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19/08/2014
BIBLIOTEC A BIOGRAFIAS DEC LARAÇ ÃO DE PRAGA PÁGINAS REC OMENDADAS SOBRE NÓS VÍTIMAS DO TERRORISMO
O preço de venda de qualquer bem depende da avaliação subjetiva que tanto compradores
quanto vendedores fazem dele, e não apenas do custo de produção nele embutido e, muito
Ação Humana, Adam Smith,
menos, do tal “valor-trabalho”.
austro-liberalismo,
burguesia, capital e trabalho,
capital humano, capitalismo,
Carl Menger, ciência
econômica, ciências
econômicas, consumismo,
custo de produção, custo
preço e valor, custos, Das
Kapital, David Ricardo,
ditadura do proletariado,
economia capitalista,
economia de mercado,
economia liberal, economia
orgânica, escassez, escola
austríaca, escola psicológica,
exploração, exploração
capitalista, exploração do É quase impossível acreditar que dois dos maiores gênios que a ciência econômica já conheceu
proletariado, exploração do estiveram na raiz de toda essa baboseira teórica chamada “mais-valia”. Por mais inverossímil
proletário, forças produtivas, que pareça, no entanto, quanto a isso não há em que desmentir o maestro do bolchevismo,
grande capital, grandes autor da epígrafe. Marx realmente apoiou a sua tese fundamental sobre as teorias dos dois
capitalistas, guerra de
economistas clássicos, torcendo e contorcendo argumentos à exaustão, evidentemente, como
classes, individualidade,
era do seu feitio.
individualismo, Jevons, João
Luiz Mauad, karl marx, León
Walras, lei da utilidade Naquela época, a maioria dos economistas acreditava que os bens valiam o quanto custava
marginal, Lenin, leninismo, para produzi-los, ou seja, tinham um valor intrínseco. Muito embora Adam Smith tenha partido
Liberalismo, liberalismo de um “insight” perfeito, quando inferiu que o trabalho é o meio que tem todo indivíduo para
austríaco, liberdade de alcançar o verdadeiro fim, ou seja, o consumo das coisas que lhe garantirão o bem-estar, sua
escolha, liberdade.br,
dedução sobre o “valor real” dos bens como função exclusiva do “valor-trabalho” neles
libertarianismo, liquidez,
embutido estava obviamente equivocada, dentre outras coisas, por desconsiderar fatores como
lucro, luta de classes, mais-
valia, marginalismo, Marie- as diferenças de produtividade do trabalho ou as preferências individuais.
Ésprit-León Walras,
marxismo, marxismo- (Aliás, se o estimado leitor me permite uma rápida digressão, o erro de Smith e Ricardo só vem
leninismo, materialismo, comprovar aquilo que muitos já sabem, mas que outros tantos ainda insistem em recusar:
materialismo histórico, nenhum homem, por mais sábio que seja, estará certo 100% do tempo. Nem mesmo os maiores
Menger, mercado de
filósofos e os melhores cientistas estão imunes ao erro. Alguns acertaram mais do que erraram e
trabalho, movimento
outros estiveram equivocados quase o tempo todo. A ciência é uma obra em permanente
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A teoria do valor e o mito da mais-valia | Direitas Já! 19/08/2014
operário, Murray N.
outros estiveram equivocados quase o tempo todo. A ciência é uma obra em permanente
Rothbard, O Capital, preço construção, em que a dúvida e a investigação têm papel decisivo, cabendo aos estudiosos que
de venda, preço e custo, se debruçam sobre ela separar o joio do trigo e fazê-la evoluir. Nesse contexto, não se pode,
preço e valor, preferências por exemplo, considerar a obra de Marx uma completa “nulidade”, malgrado ela carregue em seu
individuais, proletariado, bojo uma imensidão de equívocos. “O Capital”, principalmente, traz algumas contribuições ao
psicologia, psicologia do
pensamento econômico, notadamente em relação à história do capitalismo ainda em seus
consumidor, revolução
primórdios. O que não dá é para transformar uma obra que já se provou ultrapassada em Bíblia
socialista, Ricardo, Rothbard,
satisfação do consumidor,
de economia, como é feito amiúde nas nossas universidades.)
