Avaliação – Perguntas e Respostas

1. Quais outras praticas podem ser adotadas no sistema convencional?

Mais três outras formas podem ser adotadas, queimadas, rolagem e

pranchonamento.
Queimadas ou enterro da resteva, que são o uso das queimadas para controle de
pragas remanescente cultura anterior. E o enterro é usado para melhorar o solo com
matéria organiza.
Rolagem podem ser usadas em 3 situações: antes da primeira aração com
finalidade de facilitar a incorporação da resteva; e outra no preparo complementar do
solo, com objetivo de melhorar as condições da germinação de sementes, compactuando
e uniformizando a superfície do solo.
Prachonamento pratica que tem como objetivo destorroar e nivelar a superfície
do solo, podendo ser feita junto, separadamente ou em gradagem.

2. Quais as vantagens do sistema de cultivo convencional?

O plantio de forma convencional objetiva fornecer todos os tipos de condições

demandados para que ocorra a germinação das sementes. O segredo está na boa
preparação do solo, reduzindo principalmente o risco de plantas invasoras na plantação.
Conheça algumas dicas elementares para fazer o plantio convencional.
Deixe a terra bem limpa, retire todos os tipos de espécies existentes na zona
separada para realizar o plantio.
Utilize apenas adubo que seja adequado ao solo. Caso não saiba qual é a melhor
composição, procure opinião de especialistas ou dos vizinhos que possuem o mesmo
tipo de terra.

3. O que é o sistema de cultivo mínimo?

O cultivo mínimo, como o próprio nome, consiste num preparo mínimo do solo.
O cultivo mínimo é indicado para solos não compactados, sem necessidade de calagem,
de fosfatagem ou de gessagem, ou que não haja incidências de pragas ou áreas com,
sujeitas à erosão. O objetivo do cultivo mínimo é reduzir o número de operações
agrícolas necessárias ao preparo do solo que antecede uma semeadura. Há uma
diminuição na compactação do solo pelo simples fato da diminuição do número de
movimentação das máquinas. Isto traz benefícios ao agricultor, pois o lucro aumenta em
virtude do menor gastos com combustíveis, manutenção, peças, consertos das máquinas,
etc. Numa propriedade rural, com várias máquinas e equipamentos, os lucros serão bem
significativos.

4. Quais as vantagens do sistema de cultivo mínimo?

As vantagens do cultivo mínimo em relação ao tradicional são: possibilidade de

plantio em épocas chuvosas, o que pode significar a antecipação do plantio em até
alguns meses; utilização mais intensa da área de plantio, já que o intervalo entre a
colheita e o replantio é menor; redução da erosão; redução do uso de máquinas,
implementos e combustível; controle de plantas daninhas, como a tiririca e a grama-
seda.

5. A palha pode dificultar a semeadura no SPD?

Sim. O acúmulo de resíduos vegetais em determinados locais do terreno indica

que a distribuição de palha durante a colheita da cultura anterior não foi uniforme,
criando pontos de concentração e pontos sem palha. O excesso de palha pode dificultar
o corte e a deposição de sementes e adubos de forma adequada, durante a semeadura.
Dependendo das condições climáticas, pode funcionar também como ponto de origem
de doenças ou pragas. Os locais do terreno com ausência de palha irão possibilitar o
desenvolvimento de plantas daninhas e expor o solo à ação da chuva e do sol.

6. Que indicadores podem ser utilizados para se diagnosticar e se avaliar o

desempenho do SPD?

Indicadores de qualidade são medidas ou informações a respeito de uma área,

que caracterizam a situação do solo e de todo o sistema de produção. Atualmente, a
pesquisa busca encontrar tais indicadores, pois sua utilização pode antecipar as
intervenções para impedir a degradação do solo e simplificar as ações necessárias à
sustentabilidade da agricultura. A diversidade biológica, o teor de carbono, a taxa de
infiltração de água no solo e a relação custo/ benefício são exemplos de possíveis
indicadores de sustentabilidade e de qualidade ambiental.