Você está na página 1de 22

ANAI'

DE
NOVEMBRO DE 2OO'
AUDITORIO DA CATI . CA/vlPINA',
'P
3-Sêe'rJ lelso-Lr'loq o raoaraqBlse
op êLUo] e ieroes oruoL
-'s seL! 'Saluêpo3xa soe o oJcnrooesopo] p^esr^ os oEU ,e1ueue'r1ur-
asseLLrorq ap ogÕnpord ep oLUrxg,.r
o .rr1rlurad e erieue,-u ep opeô
-.ralur ê opefeue1d g opnj ezo.]n]eu
eu anblod ,rlori.çi"ã e a soec oa
E^al lpJnleu o ectltpoul anb ercugr3 epol
anb ,"_.,,1. soluopod
luolsed a e10cr6e segónpord se ered ,o.rnr"i'K::r'z::;:,:l'*1,
ogóe"ro;dxe e seóe:ô opue3UtUasop
-os so 'sepr:g-rurês
o opuezrurles oglso sol
sagr0e: u.ja aluêurlercadse ,eped
"pà1ro6
brc t 'd'r'neauuoqeqC) lo^Bzrlrlnur en6e e greuro] ,solerlru
solelsol ollroc 'ezernleu e sol.ruerlsa éolnpord'u.roá ê
ogórn|0d e ,e[as
no'og5ecrloJlno e,.ltlslxê epute en6ç e os oLusaul sev\l .(eO1Z.O !
'rcaaewu4) ecrlollselec. eres enôe
e ,e]oueld op oprceled
-esap ro^r] aluo*recrlerd ecop en6g "[ "r,.,, ,OgoZ"õ;
e opuenb
sgulü!,,t3
op,ped
V 'sollno orluê ,çpeueC op soptun sopelsf so ,epueloH
e 'erpuglutJ ep eL.luBurolv e oltos ,en6e LateuooLu,-"'Jà.,"0 ep ecr6;eg
-rnur e^ol anb ,eugrpaurrolur .o1
o og5enlrs eLUn sreur
"1.1*"
ü, ,,
e-, d uu a s eo ê s r,
ç H r o r"3:"'; 5 i J : ?ff g
-o:a 'enôe êp sequioJ] ",, gq
i;lff ff : i :,X
no :leu,,-lou elutlo secode "'r"#
.,"r;;r;;"
ogN opulnutultp oqlsê se^nLlc se a (76ç7op,1uet6as'oy;
ep ocrurro] oluou.rrcêJare o ered -,e etalsoLule
opàlUaLUe]êrp ,opuerodena as
o?]so lernn;d enôe ep s
%OZ, e]ryso olralo,, osoLue] o ,oqo16 op oluêLu
,serz
-rcenbe op erougrJOoap Lrf .ocrxol
oú ap e oLUoc
-e^ aluolr-ieleldLuoc no serze^rLLras i ",procroc
sesarder-." ,õ,.án ,";;;
Llla 'sorr so e1oz .o'tso^eLultor)
necered".rp "á;; ,t"ov elns e
'soue 0g sotlll]ln soN .elaueJd "rop
ossou LlJo oputnutlutp "iãà" :er6o;c
elsê en6g
"py
(e1serogo.r0y e et6o1«
rso^eluud BUV (apryes-ogÕu1np-en(
ronvs - oyÕrurnN, Vncy - vrNv-rd - o-tos
vtco103=tou9v er60losa(
em nossos tempos, Okg.da,M (194n visa-se
ao bem estar geral, neurotoxicos (Carsc_
à saúde e à paz como finaridades principais *_
da atividade agrícora . las.nãoatacamos:n.:
2004. os Íosforados .- -,_
As pragas e as. doenças vegetaís também estão
aumentando Europa. como tamhel
segundo Perez N- e)aq. Esses fatos são atribuídos .
à tecnorogia outros clorados. Çr 2; . .
convencionar, especiarmente à decadência -
.
dos soros, a simprifica_ mento de piolhos. fo:z__
ção da biodiversidade, que arcança, nas monocurturas, seu
auge, como inseticidas. au_.
desmontando, ao mesmo tempo, ó mecanismo _
O" ,egriaÇão natu_ para a vida do soio
ral, causando a destruição do meio ambiente.
Tem-se usado aduba_
ção química com somente três erementos, NpK, com conseqüente
desequilíbrio de todos os outros nutrientes. Os Governos in . Ê:.:
Arém da uniformidade retamente seria dizer i* .
genética dos curtivos, o uso maciço .
de defensivos erimina os inimi_ hospitalares. venden^ l=^ .
gos naturaís. como exemplo, temos
o caso do bicudo na curtura do vos postos de saude -=: _:
e
orgãos. Cada vez ,- -. j
algodão:
.
paraplégicas ou deforrr:
1 950 - 5-10litros/ha de insetrcida a preencherem de 5 a
_ ,
=
'1956 - 5-10 litros/ha t, _.,
mero de nascimentoS
1 960 - 25-30 litros/ha rs : _
blemas sexuais. fato.es .
1979 - 30-50 Iitros/ha -_

os probiemas sao si-:


Em 1978, Á.paschoar constatou 193 pragas
no Brasií, atuarmente povos não acreditem =, - ..
são encontradas 624. De onde vieram? por-que
inr"ior'rÀtes pacÊ rr: : ,":
ficos, se tornaram parasitas?
Solos desertificanc.
_, :
e homens doentes. Se_ = .
os defensivos agrícoras são cada vez mais tóxicos para
matar petroleo. base de
, .
os insetos resistentes aos defensivos
em uso. Trata-se de uma guer_ tooc: _ I . _
ra cada vez mais desesperada na quar diminuindo também F _=--
os insetos, aparentemente,
irão vencer os homens (primavesi,A'.l ggn.Aparecem
também cada Continua a pergunio _
vez mais doenças vegetais, animais e humanas,
vi_
,
pres combate aos
_:
roses, antes praticamente desconhecidas. ""p""irfrente sinto_;r _

tam enquanto persistirer :i _-l


tr como tentar se defen
l1_ :::
, Há excesso de purverizações com defensivos. No curtivo de uvas
alcançam até 120 por corheitá, maçãs 7s por depois de se pisar numa
13.,
corheita, nas batatinhas porque não se escapa
e tomates e, especiarmente, nos morangos,
considerados os maís Je: :
venenosos de nosso cardápio, há uma
úbrecarga AGROECOLOGíA
Os defensivos não são inofensivos para
o homem Cs fcsfo- Na agroecologia.
rados, por exemplo, foram desenvolvidos
pata a guerra como dos esses problemas
2
t
f ossr opn] ap Lra6t./o e,ogze) e ês_ejnco.td 'seue;qold sassê sop
-o] optoaJede uratal ap o^tlot! o es_elun0tod
'er6olocaolôe ery
vt90-locf ougv
o]r
i
! ., e]u e pe op N sop uoq ! <= - :
",'5§?1:,':L::1â:0":.":;
soóe,q so opuelrôe oruoureperadsesep
:fj:3
'ecrld.uoc .,"pr"1áf * ,;;;, ol.roc
ês 'eJrce as einl v sesneo se uJarisrsred oluenbu;;áf
-loA sala anbtod ,epeu
e e_re^ol eounu seLUoluts soe al'qLUoc sald
-LUrS o aeleLu ês oLUoc 'elorluos as oLr.loc ;elun6ied e enurluoc
,SrOdap .LUgqLr-re]
6E.tos oLUOC oputnutultp =
osso^rlsa ogu 'sorpêLUêJ a so^rsuolap so f
-)- -
sopo] ap êseq ,oalot1ed
o as eolLulnb eulsnpur e e.ted opElopla o etJaS.sê]uoop
suouloq a
sepelrsered sern]ln3 opuacaredesep en6e,op,i"ra,pr."p
=o1og
-l3e: s:,
alu?*:-
1