Smith, sociedade de
consumo, subjetividade,
teoria do valor trabalho,
teoria marginalista,
trabalhismo, utilidade,
utilidade marginal, utilidade
marginal decrescente, valor
intrínseco, valor real, valor
subjetivo, valor-trabalho,
valoração subjetiva, Vladimir
Ilitch Ulianov, Walras,
William Stanley Jevons
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A teoria do valor e o mito da mais-valia | Direitas Já! 19/08/2014
Mas, voltando à mais-valia, mais incrível ainda do que o erro dos economistas clássicos é
constatar que há, em pleno século XXI, certos “intelequituais” que nunca ouviram falar da
teoria marginalista ou em valoração subjetiva, e continuam apostando todas as fichas numa
extemporânea luta de classes, apoiada no suposto antagonismo entre capital e trabalho,
burguesia e proletariado, cuja gênese está justamente na tese espúria da “mais-valia” e sua
idiota interpretação de que o lucro não é outra coisa senão a exploração do trabalho, quando
na verdade ele é fruto da satisfação do consumidor e da eficiência empresarial.
Resumidamente, o que os austríacos fizeram foi demonstrar que o valor de troca dos bens é
função de parâmetros outros, que não apenas os custos diretos dos mesmos e, muito menos, a
quantidade de trabalho neles embutida, como inferiu equivocadamente Adam Smith. Dentre
outras coisas, mostraram que, se o valor dos bens dependesse exclusivamente do seu custo,
circunstâncias como escassez, abundância, utilidade ou preferências subjetivas não teriam
qualquer relevância na formação do valor de troca e, conseqüentemente, nos preços dos bens.
Um diamante bruto, achado ao acaso, por exemplo, jamais poderia valer mais do que, digamos,
um par de sapatos ou uma bisnaga de pão.
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A teoria do valor e o mito da mais-valia | Direitas Já! 19/08/2014
O valor subjetivo que atribuímos às coisas varia em função de diversas circunstâncias, como
clima (invernos amenos costumam fazer encalhar coleções inteiras), estado psicológico do
consumidor (euforia ou depressão), etc. Quem nunca notou, por exemplo, que é muito mais
difícil resistir àqueles lindos salgados da vitrine de qualquer boa padaria antes do almoço do que
depois dele? Por conta desse detalhe simples, famílias precavidas e econômicas estabelecem
como norma que as compras do supermercado sejam feitas somente de barriga cheia, a fim de
evitar que as guloseimas expostas nas prateleiras se transformem em tentações irresistíveis.
Em resumo, o preço de venda de qualquer bem depende da avaliação subjetiva que tanto
compradores quanto vendedores fazem dele, e não apenas do custo de produção nele embutido
e, muito menos, do tal “valor-trabalho”. Se entro numa loja e compro um par de sapatos é
porque valorizo mais o produto do que o dinheiro pago por ele, enquanto o comerciante valoriza
mais o dinheiro do que a mercadoria. Quem quer que já tenha precisado vender com urgência
um bem de menor liquidez (imóvel, veículo, etc.) sabe que o valor que atribuímos a ele se reduz
à medida que o tempo se esgota.
De tão óbvias e elementares que são as evidências acima, a impressão que se tem é que os
acadêmicos marxistas e sua profusão de acólitos são viajantes do tempo. É como se eles não
fossem do presente, mas seres do passado. Em matéria de economia, estão ainda na pré-
história. Comparando com a astronomia, por exemplo, eles seriam de uma era anterior a Galileu.
Artigo publicado originalmente no site Mídia Sem Máscara. Para ler o artigo original, clique aqui.
