Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
DE
NOVEMBRO DE 2OO'
AUDITORIO DA CATI . CA/vlPINA',
'P
3-Sêe'rJ lelso-Lr'loq o raoaraqBlse
op êLUo] e ieroes oruoL
-'s seL! 'Saluêpo3xa soe o oJcnrooesopo] p^esr^ os oEU ,e1ueue'r1ur-
asseLLrorq ap ogÕnpord ep oLUrxg,.r
o .rr1rlurad e erieue,-u ep opeô
-.ralur ê opefeue1d g opnj ezo.]n]eu
eu anblod ,rlori.çi"ã e a soec oa
E^al lpJnleu o ectltpoul anb ercugr3 epol
anb ,"_.,,1. soluopod
luolsed a e10cr6e segónpord se ered ,o.rnr"i'K::r'z::;:,:l'*1,
ogóe"ro;dxe e seóe:ô opue3UtUasop
-os so 'sepr:g-rurês
o opuezrurles oglso sol
sagr0e: u.ja aluêurlercadse ,eped
"pà1ro6
brc t 'd'r'neauuoqeqC) lo^Bzrlrlnur en6e e greuro] ,solerlru
solelsol ollroc 'ezernleu e sol.ruerlsa éolnpord'u.roá ê
ogórn|0d e ,e[as
no'og5ecrloJlno e,.ltlslxê epute en6ç e os oLusaul sev\l .(eO1Z.O !
'rcaaewu4) ecrlollselec. eres enôe
e ,e]oueld op oprceled
-esap ro^r] aluo*recrlerd ecop en6g "[ "r,.,, ,OgoZ"õ;
e opuenb
sgulü!,,t3
op,ped
V 'sollno orluê ,çpeueC op soptun sopelsf so ,epueloH
e 'erpuglutJ ep eL.luBurolv e oltos ,en6e LateuooLu,-"'Jà.,"0 ep ecr6;eg
-rnur e^ol anb ,eugrpaurrolur .o1
o og5enlrs eLUn sreur
"1.1*"
ü, ,,
e-, d uu a s eo ê s r,
ç H r o r"3:"'; 5 i J : ?ff g
-o:a 'enôe êp sequioJ] ",, gq
i;lff ff : i :,X
no :leu,,-lou elutlo secode "'r"#
.,"r;;r;;"
ogN opulnutultp oqlsê se^nLlc se a (76ç7op,1uet6as'oy;
ep ocrurro] oluou.rrcêJare o ered -,e etalsoLule
opàlUaLUe]êrp ,opuerodena as
o?]so lernn;d enôe ep s
%OZ, e]ryso olralo,, osoLue] o ,oqo16 op oluêLu
,serz
-rcenbe op erougrJOoap Lrf .ocrxol
oú ap e oLUoc
-e^ aluolr-ieleldLuoc no serze^rLLras i ",procroc
sesarder-." ,õ,.án ,";;;
Llla 'sorr so e1oz .o'tso^eLultor)
necered".rp "á;; ,t"ov elns e
'soue 0g sotlll]ln soN .elaueJd "rop
ossou LlJo oputnutlutp "iãà" :er6o;c
elsê en6g
"py
(e1serogo.r0y e et6o1«
rso^eluud BUV (apryes-ogÕu1np-en(
ronvs - oyÕrurnN, Vncy - vrNv-rd - o-tos
vtco103=tou9v er60losa(
em nossos tempos, Okg.da,M (194n visa-se
ao bem estar geral, neurotoxicos (Carsc_
à saúde e à paz como finaridades principais *_
da atividade agrícora . las.nãoatacamos:n.:
2004. os Íosforados .- -,_
As pragas e as. doenças vegetaís também estão
aumentando Europa. como tamhel
segundo Perez N- e)aq. Esses fatos são atribuídos .
