1) A formação de um psicoterapeuta existencial se apresenta em quatro fases: estudo da filosofia existencial, estudo da psicologia existencial, estudo da teoria da prática psicoterápica e prática propriamente dita.
2) A supervisão é uma forma de avaliar, corrigir e refletir sobre a experiência do terapeuta e acontece individualmente ou em grupo.
3) A supervisão focaliza tanto a experiência do terapeuta quanto do cliente e pode intervir didaticamente a nível teórico-técnico ou
1) A formação de um psicoterapeuta existencial se apresenta em quatro fases: estudo da filosofia existencial, estudo da psicologia existencial, estudo da teoria da prática psicoterápica e prática propriamente dita.
2) A supervisão é uma forma de avaliar, corrigir e refletir sobre a experiência do terapeuta e acontece individualmente ou em grupo.
3) A supervisão focaliza tanto a experiência do terapeuta quanto do cliente e pode intervir didaticamente a nível teórico-técnico ou
1) A formação de um psicoterapeuta existencial se apresenta em quatro fases: estudo da filosofia existencial, estudo da psicologia existencial, estudo da teoria da prática psicoterápica e prática propriamente dita.
2) A supervisão é uma forma de avaliar, corrigir e refletir sobre a experiência do terapeuta e acontece individualmente ou em grupo.
3) A supervisão focaliza tanto a experiência do terapeuta quanto do cliente e pode intervir didaticamente a nível teórico-técnico ou
A FORMAÇÃO DO PSICOTERAPEUTA NA TERAPIA VIVENCIAL: UM
ASPECTO GERAL.
UM ASPECTO GERAL DA FORMAÇÃO
O psicoterapeuta existencialista deve ter uma formação adequada para
estar presentes a constante responsabilidade, a busca de desenvolvimento pessoal e o aprimoração cada vez mais da sensibilidade, da mesma maneira que o preparo teórico e técnico adequado. Portanto, conseguindo apreender o momento do seu cliente e a forma de como conduzir a entrevista. De acordo Erthal (2013), o iniciante precisa desenvolver uma relação a seu cliente já é vivenciada pela relação estabelecida como supervisor. Portanto, o comportamento observador como o grau de relacionamento, a empatia, a capacidade de reflexão e crítica, a flexibilidade, o nível de concentração e o conhecimento, é uma ênfase dada na relação desde o início da entrevista. Sendo assim, a formação de um psicoterapeuta existencial se apresenta em quatro fases, segundo Erthal (2013): 1. Estudo da Filosofia Existencial. 2. Estudo da Psicologia Existencial. 3. Estudo da Teoria da Prática Psicoterápica. 4. Prática propriamente dita.
Sendo os dois primeiros determinam a base teórica necessária à
compreensão do ser humano. O terceiro é o pré-prático apresentar treinar os iniciantes no método fenomenológico e nas atitudes básica que deve desenvolver desde as respostas terapêuticas à compreensão da dinâmica do cliente. E a última etapa é a supervisão, que pode ser realizada individualmente ou em grupo. De acordo Erthal (2013), a supervisão é uma forma de avaliar, corrigir e refletir sobre a sua experiência. Sendo baseado na experiência, o supervisor reflete junto com o supervisando, na relação de supervisão, relação terapêutica, não apenas a que foi vivida, mais também a que está sendo vivida naquele momento, refletindo, nesta forma, no aqui e agora, a relação a relação. Propõe que o terapeuta seja submetido a uma psicoterapia, experimentando o papel do paciente-terapeuta, e obtendo assim melhor desenvolvimento na empatia, vencendo os possíveis temores de uma identificação sem retorno (ERTHAL, 2013). Portanto, a psicoterapia favorece o trabalho de supervisão que estaria mais voltada para aspectos técnicos do treinamento, sem os grandes desgastes que os problemas pessoais acarretam. Segundo o Rogério Buys (1987), existem dois tipos de trabalhos enfocados na prática, sendo a: dimensão relacional, que focaliza tanto a experiência do terapeuta quanto a experiência do cliente; e a relação vivência aprendizagem, ou seja, isto é, o supervisor pode intervir tanto na maneira experimental, focalizando os sentimentos do psicoterapeuta ou do cliente, como pode intervir didaticamente a nível teórico-técnico. Segundo autora Erthal (2013), a intervenção didática tem uma dupla função no contexto da supervisão, referente tanto como o nível teórico quanto técnico: ao mesmo tempo em que aprofunda a visão crítica, oferece instrumentos comportamentais para trabalhar com o seu cliente em psicoterapia. Por fim, o objetivo é fazer que o jovem psicoterapeuta chegasse à ultima etapa com conhecimento e atitude necessários para a compreensão do comportamento. Sendo que a supervisão lapidará esse conhecimento aumentando ainda mais a capacidade empática (ERTHAL, 2013).