Direitas Já
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A teoria do valor e o mito da mais-valia | Direitas Já! 19/08/2014
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Produzir uma bermuda pode ser bem mais trabalhoso e demorado do que um gorro de lã. Mas
agora pense em um morador do norte da Rússia ou do Canadá (se bem que nem precisa ser lá
muito ao norte…). Para um cidadão dessas regiões frias, um gorro de lã é infinitamente mais
valioso do que uma bermuda, que pode demorar todo o tempo do mundo para ser produzida, mas
que não tem utilidade nessas condições.
Agora para alguém que reside no Caribe ocorre o inverso, pois o mesmo gorro de lã não tem quase
nenhuma utilidade, enquanto uma bermuda cairia bem.
RESPOSTA
Ou seja, as pessoas que visam o poder através dos meios de esquerda, acabam alienando a
população (que todos nós já sabemos, além de ter uma péssima educação, também nao é chegada
ao processo de conhecimento [buscar informação, processar a informação, formar sintese e
consequentemente ter opinião]) se baseando em conclusões totalmente alienadas, por motivos
óbvios.
Se prevalecendo é claro pela falta de instrução e apatia cultural do brasileiro.Afinal, é mais cômodo
acreditar no que já entregam “prontinho e mastigadinho” um conceito que “coincidentemente”
atende aos seus desejos:ter vida boa sem esforço ( a boa e velha lei de Gérson…).
Esses dias estava pegando onibus de manha pra ir ao serviço, e pra variar, onibus lotado.Um velho
que ia descendo disse que o problema era “falta de vontade política”…Ou seja, tudo pro povo
agora é falta de vontade política, mas ninguém reclama da “falta de vontade do povo”…curioso isso
não?
RESPOSTA
Chamar Marx de cientista é uma piada. Essa Mais-valia é mais uma de seu compilado de frases
feitas engraçadinhas. Só o levam a sério porque há interesses nisso.
O salário que o funcionário recebe é pequeno porque ele passa todos os riscos para o
empregador. Se um funcionário ganha 1000,00, não importa que o empregador venha a falir, fique
no ponto de equilíbrio ou se torne líder de mercado. Ganha-se apenas 1000,00. Aliás, o funcionário
se dá bem até quando é demitido, pois recebe seguro desemprego e mais.
Com isso, o cálculo é o mesmo que o valor de um seguro, onde a seguradora embolsa a maior
parte.
RESPOSTA
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A teoria do valor e o mito da mais-valia | Direitas Já! 19/08/2014
Entender o Marx em seu contexto sócio histórico e utiliza-lo para fomentar reflexao acerca da
realidade social realmente não é fácil. Tem que ler muito, nao apenas as frases…
cada qual pode fazer o seu, só nao se pode agregar valor a ele. pq isso ele nao tem.
RESPOSTA
O contexto sócio-político de Marx era uma época em que ainda se acreditava em valor
objetivo, premissa necessária para a Teoria da Exploração e claro, para o mito da mais-
valia. Hoje, num mundo pós-Böhm Baw erk, pós redescoberta da Escola de Salamanca,
pós-Hayek, etc, acreditar em mais-valia e teoria da exploração é um completo non-
sense.
RESPOSTA
Veja, nao sou socialista. Não acredito na revolução marxista. Mas como
historiadora, não posso negar a importância do seu pensamento para a
compreensão da realidade capitalista.
“Não entendo a mais valia como mito, ainda que acredite que a
subjetividade do processo de produção/comercialização deva ser um
elemento fundamental para a análise econômica.”
Se considerarmos como mito uma tradição oral, um conto, uma narrativa
carregada de valores emocionais e moralistas mas que nada tem a ver
com uma realidade objetiva, a mais-valia é sim um mito. Em primeiro
lugar porque é, no meio acadêmico e na economia popular, uma tradição
arraigada. Em segundo lugar, porque é gatilho para toda uma série de
sentimentos usados para a manipulação política como o sentimento de
humilhação, a inveja ou a demonização das pessoas mais abastadas. Em
terceiro lugar porque não enconta respaldo na economia moderna, que já
provou que a valoração é feita pelo homem subjetivamente de acordo
com seus desejos, valores, necessidades, etc. Não havendo portanto um
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A teoria do valor e o mito da mais-valia | Direitas Já! 19/08/2014
“Marx não tinha acesso aos dados que temos e, principalmente, não vivia
num mundo demasiado capitalista. Viu a cerne de tudo isso e tentou
rascunhar suas ideias.