so eroq u, a',,s n a c e p o a 6e
s,,.
sopol enb as-uaqdns 'opn1 ap :esady
:::il:'J5::'1"1íHff :
"iJ:[ sreLU zêA ep83 rnurLUrp ,ed
-orn= eu 'ogóelndod e ercd LUOnqrrluos
anb sarolel r.'"n*". seLuarq
-o"rd so opueluêLr-lne ogrsê o opurznpêr
elsa soluoLllrcseu ap oJor.r,
-[tu O 'socrsl] sê]uatctlap uoc se0en sep
%B e Ç op uetaqcuee:d e
sesatduue se eôuqo anb ra1 ale ê]stxl .sepellro]êp
no secr0alde-red
'lplueLU opeptltqop LUoc LUacseu
seóueuc sleLU zê^ epe3 sog0lo
ep alueldsuer] êp saçSerado sreLU LrJezrrear
ê opnes ap solsod son ope.r'--- =_".-
-ou uJe'c 'soleieq sreLU Socraue0 :_ : a
sorpet-uar .uopuaA ,Se:e;elrdsoq -iltl
solrar sop oraLunU o LueluoLuny 'seóueop
LUa ,.rêzrp er.,as oluoLuelo, opeprurJolum e
-roc stellt 'no ,epnes LUê steut za^ Bpec
LUolsêAUt soulanoC sO aluan!3s .- : ,
-eqnpE :::: - -
.olos
op eprn e eled -n1euog:= -:=
a eueuJnq apnes e soso-rlsesêp so,a,ê
Opuesnec ,seprcrlasur ou,oc 'aône nas sz-
e:n1;ncuôe eu sopezrrrln 'aluouroralsod 'ureroj
.oqlo'i oluaul -ecrlldLrrs
-elel] o e:ed seprcuece ouloc ,6t6 Lra =
L sopet.tC sopeJolc
"p sotJno erôo;ouce; :
ê 1CC o LUOs aluaurrerpunr! nacê]uoce er
*gqú"1 .uroc ,edo-rn3 opueluaLr.r . E
ep soaueltê]tpaLu sasred sou soprqrotd
uetol sopelolsoj so ,1002
ap rrped V esêloptLUnsuoo sop oso^-lau
eulalsts o Llecele ogu ,spl elocuôe êp?: .: : -
-ocu6e sonrsualap oLuoo ,anb etag (rcOt .y.uoste3)soctxolornou
';era6 Jelsa urêo : = :;.: :
procurando a causa chega-se, invariavelmente,
ao solo destruído. tivos. Um corpo doente _ -
os povos antigos diziam:soro doente - pranta doente homem
ooente - doente. E a pergunta de
_^l
ter fundamento: ,ã violêr- ,
c icio de tudo está no soro. A água, por não conseguir
in dos so/os2
penetrar
no solo compactado, deixa os aqüíferos e rios
vazios. o soro torna_
se compactado pela aração profunda, pela monocultura, Nos Estados Unidos :.
o que au_ visitam regularmente o
menta o uso de adubos químicos e herbicidas, cs -
mantendo o soro
Iimpo e desprotegrdo, exposto ao impacto os antidepressivos estãc _
da chuva e ao aqueci-
mento. Desse modo, as plantas crescem doentes porque se agressivo. O sistema - =
não po_ =
dem desenvorver seu sistema radicurar em soros Jovens usam drogaa ,o_..1
coir,pactaoos.
lvluitas vezes vivem somente da fertirrigação, Ines oferece nada. prefe-=
como o abacaxi, e ar-
canÇam poucos nutrientes. dão perspectiva, nem fine ^,

