Você está na página 1de 60

OTIS TABELA DE PRODUTO :

PARTE
SÃO BERNARDO

CENTRO DE ENGENHARIA
MOD - PACKAGES PÁGINA :1
DO BRASIL

DATA : 20/09/2001

ÍNDICE
1. CODIFICAÇÃO 3
2. CARACTERÍSTICAS DA LINHA 5
r 2.1. DESCRIÇÃO DA MODERNIZAÇÃO 5
2.1.1. TECNOLOGIA IP1 / IP2 5
2.1.2. TECNOLOGIA VM1 5
2.1.3. TECNOLOGIA VM2 6
2.1.4. TECNOLOGIA VM3 6
2.2. CONTROLE 6
2.2.1. COMBINAÇÕES POSSÍVEIS 6
2.2.2. DEFINIÇÃO DA TECNOLOGIA 7
2.2.2.1. RESTRIÇÕES 7
2.2.2.2. NÚMERO MÁXIMO DE PARADAS, PERCURSO MÁXIMO, DISTÂNCIA MÍNIMA ENTRE PARADAS E
VC ou FATOR 2 MÁXIMO REQUERIDO 8
2.2.2.3. CONTROLE OPERACIONAL E DE MOVIMENTO 9
2.2.2.4. DISTÂNCIA MÁXIMA ENTRE PARADAS 9
2.2.2.5. PPH MÁXIMO 9
2.2.2.6. RENIVELAMENTO 10
2.2.3. INSTALAÇÃO DO CONTROLE 11
2.3. MATERIAL DA CASA DE MÁQUINAS 11
2.3.1. DEFINIÇÃO DAS MÁQUINAS / MOTORES / DRIVE 11
r 2.3.1.1. PERMANÊNCIA DA MÁQUINA EXISTENTE 11
2.3.1.2. TROCA POR MÁQUINA NOVA 12
2.3.1.2.1. Máquina 140VAT 12
2.3.1.2.2. Máquina 160VAT 13
2.3.1.2.3. Máquina 18ATF 16
2.3.1.2.4. Dados adicionais 18
2.3.1.3. TROCA SOMENTE DE MOTOR 18
2.3.2. COMBINAÇÕES POSSÍVEIS COM AUTOTRAFO 24
2.3.3. COMBINAÇÕES POSSÍVEIS COM ENCODER 25
2.3.4. PPH, CLASSE DE ISOLAÇÃO E GRAU DE PROTEÇÃO 25
2.3.5. CASOS ESPECIAIS 25
2.3.6. CARACTERÍSTICAS GERAIS 26
2.3.7. CORRENTES DE PARTIDA E DE CORRIDA 26
2.4. GENERALIDADES 26
2.4.1. CALOR GERADO 26
2.4.2. FONTES DE ALIMENTAÇÃO 27
2.4.3. CONDIÇÕES AMBIENTAIS 27
2.4.4. CARACTERÍSTICAS DE PERFORMANCE 27
2.4.5. NÍVEL DE RUÍDO 27
2.4.6. RESPONSABILIDADES DO COMPRADOR 27
2.5. POC, BOTOEIRAS E SINALIZAÇÕES 28
2.5.1. DEFINIÇÃO DO POC, BOTOEIRAS E SINALIZAÇÕES 28
2.5.2. PAINEL DE OPERAÇÃO (POC) ELEGANCE PLUS 29
2.5.2.1. DETALHES DOS BOTÕES 30
2.5.2.2. MARCAÇÕES DISPONÍVEIS PARA INSERTO BRAILLE 30
2.5.3. PAINEL DE OPERAÇÃO (POC) EXISTENTE 30
2.5.4. SINALIZAÇÕES DE ANDAR ELEGANCE PLUS 31
2.5.4.1. BOTOEIRA DE ANDAR 31
2.5.4.2. INDICADOR DE POSIÇÃO 34
2.5.4.3. INDICADOR DE MOVIMENTO 35
2.5.4.4. LANTERNA COM GONGO (MONTAGEM VERTICAL) 36
2.5.4.5. LANTERNA C/ GONGO COMBINADO C/ INDICADOR DE POSIÇÃO
(MONTAGEM HORIZONTAL) 37
2.5.4.6. LANTERNA COM GONGO (MONTAGEM HORIZONTAL) 38
2.5.4.7. CAIXA PARA MÓDULO EFS - FASE I 39
2.5.4.8. CAIXA PARA MÓDULO CTL / EHS / EPS 40
2.5.4.9. COMBINAÇÕES DISPONÍVEIS 41
2.5.5. DEFINIÇÃO DE OBRA CIVIL 41
3. MÓDULOS CONSTANTES E OPCIONAIS 42
4. DESCRIÇÃO DETALHADA DOS MÓDULOS 44
5. ESTÉTICA DE CABINA 49
5.1. ACABAMENTOS DE CABINA 49
5.1.1. SUB-TETO 49
5.1.2. PAINÉIS LATERAIS E POSTERIOR 50
5.1.3. COLUNAS E VERGA 50
5.1.4. PISO 51
5.1.4.1. OPCIONAL : TABEIRA INTERNA OU EXTERNA 51
r INDICA REVISÃO DATA ANTERIOR : 06/07/2001
OTIS TABELA DE PRODUTO :
PARTE
SÃO BERNARDO

CENTRO DE ENGENHARIA
MOD - PACKAGES PÁGINA :2
DO BRASIL

DATA : 28/08/2000

r 5.1.5. ESPELHO NO PAINEL POSTERIOR 52


r 5.1.6. CORRIMÃO 53
5.1.7. RODAPÉ 54
5.2. CRITÉRIO PARA TOMADA DE MEDIDAS 54
5.3. PROCEDIMENTO PARA CHECAGEM DA CARGA NA SEGURANÇA E DA CARGA NO EIXO DA MÁQUINA 56
5.3.1. APLICAÇÃO 56
5.3.2. MATERIAL NECESSÁRIO 56
5.3.3. PROCEDIMENTO 56
5.3.3.1. INFORMAÇÕES DO EXTRATO DE VENDAS 56
5.3.3.2. INFORMAÇÕES DA PLANTA DE MONTAGEM 56
5.3.3.3. CARGA LIMITE NA SEGURANÇA 56
5.3.3.4. VERIFICAÇÃO DO PESO ADICIONAL RELATIVO AO ACABAMENTO 57
5.3.3.5. COMPARAÇÃO ENTRE OS VALORES ENCONTRADOS 57
r 5.3.3.6. PESO ADICIONAL NO CONTRAPESO 57

r INDICA REVISÃO DATA ANTERIOR : 22/02/2000


OTIS TABELA DE PRODUTO :
PARTE
SÃO BERNARDO

CENTRO DE ENGENHARIA
MOD - PACKAGES PÁGINA :3
DO BRASIL

DATA : 06/11/2000

1. CODIFICAÇÃO

r 1 - 2 3 4 - 5 6 7 8 - 9 10 - 11 - 12 13

DÍGITO 1 CABINA

E - Existente : a estética da cabina não será alterada


D - Modernizada : a estética da cabina será modernizada por um fornecedor externo
R - Substituída : cabina totalmente nova

DÍGITOS 2 - 3 - 4 TECNOLOGIA

IP1 - Industrial Package com OVF10 VM2 - MOD - OVF20


IP2 - Industrial Package com OVF20 VM3 - MOD - OVF30
VM1 - MOD - OVF10 EXT - Existente : controle não será trocado

o
DÍGITOS 5 - 6 N DE PASSAGEIROS

06 , 08 , 09 , 10 ...

Obs. : No caso de elevador de carga, a codificação fica a seguinte :

C1 - Até 1000 KG C4 - Até 4000 KG


C2 - Até 2000 KG C5 - Até 5000 KG
C3 - Até 3000 KG (Caso haja valores maiores, segue-se o mesmo critério)

DÍGITOS 7 - 8 VELOCIDADE

04 - 0,38 m/s 15 - 1,50 m/s


05 - 0,50 m/s 16 - 1,60 m/s
06 - 0,63 m/s 18 - 1,75 m/s
07 - 0,75 m/s 20 - 2,00 m/s
10 - 1,00 m/s 23 - 2,25 m/s
12 - 1,20 m/s 25 - 2,50 m/s
13 - 1,33 m/s

DÍGITO 9 PORTA DE ANDAR

E – Existente

NOVOS:

2 - Porta Guilhotina 6 - Porta Seis Painéis


4 - Porta Quatro Painéis 8 - Corrediça Abertura Lateral (2 Velocidades)
5 - Eixo Vertical 9 - Corrediça Abertura Central

DÍGITO 10 APLICAÇÃO

A - Apartamento G - Carga
C - Comercial ou Apart-Hotéis H - Hospital

r INDICA REVISÃO DATA ANTERIOR : 28/08/2000


OTIS TABELA DE PRODUTO :
PARTE
SÃO BERNARDO

CENTRO DE ENGENHARIA
MOD - PACKAGES PÁGINA :4
DO BRASIL

DATA : 28/08/2000

r DÍGITO 11 TIPO (a ser preenchido por Análise de Contratos)

M - Modelo puro
E - Modelo Especial
T - Tradicional
r I - Importado

r DÍGITO 12 SINALIZAÇÃO

E - Existente : quando se mantém a estética da sinalização existente


T - Substituída : quando se troca a estética da sinalização, por uma atual

r DÍGITO 13 OPERADORES DE PORTA

E - Existente

NOVOS :

A - A9550CC O - DO2000
D - Kit DCDS S - SELCOM (AC)
r
NOTA : Estes equipamentos estão de acordo com o WWJSSS.

r INDICA REVISÃO DATA ANTERIOR : 28/01/2000


OTIS TABELA DE PRODUTO :
PARTE
SÃO BERNARDO

CENTRO DE ENGENHARIA
MOD - PACKAGES PÁGINA :5
DO BRASIL

DATA : 20/09/2001

2. CARACTERÍSTICAS DA LINHA

2.1. DESCRIÇÃO DA MODERNIZAÇÃO

Os MOD – Packages são divididos nas seguintes tecnologias :


 IP1 / IP2 : Industrial Packages;
 VM1 : MOD - OVF10;
 VM2 : MOD - OVF20;
 VM3 : MOD - OVF30.

r NOTA : 1 - Os MOD - Packages somente cobrem Equipamentos Otis. Outros equipamentos, consultar
Departamento de Vendas de Modernização.
2.1.3. e 2.1.4.), consultar Engenharia.
3 - Os MOD - Packages contemplam: fiação serial de passadiço, fiação de cabina, fiação de
casa de máquinas, sensores, chaves e acessórios (sistema de monitoramento da posição),
sinalização, motor, máquina, encoder (PVT), controle, acabamentos de cabina e interfaces
necessárias.
4 - Os dados dessa tabela de produto consideram :
 Somente quando a máquina existente / nova tiver a configuração de casa de máquinas em
cima;
 Contrabalanço de 45 a 50 % (obrigatório para Tecnologias IP1 / VM1);
 Quando o operador de portas existente for 6970 a resistência ou a reator, torna-se
obrigatória a substituição pelo Kit DCDS;
 Kit Anti-raio opcional para Tecnologias IP1 / IP2 e constante para VM1 / VM2 e VM3;
 Protetor de porta novo (somente para porta automática) : Lambda III (apenas com D 
25mm);
 Protetor de porta novo (somente para porta automática) : Lambda Low Cost (apenas com
D  13mm);
Porta da Cabina

Painel rápido

Linha da soleira da cabina


D

 Guias de carro T3 e no. 2 para Tecnologias VM1 e VM2;


 Guias de carro no. 2 e no. 1 para Tecnologia VM3;
 Outros casos, consultar Engenharia.

2.1.1. TECNOLOGIA IP1 / IP2

Os controles IP1 (Industrial Package com drive OVF10) e IP2 (Industrial Package com drive OVF20) são
módulos de potência VVVF destinados à modernização de controles microprocessados : ADV210 (c/
LCB I), ADV210SL2 (c/ LCB I), ADV210DP (c/ LCB I e c/ LCB II) e NE300 / MS300 (c/ LB - somente
Exportação).
O controle operacional original será mantido (LB, LCB I ou LCB II), mudando somente o controle de
movimento, através da implementação do módulo de potência VVVF.

2.1.2. TECNOLOGIA VM1

O MOD - OVF10 (VVVF) modernizará os controles eletromecânicos : BO10N0C, BO10N1C, BO10N1J,


BO10N6C e BO21N6C, obedecendo aos critérios descritos a partir do item 2.2..

r INDICA REVISÃO DATA ANTERIOR : 06/12/2000


OTIS TABELA DE PRODUTO :
PARTE
SÃO BERNARDO

CENTRO DE ENGENHARIA
MOD - PACKAGES PÁGINA :6
DO BRASIL

DATA : 06/07/2001

2.1.3. TECNOLOGIA VM2

O MOD - OVF20 (VVVF) modernizará os controles eletromecânicos : BO10N1C, BO10N1J, BO10N6C,


BO21N6C, BO21U, 10UCL, 21UCL e 21NVC2, ou qualquer outro em que o controle MOD - OVF10 não
puder ser utilizado, obedecendo aos critérios descritos a partir do item 2.2..

2.1.4. TECNOLOGIA VM3

O MOD - OVF30 (VVVF) modernizará os controles eletromecânicos : BO21N6C, BO21U, 10UCL,


21UCL, 21NVC2 e 30NVC2 ou qualquer outro em que os controles MOD - OVF10 / 20 não puderem ser
utilizados, obedecendo aos critérios descritos a partir do item 2.2..

