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Claudio de Jesus Bonelli Junior – RA: 2164043

Nicolas Cabral – RA: N6086J0

Polo Próprio EAD São José do Rio Preto – Turma: SEPI_EF_0121


Unidade 4013

PCC NÚMERO 2

1) A atividade proposta para os participantes da prática recreativa,


retoma uma brincadeira bastante comum vivida em nossa
sociedade: o pega-pega. Nesse cenário, foi-se estabelecido que a
brincadeira mantivesse os padrões e regras tradicionais, onde o
participante determinado tentasse alcançar outros participantes que
fugiam do colega, “salvando-se” ao tocar sua mão em um objeto
pré-definido e assim, vencendo a disputa. Caso o competidor fosse
alcançado e, consequentemente pego, ele assumiria o lugar do seu
oponente para ser o “caçador’ nessa etapa e assim, seria
recomeçado todo o processo da atividade.
2) Neste caso, a brincadeira foi desenvolvida para jovens,
principalmente aos que estão em fase de desenvolvimento corporal,
muscular e cognitivo, induzindo e incentivando-os para praticar esta
atividade para que possam trabalhar e exercitar todas as áreas e
sentidos do corpo, a fim de fazer com que tenham resultados
físicos, psíquicos e de satisfação ao poderem se divertir e, ao
mesmo tempo, praticar alguma atividade relacionada ao movimento.
Contudo, cabe ressaltar que, o pega-pega pode ser trabalhado em
qualquer idade da vida, não há limites ou barreiras que impeçam
isso, o papel do educador é refletir sobre os contextos e
individualidades presentes na situação e encontrar a melhor
maneira de poder adaptar o exercício para que todos sejam
convidados a participarem.
3) A atividade foi escolhida por haver uma proximidade e
familiaridade dos jovens com essa prática. Justamente por
construírem uma sequência de brincadeiras ao longo da fase de
crescimento e por ser comum em nossa realidade, ver crianças e
adolescentes acostumados a realizarem tais movimentos de forma
repetitiva e incansável. Durante o período em que se foi executada
a recreação, o participante Marcelo (13 anos), conseguiu se
destacar por sua dinâmica de agilidade e velocidade constante,
mostrando um ótimo ritmo. Sua única dificuldade foi um leve
cansaço muscular, caracterizado pela intensidade da brincadeira.
4) Na ginástica geral, foi-se proposto o movimento de parada de
mão ao solo, devido ao avançado desenvolvimento motor e
muscular do participante em questão (Nicolas Cabral, 19 anos). Foi
solicitado ao participante que equilibrasse o seu corpo enquanto se
sustentava apenas com as mãos paradas ao solo. A caracterização
da postura e equilíbrio eram prioridade para o êxito da prática.
5) O público-alvo deste exercício, foi direcionado ao participante por
possuir um grau avançado de desenvoltura da estrutura corporal e
dinâmica de movimentos, uma vez que, o indivíduo em questão,
pratica a calistenia, há cerca de 2 anos, adicionando-se a sua
rotina, recorrentes caminhadas e corridas de “Sprint”. Por ser um
esporte de movimentos complexos e com alto grau de exigência, foi
escolhido uma pessoa que preenche os pré-requisitos ligados ao
treino constante e dedicação na prática de movimentos, sabendo
que a calistenia une força e movimento através da própria estrutura
corporal.
6) O movimento foi escolhido devido ao fato do participante Nicolas,
possuir uma rotina de treinos bastante avançada, focada no
aprimoramento de exercícios e movimentos de alto rendimento,
portanto, a parada de mão no solo foi definida para que se
observasse detalhes e pormenores do seu rendimento e pudesse
ser feita uma avaliação dentro dos padrões de exigência do
movimento e da coordenação motora em si. O participante
demonstrou dificuldade em conseguir se equilibrar por um período
maior de tempo, ocorrendo de seu corpo “tombar” para um dos
lados e não manter sua postura completamente ereta, por isso, foi-
se necessária minha intervenção para que o movimento fosse bem
executado e nada ne mais sério pudesse acontecer.
7) Na categoria ritmo e dança, foi proposto um movimento de dança
urbana, mais precisamente o hip-hop, onde o participante Nicolas
Cabral realizasse um movimento de impulsão e elasticidade do
corpo, onde sua parte superior se inclinasse para poder fazer com
que seu lado inferior se impulsionasse em um ritmo plástico onde as
coordenadas da coreografia se alinhassem e a técnica fosse
preservada.
8) O público-alvo desta atividade mais uma vez foi para
participantes com maior desenvolvimento corporal e motor, pois a
sua realização era complexa e nesse estilo rítmico a exigência de
sincronia e elasticidade era de grau superior, portanto,
especificamente nesta ocasião, seria privilegiado o exercício por
uma pessoa com maior habilidade nessa execução da sequência de
atos.
9) O movimento foi escolhido em comum acordo com o participante,
para que ele pudesse treinar o seu rendimento corporal com relação
ao equilíbrio e ocupação do espaço físico, e aprimorar sua
execução de movimento, uma vez que sua prática é constante e o
aperfeiçoamento se faz necessário. Durante a atividade, foi-se
percebido uma leve queda de força muscular na parte final, onde
sua estrutura inferior conseguisse se sobressair em relação a
superior, causando uma pequena queda ao solo. Correção essa,
feita na tentativa seguinte, completando integralmente todo o
movimento.
A) Atividade 1 – Pega-pega (Recreação): Foi constatada uma
inclinação aguda na região do nervo lombar central, acompanhada
de um desenvolvimento periódico da parte adutora da perna direita,
houve também, uma sobrecarga na região do tarso direito, gerando
leve incômodo ao participante.
Atividade 2 – Parada de mão ao solo (Ginástica geral): Extensão
completa dos bíceps e tríceps braquial direito e esquerdo, tensão
elevada dos ossos do carpo e tendões da região do punho, leve
inclinação da coluna vertebral e sobrecarga corporal na região do
quadril em fase de extensão do movimento, gerando desequilíbrio.
Atividade 3 – Passo de dança hip-hop (Ritmo e dança):
Concentração elevada do músculo do bíceps na fase de apoio do
movimento, intensidade de carga na região sacro-lombar devido ao
momento de transição do ritmo ao entrar em contato com o solo,
concentração na região do músculo gastrocnêmio esquerdo, para
completar o ápice da elevação da perna no movimento do ar ao
solo.
B) Com base nos dados coletados e informações refletidas,
devemos levar em consideração que neste contexto esportivo-
educacional, deve-se destacar o compromisso e a satisfação de
todos os participantes envolvidos nas brincadeiras e atividades
propostas, interagindo e acrescentando ideias para a construção
desses pilares de exercícios e práticas que corroboraram
diretamente ao desempenho de cada indivíduo, trazendo para o
debate, virtudes e vulnerabilidades apresentadas ao longo do
período, corrigidas e intervencionadas, prezando sempre a
qualidade intrínseca e extrínseca dos presentes, estimulando-os ao
procedimento de cunho científico-laboral e analisando friamente o
comportamento psico-motor de suas estruturas corporais, baseadas
no índice de massa, força e agilidade, equilíbrio e velocidade. Cabe
a nós, atuais e futuros profissionais da área, agregar o estímulo ao
movimento e desenvolvimento do corpo humano, priorizando
métodos eficientes aos mais variados contextos para oportunizar e
gerar melhores resultados.

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