à tecnorogia outros clorados. Çr 2; . .
convencionar, especiarmente à decadência -
.
dos soros, a simprifica_ mento de piolhos. fo:z__
ção da biodiversidade, que arcança, nas monocurturas, seu
auge, como inseticidas. au_.
desmontando, ao mesmo tempo, ó mecanismo _
O" ,egriaÇão natu_ para a vida do soio
ral, causando a destruição do meio ambiente.
Tem-se usado aduba_
ção química com somente três erementos, NpK, com conseqüente
desequilíbrio de todos os outros nutrientes. Os Governos in . Ê:.:
Arém da uniformidade retamente seria dizer i* .
genética dos curtivos, o uso maciço .
de defensivos erimina os inimi_ hospitalares. venden^ l=^ .
gos naturaís. como exemplo, temos
o caso do bicudo na curtura do vos postos de saude -=: _:
e
orgãos. Cada vez ,- -. j
algodão:
.
paraplégicas ou deforrr:
1 950 - 5-10litros/ha de insetrcida a preencherem de 5 a
_ ,
=
'1956 - 5-10 litros/ha t, _.,
mero de nascimentoS
1 960 - 25-30 litros/ha rs : _
blemas sexuais. fato.es .
1979 - 30-50 Iitros/ha -_
so eroq u, a',,s n a c e p o a 6e
s,,.
sopol enb as-uaqdns 'opn1 ap :esady
:::il:'J5::'1"1íHff :
"iJ:[ sreLU zêA ep83 rnurLUrp ,ed
-orn= eu 'ogóelndod e ercd LUOnqrrluos
anb sarolel r.'"n*". seLuarq
-o"rd so opueluêLr-lne ogrsê o opurznpêr
elsa soluoLllrcseu ap oJor.r,
-[tu O 'socrsl] sê]uatctlap uoc se0en sep
%B e Ç op uetaqcuee:d e
sesatduue se eôuqo anb ra1 ale ê]stxl .sepellro]êp
no secr0alde-red
'lplueLU opeptltqop LUoc LUacseu
seóueuc sleLU zê^ epe3 sog0lo
ep alueldsuer] êp saçSerado sreLU LrJezrrear
ê opnes ap solsod son ope.r'--- =_".-
-ou uJe'c 'soleieq sreLU Socraue0 :_ : a
sorpet-uar .uopuaA ,Se:e;elrdsoq -iltl
solrar sop oraLunU o LueluoLuny 'seóueop
LUa ,.rêzrp er.,as oluoLuelo, opeprurJolum e
-roc stellt 'no ,epnes LUê steut za^ Bpec
LUolsêAUt soulanoC sO aluan!3s .- : ,
-eqnpE :::: - -
.olos
op eprn e eled -n1euog:= -:=
a eueuJnq apnes e soso-rlsesêp so,a,ê
Opuesnec ,seprcrlasur ou,oc 'aône nas sz-
e:n1;ncuôe eu sopezrrrln 'aluouroralsod 'ureroj
.oqlo'i oluaul -ecrlldLrrs
-elel] o e:ed seprcuece ouloc ,6t6 Lra =
L sopet.tC sopeJolc
"p sotJno erôo;ouce; :
ê 1CC o LUOs aluaurrerpunr! nacê]uoce er
*gqú"1 .uroc ,edo-rn3 opueluaLr.r . E
ep soaueltê]tpaLu sasred sou soprqrotd
uetol sopelolsoj so ,1002
ap rrped V esêloptLUnsuoo sop oso^-lau
eulalsts o Llecele ogu ,spl elocuôe êp?: .: : -
-ocu6e sonrsualap oLuoo ,anb etag (rcOt .y.uoste3)soctxolornou
';era6 Jelsa urêo : = :;.: :
procurando a causa chega-se, invariavelmente,
ao solo destruído. tivos. Um corpo doente _ -
os povos antigos diziam:soro doente - pranta doente homem
ooente - doente. E a pergunta de
_^l
ter fundamento: ,ã violêr- ,
c icio de tudo está no soro. A água, por não conseguir
in dos so/os2
penetrar
no solo compactado, deixa os aqüíferos e rios
vazios. o soro torna_
se compactado pela aração profunda, pela monocultura, Nos Estados Unidos :.