2.2. CONTROLE

2.2.1. COMBINAÇÕES POSSÍVEIS


TENSÃO DE ENTRADA DO OPERADOR DE
TECN DRIVE VELOC. (m/s)
DRIVE (Vide item 2.3.2.) (3) PORTAS (1) (2)
220  10% 5 KW / 220 V
380  10% 5 KW / 400 V
IP1 / VM1 Até 1 m/s FLH (Manual), 30S,
220  10% 9 KW / 220 V
9550Y, 9550T,
380  10% 9 KW / 400 V
9550CC, A9550CC,
220  10% 5 KW / 220 V MRDS, DO2000, kit
380 / 460  10% 5 KW / 480 V IP2 até 1,33 m/s DCDS, SELCOM
IP2 / VM2 220  10% 9 KW / 220 V (AC)
9 KW / 480 V VM2 até 1,6 m/s
15 KW / 480 V
380 / 460  10%
120 A / 480 V DO2000 e kit
VM3 Até 2,5 m/s
210 A / 480 V DCDS
(1)
Para outros tipos de operador de portas, consultar Engenharia.
(2)
Quando for utilizado um operador de portas novo, os MOD-Packages somente contemplam a
adaptação elétrica ao controle. Com exceção dos operadores DO2000 e kit DCDS, que também
contemplam a adaptação mecânica.
(3)
Tensão de entrada do drive nem sempre é igual à tensão da rede. Vide item 2.3.2..

r NOTA : Para as combinações de motor ES (60ES, 83ES ou 95ES) e tecnologia (IP1 / VM1 / IP2
/ VM2), listadas na tabela abaixo, é permitida a reutilização do motor ES existente com a
respectiva tecnologia. Para cálculo de drive, nestes casos, seguir item 2.3.1.1.
(PERMANÊNCIA DA MÁQUINA EXISTENTE).
MOTOR TECNOLOGIA
60ES IP1 / VM1 / IP2 / VM2
83ES
IP2 / VM2
95ES

r INDICA REVISÃO DATA ANTERIOR : 28/08/2000


OTIS TABELA DE PRODUTO :
PARTE
SÃO BERNARDO

CENTRO DE ENGENHARIA
MOD - PACKAGES PÁGINA :7
DO BRASIL

DATA : 06/07/2001

2.2.2. DEFINIÇÃO DE TECNOLOGIA

2.2.2.1. RESTRIÇÕES

Existem casos em que as tecnologias IP1 / VM1 / IP2 / VM2 não podem ser utilizadas, a saber:

1 - Com os tipos de motores da tabela abaixo :


MÁQUINA MOTOR POT. NOM. (KW) CORR. NOM. (A) RPM NOM. RPM SÍNC. FORNEC.
TO422AD 5 12 1200
11VT
TO422B 3,3 9 1310
11VTR 1500 Lancor
TO422AD 5 13,5 1410
13VTR
TO422AL 8,5 19,5 1200
4,5 12,5
3116 910
5,5 16
7,5 19,7
9 23
920
15ATL 3126 4,1 10,5 1000 Otis
5,2 13,3
7,5 18
5,6 13,5 910
3146
6,7 16
r 2 - Com os motores do tipo “ES” (vide tabela abaixo) e os “VAC” (por exemplo : 3 ½ VAC, 3 ¾
VAC e 10 VAC).
MOTOR TECNOLOGIA
83ES
IP1 / VM1
95ES
3 - Deve-se assegurar que o enrolamento do motor esteja sem óleo ou qualquer lubrificação. Caso
esteja, trocar o motor;
4 - Com motores com grau de isolação “A” (vide dado de placa do motor);
5 - Há limitação do número de polias (somatório da polia da máquina, de desvio, suspensão 2:1 etc.) do
elevador (somente para tecnologias IP1 / VM1) :
 Com capacidade de 300 Kg, somatório de no máximo 3;
 Com capacidade de 450 Kg, somatório de no máximo 4;
 Com capacidade de 630 Kg, somatório de no máximo 6.
Para capacidades superiores, o somatório máximo permitido é 6.
6 - Para capacidade superior a 1600Kg para IP1 / VM1 e 2000Kg para IP2 / VM2;

r INDICA REVISÃO DATA ANTERIOR : 28/01/2000


OTIS TABELA DE PRODUTO :
PARTE
SÃO BERNARDO

CENTRO DE ENGENHARIA
MOD - PACKAGES PÁGINA :8
DO BRASIL

DATA : 28/08/2000

2.2.2.2. NÚMERO MÁXIMO DE PARADAS, PERCURSO MÁXIMO, DISTÂNCIA MÍNIMA ENTRE


PARADAS E VC ou FATOR 2 MÁXIMO REQUERIDO

APLIC PERC. DISTÂNCIA


No MÁX. VEL. VC (3) ou FATOR
MÁX. (m) MÍN. ENTRE TECN
PARADAS (2) (m/s) (1) 2 (4) MÁX. REQ.
PAR. (m)
0,38 23
r 20 (Drive 5 KW) 0,50 30 VC  16,4 (1:1)
IP1 /
A e 0,63 38 2,40 ou
VM1
r 16 (Drive 9 KW) 0,75 46 VC  13,7 (2:1)
1,00 61
0,38 23 1,00
0,50 30 1,30
Limitado ao Percurso 0,63 38 1,60
Máximo e Distância
0,75 46 1,90 IP2
Mínima entre
1,00 61 2,40
Andares
1,20 74 2,80
1,33 82 3,45 VC  21,8 (1:1)
0,38 23
ou
0,50 30
0,63 38
VC  18,2 (2:1)
0,75 46
24 1,00 61 VM2
1,20 74
1,33 82
A/C 1,50 92
1,60 98
0,38 22
0,50 29
0,35
0,63 36
0,75 43
1,00 57
1,20 68
80 1,33 76 Fator 2  4896 VM3
1,50 86
1,60 91
1,75 100
2,00 114
2,25 128
2,50 143
(1)
Quando ocorrer em uma dada velocidade, uma obra com percurso maior que o mostrado, consultar
Engenharia.
(2)
Obedecendo-se à condição de Percurso Máximo.
(3)
VC = Capacidade (Kg) x Velocidade (m/s) (CÁLCULO PARA TECNOLOGIA IP1 / VM1 / IP2 /
Fator 1 VM2)
Fator 1 é obtido através da tabela a seguir :

Redução de máquina 14 20 26 32 38 44 50 56 62 68 74 80 86 92 98
Fator 1 (IP1 / VM1) 57 55 53 51 49 47 45 43 41 39 37 35 33 31 29
Fator 1 (IP2 / VM2) 72 70 68 66 64 62 60 58 56 54 52 50 48 46 44

r INDICA REVISÃO DATA ANTERIOR : 28/01/2000


OTIS TABELA DE PRODUTO :
PARTE
SÃO BERNARDO

CENTRO DE ENGENHARIA
MOD - PACKAGES PÁGINA :9
DO BRASIL

DATA : 28/08/2000

Se possível, verificar redução da máquina no extrato de vendas antigo ou no dado de placa da


máquina.
Se não for possível, redução da máquina é obtida através do cálculo a seguir :
Red. Máq. = Diâmetro da Polia da Máquina (m) x RPM síncrona (dado de placa)
20 x (Suspensão) x Velocidade (m/s)
Suspensão = 1 (1:1) ou 2 (2:1)
Quando ocorrer de uma redução de máquina não constar da tabela, considere a redução
imediatamente acima.
(4)
Fator 2 = Capacidade (Kg) x Velocidade (m/s) (CÁLCULO PARA TECNOLOGIA VM3)
EXEMPLO DE CÁLCULO DE VC
Dados de entrada:
Tecn. Capac. (Kg) Velocidade (m/s) Diâmetro da Polia (m) RPM síncrona Suspensão
VM2 1250 0,63 0,75 1500 2:1
Cálculos :
Redução da Máquina Fator 1 VC
44,64 60 13,1

r 2.2.2.3. CONTROLE OPERACIONAL E DE MOVIMENTO

CONTROLE TIPO DE
TECNOLOGIA APLIC. COMANDO OPER. ENCODER
OPERACIONAL DRIVE
LB
Até G2C
IP1 LCB I VF escalar -
A Não
malha aberta
LCB II Até G3C
VM1
LB
DCL / FCL Até G2C
IP2 LCB I VF escalar -
malha fechada
A/C LCB II Até G3C Sim
VM2
VF vetorial -
VM3 RCB II Até G8C
malha fechada
DCL : Coletivo na Descida; A : Aplicação Apartamento;
FCL : Coletivo Seletivo; C : Aplicação Comercial.

r 2.2.2.4. DISTÂNCIA MÁXIMA ENTRE PARADAS

Para tecnologia IP1 / VM1, a distância máxima entre paradas consecutivas é de 6,5 m.. Para valores
maiores, consultar a Engenharia.
Para todas as outras tecnologias, limitada a 10 metros de acordo com a norma NBR 7192.
Para distâncias superiores a 10 metros são requeridos portas de emergência na caixa.
Na Ordem de Fornecimento, deverão ser solicitados fechos tipo ABXFCOA9538B para cada porta de
emergência.

r 2.2.2.5. PPH MÁXIMO

Vide item 2.3.4., pois varia de acordo com a máquina / motor a ser utilizado.

r INDICA REVISÃO DATA ANTERIOR : 28/01/2000


OTIS TABELA DE PRODUTO :
PARTE
SÃO BERNARDO

CENTRO DE ENGENHARIA
MOD - PACKAGES PÁGINA : 10
DO BRASIL

DATA : 28/08/2000

r 2.2.2.6. RENIVELAMENTO

r TECNOLOGIA RENIVELAMENTO
IP1 / IP2 / VM1 Não * Vide Tabela a seguir
VM2 * Sim - Opcional para saber quando
VM3 Sim - Constante utilizar ou não
r Comprimento máximo dos cabos sem renivelamento (Percurso + Última Altura) em metros
(suspensão 1:1)
r  do cabo
3/8 “ 1/2 “ 5/8 “
de tração
Qtd. de
3 4 5 6 3 4 5 6 3 4 5 6
cabos
300 48 64 80 96 86 114 142 170 134 178 222 266
375 38 50 64 76 68 90 114 136 106 142 178 212
420 34 45 56 68 61 81 101 122 95 127 158 190
450 32 42 53 64 57 76 95 114 89 118 148 177
490 29 39 49 58 52 70 87 104 81 109 136 163
525 27 36 45 54 49 65 81 97 76 101 127 152
Capacidade em Kg (tol.  5)

560 25 34 42 51 46 61 76 91 71 95 119 143


600 24 32 40 48 43 57 71 85 67 89 111 133
630 23 30 38 45 41 54 68 81 63 84 106 127
675 21 28 35 42 38 50 63 76 59 79 99 118
700 20 27 34 41 37 49 61 73 57 76 95 114
750 19 25 32 38 34 45 57 68 53 71 89 106
770 19 25 31 37 33 44 55 66 52 69 86 104
825 17 23 29 35 31 41 52 62 48 65 81 97
840 17 23 28 34 30 41 51 61 48 63 79 95
900 16 21 26 32 28 38 47 57 44 59 74 89
910 16 21 26 31 28 37 47 56 44 58 73 88
980 15 19 24 29 26 35 43 52 41 54 68 81
1050 14 18 23 28 24 32 41 49 38 51 63 76
1120 13 17 21 26 23 30 38 46 36 48 59 71
1200 12 16 20 24 21 28 35 43 33 44 55 67
r NOTA : 1 - Nos casos de suspensão 2:1, o valor encontrado na tabela deve ser multiplicado por 2.
r 2 - Para outras capacidades, faça o cálculo de comprimento máximo dos cabos sem
renivelamento (Percurso + Última Altura) na tabela abaixo.
r DIÂMETRO DO CABO DE PERCURSO + ÚLTIMA
SUSPENSÃO
TRAÇÃO A SER UTILIZADO ALTURA (m)
(n x 4152,2) + 2
1:1
Capacidade (Kg)
3 / 8 “ (9,52 mm)
(n x 8304,4) + 2
2:1
Capacidade (Kg)
(n x 7380,2) + 2
1:1
Capacidade (Kg)
1 / 2 “ (12,7 mm)
(n x 14760,4) + 2
2:1
Capacidade (Kg)
(n x 11532,4) + 2
1:1
Capacidade (Kg)
5 / 8 “ (15,88 mm)
(n x 23064,8) + 2
2:1
Capacidade (Kg)
r n : Qtd. de cabos

INDICA REVISÃO DATA ANTERIOR : 28/01/2000


OTIS TABELA DE PRODUTO :
PARTE
SÃO BERNARDO

CENTRO DE ENGENHARIA
MOD - PACKAGES PÁGINA : 11
DO BRASIL

DATA : 20/09/2001

2.2.3. INSTALAÇÃO DO CONTROLE

Os controles das Tecnologias IP1 e IP2 serão instalados na parede (preferencialmente) ou atrás do
controle microprocessado existente, dependendo do espaço disponível na casa de máquinas, através de
uma armação metálica e os das Tecnologias VM1, VM2 e VM3 serão instalados sobre uma base
metálica, todos a serem fornecidos pela Otis.

2.3. MATERIAL DA CASA DE MÁQUINAS

2.3.1. DEFINIÇÃO DAS MÁQUINAS / MOTORES / DRIVE

Com relação às máquinas, em Modernização existem algumas variáveis, a saber :

TIPO DO CONTROLE
POSSIBILIDADES
EXISTENTE
Permanência da máquina existente : quando o conjunto completo
AC / Servo Drive / (motor, coroa, sem-fim, cabos de tração) for reaproveitado.
Microprocessado Troca por uma máquina nova : quando o conjunto completo (motor,
coroa, sem-fim, cabos de tração) não for reaproveitado.
Troca por uma máquina nova : quando o conjunto (coroa, sem-fim,
cabos de tração) não for reaproveitado.
UMV
Troca do motor CC existente por um VF, quando o conjunto (coroa,
sem-fim, cabos de tração) for reaproveitado.

2.3.1.1. PERMANÊNCIA DA MÁQUINA EXISTENTE

r TECN VC (1) ou FATOR 2 (2) MÁX. TENSÃO DE ENTRADA DO


SUSP DRIVE (4)
REQ. DRIVE (3)
5 KW / 220 V 220  10%
VC  9,1
5 KW / 400 V 380  10%
1:1
9 KW / 220 V 220  10%
9,1 < VC  16,4
IP1 / 9 KW / 400 V 380  10%
VM1 5 KW / 220 V 220  10%
VC  7,6
5 KW / 400 V 380  10%
2:1
9 KW / 220 V 220  10%
7,6 < VC  13,7
9 KW / 400 V 380  10%
IP2 / 5 KW / 220 V 220  10%
VM2 VC  7,3
5 KW / 480 V 380 / 460  10%
1:1 9 KW / 220 V 220  10%
7,3 < VC  13,1
9 KW / 480 V
380 / 460  10%
13,1 < VC  21,8 15 KW / 480 V
5 KW / 220 V 220  10%
VC  6,1
5 KW / 480 V 380 / 460  10%
2:1 9 KW / 220 V 220  10%
6,1 < VC  10,9
9 KW / 480 V
10,9 < VC  18,2 15 KW / 480 V
380 / 460  10%
Fator 2  3004 120 A / 480 V
VM3 -
3004  Fator 2  4896 210 A / 480 V

(1)
VC = Capacidade (Kg) x Velocidade (m/s) (CÁLCULO PARA TECNOLOGIA IP1 / VM1 / IP2 /
Fator 1 VM2)

r INDICA REVISÃO DATA ANTERIOR : 06/11/2000


OTIS TABELA DE PRODUTO :
PARTE
SÃO BERNARDO

CENTRO DE ENGENHARIA
MOD - PACKAGES PÁGINA : 12
DO BRASIL

DATA : 20/09/2001

Fator 1 é obtido através da tabela a seguir :

Redução da máquina 14 20 26 32 38 44 50 56 62 68 74 80 86 92 98
Fator 1 (IP1 / VM1) 57 55 53 51 49 47 45 43 41 39 37 35 33 31 29
Fator 1 (IP2 / VM2) 72 70 68 66 64 62 60 58 56 54 52 50 48 46 44
Obter redução da máquina no extrato de vendas antigo ou nos dados de placa da máquina. Quando
não disponível, a redução da máquina é obtida através do cálculo a seguir :

Red. Máq. = Diâmetro da Polia da Máquina (m) x RPM síncrona (dado de placa)
20 x (Suspensão) x Velocidade (m/s)

Suspensão = 1 (1:1) ou 2 (2:1)

Quando ocorrer de uma redução de máquina não constar da tabela, considere a redução
imediatamente acima.
(2)
Fator 2 = Capacidade (Kg) x Velocidade (m/s) (CÁLCULO PARA TECNOLOGIA VM3)
(3)
Tensão de entrada do drive nem sempre igual à Tensão da rede. Vide item 2.3.2.
r (4)
Para tecnologia IP1 / VM1 a potência do drive deve ser o maior dos valores obtidos pelo fator VC e o da
potência do motor existente. Por exemplo:
Fator VC = 8,8  drive 5 KW
Potência do motor existente = 7,5 KW
Utilizar drive 9 KW

2.3.1.2. TROCA POR UMA MÁQUINA NOVA


2.3.1.2.1. Máquina 140VAT
Carga Total no Eixo da Máquina  1.850 Kg; Frede = 50 / 60 Hz; Máquina em cima

Vrede (V) POLIA FREQ


CAPAC VEL ARRANJO
TECN SUSP DRIVE SÍNC REDUÇÃO
(Kg) (m/s) CABOS (mm) TAB20002
Vmotor (V) (HZ)
3x10 A3380
0,63 69
4x10 A3381
3x10 A3383
0,8 575 54
4x10 A3384
1:1 450
3x10 5 KW A3385
Vrede = 208 / 43
220 / 380 4x10 A3386
1,0
IP1 / 3x10 A3388
620 50 48
VM1 4x10 A3389
Vmotor = 220 / 0,63 A3391 35
380 3x10
A3393
0,8 9 KW (1) 28
630 4x10 A3394
2:1 575
3x10 A3395
1 22
9 KW A3396
4x10
800 0,63 A3398 35
(1)
Pode-se utilizar um drive de 5 KW, desde que exista corrente de compensação e o somatório de polias
no elevador (polia da máquina, de desvio, suspensão 2:1) for  3.

r INDICA REVISÃO DATA ANTERIOR : 06/11/2000


OTIS TABELA DE PRODUTO :
PARTE
SÃO BERNARDO

CENTRO DE ENGENHARIA
MOD - PACKAGES PÁGINA : 13
DO BRASIL

DATA : 06/11/2000

TECN Vrede (V) POLIA FREQ


CAPAC VEL ARRANJO
r SUSP DRIVE SÍNC REDUÇÃO
(Kg) (m/s) CABOS (mm) TAB20002
Vmotor (V) (HZ)
3x10 A3301
0,63 69
4x10 A3302
3x10 A3304
0,8 575 5 KW 54
4x10 A3305
1:1 450
Vrede = 208 / 3x10 A3306
43
220 / 380 / 440 4x10 A3307 50
/ 460 / 480 1
IP2 / 3x10 A3309
620 9 KW (1) 48
VM2 4x10 A3310
Vmotor = 220 / 0,63 9 KW (2) A3312 35
3x10
380 A3314
0,8 28
630 4x10 A3315
2:1 575
3x10 9 KW A3325
1 40 18
A3326
4x10
800 0,63 A3319 50 35

(1)
Pode-se utilizar um drive de 5 KW, desde que exista corrente de compensação ou o somatório de
polias no elevador (polia da máquina, de desvio) for igual a 1.
(2)
Pode-se utilizar um drive de 5 KW, desde que exista corrente de compensação ou o somatório de
polias no elevador (polia da máquina, de desvio, suspensão 2:1) for  4.