cs nutrientes que existem nos soros compactados e anaerobios


encontram-se em forma reduzida, são toxicos O PROBLEMA DO SOLO
plantas malnutridas são atacadas pera "porícia
e não nutràm mais. E -
sanitária,,da nature_
za: insetos. fungos e bactérias que eriminam que O solo é o bem ma a -,.
o não serve mais
para a vida As prantas estão em degeneração das de proteção: as án
quando poderiam se cl+,
multiplicar. Para serem sadias. devóriam formar a serapilheira. ou seja
todas
cias a que são capazes geneticamente. Somente as substân_ ; .
nhuma chuva pode bate. .=
substâncias :
semiformadas podem ser atacacas peros chamados "párlsitas,,. aquecê-lo. Ele fica âÇrâC_
:
máximo de microvida.
os defensivos conseguem matar rnsetos e microbios, bê;=
e, inicial_
mente, aumentar as corheitas rr.1as as prantas
rivres de'parasitas, SOLO
permanecem doentes como anteriormente
porque suas substânci-
as semiformadas continuam circurando na seiva
como pode ser
observado nas fotografias de sua aura magnetica por
isso, o varor raso (0,30 a 1,50m)
biologico dos seus produtos e de baixo ate
muito baixo. conforme a
freqüência com que se tem de apricar os ríco
defensivos
(CTC S00 a 2200mmotd*:
os defensivos são usados diariamente porque a pranta
não con- Írio
segue mais se defender, nem por um dia. (8 a t4oC)
E os animais e homens
que se nutrem das prantas com doenças
não podem ter saude por- neutro (pH 6,8 a 7 0r
que não recebem mais nem os minerais
que necessitam, nem as
substâncias básicas para o funcionamento mrcrovida Íraca
do seu metabolismo.
('1 a 2miihÕes c-:
Não adianta chamarmos, na bromatorogia.
todos os aminoácidos
de proteínas, até asparagina e grutamina
os aminoácidos mars primr-
, cl exleq
c 31C Pluaurne
(suotle3 er^rxrl) ocl^lnl oplcP
octuJttr.,l oprcP
(gLucTsegqlru
0e e 9L) (gLucTsegqpLuT e ;)
esuolut epr^o.t3lLU
e3e]l ept^ol3tLU
(g'S e S'S p1d) oprce
(o'z e g'9 Hd) o:nau
lCorL e 97) aluenb (Cott e g) or.r1
(gLupi;or-uLl 091 e
6t clc) (gupTlouur6977 e
009 O1C)
(uO'ge e g,g) opuniord e aLLr.r 3_.__,
(LuOç't e O0'0) oser JOIPÂ C I S:
;ecrdo.rl oJog opeledual olos res epod c
-rcu?lsqn
'SellSeJer
-leictut 'a
Qaat 'iesl)apeprnitrnpord ens ap ,eprnorcrLu
aseq op ourxeul
o nlrLured e:ed opruln a ocsoj]
aluolUlo^ep .oJ_gcanbe
an'esuoc oqu los o a olos ou ê]uêule]ê,p et6e ec11e;3
-au'ulrssv'ecrugôro rê]eq epod ennqc eLUnL.lu
erJoleur êp epeluec e,e[es no,erraqlrdeJos
'ê]uoLureuu ,a soisnqre e
so a seluero se .eronJ;;"
-eluec sgr] rnssod .ezêrnleu
ep osorca:d
U";-rd ap sep
.,"* ,"q ããão. o
-IVCldouI
otos oo vh,tf_l8oud o
saqr o?u anb s e,a1e, .,"ffi;ffJtrá,r""1:,ãtJl,:;rr.#:j; -le a 'txB3e
ogu anb er3uêrsrxa eurn ap rr.nl
e;ed oluau,os se.0rp uresn suano[
solrnur aiuêuleniv cppuln-r-re -od ogu anb.rc
-eu,o] 'oArssa.tcao
o oso^r3u eLUAlsrs 6 .onrssar6e es
g .?.r anb g epoLU eu o?lso sonrsserdaptlue -rcenbe oe e I
e oessa.idap LUal s?iâ. aL?d so olos o opualuBrrJ §
*"r,.,n
",.1rrnr,.J;;;r"**rlâ1, -ne anb o'eJn1nocl
el.ra
sgrl'seossad orlenc ,.=_ ,J
LV ap soprun sopelsf soN
-eujol olos o'wst
re:1euad :rn6asum c
enugpeoep ep enugnbasuo,
o eueqrn epu?rot^*, ,"rr"íXJl:rt:§
e essed etpul eu peqeqelV
êp.tossêJold iun ep e1un0.red
olr"rrdsa Lrn Lroqurel rnssod e oluaop
f urauoq - êiuaop e]"
"ir"rir*.,ou ê]uaop od.roc urn so^r] 'opjnllsap olos oe'a
'3 solo temperado é muito menos intemperizado que o tropical. A necessidade de
\,: temperado, a argila e formada de três camadas Si/Al/Si e no
rrri::,.
. em solos desprotegidos' _:
:'cpico. por duas camadas si/Al. porlanto, e por natureza muito mais . em solos compactados _
r co em alumínio, que, em forma trivalente, contribui para a agrega- . _:
água por evaporação:
ção primária do solo. Quando reduzido, por falta de oxigênio no solo . em paisagens
compactado, e toxico, como tambem o manganês, o ferro e outros. desmata:a: -
um equivalente de TSAr*
Não se corrige o Al ou Mn toxico por calagens elevadas. mas pelo
evaporação que pode ser t: _=
arejamento do solo, isto é. colocando materia orgânica o, 2003);
(Dobereiner,J.196s) e agregando o solo (agregação secundária) . em cultivos malnutridos
superÍicial, que, agora, por seus poros grandes permitirá a entrada l,:
mais água do que os be_-- ,
de ar e água. . quando faltar
boro e o s s
=^
mítindo a absorção necÊs::.
Em solos de clima temperado, o Cálcio corrige o pH e agrega o . quando existir
solo. Em solos tropicais, o cálcio elimina o alumínio, mas não con- excessc l: _ l
, para plantas ou
segue agregar o solo. Portanto, contribui para a compactação, até varieda:a: _ ,
. em monocultivos,
extrema, do solo como ocorreu no "projeto Tatu", na região de Santo uma ,.:: , __
Ângelo/RS. enraizamento meihor

A AGUA NO SOLO
como nos tropicos a temperatura do ar ao sol oscrla entre 25 a
52"C, a do solo, em dias muito quentes e solos compactados, pode
atingir até 74"c (Primavesi,A,lgBO). por isso, a proteção do solo Como nas FaculdacÊ: _ :
contra a insolação direta e imprescindível.
e dividida entre quat-: :
Meteorologia _ Edafolc: . _ _

oompreendê_lo.
com exceção do algodoeiro, nenhum curtivo consegue mais ab-
sorver água numa temperatura de solo acima de 32"c. lsso significa
Quando é possÍvel )-.-.... : :
que as plantas fecham seus estômatos para não perder mais água.
compreende_se que ercs=: _=,
Não sai vapor de água, mas também não entra co. A fotossíntese
ruryas de nível ou micrc:.
baixa. As raízes recebem menos carboidratos (cooH) e seu poten- : .
solo, como se faz no plar: =
cial de absorção diminui (Müller,L.1gT2). se o solo aquecer acima _i =
tatidas com retificaçào c= - _. .:
de 32"c, a fotossíntese pára, de forma que, durante as horas quen- Tas com a conscientizacâ: .-__i
tes do dia, o crescimento vegetal pode estacionar. com irrigação, :ermeáveis e protegrdos C-
pt'derá continuar crescendo, mas dependerá da água disponível. := -
:hente e inundação, ambcs
como a Argentina e o Uruguai venderam sua parte co aqüífero sã

Guar:ni aos EUA. pode ser que ele esteja esgotado quando o Brasil Ondeaáguaes.:..= -=_
necessitar utilizá-lo realmente. Mas não somente o c ima determina :astece os níveis l:s :- __ : .._:
-

a necessidade de irrigação, que pode ser muito reduzida com um aS e naSCeFtÉ: :: :