Agora colocá-lo numa lixeira, como faz o texto, é sim um completo non-
sense.”
A obra de Marx não vai de todo para a lixeira. Aliás, ele deu grande
contribuição para o empowerment e a descentralização. Mas a mais-
valia, esta sim, que ele carregou desde Ricardo e Smith, vai para a lata
da lixeira. Assim como o geocentrismo, o racismo científico ou o
lamarckismo.
“Veja, nao sou socialista. Não acredito na revolução marxista. Mas como
historiadora, não posso negar a importância do seu pensamento para a
compreensão da realidade capitalista.”
A contribuição de Marx é pouquíssima para a compreensão do capitalismo
(nome pejorativo que ele próprio inventou), na verdade. Talvez
justamente por ser historiadora você tenha recebido doses extras de
marxismo na Academia, motivo pelo qual exagera a importância do
pensamento de Marx e provavelmente desconhece outros tantos que são
mais importantes. E estes outros não são Smith, Keynes, Ricardo ou Say
como comumente se expõe no ambiente acadêmico. Eu diria que é
impossível compreender a natureza do ‘capitalismo’ sem ler um mínimo
da Escola de Salamanca, de Turgot, de Menger, de Bawerk, de Mises,
enfim, da Escola Austríaca de Economia. E não existe realidade
capitalista. Realidade é uma só e podemos admitir que a psicologia
humana, enquanto humana, tem certas regras universais. Estas regras
universais subjacentes à mente humana contornam todas as nossas
interações sociais. E uma destas regras é que cada pessoa valoriza cada
coisa de uma maneira diferente, motivo pelo qual não existe valor
objetivo para qualquer coisa. Este é o motivo pelo qual oferta e demanda
flutuam, preços flutuam, poupança e gasto flutuam, etc. E este é o motivo
pelo qual o core da teoria de Marx, a refutada mais-valia, é o suficiente
para acabar com praticamente todo o resto.
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A teoria do valor e o mito da mais-valia | Direitas Já! 19/08/2014
Pra mim, meu caro, não há condição inerente. Todas elas são construídas,
criadas, reguladas. Criamos a miséria pq não há grandes empresas sem que
ela exista. As grandes empresas nada tem a ver com a miséria? O dinheiro
por elas apropriado sustentaria milhões de famintos.
Antes de fazer mestrado dei aulas em projetos sociais e via mulheres, filhas
do tráfico, que não tinham um única refeição pra dar pras sua filhas, com
marido machucado, recebendo um 270 reais por mes de bolsa familia.
Trabalhadores informais ganhando 12 reais pra trabalhar o dia todo. Isso é
desumano, na minha visão.
“Pra mim, meu caro, não há condição inerente. Todas elas são construídas,
criadas, reguladas.”
Mágica não existe. Nem tudo é criado por palavras e conceitos
inventados pela mente humana. O sexo, por exemplo, é natural. A
maternidade, por exemplo, é natural. A pobreza, por exemplo, é natural.
Enriquecer é um processo de acumulação de propriedade. Humanos
vieram ao mundo tão pobres quanto bugios ou cães. Mesmo o mais
miserável dos humanos hoje nasce com mais propriedades do que
qualquer animal, e trabalha para que esta aumente e ele possa legar a
seus descendentes vida mais confortável.
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A teoria do valor e o mito da mais-valia | Direitas Já! 19/08/2014
“As grandes empresas nada tem a ver com a miséria? O dinheiro por elas
apropriado sustentaria milhões de famintos.”