2.3.1.2.2. Máquina 160VAT


Carga Total no Eixo da Máquina  3.000 Kg; Frede = 50 / 60 Hz; Máquina em cima

Vrede (V) POLIA FREQ


CAPAC VEL ARRANJO
TECN SUSP DRIVE SÍNC REDUÇÃO
(Kg) (m/s) CABOS (mm) TAB20003
Vmotor (V) (HZ)
450 4x10 620 5 KW A1452 50
1:1 1 5x10 A1450 48
630 60
A1451
9 KW
Vrede = 208 / 800 0,8 A1453 50 18
220 / 380 4x10
0,63 A1454 60 38
IP1 /
1000 A1455
VM1 1 575 9 KW (1) 50 22
Vmotor = 220 / 5x10 A1456
2:1
380 4x10 A1457
0,4 9 KW 60
1250 A1458
60
0,63 5x10 9 KW (2) A1459 38
1600 0,4 9 KW A1460 60
(1)
Somente é possível utilizar a tecnologia VM1, quando há corrente de compensação e o somatório de
polias no elevador (polia da máquina, de desvio, suspensão 2:1) for  3.
(2)
Somente é possível utilizar a tecnologia VM1, quando há corrente de compensação ou o somatório de
polias no elevador (polia da máquina, de desvio, suspensão 2:1) for  4.

r INDICA REVISÃO DATA ANTERIOR : 22/02/2000


OTIS TABELA DE PRODUTO :
PARTE
SÃO BERNARDO

CENTRO DE ENGENHARIA
MOD - PACKAGES PÁGINA : 14
DO BRASIL

DATA : 06/11/2000

TECN Vrede (V) POLIA FREQ


CAPAC VEL ARRANJO
r SUSP DRIVE SÍNC REDUÇÃO
(Kg) (m/s) CABOS (mm) TAB20003
Vmotor (V) (HZ)
4x10 A1502
1 9 KW (1) 50 48
3x13 A1750
1:1 620
450 4x10 A1556
40 22
1,6 5x10 A1557
2:1 575 A1558 50 13 2/3
4x10 9 KW
490 1,2 700 A371 44 38
1:1
550 1 620 A1750 50 48
1,2 A372 18
2:1 560 3x13 700 44
1,6 15 KW (2) A373 13 2/3
600 620 A1752 40 38
1:1 1 5x10 9 KW A1500
60 48
575 A1501
4x10
1,6 15 KW A1559 50 13 2/3
630
1 A370 22
9 KW
1,2 700 A372 44 18
1,6 15 KW A373 13 2/3
575 A1754 40 18
1 9 KW
A370 22
700
Vrede = 208 / 1,2 3x13 700 15 KW (2) A372 44 18
220 / 380 / 440 1,6 15 KW A374 13 2/3
/ 460 575 A1754 40 18
IP2 /
1 15 KW (3)
VM2 A370 22
770
Vmotor = 220 / 1,2 700 15 KW (4) A372 44 18
380 1,6 15 KW A374 13 2/3
0,8 9 KW A1503 18
800 4x10 50
1,6 575 15 KW A1560 13 2/3
A1754 40 18
2:1 1 15 KW (2)
A370 22
840
1,2 700 15 KW A372 44 18
1,6 15 KW (5) A374 13 2/3
3x13
575 A1754 40 18
1 15 KW (4)
A370 22
910
1,2 700 15 KW A372 44 18
1,6 15 KW (6) A374 13 2/3
0,63 4x10 9 KW A1504 60 38
1000 1 3x13 15 KW A1754 40 18
1,6 5x10 15 KW (7) A1561 13 2/3
50
1150 1 4x13 15 KW A1756 22
575
4x10 A1507
0,4 9 KW 60
1250 A1508
60
0,63 5x10 15 KW (2) A1509 38
1600 0,4 15 KW (3) A1510 60

(1)
Pode-se utilizar um drive de 5 KW, desde que exista corrente de compensação ou o somatório de
polias no elevador (polia da máquina, de desvio) for igual a 1.

r INDICA REVISÃO DATA ANTERIOR : 22/02/2000


OTIS TABELA DE PRODUTO :
PARTE
SÃO BERNARDO

CENTRO DE ENGENHARIA
MOD - PACKAGES PÁGINA : 15
DO BRASIL

DATA : 06/11/2000

(2)
Pode-se utilizar um drive de 9 KW, desde que exista corrente de compensação e o somatório de polias
no elevador (polia da máquina, de desvio, suspensão 2:1) for  4.
(3)
Pode-se utilizar um drive de 9 KW, desde que exista corrente de compensação ou o somatório de
polias no elevador (polia da máquina, de desvio, suspensão 2:1) for  4.
(4)
Pode-se utilizar um drive de 9 KW, desde que exista corrente de compensação e o somatório de polias
no elevador (polia da máquina, de desvio, suspensão 2:1) for  3.
(5)
Somente é possível utilizar a tecnologia VM2, quando há corrente de compensação ou o somatório de
polias no elevador (polia da máquina, de desvio, suspensão 2:1) for  4.
(6)
Somente é possível utilizar a tecnologia VM2, quando há corrente de compensação ou o somatório de
polias no elevador (polia da máquina, de desvio, suspensão 2:1) for  3.
(7)
Somente é possível utilizar a tecnologia VM2, quando há corrente de compensação e o somatório de
polias no elevador (polia da máquina, de desvio, suspensão 2:1) for  3.

TECN Vrede (V) POLIA FREQ


CAPAC VEL ARRANJO RPM
r SUSP DRIVE SINC RED
(Kg) (m/s) CABOS (mm) TAB20003 NOM
Vmotor (V) (HZ)
450
490 1 620 A1710 38 1171
1:1
560
1,5 700 A475 22 900
600 1 620 A1710 38 1171
1,5 1119
630 700 A460 13 2/3
1,75 1305
Vrede = 380 / 440 1 575 A1713 18 1196
/ 460 700 1,5 3x13 1119
VM3 700 120 A A460 44 13 2/3
1,75 1305
Vmotor = 320 750 1 575 A1713 18 1196
2:1 1,5 1119
770 A460
1,75 1305
1,5 1119
840 13 2/3
1,75 700 1305
A476
1,5 1119
910
1,75 1305
1150 1 4x13 A1719 18 982

r INDICA REVISÃO DATA ANTERIOR : 28/08/2000


OTIS TABELA DE PRODUTO :
PARTE
SÃO BERNARDO

CENTRO DE ENGENHARIA
MOD - PACKAGES PÁGINA : 16
DO BRASIL

DATA : 28/01/2000

2.3.1.2.3. Máquina 18ATF


Carga Total no Eixo da Máquina  7.000 Kg; Frede = 50 / 60 Hz; Máquina em cima
Vrede = 208 / 220 / 380 / 440 / 460

TECN ARRANJO FREQ


CAPAC VEL DUTY TAD20000
r Vmotor (V) SUSP POLIA (mm) DRIVE SINC REDUÇÃO
(Kg) (m/s) 918ATF
MD ME (HZ)
800 1 15 KW (1) 280 A150 A151 48
1:1 1000 1,6 640 282 A156 A157 29
1 15 KW 281 A154 A155
48
IP2 / 1250 0,63 196 A150 A151
220 / 380 50
VM2 1 15 KW (2) 197 A152 A153 29
750
2:1 0,63 15 KW 198 A154 A155 48
1600
1 15 KW (3) 199 A152 A153 29
2000 0,4 640 15 KW 283 A158 A159 65

(1)
Pode-se utilizar um drive de 9 KW, desde que exista corrente de compensação ou o somatório de
polias no elevador (polia da máquina, de desvio) for igual a 1.
(2)
Somente é possível utilizar a tecnologia VM2, quando há corrente de compensação ou o somatório de
polias no elevador (polia da máquina, de desvio, suspensão 2:1) for  4.
(3)
Somente é possível utilizar a tecnologia VM2, quando há corrente de compensação e o somatório de
polias no elevador (polia da máquina, de desvio, suspensão 2:1) for  3.

r INDICA REVISÃO DATA ANTERIOR : 13/10/99


OTIS TABELA DE PRODUTO :
PARTE
SÃO BERNARDO

CENTRO DE ENGENHARIA
MOD - PACKAGES PÁGINA : 17
DO BRASIL

DATA : 28/08/2000

TECN ARRANJO FREQ


CAPAC VEL DUTY TAD20000 RPM
r Vmotor (V) SUSP
(Kg) (m/s)
POLIA (mm) DRIVE
918ATF
SINC RED
NOM
MD ME (HZ)
630 257 A102 A103
1,6 29 1385
800 640 261 A102 A103
1:1 51
1 203 A100 A101 48 1432
1,25 580 269 A102 A103 29 1194
290 1000
2 255 A108 A109 917
2:1 750 120 A 39 9
2,5 256 A108 A109 1146
1,6 640 205 A102 A103 29 1385
1 206 A100 A101 48 1223
51
380 1:1 1,75 170 A342 A343 1292
29
2 208 A102 A103 1476
290
1150 2,5 210 A 209 A112 A113 39 1082
750 17
1,75 180 A346 A347 51 1515
2 181 A350 A351 917
380 2:1
2,25 182 A350 A351 39 9 1031
2,5 183 A350 A351 1146
290 640 212 A100 A101 51 1432
1 120 A 48
380 750 284 A340 A341 50 1222
1:1
1,6 640 215 A102 A103 1385
29
VM3 1250 1,75 216 A102 A103 51 1292
1,6 265 A104 A105 17 1385
290 2 227 A108 A109 917
39 9
2,5 210 A 218 A110 A111 1146
1 220 A102 A103 29 1477
1,6 221 A104 A105 51 1385
17
1,75 184 A346 A347 1515
1350
2 185 A350 A351 915
380
2,25 186 A350 A351 39 9 1031
120 A
2,5 750 187 A350 A351 1146
2:1
1 230 A102 A103 29 1477
290
1,6 232 A104 A105 51 1385
17
1,75 188 A346 A347 1515
1600
2 189 A350 A351 9178
380 2,25 190 A350 A351 39 9 1031
210 A
2,5 191 A350 A351 1146
1 120 A 285 A344 A345 50 29 1477
290 2000 1,6 243 A106 A107 1385
210 A 51 17
380 1,75 195 A346 A347 1515

Para as máquinas 18ATF, o número de cabos e a bitola podem ter as seguintes combinações :

Bitola 3 / 8” (9,52 mm) 1 / 2” (12,7 mm) 5 / 8” (15,88 mm)


Número de cabos 5 ou 6 4, 5, 6 ou 7 6

r INDICA REVISÃO DATA ANTERIOR : 28/01/2000


OTIS TABELA DE PRODUTO :
PARTE
SÃO BERNARDO

CENTRO DE ENGENHARIA
MOD - PACKAGES PÁGINA : 18
DO BRASIL

DATA : 28/08/2000

2.3.1.2.4. Dados adicionais

Nos casos de máquinas novas, também deverão ser trocados cabos de tração e fixações. Deve-se
procurar manter o mesmo número de cabos e a bitola existentes.
Com relação às bases das máquinas, segue-se o critério abaixo :

Sem polia
Quando couber na casa de máquinas existente.
BASE DA MÁQUINA defletora
FABRICADA NA Quando couber na casa de máquinas existente. Para
Com polia
ESPANHA esses caso, é necessário informar a distância entre os
defletora
centros de guia do carro e contrapeso.
Quando a Base da Máquina - Espanha não couber na
Sem polia casa de máquinas existente.
defletora Nota : Nesse caso, a Base da Máquina - Espanha será
para Transporte.
BASE DA MÁQUINA
Quando a Base da Máquina - Espanha não couber na
FABRICADA NO
casa de máquinas existente. Para esses caso, é
BRASIL
Com polia necessário informar a distância entre os centros de guia
defletora do carro e contrapeso.
Nota : Nesse caso, Base da Máquina - Espanha será
para Transporte.

NOTAS : 1 - Para saber qual base utilizar, consultar Engenharia.


r
r 2.3.1.3. TROCA SOMENTE DE MOTOR
(1)
VC = Capacidade (Kg) x Velocidade (m/s) (CÁLCULO PARA TECNOLOGIA IP1 / VM1 / IP2 /
Fator 1 VM2)

Fator 1 é obtido através da tabela a seguir :

Redução da máquina 14 20 26 32 38 44 50 56 62 68 74 80 86 92 98
Fator 1 (IP1 / VM1) 57 55 53 51 49 47 45 43 41 39 37 35 33 31 29
Fator 1 (IP2 / VM2) 72 70 68 66 64 62 60 58 56 54 52 50 48 46 44
Se possível, verificar redução da máquina no extrato de vendas antigo ou no dado de placa da
máquina.

Se não for possível, redução da máquina é obtida através do cálculo a seguir :

Red. Máq. = Diâmetro da Polia da Máquina (m) x RPM síncrona (dado de placa)
20 x (Suspensão) x Velocidade (m/s)

Suspensão = 1 (1:1) ou 2 (2:1)

Quando ocorrer de uma redução de máquina não constar da tabela, considere a redução
imediatamente acima.
(2)
Fator 2 = Capacidade (Kg) x Velocidade (m/s) (CÁLCULO PARA TECNOLOGIA VM3)
(3)
RPM nominal = 19,1 x Velocidade (m/s) x Redução da máquina x Suspensão
Diâmetro da Polia da Máquina (m)

r INDICA REVISÃO DATA ANTERIOR : 28/01/2000


OTIS TABELA DE PRODUTO :
PARTE
SÃO BERNARDO

CENTRO DE ENGENHARIA
MOD - PACKAGES PÁGINA : 19
DO BRASIL

DATA : 28/08/2000

(4)
Quando ocorrer de uma RPM nominal não estar na faixa admissível mostrada a seguir, consultar
Engenharia.
(5)
Este valor não é o valor de dado de placa do motor existente, e sim, do motor a ser fornecido.