--al ou seca- :; - .- . _
_
mane1o adequado.
6
/_
za\ epes eltssocêu opunLU o oluenbua
-nec nês lranululp sê]uanl]e LUêS I Lraqtrei LllBcos no lei
SO|J so .ulecos sê]uocseu
-uol se oôor 'soJalrnbe sop ê a sê.
eLUtJC
socrleorj sroóuor sop síêAru so ê30]sec euluralap
-eal oeu 'oiueuod 'olos ou eJlauêd : :. =
ogu ,oJlocse en6e e apuo :
lrserg o opuer-b, :: :. :
olos op etougpe3ap Bp seuoluts oralrnbe op aL: : '
ogs soqLle ,ogóepunur a olualJc 'lanruodsrp er?=
-ua çLl oPU LrAqLUei oESO.ra gL.l
ogu apuo .soprôe1oJd a sraneeLulad =:
soros snês -ralueL, LUê ssroJrncr:ôe
sop õgoez,iraãil; LUoc seLU
'c1e'ogÕualuoc êp so-rnLU ',seserder -uanb seJoJ SJ =. :
'sorJ op ogÕecr1r1ar LUoc
-tlroc o?s ogu saqóepunur anb .olaitC seprleq eujtSe Jêcêr: f :
f otlueld ouzelos o.uoo ,olos -ue1od nas 3 -
op e,nuoqoc e ogóeôerôe elad seLU 'Ser3eqo-rcrL!
no ro^ru ap se^-ln3
-: -
'oluaLr'reacelJar Lrios aleqLUOc asalutssol:.. -
os ogu ogsoJo anb es-epuae:dLuoc 'en6e SrE* -=
'en6e ep olclc Luo setJoJeLUotlenb se telunÍ;anrssod o opuenp
eclruôrsc=; . . -
-qe sreu :-:=. -
lrcurp sreLU os-euroi '- er6olotprH * :';iE:,|::y"n
- erlet6oueoro,selu!]srp .",i"1", er6o1o1rr,
ori"iíir,rã,"""0,pr^rp 9 olos :
en6g ep olcrc op ogóecr;dxa ."ri"i,.àrq sopeplnoe3 spu olloc :: _: -
_
" opor s--:
e 9Z =-.-.= . :
OIOS ON VNCV V
uun elrLured ap'prsra^rpojq roreu olu?s =: _: : -
e enb ."^ #:':.:f#:il"ffil: . )\a - : :
:olos o eulrlc oe sepeldepe ogu Yte =t
sêpepaue^ no selue;d eled .
l(ecrôo1orsrl ecas) y6p no iue6elec -t t^a ^= ::
ap ossêcxo rlstxo opuenb .
:@aot'qsng)en6e e saluarlnu ap oeôa,:a=- ,
eressacau ogó,osqe e opurlrul
-rad ogu 'oprznpal -raArlsê
-r3rn3rpe-r eLUalsrs o a oroq relJer
opuenb .
:bg;t tsareLuud) soprlnu_utoq so enb op enôe sreut
saza^ orienb ale relrsssCeu Luapod epP]luê € :_
anb 'sopr-rlnureul so^rlJn3 LUa .
(e r.repu n: e
=
'senewu4)epr6:adse enoe ecrug0ro z
ep %OgeO, oprês epod enb
e;ad a (tooz 'edetqw3) ,nnqá"ãó olad seru s=:= = : : -
"r9.?:Í"2
*n
il;;^Ío"
"rárrlúãç;ã
ale re^ar apod anb oluo^ op esnec.,od
'sepeleusap sua'esred ura .
sotlnoêo.-+_-. ::_.
olosouorua:, : : :
logóe:odene tod en6g -eôar6e
sreu apred es e opÕe:lrrlurrouaLr
eq apuo ,sopelceduos soros LUa .
ee,e: -.
,sopt6alotdsap sreul olrnLu QZO-- .=
lsope"rra;osur
solos LUê . ou a rs/lv/t§ SP.
:. :
:eluolrne ogóe6rlt ap apeptssocau
V lecrdotl o anb o::_.- -
L-
mais Ce agua doce. ela vem desaparecendo E quanto maior a popu-
entes que faz produzir, me
lação do lulundo, tanto menos água estará a disposição, por causa
diversificada que mobiliza
da decadência dos solos. nut
cessita_se da vivificação
do sc
nimq produz muito runo. q,
Atualmente, muitos rios já são esgotados pela irrigação bem antes
ce sua desembocadura, como o colorado na california. o Jordão
Tanto faz se o solo for
em lsrael, o Ganges na Ínciia, o Amarelo (yang tse kiang) na china.ou cry
vegetado por invasoras
o Amu Darya na Turquia. divers=
rante até três meses de
seca :
cobeftura contra insolação.
ma
tenso gue agrega o solo gue -
A água depende do solo e de sua permeabilidade, Sem água e
plantas gue crescem
não há vida. dentro cc
das e, portanto, mais resistenter
as capinadas, irrigadas, aduca:
Nos países tropicais, o uso de água para irrigação e muito mai-
or.71% de toda água doce disponível, contra 42 oÁ em países de
O único cuidado é com p.a.
cl ma temperado. ou seja. a agricultura, especialmente nas regiÕes
espaÇo vital como se fosseá
semi-áridas, funciona baseada na irrigação (prrmavesi.2003) E se a-
plantas. Eles não podem
os rros, como o são Francisco, se esgotarem ou secarem também? cress
em rotação com plantas antap:
Enquanto em chrcago são gastos 600 litros/dialper capita de Plantas alelopáticas ou
água, em muitas regiões da Africa somente são 5 litros/ água./diai inimig
per capita.
Todas as plantas produze_
protegem seu espaço,
Em residências e industrias são usados, atuarmente, s4o/o de acima e I
as normalmente são consice=
toda água disponível. se todos consumissem como no primeiro
terebentina, teeina, coffeina
Mundo, em 2025 seriam utilizados go% da água disponÍvel. se o e--
arsenal de gases toxicos para
consumo na America Latina srgnificar o mesmo, serão 7o% da água
{Dobremez, lgg7) na qualplare
disponível. E, mesmo assim, o Governo faz planos de aumentar a
na selva amazônica, normalrner
área irrigada em mais 20 %, utilizando poÇos artesianos.
exemplares/ha de uma espécie.
llu]rm, mogno e outras. tsso ga
BIODIVERSIDADE espécies), essenciat par
i190solos
em T,,
extremamente pobres.
solo - água - biodiversidade são inseparáveis. euanto maior a Bactérias possuem somen:Ê
biodiversidade, maior a infiltração de água e melhores enraizamento
quatro. lsso significa gue
do solo, proteção contra insolação e mobilização de nutrientes por poce_
composto químíco. Meio
microrganismos (cardoso et.al.1gg2). Tudo isso significa melhor oxi:á-,:
mais digerir essa substâncra':;
nutrição vegetal. No solo tropical, não é a riqueza absoluta de nutri-
téria ou fungo. E como ca?a _irr
B
ô
:'
e 'saluaulnu ezrlrqoLr.r or.!srueororcil.! epec ouoc f 'o0un] no er.r.- -Ulnu ap einlosqe eza'' - -
-ceq erlno ap eulrzuo erlno r^ op çral Pr3ug]sqns essa rJoôrp sre; roLllau ectltu6ts oss -:'-
apod ogu ql ewzue e o srelu e orug0rxo oral4 ocrLirrnb olsoduuo: rod saluatllnu aP oÉ - : -
opeururalap urn aluaulos rue6rp Lrapod enb ecrlruOrs ossl o.rien: oluaL!ezleluasa.lo- : - =
e srop ap soôuni o eurzuê eL!n aluouros trlonssod seuelceg e loleu olueno s : -
sarqod ê]uaureuraJlxa solos Lrê
elsarol] ep epenbape ogÕu1nu e ered larcuossa '(sarcedse llu goi
opeprsra^rporq êuroua eLun olue.re6 ossl serlno e ouôouu 'seJraqL
-elsec 'serrenOuues 'olduaxe rod 'arcadsa eLUn ap eq/sole;durexa 'SOUE S:-: :
s9:1 anb op sreu uoosarc ogu oluourleurou 'ecrugzeure pnlês eL e ]B}UALUne a'- :
'ossrrod r.rêpuajêp ês saJo^rg a selue;d ;enb eu (gAAt 'zotililQoe: -:
en6e ep oo31 - ::
sen6all LUas EOrLUrnb eran6 eun ered socrxo] sase0 ap leuasJe O O§ laAruc l; -
op aped uêze+'apBpJa^ eu selA cla euraj+oc 'eurao] 'eurluaqaJê] o]lêt]llld o- - --
'eutlilueA oLUoc ,,secrleLUoJe,, seperaprsu03 ogs aluêurleLrJou sE oP ozo?9 a'- -. 1
-rcuglsqns sess: era] ep oxrequrê ê eLUroe 'oóedsa nas r-uaôa1o.rd
stenb se Lrtoo secrxg] sercuglsqns ulaznpord selue;d se sepol
7erp7en0e =:-- .
seEruurur no secrlgdolale selueld ap elrCe: -= . -
selugOelue selue;d uoc ogóe1o.r ute
sepesn .ras LUau serino ap opad iacsaJO uuepod ogu salf 'se1ueld
aluauusalduu s ueles e.]oqLUa so.rorue Luasso] as oLuoc ;eirn oóedsa
nos Lr.ropualap anb selleCota e setueld LUoc a opeptnc octun O
'sonrsuojap uoo sep?t?ji a sepeqnpe sepeôurr 'sepeurdec se
anb op sreu.rropuor u-rapod ê ecas e sajualsrsê.r sreu 'oluepod 'o sep
-u]nu-uoq oçs soóur eles no o]eLU op oriuap Luaosarc anb selueld
sV apeprurn elnu-r rap-tad exrap o ogu anb a olos o eôatôe enb osual
-ur oluolrezre;Ua LUn aluaurlercadsa seur 'ogóelosur eJluoc e.rnpaqoc
e aluauros g ogN eprluereô ras ê^êp eoês êp sêsêu,l s?Jl ale ê]uel
.:
-
-np êpeprLUn ap ogóeruosuoc e'sepeoilrsJa^rp serosenur"rod opeleôan nO eUlLlC E- i -'
alueuusa;duurs no LlclnLu Lun rod o!êqoc ro] olos o as ze] oluel oeplo[ o 8,L--- :
solue uloq oe::: - , -
'so^r^ so;os anb soualu oynuJ znpord 'ouru
-rLU ou'no znpord oçu oUoLr-r olos olos op ogóec11r^r^ ep os-elrssac
-oN (266, resl) ecrlrs op gie 'saluaulnu ezrlrqour anb epecrlrsJê^rp esnec tod 'oPÕ's: -.
epr^olotLu ens op apeprsualur e seLU '.trznpord ze1 anb sê]uo -ndod e loleLu olL:
'- :
nutriÇão abundante da mata é garantida pela diversidade vegetal x (2) como soios -_:-.: : :
diversidade microbiana. o solo tropical não necessita ser adubado tação de nu:-:-. : l
mas precisa ser vivificado, ou seja ter sua vida alimentada. a vegetaçac - .. :
(3) por que ume :..-. . :
São plantas inrmigas: Uma mOnOCLr:_-.
. girassol - prejudica seriamente todas as solanáceas, como o fumo, _