E as calças que você veste aqueceriam uma criança, também. O salário
que vc recebe alimentaria umas quantas crianças na África. Mas o inferno
são sempre os outros. Quem tem o dever moral de ajudar os pobres são
sempre os outros. As empresas já ajudam a acabar com a miséria
empregando as pessoas e fornecendo os bens ao melhor preço que
podem ser oferecidos (em economias mais livres, é claro).
“Antes de fazer mestrado dei aulas em projetos sociais e via mulheres, filhas
do tráfico, que não tinham um única refeição pra dar pras sua filhas, com
marido machucado, recebendo um 270 reais por mes de bolsa familia.
Trabalhadores informais ganhando 12 reais pra trabalhar o dia todo. Isso é
desumano, na minha visão.”
É? Eu já tive que visitar gente que cozinhava pele de frango colhida do
lixo em fogueiras improvisadas num terreno abandonado. Trabalhadores
informais, aliás, são os mais vitimados pelas “regulamentações” e pelo
protecionismo na Economia. Mas não, não é desumano. A pobreza não é
desumana. A pobreza é parte da natureza humana, e uma parte que
superamos através do trabalho e da acumulação de riqueza (como vc
mesma exemplificou pelos trabalhadores autônomos e informais). Sei
que o mundo ideal seria com todo mundo rico, mas o mundo ideal só
existe no plano das idéias. Toda vez que tentaram transformar sonho em
realidade, o que tivemos foram pesadelos. Cuba e Coréia do Norte estão
aí para provar.
PS2. Em momento algum eu me referi ao Marx como a solução dos problemas de um país.
Agora a livre concorrência é a solução, não? Vide a União Européia, com sua economia solida e
próspera.
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A teoria do valor e o mito da mais-valia | Direitas Já! 19/08/2014
RESPOSTA
“Agora a livre concorrência é a solução, não? Vide a União Européia, com sua economia
solida e próspera.”
Aposto que um cubano adoraria estar lá neste momento de crise do que continuar
vivendo na prosperíssima Cuba. Mesmo os países ditos capitalistas quando em crise
ainda sustentam padrões de vida infinitamente superiores aos mais protecionistas.
E, antes que siga no non-sense, a causa da crise européia não foi a livre-
concorrência, mas a intervenção do Banco Central no sistema de preços através da
planificação monetária do Euro. Igualmente, nos EUA, o problema foi a intervenção
estatal no setor imobiliário gerando uma bolha, mais o Quantitative Easing. Se não
sabe o que é um livre mercado, não debata sobre ele. Ler sobre o assunto faz bem.
Pode começar pelo Bastiat, que é bem instrutivo.
RESPOSTA
Você o está defendendo como se ele estivesse sendo atacado. O fato é que
foi a teoria dele que foi atacada, e demonstrada por A+B que foi refutada.
Igualmente demonstrei que a importância de Marx para compreender o
capitalismo é muito menor do que te ensinaram na faculdade. Para
compreender o capitalismo é muito mais válido estudar a Revolução
Marginalista do que ler qualquer coisa sobre Marx.
Renan
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A teoria do valor e o mito da mais-valia | Direitas Já! 19/08/2014
“Veja isso:
“Mas o inferno são sempre os outros. Quem tem o dever moral de ajudar os
pobres são sempre os outros.” As 4 calças que eu tenho aqueceriam 4
mulheres magras de 30 anos. Melhore sua argumentação, assim fica difícil.”
O valor das 4 calças somadas podem aquecer bem mais pessoas que
você supõe. Mas você não faria isso. Não porque não tem coração, mas
porque precisa das calças e não é sua obrigação dar calças a alguém.
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“Não creio em uma divisão perfeita, mas a atual é cruel demais. Agora, não é
pq não é viável a partir dos pensadores que possuímos que vou defender o
direito das grandes corporações de continuarem a aumentar seu patrimônio
num mundo tão pobre.”