FAIXA
MOTOR PNOM FREQ NÚM.
VC (1) ou FATOR 2 (2) ADMISSÍVEL MOTOR
CC TECN DRIVE (KW) SÍNC DE
MÁX. REQ. DE RPM NOM BAA20350 (5)
(EXIST.) (3) (4) (Hz) PÓLOS
63G / 1300  RPM 
VC  16,4 (VM1 e 1:1) B1 4
65G 1515
ou 51
867  RPM 
VC  13,1 (VM2 e 1:1) B2
VM1 / 1010
ou 9 KW 9 6
VM2 1020  RPM 
VC  13,7 (VM1 e 2:1) B3
1188
ou 60
VC  10,9 (VM2 e 2:1) 765  RPM 
B4 8
891
1300  RPM 
B5 4
1515
13,1 < VC  16 (1:1) 51
867  RPM 
B6
1010
VM2 ou 15 KW 11 6
1020  RPM 
B7
1188
10,9 < VC  13,3 (2:1) 60
765  RPM 
B8 8
891
900  RPM 
B9 39
1158
4
1177  RPM 
Fator 2  1000 B10 9
1515
51
785  RPM 
B11 6
1010
r VM3 120 A
900  RPM 
B12 39
1158
4
1177  RPM 
1000  Fator 2  1225 B13 11
1515
51
785  RPM 
B14 6
1010

r INDICA REVISÃO DATA ANTERIOR : 28/01/2000


OTIS TABELA DE PRODUTO :
PARTE
SÃO BERNARDO

CENTRO DE ENGENHARIA
MOD - PACKAGES PÁGINA : 20
DO BRASIL

DATA : 28/08/2000

FAIXA
MOTOR PNOM FREQ NÚM.
VC (1) ou FATOR 2 (2) ADMISSÍVEL MOTOR
CC TECN DRIVE (KW) SÍNC DE
MÁX. REQ. DE RPM NOM BAA20350 (5)
(EXIST.) (3) (4) (Hz) PÓLOS
77G 1300  RPM 
VC  16,4 (VM1 e 1:1) B15 4
1515
ou 51
867  RPM 
VC  13,1 (VM2 e 1:1) B16
VM1 / 1010
ou 9 KW 9 6
VM2 1020  RPM 
VC  13,7 (VM1 e 2:1) B17
1188
ou 60
VC  10,9 (VM2 e 2:1) 765  RPM 
B18 8
891
1300  RPM 
B19 4
1515
13,1 < VC  16 (1:1) 51
867  RPM 
B20
1010
ou 11 6
1020  RPM 
B21
1188
10,9 < VC  13,3 (2:1) 60
765  RPM 
B22 8
891
VM2 15 KW
1300  RPM 
B23 4
1515
16 < VC  21,8 (1:1) 51
867  RPM 
B24
1010
ou 15 6
1020  RPM 
B25
1188
13,3 < VC  18,2 (2:1) 60
765  RPM 
B26 8
891
900  RPM 
B27 39
1158
4
1177  RPM 
Fator 2  1000 B28 9
1515
51
785  RPM 
B29 6
1010
900  RPM 
B30 39
1158
4
1177  RPM 
r VM3 1000  Fator 2  1225 120 A B31 11
1515
51
785  RPM 
B32 6
1010
900  RPM 
B33 39
1158
4
1225  Fator 2  1669 1177  RPM 
B34 15
1515
51
785  RPM 
B35 6
1010

r INDICA REVISÃO DATA ANTERIOR : 28/01/2000


OTIS TABELA DE PRODUTO :
PARTE
SÃO BERNARDO

CENTRO DE ENGENHARIA
MOD - PACKAGES PÁGINA : 21
DO BRASIL

DATA : 28/08/2000

FAIXA
MOTOR PNOM FREQ NÚM.
VC (1) ou FATOR 2 (2) ADMISSÍVEL MOTOR
CC TECN DRIVE (KW) SÍNC DE
MÁX. REQ. DE RPM NOM BAA20350 (5)
(EXIST.) (3) (4) (Hz) PÓLOS
89F 1300  RPM 
B36 4
1515
VC  21,8 (1:1) 51
867  RPM 
B37
1010
VM2 ou 15 KW 6
1020  RPM 
B38
1188
VC  18,2 (2:1) 60
765  RPM 
B39 8
891
15
900  RPM 
B40 4
1158
39
600  RPM 
B41 6
772
Fator 2  1669
1177  RPM 
B42 4
1515
51
785  RPM 
B43 6
1010
900  RPM 
B44 4
1158
39
600  RPM 
B45 6
772
r VM3 1669  Fator 2  2225 120 A 20
1177  RPM 
B46 4
1515
51
785  RPM 
B47 6
1010
900  RPM 
B48 4
1158
39
600  RPM 
B49 6
772
2225  Fator 2  3004 27
1177  RPM 
B50 4
1515
51
785  RPM 
B51 6
1010

r INDICA REVISÃO DATA ANTERIOR : 28/01/2000


OTIS TABELA DE PRODUTO :
PARTE
SÃO BERNARDO

CENTRO DE ENGENHARIA
MOD - PACKAGES PÁGINA : 22
DO BRASIL

DATA : 28/08/2000

FAIXA
MOTOR PNOM FREQ NÚM.
VC (1) ou FATOR 2 (2) ADMISSÍVEL MOTOR
CC TECN DRIVE (KW) SÍNC DE
MÁX. REQ. DE RPM NOM BAA20350 (5)
(EXIST.) (3) (4) (Hz) PÓLOS
98G 900  RPM 
B52 4
1158
39
600  RPM 
B53 6
772
Fator 2  2225 20
1177  RPM 
B54 4
1515
51
785  RPM 
B55 6
1010
r 120 A
900  RPM 
B56 4
1158
39
600  RPM 
B57 6
772
2225  Fator 2  3004 27
1177  RPM 
B58 4
1515
51
785  RPM 
B59 6
1010
VM3
900  RPM 
B60 4
1158
39
600  RPM 
B61 6
772
3004  Fator 2  3560 32
1177  RPM 
B62 4
1515
51
785  RPM 
B63 6
1010
210 A
900  RPM 
B64 4
1158
39
600  RPM 
B65 6
772
3560  Fator 2  4896 44
1177  RPM 
B66 4
1515
51
785  RPM 
B67 6
1010

r INDICA REVISÃO DATA ANTERIOR : 28/01/2000


OTIS TABELA DE PRODUTO :
PARTE
SÃO BERNARDO

CENTRO DE ENGENHARIA
MOD - PACKAGES PÁGINA : 23
DO BRASIL

DATA : 28/01/2000

MOTOR FAIXA
PNOM FREQ NÚM.
CC VC (1) ou FATOR 2 (2) ADMISSÍVEL MOTOR
r TECN DRIVE (KW) SÍNC DE
(EXIST) MÁX. REQ. DE RPM NOM BAA20350 (5)
(3) (4) (Hz) PÓLOS
900  RPM 
B68 4
1158
39
600  RPM 
B69 6
772
Fator 2  3004 120 A 27
1177  RPM 
B70 4
1515
51
785  RPM 
B71 6
1010
900  RPM 
B72 4
1158
39
600  RPM 
B73 6
772
112G VM3 3004  Fator 2  3560 32
1177  RPM 
B74 4
1515
51
785  RPM 
B75 6
1010
210 A
900  RPM 
B76 4
1158
39
600  RPM 
B77 6
772
3560  Fator 2  4896 44
1177  RPM 
B78 4
1515
51
785  RPM 
B79 6
1010

r INDICA REVISÃO DATA ANTERIOR : 13/10/99


OTIS TABELA DE PRODUTO :
PARTE
SÃO BERNARDO

CENTRO DE ENGENHARIA
MOD - PACKAGES PÁGINA : 24
DO BRASIL

DATA : 28/08/2000

2.3.2. COMBINAÇÕES POSSÍVEIS COM AUTOTRAFO

TECN DRIVE CHF EQUIPAMENTO V REDE (1) V MOTOR (1) (4) AUTOTRAFO
208 / 220 / 380 / 208 / 220 / 380 /
5 KW Não Não
IP1 / 440 / 460 440 / 460
ou
IP2 208 / 220 380 Sim
9 KW Sim
Máquina e Motor 380 / 440 / 460 380 / 440 / 460 Não
Existentes 208 / 220 380 Sim
IP2(2) 15 KW Independe
380 / 440 / 460 380 / 440 / 460
208 / 220 / 380 / 208 / 220 / 380 /
440 / 460 440 / 460 Não
5 KW Não Máquinas 140VAT ou 208 / 220 / 380
160VAT ou 18ATF ou 220 / 380
VM1 / ou Motor Equacional 440 / 460
Sim
VM2 Máquina e Motor 208 / 220 380
9 KW Existentes 380 / 440 / 460 380 / 440 / 460 Não
Sim Máquinas 140VAT ou 208 / 220 Sim
160VAT ou 18ATF ou 380 220 / 380 Não
Motor Equacional 440 / 460
Sim
Máquina e Motor 208 / 220 380
Existentes 380 / 440 / 460 380 / 440 / 460 Não
VM2(2) 15 KW Independe Máquinas 140VAT ou 208 / 220 Sim
160VAT ou 18ATF ou 380 220 / 380 Não
Motor Equacional 440 / 460 Sim
r VM3 Máquina 160VAT 380 / 440 / 460 320 Não
Máquina e Motor
208 / 220 / 380 380
Existentes (3) Sim
r 120 A 208 / 220 290 / 380
ou Independe 290 Não
Máquina 18ATF 380
210 A 380 Sim
440 / 460 290 / 380 Não
208 / 220 / 380 Sim
Motor Equacional 380
440 / 460 Não
(1)
Para Tecnologia IP1 / VM1, só é possível tensões de rede de até 380V. Acima desse valor, não é
possível essa Tecnologia.
(2)
Para Tecnologia IP2 / VM2 e drive de 15 KW, é necessário que o motor seja conectado ou que esteja
preparado (enrolamento do motor) para trabalhar com tensão de 380 V.
(3)
Para Tecnologia VM3 com máquina e motor existentes, só é possível trabalhar com tensões de rede
de até 380V, e que o motor seja conectado ou que esteja preparado (enrolamento do motor) para
trabalhar com tensão de 380 V.
(4)
Vmotor indica as tensões que o motor deve estar conectado / preparado (enrolamento do motor) para
trabalhar.
NOTA : As combinações que não estão dispostas na tabela acima, não serão possíveis.

r INDICA REVISÃO DATA ANTERIOR : 28/01/2000


OTIS TABELA DE PRODUTO :
PARTE
SÃO BERNARDO

CENTRO DE ENGENHARIA
MOD - PACKAGES PÁGINA : 25
DO BRASIL

DATA : 28/08/2000

2.3.3. COMBINAÇÕES POSSÍVEIS COM ENCODER

TECNOL. EQUIPAMENTO ENCODER


IP2 / VM2 Máquina existente Encoder JAA00633AAB1 - 2 canais
Máquina 140VAT Encoder TAA633B1 - 1 canal (vem incorporado à máquina)
Máquina 160VAT Encoder vem incorporado à máquina. Podem ser 2 tipos :
VM2  Até 1 m/s, encoder TAA633B1 - 1 canal;
Máquina 18ATF
 Até 1,6 m/s, encoder JAA00633AAF1 - 2 canais
Motor Equacional Encoder JAA00633AAB1 - 2 canais (não vem incorporado ao motor)
VM3 Máquina existente Encoder AAA633L1 - 3 canais.
Máquina 160VAT
Encoder AAA633L1 - 3 canais (vem incorporado à máquina).
r Máquina 18ATF
Encoder AAA633L1 - 3 canais (não vem incorporado à máquina /
Motor Equacional
motor).

2.3.4. PPH, CLASSE DE ISOLAÇÃO E GRAU DE PROTEÇÃO

PPH CLASSE
GRAU DE
TECN EQUIPAMENTO MÁX. DE
(1) PROTEÇÃO
ISOLAÇÃO
(3)
Máq. existente (p/ Controle AC ou Microprocessado) 90 à 120 E/F IP13 / IP11
IP1 / Máq. 140VAT
VM1 Máq. 160VAT
120 F IP21
Máq. 18ATF
VM1 Motor Equacional
IP2 / Máq. existente (p/ Controle AC ou Microprocessado) (3) 90 à 150 E/F IP13 / IP11
VM2 Máq. existente (p/ Controle Servo Drive) (3) 180
Máq. 140VAT (2) 150
r Máq. 160VAT (2) F IP21
180
Máq. 18ATF (2)
VM2 Motor Equacional 240
Máq. existente (p/ Controle AC ou Microprocessado) (3) 90 à 150 E/F IP13 / IP11
Máq. existente (p/ Controle Servo Drive) (3) 180
VM3 Máq. 160VAT
F IP21
Máq. 18ATF 240
Motor Equacional
(1)
Considerando máquinas sem ventilação forçada (relativo ao motor).
(2)
Nessa tecnologia e máquinas, o PPH MÁX. pode ser aumentado em 30, desde que a máquina seja
com ventilação forçada.
(3)
O PPH varia de acordo com o motor existente. Caso a necessidade de PPH MÁX. seja maior que a
mostrada, consultar Engenharia.

NOTA : Para cálculo do PPH, deve-se efetuar o cálculo de tráfego de acordo com a norma NBR 5665.

2.3.5. CASOS ESPECIAIS

Quando o edifício possuir equipamentos médico-hospitalares, utilizar Filtro CHF.

r INDICA REVISÃO DATA ANTERIOR : 28/01/2000


OTIS TABELA DE PRODUTO :
PARTE
SÃO BERNARDO

CENTRO DE ENGENHARIA
MOD - PACKAGES PÁGINA : 26
DO BRASIL

DATA : 28/08/2000

2.3.6. CARACTERÍSTICAS GERAIS

- Freio : Freio eletromecânico 110 à 125 Vdc


- Dispositivo para rodar máquina : Constante (somente para
manualmente máquinas novas)
- Ferramenta para abrir freio : Fornecida com máquina
nova
- Blocos de borracha p/ isolação : Constante (somente para
de ruído máquinas novas)
- Volante : Deve ser removido, quando permanecer a
máquina existente

r 2.3.7. CORRENTES DE PARTIDA E DE CORRIDA

Tensão da rede (V)


208 220 380 440 460
TECN. DRIVE
IP IN IP IN IP IN IP IN IP IN
IP1 / 5 KW 40 27 38 25 23 15 - - - -
VM1 9 KW 66 44 66 44 36 24 - - - -
5 KW 54 27 50 25 30 15 30 15 30 15
IP2 /
9 KW 100 50 100 50 50 25 50 25 50 25
VM2
15 KW 166 83 156 78 90 45 90 45 90 45
120 A (Fator 2  1669) 128 64 122 61 70 35 70 35 70 35
120 A (1669 < Fator 2  2225) 166 83 156 78 90 45 90 45 90 45
VM3
120 A (2225 < Fator 2  3004) 220 110 208 104 120 60 120 60 120 60
210 A (3004 < Fator 2  4896) 384 192 364 182 210 105 210 105 210 105
IP : corrente de partida (A); IN : corrente de corrida (A).