produtividaCes=.-._
as batatinhas, os tomates. mas tambem e prejudicado por elas.
'funcho, coentro e acelga - amigos entre si, mas hostilizam todas
as outras hortaliças baixando radicalmente sua produção.
A resposta e _,, : :

'todas as leguminosas - hostilizam o alho e a cebora, cujas colhei- A diversidade c: : : _


tas se reduzem a metade, se crescerem perlo ou em rotação com
microbios. qr+ _ _:
essas culturas, por outro lado as leguminosas beneficiam franca-
mente todos os cereais. divers :: t.
. sorgo - pode evitar que o gergelim floresça e frutifique, mas tam-
bem e pouco tolerante a si mesmo e não pode ser plantado segui-
O solo tropica -: _: : : :
. suficiente e , ..
di,, e..
damente no mesmo campo.
vidaemobil,za.i . ,

. água suficiente
Plantas inimigas não devem ser usadas para adubação verde,
. temperatura e::, .-
rotação de culturas ou inter-cropping para culturas que as hostilizam.
Mas mesmo árvores frutíferas impedem que suas sementes nas- morta (mulch)
Çam por perto, como laranleiras, macieiras, pessegueiros etc. A unica
exceção sào as palmeiras. ra-= -_ .-
Da mesma ,

.de-setambemc:_: r :

:a do solo. mate. _ ..- -


NUTRTÇÃO VEGETAL --"icular das rc=-.-1.
:cmpletamente se:
=-=-
): : -
Rastreando a exportação de nutrientes. chega-se a três fatos miste- --ades tratadas ::- :. .. _
-:streamento
riosos. o monocultivos e as forrageiras. pastadas pelo gado, pare- (par ,,,=, . :
cem "exportar" nutnentes, tornando os solos mais pobres. parece -: SUrpreendente ie:t := , _ _
que o logico seria adubar, repor o que foi exportado. Mas o ilogico é --.encias da mal o_ t_ l::: _.
que se exportaram 45 nutrientes e se pretendem devolver somente ::pende da vida Cc s: : _: :
três (NPK), o que desequilibra tocios os outros nutrientes, desenca-
deando a produção de inumeras pragas e doenças. Mas o solo tro- Cs fatores qLre - :- -.- -
. -ÂC.An\/^l\ =--
pical necessita disso? 2-rLi vUV,,,t ._ l_ - -:-: .,
' t QR/-t
, rvv/.

(1)
Os três segredos dos solos tropicais: ' =si'-t-:a ))-=
. :-.'c
-: _ : .

como a mata mais frondosa do mund o, a amazonica, pode cres_ Ê-.:: . : : : -

cer nos solos mais pobres que se conhecem?