o que au_ visitam regularmente o
menta o uso de adubos químicos e herbicidas, cs -
mantendo o soro
Iimpo e desprotegrdo, exposto ao impacto os antidepressivos estãc _
da chuva e ao aqueci-
mento. Desse modo, as plantas crescem doentes porque se agressivo. O sistema - =
não po_ =
dem desenvorver seu sistema radicurar em soros Jovens usam drogaa ,o_..1
coir,pactaoos.
lvluitas vezes vivem somente da fertirrigação, Ines oferece nada. prefe-=
como o abacaxi, e ar-
canÇam poucos nutrientes. dão perspectiva, nem fine ^,
A AGUA NO SOLO
como nos tropicos a temperatura do ar ao sol oscrla entre 25 a
52"C, a do solo, em dias muito quentes e solos compactados, pode
atingir até 74"c (Primavesi,A,lgBO). por isso, a proteção do solo Como nas FaculdacÊ: _ :
contra a insolação direta e imprescindível.
e dividida entre quat-: :
Meteorologia _ Edafolc: . _ _
oompreendê_lo.
com exceção do algodoeiro, nenhum curtivo consegue mais ab-
sorver água numa temperatura de solo acima de 32"c. lsso significa
Quando é possÍvel )-.-.... : :
que as plantas fecham seus estômatos para não perder mais água.
compreende_se que ercs=: _=,
Não sai vapor de água, mas também não entra co. A fotossíntese
ruryas de nível ou micrc:.
baixa. As raízes recebem menos carboidratos (cooH) e seu poten- : .
solo, como se faz no plar: =
cial de absorção diminui (Müller,L.1gT2). se o solo aquecer acima _i =
tatidas com retificaçào c= - _. .:
de 32"c, a fotossíntese pára, de forma que, durante as horas quen- Tas com a conscientizacâ: .-__i
tes do dia, o crescimento vegetal pode estacionar. com irrigação, :ermeáveis e protegrdos C-
pt'derá continuar crescendo, mas dependerá da água disponível. := -
:hente e inundação, ambcs
como a Argentina e o Uruguai venderam sua parte co aqüífero sã
Guar:ni aos EUA. pode ser que ele esteja esgotado quando o Brasil Ondeaáguaes.:..= -=_
necessitar utilizá-lo realmente. Mas não somente o c ima determina :astece os níveis l:s :- __ : .._:
-
produtividaCes=.-._
as batatinhas, os tomates. mas tambem e prejudicado por elas.
'funcho, coentro e acelga - amigos entre si, mas hostilizam todas
as outras hortaliças baixando radicalmente sua produção.
A resposta e _,, : :
. água suficiente
Plantas inimigas não devem ser usadas para adubação verde,
. temperatura e::, .-
rotação de culturas ou inter-cropping para culturas que as hostilizam.
Mas mesmo árvores frutíferas impedem que suas sementes nas- morta (mulch)
Çam por perto, como laranleiras, macieiras, pessegueiros etc. A unica
exceção sào as palmeiras. ra-= -_ .-
Da mesma ,
.de-setambemc:_: r :
(1)
Os três segredos dos solos tropicais: ' =si'-t-:a ))-=
. :-.'c
-: _ : .
CUL-.tr1
OS NUTRIENTES VEGETAIS E SUAS PROPORÇÕES A lÍace. "a: , .
Malathion, Parathion.
