O documento discute os crimes contra a vida no Direito Penal brasileiro, incluindo homicídio, participação em suicídio, infanticídio e aborto. O Código Penal protege o direito à vida desde a concepção até depois do nascimento, e tipifica o homicídio como a supressão da vida humana extrauterina por outra pessoa.
O documento discute os crimes contra a vida no Direito Penal brasileiro, incluindo homicídio, participação em suicídio, infanticídio e aborto. O Código Penal protege o direito à vida desde a concepção até depois do nascimento, e tipifica o homicídio como a supressão da vida humana extrauterina por outra pessoa.
O documento discute os crimes contra a vida no Direito Penal brasileiro, incluindo homicídio, participação em suicídio, infanticídio e aborto. O Código Penal protege o direito à vida desde a concepção até depois do nascimento, e tipifica o homicídio como a supressão da vida humana extrauterina por outra pessoa.
Por muito tempo, vigorou a divisão estabelecida pelo
Direito Romano (crimina publica e delicta privata). Posteriormente surgiu o sistema de iniciarem as descrições típicas com os crimes contra o Estado. Por influência canônica, passaram a figurar nos códigos em primeiro lugar os crimes contra Deus e a religião.
As classificações modernas com base na gravidade do
crime, tiveram origem a partir do séc. XVIII.
Merece ser destacado que o nosso código Penal é de 1940,
motivo suficiente para que seja estudada com olhos críticos, visto que a sociedade, decorridos oitenta anos mudou radicalmente.
Segundo os doutrinadores penalistas, o Código Penal deve
iniciar do bem jurídico mais importante para o menos importante, tendo os crimes contra a pessoa, inaugurado a parte especial. Vale destacar que essa colocação não implica o estabelecimento de hierarquia entre as normas incriminadoras.
Pergunta: A vida é um direito absoluto??? A lei me
permite matar??? O direito à vida está consagrado no artigo 5º, caput, da CF como direito fundamental do ser humano. (falaremos disso com cuidado em aula)
transplante e tratamento, adotou-se a morte encefálica como o momento de cessação da vida. (art. 3º).
O homicídio simples, em regra, não é crime hediondo. Será assim
entendido, contudo, quando praticado em atividade típica de grupo de extermínio, ainda que cometido por um só agente (Lei 8072/90, art.1, I, 1ª parte). Hipótese, entretanto, de difícil configuração prática.
Características do homicídio em grupo de extermínio: Tia Dani