10
,t
:saluatJlnu sop elopezlllqou 'olos op ept^ auaoarl
e aed oluaultle oLuoc 'ectug6.to etJoleu epe3utsta^tp a oluolcuns . -sorc apod 'eclugzeue E
lo;os op epeôarôe elnlnJlsa .
:beat v
tsa+ewud 166 L S otraqu14) ielnorpel elllalsrs op oluêulr^lo^uosap .
:ogs ;e1e0an opóu1nu eu utepodutr enb setole; sg -or] olos o se|,,l,] s?,
-ecuasap 'salLâ ---
slnlnllso ens ap a olos op ept^ ep apuedep aluoulos -la^ c'::
elsê selue;d sep oçÕu1nu epetqrlrnbosop ep no e ocrôo1t o sei',
leLU ep sercuanb
-osuoc = anb op sreL! epeu ogs ogu sela anb ap oiei aluepuaardJns ê3Ar ed sa"lc : l
oe
as-e0aqc sreleôan seóueop sep (sas,{/e ue Ãem qTed) oluaueaJ}ser -aLed 'opeô : =- :: -
un z4 es opuenb seyyselsllercadsa , so.jlno,, tod sepele.l] sapaptl -ê]srLU solP.-
;i . . '
-ercadsa,,seJlno,, ogg ogÕelaJlaluI LUos,sepetedas aluaLuelelduuoc
uuacalede seuoleLu sessa sepo] 'sopeplnse] sessou sep Jelncutns
eperô ep elôo;oLuoluê o er6o1oledo1l1 ,ecrugôlo eualeur ,olos op eO
-lslj a ecrutnb ';e1aOen er6olorsr; :ura eptA ep olcto o LUaque] as_apt^
-lpqns 'en6e ep olcrc o ntpt^rpqns os oLUo3 elraueul eusoul eC
D^ltnL_'::at-
Uv'u l-l \
'(qqntu) efou-l -SeU S3-'-=--:: ::
Luezll :
no Er'r,\ ?-rnl-raqoc e;ed enoesuos 0s anb 'epenbape ernlejadLral . ls: - :: ;
'APla^ C?-a -''-:. .
:oluotcrlns enôe .
:saluot.tlnu sop ogóezrltqolrl a epjn
ens e]ec cr-3*. 2 :tlrOC eCiug0ro er..roleur epesrlrsra^rp o oluarcrlns. -rnôas aaa'.-a , ,=, -
:pltssacau lecrdoll olos O -LUelseL; --
'olos ou soluat)lnu op apeptsJa^tp -ecueljLLe,-: -.,
e ualue)e6 a saluau)nu Lueztltqotu anb ,sotqgtcttu uuoc ogóe;:- ,.-=
ap apeptila^tp e eltlrqrssod selueld ap apeptsJa^lp V -ror-lloosein: = ---
'opónpo.td t
::?: s,ar, po q ,os eLun o elsodsat y sepol uezllllsotl s€
'selo rod opmlpn
ialuepodrul o?- : z_ _zi.o sl.jalBLU e as apept^rlnpotd 'oLUn+ o ouloc'sea
o apnes Jalueu.l anôasuc: :.e- -e)e) o oLuoc ejn]lncouol! ell]n
ep ectugôto etJoleLu ap Lri:,--., essot0 epeulec eLln anb tod (g)
ae^tleu ogóe1aôan e 'epeluêLxlle e
'souêLU no soue 0 L e B ap tetadnoat ruapod soluotJlnu ep ogóe1 'opeqnpe las ellssasi
-rodxa e;ad sopeloôsa a sop,r-t?xa aluaueleldLrloo solos oruoc (7) x 1e1a6en apeptsla^tP
. agua suficiente;
. Doenças causec?< -:
. tempertura do solo adequada. _

CUL-.tr1
OS NUTRIENTES VEGETAIS E SUAS PROPORÇÕES A lÍace. "a: , .

Em princípio existem somente dois nutrientes: o N e o S. que Batatinhas


formam as proteínas. Todos outros são catalisadores, inclusive
o
Magnesio e o Ferro, que entram e atuam na clorofila, porém não
fazem parte dela. Cereais, .e .ã:

E necessário muito potássio. porque para cada reação química


a planta necessita de outro ión polássico Necessita-se de muito iumo, lc-=-=.
pouco cobre porque um ion de cobre pode agrr em
até 10.000 rea-
ções químicas (Müller. L. 1972) lvlas um não e mars ou menos im- Ton a:es :. L r.
po(ante que o outro. usa-se pouco cobre porque ere é mais
eficien-
te que o potássio, por exemplo. os micronutrrentes ou elementos
traços não são menos importantes que os macronutrientes, mas
somente muito mais eficientes.
Observação: o ataqrre rc
fur
chaboussou F.1gB1 mostra em sua Trofobiosis que existem pro- mineralfoi indulda.
porçÕes exatas entre os nutrientes, que não mudam
conforme a
espécie vegetal, mas que são iguais para todos (Buss/e4 . Proporções na planta
w. 1968.
Primavesi.A.19B0).
entre macr:-_:-É-.:
Existem relaçÕes fixas entre cations : anions, ou seja:
N/K=2
Ácidos Bases N/P-13atS
P-S-CI-NO3 K-Ca-Mg-NH4 P/S=1s2
100 100 CalK-8a10

Quando se aumenta, por exemplo, o NH, a planta absorve me_


nos de K-Ca-Mg o que baixa a resistência e abre caminho para
doenças.
12
tt
l/011009=oClnC/aJ
eJed oLlulLUec a,aa =
Z/e = u[\lo) -aLU OruOSqe e\-a - '
saluatjlnuolctu ajluo
00/e009=ul\/eC 0LeB=>|pC
00Legt=AlY ZeL=S/d
9t=Wld 9Le0L=d/N
0091e092'l=nC/N Z=)/N .e:: -: :
salualllnuorc!ru
o olcetu aJluo
soluaulnuorseur allua
elueld eu saçr5.rodo.r6 .
'eptznput tol leJoutru
op ercugrc4op e auroluoc ece;ede oOun] op enbele o :og5eruasqg
sltÁl.tog soqurnôuetout'eltopt^
euoldag oô14
so^Erc'oppoôye'saleLuol
9t IJU
soleuol'or.!nl
SEUC o lI "i,.- ournl
secÁwotç e erupond ogíra1 'sreare3
o9u LUAlol 2 ,l
aqdpÃt1 sejaIln.r] 'slEoJoS O AAlSnl3U :=' - '
onb'soê.'-:
e!uLu3 sellurleleg
S:Q3Ll:l:: i
etodsouta4 e.r ropr^ 'soqeu 'ocelV
vÕtt=oo vunl.rnc
'111'uuew1tog)
Grcl N op ossacxo otad sepesneo seSueog .
As proporçÕes não valem somente para as plantas, mas igual_
mente para animais e homens.

como os defensivos são todos baseados em argum minerar,


quando usados freqüentemente ou diariamente induzem
a deficiên_
cias que provocam outras doenças. conforme quadro.

METAL BÁSICO PRODUTO DEFICIÊNCIA INDUZIDA


Calda bordaleza,
Norlox, Cupravit Fe, Mn, lttlo,Zn

Fermate. Ferban Mg, Mn, Mo,Zn.


Maneb, Manzate,
Trimangol Ca, Fe, Mg, Zn

B, Ca, Cu, K, Mg, P

Malathion, Parathion.
Supracid B, Fe, Mn, S, Zn

Caldo sulfocálcico, Os vedas


nos
Thiovit, Arasan, Cosan P, Ca, Cu Zn ,om=o.À;t;#:=1ffi
solo está doente.