Supracid B, Fe, Mn, S, Zn
Exemplo 1: Foram tratadas videiras contra Botrytis com Essas substâncias tar.rrcíT
Maneb, o por exemplo. os amri"@l
que causou um excesso de Mn e conseqüente :ro
deficiência de ca,
apareceu a Anthracnose. Esta tratada com um excesso de sao sempre plantas
oeficbnes
-i
fosforados 'rorto, tanto fazse foi usado;
que causou a deficiência em zinco e apareceu
o coleobroca ;o. algo menos tóxico. n pú"t= ;
(Xylopsocus capucinus) que mrnou os caules.
não conseguu fo.*r.
t
TT
mente capacitada, seu
a=-s
Exemplo 2: Laranlerras com11 drferentes pragas e doenças (ácaro- .utre mal o homem, valorbioló
de-ferrugem, arternária, mosca- das-fruús, pooriáao frorar, gue. em @r:s
c o I etot ri c h um ou estre r nha, p a n
rém vai se tornar doente.
I to morus, la rva-m nad ora, á ca ro-bra n-
i
-:etite depravado: a- _ _ . -
Formiga-corlaCe ra \ Atta Íalta moÍibdênio na cultura .:*,SaS. papel, p ê--.== .-..
sexdens) para Íormar proteínas nas gasüte. Cio irregular
Íolhas
- - --,ais roem cascas _: : -
-=ados, lebres). beze----: -- :
- ^-lejando.
:'
- cotr c -._ .:
- =-. :'ocar
oe pasrc : . :. .
continua..
16
LI
enulluos
'se!p z e L Lr.]oa L-ê-.. .-
opo!
o soceJ] seLU sapuer6 uracseu sorlod o so.].]az=:
'sor.roqcec o so6ueJ] LUê sos-: ,
sguP6ueu
sop opeprurjolop 'apepl|ruel exleq 'aluoLlllce, Lueuc I -
'LUOI]OLU ê LUeI =
orolc
erJS ep srodop 'ue]eurJn apuo eral e LuoLUoc sreLU -- -
-orqarêc :,
roloLlJ orluoc op oluêrcrlnsur oluoLur lo uosap op esnec lc:
aJqoc
soctlleiEd 'eíos no 'leleuoau exBle uroc uecseu sojrop].:
'e^rnr ern Elord roc e 'esrl esenb 'essor0 9l luoc seqlo^,c
'Jê.lrouJ LUopod olsed ap.lecoJl oE-
os oqe.] op sol?d so Luoprod 'erLUaue uloc 'opueÍaulllc'a
olleqoc 'operdo.re olod LUoc 'salsu] sorazaq '(serqel 'sopeê'
'sElqec seqlo^o secen) saro^lB êp secsec Luêo-l steultu:
re;n6a.ur orC olrlseL!
oJols9l '(or-usr1n1oq Lue6ed)
sosso 'secxol selue;d 'laded 'sestuJe3
'sngdeqc 'ocr1sgld urêLuoc sreLurue :openerdap eltledV
êsolncioqnl ered ogôeurlcur 'sosso ep saiuanbai-
orcl9c se,,rnler] '(so11os LUecrl sarpqc so) edLr.ren6 ep leLL
'(sosorod srerce] sosso) epeqcur erec 'o1sed op erue]êI
Brcu9!3rlao setrlolu!s
(OgO t.'puoLurxeH) ope6 ou slelaurtu setcugctlog
ogpoô1e r-ua (dzísso6
(996;.'ap:-:. :' : -i r. ; -
3.rotsoI 3 oru9pqrlolA
et p a /4e 1 4) e pesor-epe6e1
oqlrur uJa
o.ro8 (eptadr6ru1 erctdopods)
oqsnuec ap oue6el
:-- .-
equ rlEleq
s gers sacÁ,Luoldals) eures
opueqece'se]-: l;- :
9lec -uezlllqeaL!-rac.- - - - : -
(x ulelse^ e rc o w
| t
H) [r]a6nrêl
EA^OH
:)- z a ogsolo opues:?:
wa etogdol,{qd a anlpD
oEU e opoLu ap s - -..- ,
(196L'aunqcg) ercugrcr;a6 seusered :SOClxOlOlôe;::- --
ogóenurluoc
I
,r-
As deficiências minerais dos soros
passam às prantas e
animais e também são transmitúsão
mente uma parte da naturez, homem. o homem é so-
oúáJ""e às mesmas reis.