2.4. GENERALIDADES

2.4.1. CALOR GERADO


(1)
Fator 2 = Capacidade (Kg) x Velocidade (m/s)

r CAPAC. (Kg) x VELOC. (m/s) (1) CALOR GERADO NA CASA DE MÁQ. / UNIDADE (Kcal / h)
Fator 2  556 778
556  Fator 2  840 1176
840  Fator 2  1000 1400
1000  Fator 2  1200 1680
1200  Fator 2  1365 1911
1365  Fator 2  1600 2240
1600  Fator 2  2000 2800
2000  Fator 2  2160 3024
2160  Fator 2  2300 3220
2300  Fator 2  2500 3500
2500  Fator 2  2700 3780
2700  Fator 2  2800 3920
2800  Fator 2  2875 4025
r INDICA REVISÃO DATA ANTERIOR : 28/01/2000
OTIS TABELA DE PRODUTO :
PARTE
SÃO BERNARDO

CENTRO DE ENGENHARIA
MOD - PACKAGES PÁGINA : 27
DO BRASIL

DATA : 28/08/2000

r CAPAC. (Kg) x VELOC. (m/s) (1) CALOR GERADO NA CASA DE MÁQ. / UNIDADE (Kcal / h)
2875  Fator 2  3038 4253
3038  Fator 2  3200 4480
3200  Fator 2  3375 4725
3375  Fator 2  3560 4984
3560  Fator 2  3600 5040
3600  Fator 2  4000 5600
4000  Fator 2  4896 6854

2.4.2. FONTES DE ALIMENTAÇÃO

Freqüência : 50 ou 60 Hz   5 % tolerância
Alimentação (1) : 220 V ou 380 / 460 V - 3 fases   10 % tolerância
Luz : 110 ou 220V   10 % tolerância
(1)
Para tecnologia IP1 / VM1, a alimentação poderá ser de, no máximo, 380 V. Para outros valores de
tensão de rede, consultar Engenharia.

2.4.3. CONDIÇÕES AMBIENTAIS

- Temperatura na casa de máquinas: de 5 a 40o C;


- Umidade relativa até 90%;
- Altitude máxima de 2500 metros (ver nota).

Nota : 1 - Para altitudes maiores que 2500 metros consultar Engenharia.


2 - Com motor Equacional, a altitude máxima não deve ultrapassar 1000 metros.
Acima disso, nesse caso do motor, consultar Engenharia.

2.4.4. CARACTERÍSTICAS DE PERFORMANCE

TECNOLOGIA FLIGHT TIME (s) NIVELAMENTO (mm)


IP1 / VM1 8,5 5
IP2 / VM2 5,5 3
VM3 4,5 3

NOTA : Os dados acima estão considerando uma viagem de piso a piso com distância de 3m e máquina
ajustada corretamente.

2.4.5. NÍVEL DE RUÍDO

RUÍDO NA CASA DE
TECNOLOGIA
MÁQUINAS (dB)
IP1 / VM1 65
IP2 / VM2 / VM3 73
Servo Drive / AC 74
UMV 85

2.4.6. RESPONSABILIDADES DO COMPRADOR

Existem alguns itens que ficarão sob responsabilidade do comprador, a fim de atender à NBR 7192 e
recomendações Otis de Segurança.
r INDICA REVISÃO DATA ANTERIOR : 28/01/2000
OTIS TABELA DE PRODUTO :
PARTE
SÃO BERNARDO

CENTRO DE ENGENHARIA
MOD - PACKAGES PÁGINA : 28
DO BRASIL

DATA : 28/01/2000

r 2.5. POC, BOTOEIRAS E SINALIZAÇÕES

Com relação aos POC´s, botoeiras e sinalizações, existem duas possibilidades de Modernização,
relativas às suas estéticas, a saber:
 Quando o cliente deseja manter a estética existente (Vide item 1, DÍGITO 11 = E);
 Quando o cliente deseja trocar a estética existente por uma atual (Vide item 1, DÍGITO 11 = T).

r 2.5.1. DEFINIÇÃO DO POC, BOTOEIRAS E SINALIZAÇÕES

CODIFICAÇÃO
r EQUIPAMENTO EXISTENTE AÇÃO
- DÍGITO 11
Botão Quadrado ou  Trocar pela linha Elegance Plus (com botão
Botão Mecânico NEL ou Vandal Resistant), com placas faces
Tradicional Preto parametrizadas, ou seja, de acordo com as
(Target) T dimensões das atuais, não havendo a
necessidade de obra civil (quando possível e /
POC / ou necessário). Vide Item 2.5.2. (POC) e
Botoeira 2.5.4.1. (Botoeira).
Botão Mecânico  Quando mantiver a placa face e o botão
Iluminado (tipo ADV) existente:
E  Trocar o painel eletrônico de chamada (a
troca do botão completo deve ser
ordenada via reparo).
Multiluz  Trocar por um CPI de 16 segmentos.
Juntamente com a troca, deve-se colocar uma
T
placa metálica cega na verga, a fim de tapar o
CPI rasgo existente, se houver (S-104).
De 7 / 10 segmentos  Trocar por um CPI novo, de 10 segmentos,
E juntamente com o vidro de proteção do mesmo
(S-30).
 Sem obra civil (S-138):
Multiluz  Trocar por um HPI de 10 segmentos.
Placa face parametrizada, ou seja, de
HPI(1)
acordo com as dimensões da atual.
De 7 / 10 segmentos  Com obra civil (S-130):
 Trocar por um HPI de 16 segmentos.
 Sem obra civil (S-139):
 Indicador de movimento com
aproveitamento da caixa existente (placa
Indicador de
SHDL face parametrizada, ou seja, de acordo
Movimento T ou E
com as dimensões da atual).
 Com obra civil (S-131):
 Indicador de movimento com caixa nova.
 Com obra civil:
 Lanterna de andar com gongo e com HPI
conjugado. Montagem horizontal (S-93).
SHL Lanterna de Andar  Lanterna de andar com gongo. Montagem
horizontal (S-95).
 Lanterna de andar com gongo. Montagem
vertical (S-97).

r (1)
Apenas para HPI na parede. Para HPI conjugado na botoeira, vide item 2.5.4.1.

r INDICA REVISÃO DATA ANTERIOR : 13/10/99


OTIS TABELA DE PRODUTO :
PARTE
SÃO BERNARDO

CENTRO DE ENGENHARIA
MOD - PACKAGES PÁGINA : 29
DO BRASIL

DATA : 28/01/2000

r 2.5.2. PAINEL DE OPERAÇÃO DO CARRO (POC) ELEGANCE PLUS

r O POC NOVO SERÁ SOBREPOSTO AO PAINEL ONDE ESTAVA LOCALIZADO O POC EXISTENTE.

r
1 - PLACA FACE (S-136: AÇO INOX ESCOVADO
1 2 PARAMETRIZADO; S-137: AÇO INOX
ESPELHADO PARAMETRIZADO)
r
3 2 - SINTETIZADOR DE VOZ (S-56)
r
3 - LUZ DE EMERGÊNCIA
r 5 4
4 - INDICADOR DE POSIÇÃO DIGITAL 16
7 6 SEGMENTOS (S-104)
r
8 5 - INDICADOR DE MOVIM. SCROLL (S-105).
r 9
6 - RELÓGIO DIGITAL (S-35)
r 10
11 7 - INDICADOR DE SOBRECARGA (S-140)
r
12 8 - INDICAÇÃO DE CAPACIDADE E
PASSAGEIROS
r
9 - INTERCOMUNICADOR VIVA VOZ 2 PONTOS
(S-111) OU INTERCOMUNICADOR REM
r
10 - SERV. INDEPEND. / BOMBEIRO / ACCESS
CODE / VENTILADOR / SERV. EXECUTIVO /
SERV. HOSPITALAR / SERV. CABINEIRO /
VER DETALHES LUZ / TOGGLE SWITCHES (ARGENTINA)
r DOS BOTÕES
NO ITEM 2.5.2.1. 11 - LED ACCESS CODE (S-116)
13
r 12 - BOTÕES DE CHAMADA (S-99 / S-132)
r 15 14 13 - BOTÃO DE ALARME
r 14 - BOTÃO “FECHAR PORTA”
r 15 - BOTÃO “ABRIR PORTA”
r 16 16 - GABINETE PARA INTERFONE

r EXISTE TAMBÉM A OPÇÃO LANDING PASSING


TONE (S-117)

r
DIMENSÕES MÍNIMAS PARA O POC:
r
r  PLACA FACE: 250 mm (larg.) x 1985 mm (alt.)

 PAINEL EM QUE O POC SERÁ


SOBREPOSTO: 265 mm (larg.) x 1995 mm
(alt.)

r PROFUNDIDADE DO POC: 38 mm

r INDICA REVISÃO DATA ANTERIOR : 13/10/99


OTIS TABELA DE PRODUTO :
PARTE
SÃO BERNARDO

CENTRO DE ENGENHARIA
MOD - PACKAGES PÁGINA : 30
DO BRASIL

DATA : 28/08/2000

2.5.2.1. DETALHES DOS BOTÕES

DESCRIÇÃO

Botão prateado com anel iluminado na cor vermelha.


Insertos com fundo fosco e gravação com acabamento
pintado (S-99)
NEL COM INSERTO
BRAILLE

Botão prateado com led vermelho no centro do botão.


Gravação do andar na placa face (S-132)
VANDAL RESISTANT
COM GRAVAÇÃO NA
PLACA FACE

r NOTA : Para algumas cidades, é obrigatório o Botão NEL com inserto Braille. Consultar a legislação
local.

2.5.2.2. MARCAÇÕES DISPONÍVEIS PARA INSERTOS BRAILLE

TIPO MARCAÇÕES DISPONÍVEIS


NÚMEROS de 0 a 40
COMBINAÇÃO A C C1 G G1 G2 G3 G4 H I L M P PB PG RC
r LETRAS / NÚMEROS RE S S1 S2 S3 S4 S5 S6 S7 SF SL SS T -1 -2
r -3 -4 -5 -6 -7 1S 2S 3S

NOTA : Com inserto Braille no POC, as marcações dos andares devem estar limitadas às marcações
dos insertos Braille disponíveis.

2.5.3. PAINEL DE OPERAÇÃO DO CARRO (POC) EXISTENTE

r Para placa face e botões existentes no POC (S-141).


r Opção de CPI (S-30).

r INDICA REVISÃO DATA ANTERIOR : 28/01/2000


OTIS TABELA DE PRODUTO :
PARTE
SÃO BERNARDO

CENTRO DE ENGENHARIA
MOD - PACKAGES PÁGINA : 31
DO BRASIL

DATA : 28/01/2000

r 2.5.4. SINALIZAÇÕES DE ANDAR ELEGANCE PLUS

r 2.5.4.1. BOTOEIRA DE ANDAR

 Botão : mecânico tipo NEL ou Vandal Resistant

 Acabamentos da placa face : aço inoxidável escovado

 Acabamentos do botão : prateado

 Iluminação : - anel na cor vermelha (Botão NEL)


- led vermelho no centro do botão (Botão Vandal
Resistant)

 Setas : gravadas (somente quando o comando for Coletivo


Seletivo)

 Opções : HPI de 10 segmentos (conjugado) ou Indicador de


Movimento (conjugado). Disponível somente
quando for Botão NEL

NOTA : É necessário indicar em que andares serão instalados;


Obrigatório fornecer dimensão da placa face existente na Ordem de
Fornecimento;
No mesmo andar, não poderão constar HPI e Indicador de movimento;
Entenda s/ obra civil quando :
- não será fornecido caixa nova, portanto, não haverá a necessidade de se
fazer alvenaria;
- a placa face será do tamanho da existente.

r  Disponibilidade de montagem : - na parede sem caixa (com aproveitamento da


caixa existente);
- na parede com caixa (com obra civil);
- no marco;
- na porta.

 Layouts :
 Botoeira s/ HPI (conjugado) e s/ Indicador de movimento (conjugado) parametrizada (STD) :
r - Dimensão de placa face (preferencial) : 230 mm (alt.) x 90 mm (larg.)
r - Dimensão da caixa (preferencial) : 210 mm (alt.) x 74 mm (larg.) x 70 mm (prof.)
r - Mínima dimensão possível de placa face : 200 mm (alt.) x 70 mm (larg.)
- Mínima dimensão possível de caixa : 174 mm (alt.) x 52 mm (larg.) x 66 mm (prof.)

r INDICA REVISÃO DATA ANTERIOR : 13/10/99


OTIS TABELA DE PRODUTO :
PARTE
SÃO BERNARDO

CENTRO DE ENGENHARIA
MOD - PACKAGES PÁGINA : 32
DO BRASIL

DATA : 28/01/2000

r INDICA REVISÃO DATA ANTERIOR : 13/10/99


OTIS TABELA DE PRODUTO :
PARTE
SÃO BERNARDO

CENTRO DE ENGENHARIA
MOD - PACKAGES PÁGINA : 33
DO BRASIL

DATA : 28/08/2000

 Botoeira c/ HPI (conjugado) e s/ Indicador de movimento (conjugado) parametrizada (S-134) :


r - Montagem na parede :
r  Dimensão mínima possível de placa face : 240 mm (alt.) x 90 mm (larg.);
r  Dimensão mínima possível de caixa : 198 mm (alt.) x 65 mm (larg.) x 62 mm (prof.);
r - Montagem no marco :
r  Dimensão constante de placa face para FCL : 220 mm (alt.) x 90 mm (larg.);
r  Dimensão constante de placa face para DCL : 200 mm (alt.) x 90 mm (larg.).

r - Montagem na parede :
r  Dimensão mínima possível de placa face : 240 mm (alt.) x 145 mm (larg.)
r  Dimensão mínima possível de caixa : 198 mm (alt.) x 129 mm (larg.) x 62 mm (prof.)

r INDICA REVISÃO DATA ANTERIOR : 28/01/2000


OTIS TABELA DE PRODUTO :
PARTE
SÃO BERNARDO

CENTRO DE ENGENHARIA
MOD - PACKAGES PÁGINA : 34
DO BRASIL

DATA : 28/08/2000

 Botoeira s/ HPI (conjugado) e c/ Indicador de movimento (conjugado) parametrizada (S-135) :


r - Montagem na parede :
r  Dimensão mínima possível de placa face : 240 mm (alt.) x 90 mm (larg.);
r  Dimensão mínima possível de caixa : 198 mm (alt.) x 65 mm (larg.) x 62 mm (prof.);
r - Montagem no marco :
r  Dimensão constante de placa face para FCL : 220 mm (alt.) x 90 mm (larg.);
r  Dimensão constante de placa face para DCL : 200 mm (alt.) x 90 mm (larg.).

r - Montagem na parede :
r  Dimensão mínima possível de placa face : 240 mm (alt.) x 145 mm (larg.)
r  Dimensão mínima possível de caixa : 198 mm (alt.) x 129 mm (larg.) x 62 mm (prof.)

r INDICA REVISÃO DATA ANTERIOR : 28/01/2000


OTIS TABELA DE PRODUTO :
PARTE
SÃO BERNARDO

CENTRO DE ENGENHARIA
MOD - PACKAGES PÁGINA : 35
DO BRASIL

DATA : 28/08/2000

2.5.4.2. INDICADOR DE POSIÇÃO

 Altura do display : - 27 mm (de 10 segmentos)


- 57 mm (de 16 segmentos)

 Placa face : em aço inoxidável escovado

 Visor : em acrílico fumê

 Dígitos : na cor vermelha

 Tipos : - de 10 segmentos (S-138: sem obra civil)


- de 16 segmentos (S-130: com obra civil)

 Disponibilidade de montagem : - na parede com caixa;


- na parede sem caixa;

NOTA : É necessário indicar em que andares serão instalados;


Obrigatório fornecer dimensão da placa face existente na Ordem de
Fornecimento;
Entenda sem obra civil quando :
- não será fornecido caixa nova, portanto, não haverá a necessidade de se
fazer alvenaria;
- a placa face será do tamanho da existente.

Indicador de 16 segmentos
r - Dimensão constante de placa face :
91 mm (alt.) x 183 mm (larg.);
r - Dimensão constante de caixa :
74 mm (alt.) x 163 mm (larg.) x 60 mm (prof.)