Exemplo 1: Foram tratadas videiras contra Botrytis com Essas substâncias tar.rrcíT
Maneb, o por exemplo. os amri"@l
que causou um excesso de Mn e conseqüente :ro
deficiência de ca,
apareceu a Anthracnose. Esta tratada com um excesso de sao sempre plantas
oeficbnes
-i
fosforados 'rorto, tanto fazse foi usado;
que causou a deficiência em zinco e apareceu
o coleobroca ;o. algo menos tóxico. n pú"t= ;
(Xylopsocus capucinus) que mrnou os caules.
não conseguu fo.*r.
t
TT
mente capacitada, seu
a=-s
Exemplo 2: Laranlerras com11 drferentes pragas e doenças (ácaro- .utre mal o homem, valorbioló
de-ferrugem, arternária, mosca- das-fruús, pooriáao frorar, gue. em @r:s
c o I etot ri c h um ou estre r nha, p a n
rém vai se tornar doente.
I to morus, la rva-m nad ora, á ca ro-bra n-
i

co, cochonilha-verde , orthesia e tripes) tratadas com 13


diferentes
defensivos. Durante B meses foram deixadas sem nenhum
defensi- - Os índios bolivianos
'ctossinteti zada). Chuva
vo. o resultado foi que as pragas e doenças diminuiram para
duas:
ácaro-branco e cochonirha-verde. portanto, a maior parte
das doen- Os homens
ças são, na verdade, "efeitos colaterais,,. . a luz, pela pohl
14
9L
:eJalsouozo eu 03e.tnq op oluêulne olod a ogÕtnlod elad .z. . .
:t!eJesurpotrj suoLUoLl so -uoop sep aped lole,- ? :
:senp ered uettn- -- . :'.
'(sreteurLl) erral a (enôe) e^nqC,(epezr1e1urss.._,
-lSuê]ap UlnqUAU LLl3s :: -
er6raue) loS op soltaJ soruos :ulozlp souetAtloq sotput sC sê]uoJallp tL LUoc s?:=":
-uerq-o.lecç 'eJopeL ---: -
_
'AlUAop JeUJOI OS te^
LL= 'lerol] ogpupoC s?----
-uel 'etougtotlap essap ercugnbasuo3 LUa ,anb ,ulouloll o leu a,-^
seLU 'LUOq eluêLr-rlv 'oxreq e ocr6g10rq Jole^ nas 'epelrsedec a1ua.._
-ecrlauaô elsa anb e sprsuglsqns se Jeuroj anôasuoc opu oLL,_
_ ecorqoaloS o noca,
e 'aluaop enulluoc seru ,edul; lol eiue;d V .octxgl souoLU o61e :
-rug0ro olnpoid LUn no oclutrnbo;6e uln opesn lo] as ze] olue] ,o!c,_ sopeJolso+ ap ossmxl
:o; elrseted o oS ,,soluaop,, ,e[as no ,sa]uêtcrlep selueld a:duas oç. 'ec êp elcu9l3uap, 3:
sepelrsered selue;d 'olueuod 'soprceourLUe so 'oldLraxe rod ouc_ o 'qoueN Luoc s4,í;P
'ennqo e;ed seperntxtl Jos utapod LUgqLUe] selcuglsqns sess=
'aluaop glso olos
nes anb Jesr^e e-red ngc op se.ilabesuau otuog aluauos ua^
se;a 'oduec nos uope^ut se6e:d as :Lueulsua sou sepon sO
'eAtos
eu opue nc-rc sepeqe3erLUos sercuglsqns Ja^ri oeu ês selrsered:oc
Bpecete tas apoC elle C eLUnquau anb razrp tanb ossT (gOOl,SUy
-VOSn I h/t s r,lai e.-]?u oSrLr-r ur nos o .epute Jtistxa ês .o elrs
-ered o e,l eLrJe...la al a - c, aql nas e^ as eu
%08 ep ogóe.rluoouo:
euun tr6urle opu?rC ?l-a I z a) e;e1a,ro:de tas tepod LUos e^tos
eu opuelnc.|c 'Ei:'t ;r-33 ês ? 3Jgisqns e teôenep oltnL! Jezlleol os
ocrurnb ossecord o .r3pe,1, ]e ieJêurLl.r LUn relle] ês soluaulnuorcrLLr
a orssel0d aiuaLLrle cadse srelaurur rod oiroco ogóer,r1e essS
( 'ruAl 'y'allnqcs Bt6L y le6uayy 'gg6L W.H'ue,uog),,sepe^rle
oÇs opuenb rrôe uanôasuo3 aluouros seuilzuê sv.seLUrzuo VOE0CNI Vl3l.: I :: -
rod sepesrlelec no seperalêce ras ura^ap enb secrurnb sagóear
selrnL! LUOJTOCSUe.TI sagóeLurolsuerl seu anbrod acaluoce ossl 'orpenb €
-u?rcuap e uêznpul aI
'1e1e6en e6e:d no eóuaop
eunô1e 'leroul.r-r rlnO1e uo s(
ereconold a:dLuas oluêujalo LUn ap ossacxa o 'e1ue1d eu ercu?rcrlop
eLUn e sope6rl oÇ]sa selrseted so sopo] a seóuaop se sepo] ouloo
'ollno ulnô1e op etougtctlop e znpul oiuoulala
Lr-tn
ap ossaoxo O = -1enôr seu 'se1ueld se
. as chuvas pelo desmatamento;
. as águas pela poluição com adubos químicos
e agrotoxicos;
' a penetração da água nos solos compactados, de modo a não
abastecer mais os aqüíferos, mas escorrer, causando
erosão e Crd,um e p-.. :-
inundações;
' a terra pela tecnorogia utirizada, compactando, impermeab ilizan- Ferrugen^ rh *: : :
do, dificultando a absorão de nutrientes peras prantas,
acabando
com a vida;
. as plantas, introduzindo híbridos
e transgênicos.
Lagario Oe cartucho
Cada deficiência provoca, automaticamente, uma (Spodoptera i._; : .
doença. =-:
E agora? O que será de nós? em milho
Lagala-ro_q;:= -- l-
Deficiência (Schütte, 1 964) yp)e"ra:-::
Anthracnose em feijão
leficências minerais -: :: :
Besouro serrador (On i ce rdes
impluviata)
B rusone (.P i ri cu I ari a oryzae)
em arroz
' = I .e-tes de
os: _ _

-:etite depravado: a- _ _ . -
Formiga-corlaCe ra \ Atta Íalta moÍibdênio na cultura .:*,SaS. papel, p ê--.== .-..
sexdens) para Íormar proteínas nas gasüte. Cio irregular
Íolhas
- - --,ais roem cascas _: : -
-=ados, lebres). beze----: -- :
- ^-lejando.
:'
- cotr c -._ .:
- =-. :'ocar
oe pasrc : . :. .

-.:lhas com lã grossa :_l:=


-letrOS
Míldio (Erys ip h e ci co race u m 1
-: nasCem CO* :. j
girassol

rlnmais comem a terra orse


tr-ie=
Ceitam e morrem.