"
Deficiências minerais no ser
humano
Músculos fracos
Bócio e cretinismo
Baixo poder de concentracão.
anemia
(KretschM.J.2001)
Adubação alta em K - e ba
p"*u. xa Ê- ..o,-as
ao câncer (F ;.y #:, .'",.",^
,ooo,ttispÕe
-
1B
6L
dvz'aaav
iS 'SUV/VCSn 'suloq Mau ulrel.l p;noc laddoo Mol sLUolA f uosuLl.
696ç'ezo6erc7
'equcv'ecruoaiooz el0o;orsrg ua sa3ue^V f 'puouae*
d t,y-ZL '0OOZ '9 'SUViVCSn rtocoorB
unruolas-Llôtq Áq paqrnco la3uec uoloC 'O'C s!^eq g /1A f Ãe1u -
oru?las
o oroq
L00Z 'leossad oçÕecrunLuoc SA/ opunJ osspat 'VdVAB/,t j
oral
996 I' BVZ-V; Zl L se:q "cado: 6e' bse6
,,ocr;-ror-uotpÁq Áe:ô,, olos LUa ecrugôLo euê]eLU elad opol
sgueôueuu ap zoptxol ep ogóeurullf U 'opÃt1et1y E fjautuoqcc
oru?los
966.
' g i a\croqcau
6-Z 6 6 LZ' L L
el'xne1eôan sal zaqJ enbrLlrqc aJianC .J.f'zoLuo)qoC
d ALV'616f 'otned 'dSnCf-nl3 'er0o1oca
S
ep erpado;ctcr= ttle p d
'ç 'p6eg '3 'pnofeteC f 'neauuoqeqa
766 1.'seurdu.reC'SCBS
'olos op er6olorqorclt\ d C l/^lsa^aN, ,1/'S'/esL 'N'B'T'3'osoptea
arqoc
L86 L
'sued 'pleqag 'saprcrlsad sap sapeleuu slue;d sêl r/.nossnoqeqa,
;,96;. 'anbrunr\ 'utalslaparg '6ur.rdg ]uallS A
.uoyea orcl9c
do 'ooo l
'0 'SUV/VC51-1 slueld ur
podsuerl reôôns ôurpuels.repun .U O,qsng ercu9!c!lao
996 L 'uopuol'sso.td
crLUapecv'ÁllsruueqcolB ut sluaulalo -W
acell T H ua/,^o€
'srol sel'usalrl sP mry
-os 9 uauoq o'l'Uêtuorl oe st
VOVI]NSNOS VUN]VUflII a selue;d sp uessed stlios I
a-
20
brain function, USDA/ Rosegran, M. W, Cai, X, Cline, S .A. Global water outlook to 2025
001 , 4-5 p adverting an impending cris is. Intern.Food Pol.Res.
lnst.,Washington DC, 2202
- - ar bite. USDA/ARS
r. X/1998, 20p Saato, in Grace,J. Plant response o ind, Academic Press, 1977,
204 p
nutrition, Potash
Schutte, K The biology of the trace elemen s, Crosby & Lockwood,
London, 1964. Tsai, S. M. & Rose o, R., Transform ac;:oes
microbianas do f6sforo. em: Cardoso icrobiologia do solo, Cam
pinas, 1992, 231-242p
mi, Japao, 1947.
Turn/und, J. Investigating minor nutrients of maior impo ance, USDA/
a,J.R. C Agricultu ARS Agric.Res
_UFC, 2000
iental, Fundac;:ao
el manejo eco
, 2003.
avel, Trofobiose
ca/Al. 1996
Encciclopedia of Soil
0j do solo a ecologia
. Ci.Solo, SBCS, Ri-
21