Indicador de 10 segmentos parametrizado


r - Dimensão mínima possível de placa face :
80 mm (alt.) x 160 mm (larg.)
r - Dimensão mínima possível de caixa :
62 mm (alt.) x 140 mm (larg.) x 60 mm (prof.)

r INDICA REVISÃO DATA ANTERIOR : 28/01/2000


OTIS TABELA DE PRODUTO :
PARTE
SÃO BERNARDO

CENTRO DE ENGENHARIA
MOD - PACKAGES PÁGINA : 36
DO BRASIL

DATA : 28/08/2000

2.5.4.3. INDICADOR DE MOVIMENTO

NOTA : É necessário indicar em que andares serão instalados;


Obrigatório fornecer dimensão da placa face existente na Ordem de
Fornecimento;
No mesmo andar, não poderão constar HPI e Indicador de movimento.
Entenda sem obra civil quando :
- não será fornecido caixa nova, portanto, não haverá a necessidade de se
fazer alvenaria;
- a placa face será do tamanho da existente.

 Placa face : em aço inoxidável escovado

 Visor : em acrílico fumê

 Setas : na cor vermelha

r  Dimensões (mm) : - Dimensão mínima possível de placa face :


80 mm (alt.) x 160 mm (larg.)
r - Dimensão mínima possível de caixa :
62 mm (alt.) x 140 mm (larg.) x 60 mm (prof.)

 Disponibilidade de montagem : - na parede com caixa (S-131: com obra civil);


- na parede sem caixa (S-139: sem obra civil).

r INDICA REVISÃO DATA ANTERIOR : 28/01/2000


OTIS TABELA DE PRODUTO :
PARTE
SÃO BERNARDO

CENTRO DE ENGENHARIA
MOD - PACKAGES PÁGINA : 37
DO BRASIL

DATA : 28/01/2000

r 2.5.4.4. LANTERNA COM GONGO ( MONTAGEM VERTICAL)

NOTA : É necessário indicar em que andares serão instalados;


Quando é fornecido lanterna, não estará disponível indicador de movimento;
Podem ser especificados lanternas em todos os andares, se necessário;
Entenda com obra civil quando :
- será fornecido caixa nova, portanto, haverá a necessidade de se fazer
r
alvenaria;
- a placa face terá somente as dimensões abaixo descritas.

 Placa face : em aço inoxidável escovado

 Setas iluminadas : na cor vermelha

r  Dimensões (mm) : - placa face (constante):


230 mm (alt.) x 90 mm (larg.)
- caixa (constante):
210 mm (alt.) x 74 mm (larg.) x 70 mm (prof.)

 Disponibilidade de montagem : na parede (S-97: com obra civil)

r INDICA REVISÃO DATA ANTERIOR : 13/10/99


OTIS TABELA DE PRODUTO :
PARTE
SÃO BERNARDO

CENTRO DE ENGENHARIA
MOD - PACKAGES PÁGINA : 38
DO BRASIL

DATA : 28/01/2000

r 2.5.4.5. LANTERNA C/ GONGO COMBINADO C/ INDICADOR DE POSIÇÃO


(MONTAGEM HORIZONTAL)

NOTA : É necessário indicar em que andares serão instalados;


Quando é fornecido lanterna c/ HPI, não estará disponível Indicador de
movimento;
Entenda com obra civil quando:
r - será fornecido caixa nova, portanto, haverá a necessidade de se fazer
alvenaria;
- a placa face terá somente as dimensões abaixo descritas.

 Placa face : em aço inoxidável lixado

 Visor : em acrílico vermelho

 Indicador de posição : 16 segmentos

 Setas : com scroll na cor vermelha

r  Dimensões (mm) : - placa face (constante):


160 mm (alt.) x 250 mm (larg.)
- caixa (constante):
140 mm (alt.) x 230 mm (larg.) x 70 mm (prof.)

 Disponibilidade de montagem : na parede (S-93: com obra civil)

r INDICA REVISÃO DATA ANTERIOR : 13/10/99


OTIS TABELA DE PRODUTO :
PARTE
SÃO BERNARDO

CENTRO DE ENGENHARIA
MOD - PACKAGES PÁGINA : 39
DO BRASIL

DATA : 28/01/2000

r 2.5.4.6. LANTERNA COM GONGO (MONTAGEM HORIZONTAL)

NOTA : É necessário indicar em que andares serão instalados;


Quando é fornecido lanterna, não estará disponível indicador de movimento;
Entenda com obra civil quando:
r - será fornecido caixa nova, portanto, haverá a necessidade de se fazer
alvenaria;
- a placa face terá somente as dimensões abaixo descritas.

 Placa face : em aço inoxidável lixado

 Visor : em acrílico vermelho

 Setas : com scroll na cor vermelha

r  Dimensões (mm) : - placa face (constante):


160 mm (alt.) x 250 mm (larg.)
- caixa (constante):
140 mm (alt.) x 230 mm (larg.) x 70 mm (prof.)

 Disponibilidade de montagem : na parede (S-95: com obra civil)

r INDICA REVISÃO DATA ANTERIOR : 13/10/99


OTIS TABELA DE PRODUTO :
PARTE
SÃO BERNARDO

CENTRO DE ENGENHARIA
MOD - PACKAGES PÁGINA : 40
DO BRASIL

DATA : 28/01/2000

r 2.5.4.7. CAIXA PARA MÓDULO EFS - FASE I

Quando especificado, será fornecida uma caixa para o módulo EFS-FASE I a ser instalado no andar
principal, próximo às entradas dos elevadores (por grupo de carros).

NOTA : Entenda com obra civil quando :


r - será fornecido caixa nova, portanto, haverá a necessidade de se fazer
alvenaria;
- a placa face terá somente as dimensões abaixo descritas.

 Tampa com fechadura e dobradiça para possibilitar inspeções e teste de funcionamento

 Placa face : em aço inoxidável escovado

 Dimensões (mm) : - placa face (constante):


168 mm (alt.) x 117 mm (larg.)
- caixa (constante):
159 mm (alt.) x 113 mm (larg.) x 70 mm (prof.)

 Disponibilidade de montagem : na parede (com obra civil)

r INDICA REVISÃO DATA ANTERIOR : 13/10/99


OTIS TABELA DE PRODUTO :
PARTE
SÃO BERNARDO

CENTRO DE ENGENHARIA
MOD - PACKAGES PÁGINA : 41
DO BRASIL

DATA : 28/01/2000

r 2.5.4.8. CAIXA PARA MÓDULO CTL / EHS / EPS

r Quando especificado, será fornecida uma caixa para o módulo CTL / EHS / EPS a ser instalado nos
andares indicados, próximo às entradas dos elevadores (CTL: por carro, EHS / EPS: por grupo de carros
e por número de andares com esses módulos).

CTL / EHS / EPS

NOTA : É necessário indicar em que andares serão instalados;


Entenda com obra civil quando:
r - será fornecido caixa nova, portanto, haverá a necessidade de se fazer
alvenaria;
- a placa face terá somente as dimensões abaixo descritas.

 Placa face : em aço inoxidável escovado

 Dimensões (mm) : - placa face (constante):


155 mm (alt.) x 95 mm (larg.)
- caixa (constante):
141 mm (alt.) x 76 mm (larg.) x 63 mm (prof.)

 Disponibilidade de montagem : na parede (com obra civil)

r INDICA REVISÃO DATA ANTERIOR : 13/10/99


OTIS TABELA DE PRODUTO :
PARTE
SÃO BERNARDO

CENTRO DE ENGENHARIA
MOD - PACKAGES PÁGINA : 42
DO BRASIL

DATA : 28/01/2000

r 2.5.4.9. COMBINAÇÕES DISPONÍVEIS

GRUPO
COMANDO TIPO OBSERVAÇÕES
DE CARRO

EM TODOS OS ANDARES.
COM TODAS AS OPÇÕES DE
DCL BOTOEIRAS QUE NÃO POSSUAM
SETAS GRAVADAS, COMO
MOSTRADO.

NOS ANDARES TERMINAIS.


COM TODAS AS OPÇÕES DE
G1C a G8C BOTOEIRAS QUE POSSUAM SETAS
GRAVADAS, COMO MOSTRADO.

FCL

NOS ANDARES INTERMEDIÁRIOS.


COM TODAS AS OPÇÕES DE
BOTOEIRAS QUE POSSUAM SETAS
GRAVADAS, COMO MOSTRADO.

r 2.5.5. DEFINIÇÃO DE OBRA CIVIL

Existem alguns casos, em que se torna necessário obra civil, a saber:


r  Quando houver as botoeiras STD, S-134 ou S-135 com caixa nova;
 Mudança do número de carreiras existentes;
r  Quando houver S-130, S-131, S-93, S-95 ou S-97;
r  Quando houver EFS, EHS, EPS ou CTL.

r INDICA REVISÃO DATA ANTERIOR : 13/10/99


OTIS TABELA DE PRODUTO :
PARTE
SÃO BERNARDO

CENTRO DE ENGENHARIA
MOD - PACKAGES PÁGINA : 43
DO BRASIL

DATA : 28/08/2000

3. MÓDULOS CONSTANTES E OPCIONAIS


CONTROLE
MÓDULO DESCRIÇÃO VM1 /
VM3
VM2
5 / 6 LS Limite final para inspeção - C
ADD Anti-Raio C C
Abertura avançada de porta (não é disponível para
ADO O C
Tecnologia VM1)
ALB Botão de alarme C C
ANS (1) Proteção contra chamadas falsas na cabina O C
APD Filtro anti-poluição C C
ARD Estacionamento automático em pavim. pré-
C C
selecionado
r ATT Serviço de cabineiro O O
BFS Chave para pára-choque a óleo (Veloc.  1,60 m/s) O O
BLM (2) Ventilação forçada do motor O O
BSU Serviço de subsolo ilimitado O O
BUZ Buzzer com Lambda O O
CBM Botões mecânicos no carro C C
CDI Indicador de movimento no carro (Scroll) O O
CFL Luz fluorescente no carro O O
CFT Andar da Cantina ou Restaurante ou Cafeteria O O
CHF Filtro de Harmônicas O O
CHT Tempos diferentes de abertura de portas C C
CPI Indicador de posição digital no carro O O
CPR Chamada - estacionamento - reconhecimento C C
CTL Carro para o andar principal O O
CTTL Luz de chamada registrada no carro C C
DCB Botão de fechar porta O O
DCDS Kit DCDS O O
DCP1 Proteção contra carro demorado C C
DCP2 Proteção contra carro demorado com forçador O O
DDP Proteção contra ausência de sinais de passadiço C C
DIR Preferência direcional C C
r DO30S Operador 30S O -
r DO2000 Operador DO2000 O O
DOB Botão de abrir portas O O
r DOC Operador A9550CC / 9550CC O -
r DOMR Operador MRDS O -
r DOT Operador 9550T / Y O -
r DOS Operador Selcom AC O -
DTP Tempo de proteção de porta C C
DXT Tempo extra de porta O O
ECU Iluminação de emergência C C
EDP Sistema de reabertura de portas, Lambda III C C
EEC Saída de emergência no teto do carro existente O O
EFS Serviço de bombeiros (c/ opção S-47) O O

r INDICA REVISÃO DATA ANTERIOR : 28/01/2000


OTIS TABELA DE PRODUTO :
PARTE
SÃO BERNARDO

CENTRO DE ENGENHARIA
MOD - PACKAGES PÁGINA : 44
DO BRASIL

DATA : 28/01/2000

CONTROLE
MÓDULO DESCRIÇÃO VM1 /
VM3
VM2
EHS Serviço prioritário hospitalar (indicar os andares) O O
EPO Operação com força de emergência (opção C7) O O
EPS Serviço prioritário executivo (indicar os andares) O O
FLH Operador Manual O -
GTC Contato do tensor do limitador de velocidade C C
HBM Botões mecânicos no andar C C
HCDS Sistema de despacho de chamada de andar C C
HPI Indicador de posição digital no andar O O
HTTL Luz de chamada registrada no andar C C
Fiação para sistemas de intercomunicação entre
ICU O O
cabina e guarita (recepção) (com opção S-111)
ISC Serviço independente C C
ITC Inspeção no topo do carro C C
J Proteção contra inversão / falta de fase C O
LNS (1) Ultrapassagem automática com carro lotado O C
LPT Landing passing tone (com opção S-117) O O
LWO (1) Chave micro que detecta sobrecarga (110%) O -
LWT (1) Célula de carga - C
MIT / MOT Tráfego de Entrada Moderado / Saída Moderado - O
MZP Zoneamento (para carros em grupo) C C
NDG Forçador O O
OS Contato do limit. de velocidade (Veloc.  1,00 m/s) O O
OLD (1) Indicador de sobrecarga O O
PCR Atendimento de chamada passada C -
PDZ Distribuição dinâmica de tráfego - O
PES Chave de emergência no fundo do poço C C
PMO Monitoramento do tempo de porta O O
REM Monitoramento remoto do elevador O O
Renivelamento (não é disponível para Tecnologia
RLEV O C
VM1)
RRD REM ready C C
SAC Access Code O O
SES Limite final para inspeção C C
SHDL Indicador de movimento no andar O O
SHL Lanterna com gongo O O
SRO Carreira de botões separada - O
SSM Sintetizador de voz O O

NOTA : C Constante
O Opcional
(1)
Para esses módulos, é obrigatório que a plataforma possua isolação de
ruído. Caso não tenha, deverá ser instalado.
(2)
Obrigatório com tecnologia VM2, máquinas novas e PPH de acordo com
a tabela do item 2.3.4..

r INDICA REVISÃO DATA ANTERIOR : 13/10/99


OTIS TABELA DE PRODUTO :
PARTE
SÃO BERNARDO

CENTRO DE ENGENHARIA
MOD - PACKAGES PÁGINA : 45
DO BRASIL

DATA : 28/01/2000

4. DESCRIÇÃO DETALHADA DOS MÓDULOS

COD DESCRIÇÃO DOS MÓDULOS


Características gerais : O controle MOD - OVF é um sistema de acionamento através
da variação da Voltagem e da Freqüência (VVVF) para controle de motores AC
(Corrente Alternada).
Os Microprocessadores distribuídos em seu sistema garantem o funcionamento básico
de suas funções, garantindo a eficácia de uma boa performance em sua viagem,
segurança e consumo de energia.
O sistema é dividido em módulos (subsistemas), assegura uma velocidade de
processamento rápido e estruturado, trocando milhares de informações em forma serial,
apenas por dois pares de cabos torcidos.
Os elevadores podem se comunicar, otimizando o tráfego de usuários através de um
sistema de despacho de atendimento, isto é, o melhor elevador atenderá o usuário num
tempo menor.
O subsistema de acionamento e freio é quem controla o motor e o freio, através do
elemento em estado sólido (inversor de freqüência com transistores IGBT). Este
componente garante a sua unidade de viagem do começo ao fim.
LCB II (para as Tecnologias MOD - OVF10 / 20), RCB II (para a Tecnologia MOD -
OVF30) – Subsistemas de controles (sistema operacional) - Subsistema de controle
de operação, é a CPU responsável pela operacionalização dos sistemas, recebendo
chamadas de andar e do carro, gerenciando o despacho do tráfego, enviando
informações aos indicadores de posição, de direção etc., controlando a partida e parada
do elevador (no controle MOD – OVF30 o responsável por essa última função é a
LMCSS) e oferece também opções de segurança (EFS, EPO etc.) e comodidade (CTL,
REM etc.).
Grupo de Elevadores (G3C para os controles MOD - OVF10 / 20, G8C para o
controle MOD - OVF30) - Cada elevador possui software e hardware, que realizam
todas as funções de gerenciamento da demanda de tráfego, não sendo necessário
controle de grupo individual, já que as informações de grupo são compartilhadas entre
os elevadores, habilitando o grupo a continuar com a otimização de atendimento às
chamadas de andar até que o último carro esteja fora de serviço.
Padrão PWM - (Modulação por largura de pulso) - É o centro básico do sistema
VVVF, controlando voltagem e freqüência fornecida ao motor, assegurando viagem
próxima da curva ideal calculada, proporcionando maior conforto e menos tempo de
viagem, independente das variações de carga.
Sistema contra surtos de descarga atmosférica (anti-raios), que protege através de
ADD centelhadores e varistores nas entradas de alimentação do sistema do elevador,
evitando que um raio danifique ou destrua os sistemas eletrônicos do elevador.
Botão de alarme - Botão localizado no POC, o qual quando pressionado soa um
ALB
buzzer no andar principal e no carro.
Módulo Anti-vandalismo (Proteção contra chamadas falsas na cabina) - Se houver
menos que 10% da capacidade do carro e um número excessivo de chamadas
ANS registradas, o elevador atenderá a próxima chamada e cancelará as demais,
requerendo novo registro de um número próprio de chamadas.
Um número de chamadas aceitável é programável e tipicamente três (3).
Filtro Anti-Poluição - O filtro deve ser instalado na linha principal do elevador no sentido
APD que a radio interferência criada pela operação do elevador, não perturbe a operação de
outros dispositivos instalados no edifício.