Então resumimos o seu pensamento aqui: você não se importa se é viável
ou não garantir uma vida boa para todos. O que importa é odiar os ricos,
as grandes corporações, azelite. Mas não se preocupe quanto à
desigualdade capitalista. Felizmente, numa sociedade onde as pessoas
são livres e podem acumular riquezas, você pode reunir-se com outras
pessoas e fazer trabalho voluntário, fazer doações de roupas, cozinhas
comunitárias, etc. Aliás, quem mais doa aos países miseráveis é quem
mesmo? Ah, os malvados países capitalistas.
Acredite ainda, que “liberalismo econômico” te faz mais feliz. Isso, essa é a
fonte! Que vc tem muito tempo livre (se tiver filhos então, deve ter mais
ainda)
Continue ainda, acreditando que o sexo é tão natural como pra quaisquer
golfinho. Consequentemente, não há diferenças entre o que faziam os
homens da caverna pro que fazemos. O machismo também é natural, afinal,
naturalmente os homens são mais fortes. A maternidade também, exato.
Toda fêmea mamífera nasce louca pra ser mãe, aliás, todas, sem excessão,
adoram seus filhos, cuidam, protegem.
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A teoria do valor e o mito da mais-valia | Direitas Já! 19/08/2014
Realmente não é meu foco de pesquisa, pesquiso o ser humano, mas isso é
muito complexo pra vc.
PS. esqueci que vc também acredita que foram os proprietários que aboliram
a escravidão aqui… a pressão interna vem do movimento organizado por
estudantes, pela igreja, por advogados recem chegados de fora. a pressão
externa era da Inglaterra, que como bom país que era, só pensava no bem
dos pobres negros.
“Acredite ainda, que “liberalismo econômico” te faz mais feliz. Isso, essa é a
fonte! Que vc tem muito tempo livre (se tiver filhos então, deve ter mais
ainda)”
Exatamente. Isso se comprova pelo IDH e pela liberdade dos países onde
a liberdade econômica é maior, em detrimento daqueles onde esta
liberdade é menor. Nos países de Economia mais livre o trabalhador
ganha mais, vive melhor, descança mais, etc. Pode refutar fatos? Não. Só
pode dizer que esta liberdade não é real, que a outra liberdade real
reside fora da Matrix.
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“Continue ainda, acreditando que o sexo é tão natural como pra quaisquer
golfinho. Consequentemente, não há diferenças entre o que faziam os
homens da caverna pro que fazemos. O machismo também é natural, afinal,
naturalmente os homens são mais fortes. A maternidade também, exato.
Toda fêmea mamífera nasce louca pra ser mãe, aliás, todas, sem excessão,
adoram seus filhos, cuidam, protegem.”
Sim, e quem disser o contrário é um histérico, dramático e lesado incapaz
de conceber que a natureza possui uma ordem independente das nossas
palavrinhas mágicas. O sexo é natural para qualquer animal sexuado. O
machismo também é natural para a maioria dos mamíferos. A
maternidade também, para todos os animais mais complexos. Humanos
que tem aversão ao sexo, homens que não defendem a própria família e
mulheres incapazes de amar seus filhos são ANORMALIDADES, exceções
à regra.
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A teoria do valor e o mito da mais-valia | Direitas Já! 19/08/2014
Aleluia!!
“Realmente não é meu foco de pesquisa, pesquiso o ser humano, mas isso é
muito complexo pra vc.”
Tão complexo é que você desconhece a teoria subjetiva de valor, oriunda
de premissas sobre a psicologia humana, que refuta toda a baboseira que
você defende. O Renan só sabe acumular. Experimente estudar algo que
está fora do seu currículo. Pegue o livro Ação Humana, do Ludwig von
Mises, por exemplo. Aliás, os nomes de maior peso da Escola Austríaca
(“neoliberal”), Mises e Hayek, deram uma grande contribuição à
psicologia e fundaram a praxeologia, que é o estudo das ações
HUMANAS, coisas que os planejadores com síndrome de maquinista
desconhecem.
RESPOSTA
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