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PARACATU-MG
2013
ÉDER SILVA ARAÚJO
PARACATU-MG
2013
ÉDER SILVA ARAÚJO
Comissão Examinadora
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1 INTRODUÇÃO .............................................................................................................................17
2 ESTUDO BIBLIOGRÁFICO........................................................................................................20
5 CONCLUSÃO ..............................................................................................................................63
ANEXOS ..........................................................................................................................................66
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1 INTRODUÇÃO
A eletrônica embarcada é um tema que vem sendo estudado e um campo
progressivo, pois necessitamos um auxílio efetivo em resolução de problemas e uma
melhor definição na verificação dos diagnósticos. Esta tecnologia apresenta muitas
ramificações, dentre elas aplicação aeroespacial, agrícola, naval e automotiva que
gera uma facilidade e uma proximidade na solução para problemas e defeitos no
sistema, sejam eles mecânicos ou mesmo elétricos.
Como este tipo de tecnologia é aplicada em sua maior parte em
equipamentos fora de estrada, mineração, perfuração de túneis, agrícolas e outros,
está ligada diretamente à produção. E quando falamos em produção, é notório que
equipamentos parados por defeitos interferem diretamente no resultado, pois cada
máquina tem seu papel fundamental no processo produtivo.
A agilidade na verificação e correção de problemas relacionados com a
produção é de extrema importância para elevar os níveis de disponibilidade e
confiabilidade das etapas do processo. Este tipo de tecnologia embarcada tem
colaborado bastante, proporcionando velocidade na intervenção de defeitos,
evitando assim paradas prolongadas de equipamentos de produção.
Fatos nos levam a entender que quando necessitamos à utilização de
ferramentas e aplicações de alta tecnologia, percebemos a grande importância
destas no nosso dia-dia, nos levando a estudos mais aprofundados sobre temas
muitas vezes pouco citados.
Este trabalho está estruturado da seguinte maneira: no segundo capítulo, será
feito um estudo bibliográfico envolvendo os temas Eletrônica Embarcada Automotiva
e seus principais componentes, protocolos de comunicação e motores, no terceiro
capítulo serão comentadas algumas especificações do equipamento em estudo,
seguido pelo quarto capítulo onde retrata-se a análise do problema e o estudo de
caso, precedendo finalmente a conclusão do trabalho.
1.1 JUSTIFICATIVA
1.2 OBJETIVOS
2 ESTUDO BIBLIOGRÁFICO
2.2 SENSORES
qualquer valor no seu sinal de saída ao longo do tempo, desde que o valor da
grandeza medida esteja dentro da sua faixa de operação. Algumas das grandezas
físicas que podem assumir qualquer valor ao longo do tempo são: pressão
temperatura, velocidade, umidade, vazão, força, ângulo, distância, torque e
luminosidade. O gráfico 1 ilustra uma variação de temperatura x tensão elétrica de
forma analógica:
2.2.3 Termistor
–
Figura 3 - Termistor NTC.
Fonte: Sarmento, (2005).
2.2.4 Piezoeletricidade
2.4.1 Display
2.5.2 Aplicação
2.5.3.1 Conceituação
De acordo com ISO 11898 (1993), como o meio de transmissão de dados são
fios elétricos, um barramento CAN pode ser constituído de três formas de acordo
com a quantidade de fios utilizados. Existem redes que trabalham com um, dois ou
quatro fios. As redes constituídas de dois e quatro fios utilizam sinais de dados do
tipo CAN High (CAN_H) e CAN Low (CAN_L). Em um caso específico, as redes
constituídas de quatro fios ainda apresentam um VCC (alimentação) e outro com o
GND (referência), e as redes de um fio são dotadas apenas dos dados conhecidos
como CAN.
Segundo ISO 11898 (1993), as redes de dois ou quatro fios, devem tê-los
trançados, e os dados emitidos são interpretados pela diferença de potencial elétrico
entre CAN_H e CAN_L. Por este motivo, um barramento de protocolo CAN é
conhecido como par trançado diferencial, e para Guimarães (2007), este modelo é
determinado a fim de eliminar interferências eletromagnéticas, verificando que
qualquer ação sobre um dos fios afetaria também o outro, causando um desvio com
mesma intensidade em ambos os sinais. Como o interesse dos módulos é a
diferença de potencial entre os valores de CAN_H e CAN_L, permanece inalterada e
não prejudicada a comunicação.
Segundo Bosch (2005), no protocolo CAN Bus, a representação dos dados na
rede é feita em níveis de bits “0” ou “1”. Portanto estes são classificados como bits
recessivos e dominantes. O gráfico 5 ilustra a diferença de potencial elétrico
presente nos fios CAN_H e CAN_L gerando bits recessivos e dominantes:
2.5.3.2 Mensagens
De acordo com Bosch (2005), o protocolo CAN Bus suporta dois tipos de
mensagens, diferenciados somente pelo comprimento dos bits identificadores.
Temos então o comprimento de identificadores com 11 bits quando nos tratamos de
modelo padrão e 29 bits quando nos tratamos do modelo estendido.
Para Guimarães (2007), o modelo conhecido como padrão é denominado
como CAN 2.0A e em uma rede constituída com este formato é possível ter até 2048
mensagens. A figura 10 ilustra o quadro de mensagem do CAN2.0A:
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2.5.3.3 Implementação
2.5.3.4 Normas
2.6.1 Alternador
2.6.3 Baterias
2.6.4 Relés
2.6.6 Fusíveis
2.7 PRESSÃO
2.8 TEMPERATURA
2.9 MOTOR
De acordo com Chollet (1996), o motor diesel também conhecido por motor
de ignição é um motor de combustão interna, desenvolvido pelo alemão Rudolf
Diesel no ano de 1893, com a proposta de gerar energia mecânica através de alta
pressão de ar e injeção de combustível. Este motor foi primeiramente desenvolvido
para utilização de óleo vegetal, entretanto com a evolução tecnológica e o
surgimento de outras alternativas, o combustível utilizado atualmente é o óleo diesel.
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3 EQUIPAMENTO DE ESTUDO
4 ESTUDO DE CASO
4.2 ESTUDO
Na figura 23, verificam-se alguns dados recebidos pelo ECM através dos
sensores e enviados até o display para que o operador esteja informado sobre o
funcionamento do motor. As informações são carga do motor: 86%, pressão de
admissão: 1.7 bar, temperatura do coletor de admissão: 50°C, tensão da bateria
27.6 (V) e o dado importante do nosso estudo, pressão de lubrificação que neste
instante encontra-se no valor de 2.7bar.
Primeiramente, se tratando de temperatura de arrefecimento realiza-se um
acompanhamento desta, a fim de testar as ações e a eficácia do módulo de controle
eletrônico em eventos anormais, verificando as providências tomadas em cada
instante, e quais os alertas são enviados até o painel de operação do equipamento.
O sensor utilizado para enviar o sinal até o módulo eletrônico é do tipo (NTC), onde
o módulo recebe uma leitura de entrada analógica sobre este de aproximadamente
0,5 (VCC) a 4,5 (VCC), de acordo com a variação de temperatura. A figura 24, ilustra
o acompanhamento:
5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
ATLAS COPCO, Rock Drills AB. Manual de Instruções Elétricas. Orebro. ATLAS
COPCO:2010.
Fredriksson, L.B. Controller Area Networks and the protocol CAN for machine
control systems, KVASER AB, 1994.
ANEXOS
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