r INDICA REVISÃO DATA ANTERIOR : 13/10/99


OTIS TABELA DE PRODUTO :
PARTE
SÃO BERNARDO

CENTRO DE ENGENHARIA
MOD - PACKAGES PÁGINA : 46
DO BRASIL

DATA : 28/08/2000

COD DESCRIÇÃO DOS MÓDULOS


Dispositivo de retorno automático - Depois que um pré-determinado período de tempo
tenha passado (tempo de preferência de chamada de carro) e se chamadas de andar
não foram registradas, o elevador será automaticamente enviado a um andar
ARD
relacionado, em caso de operação Simplex ou a uma zona livre em caso de operação
em grupo.
Depois de chegar ao andar selecionado, as portas não abrirão.
ATT Serviço de Cabineiro - O acionamento de uma chave, localizada no painel de operação
do carro, faz com que o elevador passe a ser operado apenas pelos dispositivos da
cabina.
Durante a operação de Serviço de Cabineiro, o carro atenderá a qualquer chamada de
andar e de cabina. O cabineiro saberá que há uma chamada de andar, quando o botão
r de fechar porta começar a piscar. Para atendê-la, o cabineiro deverá pressionar este
botão até o carro partir. As de cabina serão atendidas com a marcação do andar
desejado, seguida da pressão constante do botão de fechar porta até o carro partir. No
caso de grupo de elevadores, o carro selecionado é retirado do grupo e se for o carro
isolado “simplex”, o mesmo deixa de operar normalmente, para atender à condição do
Serviço de Cabineiro.
BLM Ventilação forçada do motor (Vide item 2.3.4.).
Serviço de subsolo Ilimitado - Qualquer número de subsolos pode ser servido por
BSU
qualquer carro.
BUZ Buzzer ( para Lambda).
Botões mecânicos no carro - Botões de comando de carro com movimento perceptual,
CBM
e serial luminoso por LED (diodo emissor de luz).
CFL Luz fluorescente no carro.
Designa um andar específico e um tempo maior de porta aberta em que o carro
CFT
atenderá a uma demanda de uma Cantina ou Restaurante ou Cafeteria.
Filtro de Harmônicas - filtro utilizado para :
CHF  Reduzir interferências em equipamentos médico - hospitalares;
 Reduzir a corrente de entrada da linha através da eliminação de harmônicas.
Tempos diferentes de abertura de portas - É assumido que os passageiros no andar
necessitarão de mais tempo para entrar no carro, do que passageiros dentro da cabina
CHT necessitarão para sair. Portanto, o intervalo de tempo que as portas do elevador ficam
abertas depois de uma parada (tempo de porta aberta) será diferente se a parada é em
resposta a uma chamada de andar ou uma chamada de carro.
CPI Indicador de posição digital no carro.
Carro para o andar principal - Cada elevador terá um interruptor acionado por chave no
andar principal.
CTL Quando acionado esta opção, o elevador atenderá às chamadas realizadas e retornará
ao andar principal, e ao chegar a este andar, o elevador abre as portas e permanece
com elas abertas até que a chave retorne a sua posição normal.
Luz de chamada registrada no carro - O registro de uma chamada no painel de
CTTL
operação do carro ilumina o anel de luz de chamada registrada do botão.
DBR Dupla carreira de botões.
DCB Botão de fechar porta a pressão constante.
Proteção contra carro demorado - Se por um período programado de tempo as portas
não se fecham ou um carro não responde à chamada por outras razões, o módulo DCP
é habilitado.
DCP1
O carro demorado será removido da operação de grupo e as chamadas de andar serão
designadas a outro carro do grupo.
DCP será desabilitado assim que o carro tiver suas portas fechadas e partir.

r INDICA REVISÃO DATA ANTERIOR : 28/01/2000


OTIS TABELA DE PRODUTO :
PARTE
SÃO BERNARDO

CENTRO DE ENGENHARIA
MOD - PACKAGES PÁGINA : 47
DO BRASIL

DATA : 28/08/2000

COD DESCRIÇÃO DOS MÓDULOS


DDP Controle de tempo de corrida – o tempo máximo que um carro pode correr sem que não
r receba nenhum sinal de passadiço. Quando isso ocorrer, o carro parará imediatamente.
r DIR Preferência direcional.
r DOB Botão de abrir portas.
Tempo de proteção de portas : se a porta não fecha durante um tempo ajustável
(default: 20s) depois do comando de fechar porta, o elevador entrará no modo DTP :
 Sai da operação em grupo;
 Apaga lanternas de direção do carro / andar;
 Chamadas de andar são designadas para outros elevadores no grupo;
DTP
 Abre suas portas e soa um buzzer no painel de operação (quando habilitado);
 Tenta fechar as portas novamente após 10s;
 Depois de três tentativas sem sucesso, o carro é paralisado com as portas abertas e
desenergizadas;
 A cada 5 minutos, o carro tentará fechar as portas.
Tempo extra de porta no andar principal. Um tempo extra de portas pode ser fornecido
DXT
para transferência de passageiros em andares congestionados.
Iluminação de emergência, caso ocorra falta de energia, a cabina manter-se-á iluminada
ECU
através de uma bateria instalada na cabina.
Lambda : A proteção de portas será feita pelo Detetor Lambda, utilizando componentes
eletrônicos em estado sólido, e raios infravermelhos que formam uma matriz de 56
pontos de energia paralelos. Ao contrário das tradicionais células fotoelétricas, que
dependem do uso complementar de sapatas protetoras, o Detetor Lambda monitora a
entrada da cabina 9 vezes por segundo. Uma malha de raios infravermelhos, cruzados
por toda a extensão da porta da cabina, impede o seu fechamento caso ocorra qualquer
tipo de interrupção. A menor interferência nos raios, seja através da mão de uma
criança, uma bengala, ou qualquer outro objeto que possa interromper seu fluxo, fará a
porta reabrir imediatamente. Se qualquer um dos raios infravermelhos for interrompido,
o sistema lógico é automaticamente ativado e as portas reabertas. Quando as portas
EDP estiverem finalmente desobstruídas, voltarão a fechar.
O Detetor Lambda proporciona :
 Menor número de paralisações, proveniente de falhas técnicas devido a ausência de
componentes eletromecânicos;
 Menor risco das portas tocarem nos passageiros pois sua reabertura é processada
logo que um dos raios é interrompido;
 Maior rapidez na operação das portas, pois quando há qualquer obstáculo em seu
plano de deslocamento, a porta não iniciará um movimento desnecessário;
 Maior agilidade na entrada e saída de passageiros, pois se a porta for impedida de
fechar, após um tempo pré-determinado, uma cigarra acionará, alertando o
passageiro a desobstruir a porta.
Saída de emergência no teto do carro. Uma porta de emergência no topo da cabina é
EEC
instalada para resgate e evacuação de passageiros.
Serviço de bombeiros – caso seja atuada a chave de emergência para bombeiros no
andar pré-determinado em que esteja instalada a caixa para esta função, a cabina
EFS
imediatamente retorna ao andar pré-determinado, abre as portas e através de uma
chave instalada no POC, o bombeiro terá exclusividade no uso do elevador.
EPO Operação com força de emergência.
Contato do tensor do limitador de velocidade. A ruptura ou afrouxamento do cabo do
GTC
regulador causará a parada do elevador.
HCDS Sistema de despacho de chamada de andar.
HPI Indicador de posição digital no andar.
r INDICA REVISÃO DATA ANTERIOR : 28/01/2000
OTIS TABELA DE PRODUTO :
PARTE
SÃO BERNARDO

CENTRO DE ENGENHARIA
MOD - PACKAGES PÁGINA : 48
DO BRASIL

DATA : 28/08/2000

COD DESCRIÇÃO DOS MÓDULOS


HTTL Luz de chamada registrada no andar, quando se oprime o botão, o mesmo fica aceso
r indicando que a chamada está efetuada, apagando sozinho quando a cabina atender a
este chamado.
ICU Fiação para sistemas de intercomunicação entre cabina e guarita (recepção).
Serviço Independente – O acionamento de uma chave, localizada no painel de operação
do carro, faz com que o elevador passe a ser operado apenas pelos dispositivos da
cabina.
Durante a operação de Serviço Independente, o carro não atenderá a qualquer
ISC chamada de andar, mas apenas às registradas na cabina, uma por vez. O fechamento
das portas é feito mediante pressão constante, no painel de operação do carro, do botão
correspondente ao andar desejado. No caso de grupo de elevadores, o carro
selecionado é retirado do grupo e se for o carro isolado “simplex”, o mesmo deixa de
operar normalmente, para atender à condição do Serviço Independente.
Proteção contra inversão / falta de fase, devido ao sistema ser trifásico caso ocorra a
falta de uma das fases da rede de energia elétrica, o sistema atua não permitindo que o
J
elevador trabalhe somente com duas fases, evitando assim, danos ao motor do
elevador.
Ultrapassagem automática com carro lotado - Quando um carro esta carregado com
uma pré-determinada porcentagem de sua capacidade, ele é considerado “Cheio”.
LNS
Passageiros adicionais não caberiam nesta cabina, portanto, se o dispositivo indicar
carro “cheio”, o elevador vai ultrapassar as demais chamadas de andar.
LPT Um tom audível é gerado no carro quando este passa ou para em cada andar.
A partir de um determinado tráfego (através de uma determinada carga dentro da
cabina, durante um determinado tempo), o carro entrará em MIT quando o tráfego for de
MIT / entrada no edifício e em MOT quando for de saída.
MOT Por exemplo :
 Durante a chegada dos funcionários ao serviço, o carro entraria em MIT;
 Durante a saída dos funcionários do serviço, o carro entraria em MOT.
Zoneamento (para carros em grupo) - No sistema de zoneamento, assim que um carro
tenha respondido a todas as suas chamadas, o carro é estacionado, preferencialmente
no andar principal. Quando já existe um carro no grupo no andar principal, o carro
MZP deverá ser estacionado em uma zona acima ou abaixo do andar principal. O número de
zonas deverá sempre ser igual ao número de carros disponíveis para operação de
grupo. Este módulo otimiza o atendimento aos usuários, posicionando-se
estrategicamente ao longo do edifício.
Contato de sobre velocidade (limitador) - OS é um dispositivo que pára o elevador
OS
antes que a velocidade do mesmo alcance a velocidade do acionamento do limitador.
OLD Led indicador de sobrecarga dentro do carro (acima de 110 % da capacidade).
PCR Atendimento de chamada passada.
Em uma operação de grupo, assume-se que a distribuição de tráfego dos andares é a
mesma.
PDZ Por exemplo :
 Em um edifício com 9 andares e 3 carros no grupo, cada carro cuidará do tráfego de
3 andares igualmente distribuídos.
PMO O monitoramento do tempo de porta ajusta o tempo de porta aberta, ao mínimo valor
definido quando o dispositivo de reabertura de portas é acionado. Visa diminuir o tempo
de porta aberta nos andares.
r QBR Quádrupla carreira de botões.

r INDICA REVISÃO DATA ANTERIOR : 28/01/2000


OTIS TABELA DE PRODUTO :
PARTE
SÃO BERNARDO

CENTRO DE ENGENHARIA
MOD - PACKAGES PÁGINA : 49
DO BRASIL

DATA : 28/01/2000

COD DESCRIÇÃO DOS MÓDULOS


O REM trata-se de um equipamento para monitoramento remoto de elevadores. É um
sistema eletrônico conectado ao controle do elevador e à linha telefônica, através de um
modem.
Este sistema eletrônico monitora o funcionamento do elevador e, na detecção de
alguma anormalidade, informa a Central de Atendimento REM interligada ao Otisline.
O Otisline, por sua vez, informa ao técnico sobre o defeito detectado, enviando-o ao
edifício para a solução do problema.
O sistema REM é capaz de :
 Detectar e diagnosticar falhas de paralisação do elevador;
 Detectar mal funcionamento e informar antes da paralisação do elevador;
 Permitir comunicação do passageiro preso diretamente com o Otisline;
 Criar histórico de informações operacionais do elevador.
REM A utilização do sistema REM oferece as seguintes vantagens :
 Benefício ao Técnico :
 Informação mais precisa no chamado;
 Auxílio na manutenção preventiva;
 Detecção antecipada de defeitos;
 Benefício ao Cliente :
 Maior segurança no caso de passageiro preso;
 Qualidade no serviço;
 Informação sobre o funcionamento do elevador;
 Benefício à Otis :
 Estreitamento das relações com clientes;
 Melhoria da qualidade da manutenção e atendimento ao cliente;
 Diferenciação da concorrência.
Habilita o acesso a um andar específico, através de uma chave (POC) e de um código
SAC
numérico (combinação de 3 andares no POC).
Indicador de movimento no andar - setas direcionais que indicam o sentido de subida ou
SHDL
de descida do elevador.
Essa operação utiliza duas carreiras para um mesmo carro. Uma é utilizada para a
SRO
operação normal de grupo e a outra, retira-o do grupo e força-o a atuar como simplex.
Equipamento fornecido para permitir um anúncio audível do nome do próximo andar em
que o elevador for parar, o sentido de viagem entre outros.
Há 2 tipos de sintetizador de voz, de acordo com a Tecnologia a ser utilizada, a saber :
 VM1 / VM2 :
Mensagens anunciadas (outras mensagens, consultar Engenharia) :
 Anúncio de andares : “Primeiro subsolo” ao “Quarto subsolo”, “Térreo”,
“Primeiro Andar” ao “Décimo Quinto Andar”;
 Anúncio de portas abertas : “ Elevador Livre ”; “ Subindo ”; “ Descendo ”;
SSM  Anúncios especiais : “ Abrindo porta ”; “ Fechando porta “; “Favor liberar porta“;
“Sobrecarga”.
 VM3 :
Mensagens anunciadas (outras mensagens, consultar Engenharia) :
 Anúncio de andares : “Primeiro subsolo” ao “Quarto subsolo”, “Térreo”,
“Primeiro Andar” ao “Qüinquagésimo Nono Andar”;
 Anúncio de portas abertas : “ Elevador Livre ”; “ Subindo ”; “ Descendo ”;
 Anúncios especiais : “ Abrindo porta ”; “ Fechando porta “; “Favor liberar porta“;
“Sobrecarga”.
Unidade Remota de Monitoração - ferramenta que monitora e altera algumas
URM
características do elevador, via software do sistema.

r INDICA REVISÃO DATA ANTERIOR : 13/10/99


OTIS TABELA DE PRODUTO :
PARTE
SÃO BERNARDO

CENTRO DE ENGENHARIA
MOD - PACKAGES PÁGINA : 50
DO BRASIL

DATA : 28/01/2000

5. ESTÉTICA DE CABINA

5.1. ACABAMENTOS DISPONÍVEIS

5.1.1. SUB-TETO

OPÇÃO DESCRIÇÃO

Teto decorativo TM01, estrutura em alumínio anodizado,


AC-132 com módulos em acrílico branco translúcido, em forma de
faixa e aço inox polido em forma triangular.
Teto decorativo TM02, estrutura em alumínio anodizado,
AC-133 com módulos em acrílico branco translúcido, com o meio
em forma quadrada e as laterais em forma trapezoidal.
Teto decorativo TM03, estrutura em alumínio anodizado
AC-134 em dourado fosco, com módulos laterais em acrílico e
central em inox polido em forma de losango.
Teto decorativo TM04, estrutura em alumínio anodizado,
AC-135 com faixas longitudinais em acrílico em forma de colméias
e inox escovado, alternadamente.

