riscos ocupacionais identificados no PPRA o Médico determina quais são
os exames médicos e a frequência com que os trabalhadores devem realizar os
exames médicos - admissional, periódico, mudança de função, retorno ao trabalho
e demissional.

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UNIDADE Gestão de Programas de Segurança

Programa de Prevenção a Exposição


Ocupacional ao Benzeno (PPEOB)
O Programa de Prevenção a Exposição Ocupacional ao Benzeno (PPEOB) é
desenvolvido nas empresas que manipulam o benzeno em qualquer fase do seu
processo, está previsto na NR-15, anexo 13-A.

O benzeno é um agente químico classificado com A1, ou seja, ele é confirmada-


mente carcinogênico para seres humanos, desta forma não deve existir exposição,
pois os trabalhadores que mantiverem contato com ele podem desenvolver um tipo
de câncer que se chama leucopenia.

Os gases e vapores são classificados como:

Ácidos: são aqueles que reagindo com a água tornam-se ácidos: dióxido de
enxofre (SO2), gás cloro (CL2); gás sulfídrico (S, H2S); ácido cianídrico (CN).

Alcalinos, ou básicos: ao reagir com água formam soluções alcalinas: amônia


e outros.

Inertes: gás carbônico, gás metano, N2 e o gás acetileno.

Orgânicos: aqueles que são derivados de petróleo: acetona, metano, xileno,


benzenos e outros.

Desta forma, a gestão do PPEOB deve contemplar a eliminação da exposição ao


benzeno e o monitoramento dos locais que armazenam ou processam o benzeno,
de forma a proteger os trabalhadores.

Programa de Prevenção de Riscos


Ambientais em Galvanoplastia (PPRAG)
A gestão do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais em Galvanoplastia
(PPRAG) tem como foco principal a gestão dos riscos químicos, em função dos
diversos banhos químicos realizados nos processos de galvanoplastia.

A galvanoplastia, como ilustra a figura 5, é um processo que tem como objetivo


dar banho químico ou eletroquímico em peças metálicas, como proteção anticor-
rosão ou para aplicar camadas de metais nobres em metais menos nobres, como
camada de ouro ou prata sobre latão ou outros metais.

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Figura 4 - Metais banhados por galvanoplastia
Fonte: NEXTEWS

Programa de Gerenciamento de Resíduos


dos Serviços de Saúde (PGRSS)
O gerenciamento do Programa de Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de
Saúde deve ser desenvolvido de forma que os resíduos provenientes dos serviços de
saúde, como clínicas e hospitais, devem ser corretamente destinados.

Os resíduos comuns podem ser alocados e destinados para os aterros sanitá-


rios, já os resíduos infectantes devem ter tratamento específico, com coleta seletiva
adequada e destinados para incineração, por apresentarem risco de contaminação
com patógenos diversos, como o vírus HIV e de hepatites, que podem ser transmi-
tidos por contato com estes resíduos.

Figura 5
Fonte: Adaptado de REVISTA PROTEÇÃO, nº. 211, julho de 2009, p. 105

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UNIDADE Gestão de Programas de Segurança

Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:

  Sites
SESMT: Qual é o seu papel nas empresas?
https://goo.gl/wiMk9t

 Leitura
Normas Regulamentadoras NRs-7, 10, 15
BRASIL. Ministério do Trabalho. Normas Regulamentadoras NRs-7, 10, 15. Programa
de controle médico de saúde ocupacional.
https://goo.gl/Ts7Mkb
Norma Regulamentadora NR-9
BRASIL. Ministério do Trabalho. Norma Regulamentadora NR-9. Programa de pre-
venção de riscos ambientais.
https://goo.gl/Ts7Mkb
Uma metodologia para auxiliar no gerenciamento de riscos e na seleção de alternativas de investimento em segurança
ALBERTON, Anete. Uma metodologia para auxiliar no gerenciamento de riscos e na
seleção de alternativas de investimento em segurança. Universidade Federal de Santa
Catarina. Dissertação de mestrado em Engenharia de Produção. Florianópolis, 1996.
https://goo.gl/AWhgXr

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Referências
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Norma Regulamentadora nº 06,
de 08 de junho de 1978. Brasília, 1978a. Disponível em: <http://portal.mte.
gov.br/data/files/FF8080812DC56F8F012DCDAB536517DE/NR06%20
(atualizada)%202010.pdf>. Acesso em: 13 fev. 2011.

________. Ministério da Saúde. Portaria n. 1.823, de 23 de agosto de 2012.


Estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação do Programa de
Controle Médico de Saúde Ocupacional. Diário Oficial da República Federativa do
Brasil, Poder executivo, Brasília.

________. Norma Regulamentadora n. 33, de 22 de novembro de 2006.


Brasília, 2006. Disponível em: <http://portal.mte.gov.br/data/files/
FF8080812BE914E6012BF2FE9B8C247D/nr_33.pdf>. Acesso em: 13 fev. 2018.

________. Portaria Nº 25, de 29 de dezembro de 1994. Estabelece a obrigatoriedade da


elaboração e implementação do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Programa
de Prevenção de Riscos Ambientais, dez. 1994. Seção 1, p. 21.278 e 21.302.

________.Portaria nº 485, de 11 de novembro de 2005. Estabelece diretrizes


básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos
trabalhadores dos serviços de saúde. Ministério do Trabalho e Emprego. Brasília, v.
142, n. 219, nov. 2005. p.80-104.

FUNDAÇÃO JORGE DUPRAT FIGUEIREDO DE SEGURANÇA E MEDICINA DO


TRABALHO. FUNDACENTRO. Espaço confinado. São Paulo, 2010. Disponível
em: <http://www.youtube.com/watch?v=HxUyUcapCtg&feature=related>. Acesso
em 13 de fev. 2018.

INBEP. Trabalho em espaços confinados (NR 33). Disponível em: <http://blog.


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LAURELL, A. C.; NORIEGA, M. (Org). Processo de produção e saúde: trabalho


e desgaste operário. São Paulo: Hucitec, 1989.

MEDEIROS, A. L. et al. Gerenciamento de riscos e segurança no trabalho em


unidades de saúde da família. Revista Brasileira de Ciências da Saúde, São
Paulo, v. 17, n. 4, p. 341-348, abril. 2013.

TASK. Tripé para espaço confinado. Disponível em: <http://www.balaska.com.


br/novosite/produtos/task/task.htm>. Acesso em: 17 out. 2017.

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