Layout do sub-teto

r INDICA REVISÃO TM01 TM02 ANTERIOR : 13/10/99


DATA
OTIS TABELA DE PRODUTO :
PARTE
SÃO BERNARDO

CENTRO DE ENGENHARIA
MOD - PACKAGES PÁGINA : 51
DO BRASIL

DATA : 28/01/2000

r INDICA REVISÃO DATA ANTERIOR : 13/10/99


OTIS TABELA DE PRODUTO :
PARTE
SÃO BERNARDO

CENTRO DE ENGENHARIA
MOD - PACKAGES PÁGINA : 52
DO BRASIL

DATA : 28/01/2000

TM03 TM04

5.1.2. PAINÉIS LATERAIS E POSTERIOR

OPÇÃO MATERIAL COR

AC-117 Aço Inox escovado -

AC-118 Liso na cor pérola

AC-119 Liso na cor gelo


Laminado melamínico
AC-120 Fantasia tipo Haya
Fantasia tipo marfim
AC-121
natural

5.1.3. COLUNAS E VERGA

OPÇÃO MATERIAL

AC-142 Aço inox escovado

r INDICA REVISÃO DATA ANTERIOR : 13/10/99


OTIS TABELA DE PRODUTO :
PARTE
SÃO BERNARDO

CENTRO DE ENGENHARIA
MOD - PACKAGES PÁGINA : 53
DO BRASIL

DATA : 28/01/2000

5.1.4. PISO

OPÇÃO MATERIAL COR

AC-124 Amarelo São Francisco

AC-125 Amarelo Capri


Granito natural
AC-126 Azul Paulista

AC-127 Kinawa

AC-129 Preta c/ nuvens brancas


Camurça c/ nuvens
AC-130 Piso vinílico (paviflex)
brancas
Cinza claro c/ nuvens
AC-131
brancas

5.1.4.1. OPCIONAL : TABEIRA INTERNA OU EXTERNA

OPÇÃO COR COMBINAÇÃO


Disponível somente para
AC-128 Preto São Gabriel
pisos em granito natural

Layout do piso

Piso em granito sem tabeira

r INDICA REVISÃO DATA ANTERIOR : 13/10/99


OTIS TABELA DE PRODUTO :
PARTE
SÃO BERNARDO

CENTRO DE ENGENHARIA
MOD - PACKAGES PÁGINA : 54
DO BRASIL

DATA : 28/01/2000

Tabeira

Piso em granito com tabeira externa

Tabeira

Piso em granito com tabeira interna

5.1.5. ESPELHO NO PAINEL POSTERIOR

OPÇÃO MATERIAL

Espelho inestilhaçável instalado entre o corrimão e o teto,


AC-122
no painel posterior.
Espelho inestilhaçável instalado integralmente, no painel
AC-123
posterior (com essa opção, não haverá painel posterior).

r INDICA REVISÃO DATA ANTERIOR : 13/10/99


OTIS TABELA DE PRODUTO :
PARTE
SÃO BERNARDO

CENTRO DE ENGENHARIA
MOD - PACKAGES PÁGINA : 55
DO BRASIL

DATA : 28/01/2000

5.1.6. CORRIMÃO

OPÇÃO MATERIAL FORMATO

Tubular com
AC-136
seção retangular
Aço inox escovado
Tubular com
AC-137
seção circular

AC-138 Aço inox escovado e polido


Tubular com
seção retangular
AC-139
Latão polido
Tubular com
AC-140
seção circular

Layout do corrimão

AC-138
AC-137
AC-136

AC-139 AC-140

r INDICA REVISÃO DATA ANTERIOR : 13/10/99


OTIS TABELA DE PRODUTO :
PARTE
SÃO BERNARDO

CENTRO DE ENGENHARIA
MOD - PACKAGES PÁGINA : 56
DO BRASIL

DATA : 28/01/2000

5.1.7. RODAPÉ

OPÇÃO MATERIAL

AC-141 Aço inox lixado

5.2. CRITÉRIO PARA TOMADA DE MEDIDAS

B
D

H
T S
K

A C
E

W L F M

Fundo da Cabina Frente da Cabina

Instrumento: Trena com precisão de 1 mm.

r INDICA REVISÃO DATA ANTERIOR : 13/10/99


OTIS TABELA DE PRODUTO :
PARTE
SÃO BERNARDO

CENTRO DE ENGENHARIA PÁGINA : 57


MOD - PACKAGES
DO BRASIL

DATA : 28/01/2000

Preencher o campo
referente a medida,
Medidas Local Definição Critério
somente se for
vendido:
Medida tomada a Medir em pelo menos três
Painéis laterais e /ou
Largura do partir do painel posições ao longo da lateral
Piso e /ou
A, C painel lateral posterior até a coluna da cabina acima do rodapé,
Teto e/ ou
da cabina paralelamente ao considerar a maior medida
Rodapé
piso. encontrada.
Painel posterior e /ou
Medida tomada a Medir em pelo menos três
Largura do Piso e /ou
partir do painel lateral posições ao longo do painel
painel Teto e/ ou
B, W esquerdo até o painel posterior da cabina acima do
posterior da Rodapé e/ ou
direito paralelamente rodapé, considerar a maior
cabina Espelho e ou
ao piso. medida encontrada.
Corrimão
Medir em pelo menos três
Medida tomada a
posições ao longo do painel
Altura do partir da face superior
posterior da cabina acima do
espelho na do corrimão ao teto Painel posterior e /ou
D corrimão até o teto ou seja
parte posterior no sentido Espelho
acima do Sub-Teto,
da cabina perpendicular ao
considerar a menor medida
piso.
encontrada.
Medida tomada a Medir em pelo menos três
Altura do piso
partir do piso até a posições ao longo do painel
ao corrimão
face inferior do posterior da cabina acima do
E na parte Painel posterior
corrimão no sentido piso até a face inferior do
posterior da
perpendicular ao corrimão a maior medida
cabina
piso. encontrada.
Medida tomada no
Medir em pelo menos três
sentido perpendicular
Altura do posições ao longo do
T ao piso da face Corrimão
corrimão corrimão, considerar a maior
inferior até a superior
medida encontrada.
do corrimão.
Medida tomada a Medir em pelo menos três
Altura do partir do piso até a posições ao longo do
R Rodapé
rodapé parte superior do rodapé, considerar a maior
rodapé. medida encontrada.
Medida tomada a
partir do piso até o Medir em pelo menos três
teto da cabina, ou posições ao longo dos
Altura da Painéis laterais e/ou
H seja acima do Sub- painéis laterais e posterior
cabina. Painel posterior
Teto sentido da cabina, considerar a
perpendicular ao menor medida encontrada.
piso.
O fornecedor fará as
Medidas da Medida tomada no medidas no local verificando
L, M, F,
Frente da local pelo fornecedor Frente integral a possibilidade de fornecer o
S, K, P
cabina da estética. tipo de acabamento
solicitado pelo cliente.

r INDICA REVISÃO DATA ANTERIOR : 13/10/99


OTIS TABELA DE PRODUTO :
PARTE
SÃO BERNARDO

CENTRO DE ENGENHARIA PÁGINA : 58


MOD - PACKAGES
DO BRASIL

DATA : 28/01/2000

5.3. PROCEDIMENTO PARA CHECAGEM DA CARGA NA SEGURANÇA, DA CARGA NO EIXO DA


MÁQUINA E DETERMINAÇÃO DO PESO ADICIONAL DO CONTRAPESO

5.3.1. APLICAÇÃO

Este processo deverá ser seguido passo a passo como descrito abaixo, nos casos em que houver
modernização com a inclusão de acabamento de cabina.
Aplica-se quando, no acabamento a ser instalado, houver as seguintes opções: piso de granito, painéis
de cabina em aço inoxidável, painéis de cabina em laminado melamínico ou espelho, combinados ou
não, com outras opções.
Este processo não se aplica quando no acabamento a ser instalado houver as seguintes opções:
corrimão ou sub-teto instalados isoladamente ou quando estas duas opções, e somente elas, forem
instaladas combinadas.
r Para a realização do cálculo dos dados da folha de checagem de cargas, pode se utilizar o arquivo:
acab_check_limites.xls ou realizá-lo manualmente através do procedimento citado no item 5.3.3..

5.3.2. MATERIAL NECESSÁRIO

Para se checar a carga na segurança e a carga no eixo da máquina da unidade a ser modernizada
com a instalação de acabamento, é necessário que estejam disponíveis o extrato de vendas e a planta
de montagem da referida unidade.

5.3.3. PROCEDIMENTO

5.3.3.1. No extrato de vendas selecionar as seguintes informações:

A. Tipo de armação de carro:


B. Velocidade nominal do carro em m/s:
C. Capacidade (número de passageiros):
D. Tipo de guia do carro:

5.3.3.2. Na planta de montagem selecionar as seguintes informações:

E. Carga total na segurança em kgf:


F. Carga total no eixo da máquina em kgf:
G. Carga máxima permitida no eixo da máquina em kgf:

5.3.3.3. Com a informação dos itens “A.”, “B.” (se necessário) e “D.” (se necessário) verificar, na
Tabela 1, qual o valor da carga limite na segurança permitida, em kgf.

Obs.1: A carga limite na segurança foi definida considerando-se o menor valor na comparação entre a
carga na segurança relativa ao bloco de segurança e a carga na segurança relativa à armação de
carro.

Obs.2: No caso das armações de carro BOA3C e BOB3C deve-se proceder da seguinte maneira:

O valor do item “E.” deverá estar compreendido entre os valores mínimo e máximo da carga limite na
segurança da Tabela 1. Neste caso, a carga limite na segurança permitida será o valor máximo
correspondente à faixa onde o valor do item “E” está compreendido.

r INDICA REVISÃO DATA ANTERIOR : 13/10/99


OTIS TABELA DE PRODUTO :
PARTE
SÃO BERNARDO

CENTRO DE ENGENHARIA PÁGINA : 59


MOD - PACKAGES
DO BRASIL

DATA : 28/01/2000

Exemplo:

Armação: BOA3C
Valor do item “E.” = 892kgf
Velocidade nominal = 1,0 m/s
Guia do carro: #2
Máxima carga na segurança permitida = 1025kgf

H. Carga limite na segurança permitida em kgf:

5.3.3.4. Verificação do peso adicional relativo ao acabamento

Na Tabela 2 estão relacionados os pesos de cada opção em função da capacidade.

O peso adicional relativo ao acabamento é determinado somando-se os pesos das opções escolhidas
pelo cliente.

I. Peso adicional relativo ao acabamento, em kgf:

5.3.3.5. Comparação entre os valores encontrados

Os valores devem ser comparados observando-se os seguintes critérios:

J. Carga no eixo da máquina

Para suspensão 1:1  Valor do item “F.” + 2X(Valor do item “I.”)  Valor do item “G.”

+ 

Para suspensão 2:1  Valor do item “F.” + (Valor do item “I.”)  Valor do item “G.”

+ 

K. Carga na segurança

Valor do item “E.” + Valor do item “I.”  Valor do item “H.”

+ 

Os dois critérios deverão ser atendidos simultaneamente, caso contrário, as opções de acabamento
deverão ser revisadas até que as condições dos itens “J.” e “K.” sejam atendidas simultaneamente.

5.3.3.6. Peso adicional no contrapeso

O valor do item “I.” corresponde ao peso que deverá ser adicionado na bateria do contrapeso (C.W.T.)

r INDICA REVISÃO DATA ANTERIOR : 13/10/99


OTIS TABELA DE PRODUTO :
PARTE
SÃO BERNARDO

CENTRO DE ENGENHARIA PÁGINA : 60


MOD - PACKAGES
DO BRASIL

DATA : 28/08/2000

Tabela 1:
Carga limite na segurança
Tipo de armação Tipo de guia velocidade nominal Tipo de bloco de segurança (kgf)
de carro de carro (m/s) utilizado
mínimo máximo
5C 5C - 2945
8C 8C - 3855
14D 14D - 5440
15R 15R - 6800
6197A 6197A - 2950
r BO3C leve 9672D ou BXFO312AE - 1800
r BO3C pesada 9672D ou BXFO312AE - 2200
BO3R FO312AM/AJ ou KO312F - 1800
BOA3R FO312AM/AJ - 1800
BOA3C #2 até 1m/s ABX9672A500/A504 766 885
BOA3C #2 até 1m/s ABX9672A501/A505 886 1025
BOA3C #2 até 1m/s ABX9672A502/A506 1026 1185
BOA3C #2 até 1m/s ABX9672A503/A507 1186 1376
BOA3C #2 acima de 1m/s até 1,6m/s BX9672B500/B504 1026 1185
BOA3C #2 acima de 1m/s até 1,6m/s BX9672B501/B505 1186 1376
BOA3C #2 acima de 1m/s até 1,6m/s BX9672B502/B506 1377 1595
BOA3C #2 acima de 1m/s até 1,6m/s BX9672B503/B507 1596 1880
BOB3C T3 até 1m/s BBX9672A500/A504 766 885
BOB3C T3 até 1m/s BBX9672A501/A505 886 1025
BOB3C T3 até 1m/s BBX9672A502/A506 1026 1185
BOB3C T3 até 1m/s BBX9672A503/A507 1186 1376
BOB3C T3 acima de 1m/s até 1,6m/s ABX9672B500/B504 1026 1185
BOB3C T3 acima de 1m/s até 1,6m/s ABX9672B501/B505 1186 1376
BOB3C T3 acima de 1m/s até 1,6m/s ABX9672B502/B506 1377 1595
BOB3C T3 acima de 1m/s até 1,6m/s ABX9672B503/B507 1596 1880

Tabela 2
Opcionais (peso em kgf)
Capacidade
(número de Painéis em aço Painéis em laminado Espelho (no fundo
Piso em Corrimão (no
passageiros) inox (fundo e melamínico (fundo e acima do Subteto
granito painel do fundo)
laterais) laterais) corrimão)
Até 5 33 39 16 14 1,70 9
6 41 43 18 16 1,80 9,5
7e8 54 49 20 17 2,00 10,9
9 e 10 67 55 23 18 2,20 12,5
11 e 12 81 64 26 19 2,40 14,4
13 e 14 94 74 31 20 2,60 16,5
15 e 16 108 85 35 21 2,80 19
17 e 18 121 97 40 24 3,00 21,8
18 e 20 135 110 46 27 3,20 25
21 e 22 148 128 53 32 3,40 28,7
De 23 até 25 168 149 62 37 3,70 33

r INDICA REVISÃO DATA ANTERIOR : 28/01/2000

Você também pode gostar