lnÍeção bacteriana em aveia

continua..
16
LI
enulluos
'se!p z e L Lr.]oa L-ê-.. .-
opo!
o soceJ] seLU sapuer6 uracseu sorlod o so.].]az=:
'sor.roqcec o so6ueJ] LUê sos-: ,
sguP6ueu
sop opeprurjolop 'apepl|ruel exleq 'aluoLlllce, Lueuc I -
'LUOI]OLU ê LUeI =
orolc
erJS ep srodop 'ue]eurJn apuo eral e LuoLUoc sreLU -- -
-orqarêc :,
roloLlJ orluoc op oluêrcrlnsur oluoLur lo uosap op esnec lc:
aJqoc
soctlleiEd 'eíos no 'leleuoau exBle uroc uecseu sojrop].:
'e^rnr ern Elord roc e 'esrl esenb 'essor0 9l luoc seqlo^,c
'Jê.lrouJ LUopod olsed ap.lecoJl oE-
os oqe.] op sol?d so Luoprod 'erLUaue uloc 'opueÍaulllc'a
olleqoc 'operdo.re olod LUoc 'salsu] sorazaq '(serqel 'sopeê'
'sElqec seqlo^o secen) saro^lB êp secsec Luêo-l steultu:
re;n6a.ur orC olrlseL!
oJols9l '(or-usr1n1oq Lue6ed)
sosso 'secxol selue;d 'laded 'sestuJe3
'sngdeqc 'ocr1sgld urêLuoc sreLurue :openerdap eltledV
êsolncioqnl ered ogôeurlcur 'sosso ep saiuanbai-
orcl9c se,,rnler] '(so11os LUecrl sarpqc so) edLr.ren6 ep leLL
'(sosorod srerce] sosso) epeqcur erec 'o1sed op erue]êI
Brcu9!3rlao setrlolu!s
(OgO t.'puoLurxeH) ope6 ou slelaurtu setcugctlog
ogpoô1e r-ua (dzísso6
(996;.'ap:-:. :' : -i r. ; -
3.rotsoI 3 oru9pqrlolA
et p a /4e 1 4) e pesor-epe6e1
oqlrur uJa
o.ro8 (eptadr6ru1 erctdopods)
oqsnuec ap oue6el
:-- .-
equ rlEleq
s gers sacÁ,Luoldals) eures
opueqece'se]-: l;- :
9lec -uezlllqeaL!-rac.- - - - : -
(x ulelse^ e rc o w
| t
H) [r]a6nrêl
EA^OH
:)- z a ogsolo opues:?:
wa etogdol,{qd a anlpD
oEU e opoLu ap s - -..- ,
(196L'aunqcg) ercugrcr;a6 seusered :SOClxOlOlôe;::- --
ogóenurluoc
I
,r-
As deficiências minerais dos soros
passam às prantas e
animais e também são transmitúsão
mente uma parte da naturez, homem. o homem é so-
oúáJ""e às mesmas reis.
"
Deficiências minerais no ser
humano

lnfecta-se Íacilmente com


tuberculose, nas
dores nas juntas (escruÍulose) .;rr*

!f"..:o.de nitrogênio na dieta da mãe


deficiência e a crianci, a nasce paraplégica"ruã
/íÀirn D-;r^^ r^^^.
(Mc.Bridge,1999). oràsença de problemas cardracos
distúrbios nervosós
1turntúno, J.ãoúi'
-'' e

rxcesso de fosforo causa a


deficiencia em zinco.
Especialmente cérebro e
músculos são mal_
oxigenados. As crianças parecem
apresentar
debilidade mental. Os adultos
esquecem de tudo e
após umas horas de trabatho
simpresmáÀà ,orgm
J 2001) com a ,drirlb;;ção'o" ,rn"o
(Kretsch,M
pessoas recuperam_se.
Atietas tomrÀ?À"o prru
,.
melhor desempenho

Músculos fracos

Bócio e cretinismo
Baixo poder de concentracão.
anemia
(KretschM.J.2001)

Adubação alta em K - e ba
p"*u. xa Ê- ..o,-as
ao câncer (F ;.y #:, .'",.",^
,ooo,ttispÕe

-
1B
6L
dvz'aaav
iS 'SUV/VCSn 'suloq Mau ulrel.l p;noc laddoo Mol sLUolA f uosuLl.
696ç'ezo6erc7
'equcv'ecruoaiooz el0o;orsrg ua sa3ue^V f 'puouae*
d t,y-ZL '0OOZ '9 'SUViVCSn rtocoorB
unruolas-Llôtq Áq paqrnco la3uec uoloC 'O'C s!^eq g /1A f Ãe1u -
oru?las
o oroq
L00Z 'leossad oçÕecrunLuoc SA/ opunJ osspat 'VdVAB/,t j
oral
996 I' BVZ-V; Zl L se:q "cado: 6e' bse6
,,ocr;-ror-uotpÁq Áe:ô,, olos LUa ecrugôLo euê]eLU elad opol
sgueôueuu ap zoptxol ep ogóeurullf U 'opÃt1et1y E fjautuoqcc
oru?los
966.
' g i a\croqcau
6-Z 6 6 LZ' L L
el'xne1eôan sal zaqJ enbrLlrqc aJianC .J.f'zoLuo)qoC
d ALV'616f 'otned 'dSnCf-nl3 'er0o1oca
S
ep erpado;ctcr= ttle p d
'ç 'p6eg '3 'pnofeteC f 'neauuoqeqa
766 1.'seurdu.reC'SCBS
'olos op er6olorqorclt\ d C l/^lsa^aN, ,1/'S'/esL 'N'B'T'3'osoptea
arqoc
L86 L
'sued 'pleqag 'saprcrlsad sap sapeleuu slue;d sêl r/.nossnoqeqa,
;,96;. 'anbrunr\ 'utalslaparg '6ur.rdg ]uallS A
.uoyea orcl9c
do 'ooo l
'0 'SUV/VC51-1 slueld ur
podsuerl reôôns ôurpuels.repun .U O,qsng ercu9!c!lao
996 L 'uopuol'sso.td
crLUapecv'ÁllsruueqcolB ut sluaulalo -W
acell T H ua/,^o€
'srol sel'usalrl sP mry
-os 9 uauoq o'l'Uêtuorl oe st
VOVI]NSNOS VUN]VUflII a selue;d sp uessed stlios I
a-

Kretsch, M.J. studies probe rore of minerars in brain function,


usDA/
ARS, Western Human Nutrr.Res. Cent.1OI2OO1
,4-Sp

Lewis, w.J. Plants send Sos when caterpiilars bite. USDA/ARS


lnsect.Biology and popur.Managem. Res.rabor. X/r998,
20p

Mengel K. & Kirkby E A pincipres of prant nutrition, potash


lnst.Bern,l gTB
Müller, L. curso em fisirogra vegetar na pos-graduação
em Agrono-
mia, UFSM,19T1.

okada M. Aoutraface da doença rr,roa sho]i. Atami, Japão,1g47.

oliveira.de rs Á.ssis Jr,R.N Romero.R.E. & sirva.J.R.c Agricurtu-


ra, Sustentabilidade, e o Semi_árido, SBCS e.UFC,
2000

Paschoal, A.D. pragas, praguicidas & a crise ambiental,


Fundação
Getulio Vargas Rio de Janeiro, 1g7g.

Perez-consuegra, NAgricurtura orgânica: bases para


er manejo eco-
logico de plagas CEDAR, Ciudad de La Habana, 2003.

Pinheiro, s & Barreto s.B. MB-4, Agricurtura sustentáver,


Trofobiose
e Biofertilizantes. Fund. Juquira candiru, Arapiraca/Ai.
rggo
Primavesi, A Manejo ecologico do solo, Nobel,
S.paulo, 1gB0 (ed
15,2002)

PrimavesiA, Agroecologia, Nobel, S.paulo, 1 9g7.

Primavesi, o Biodiversity and sustainabirity, in Enccicropédia


of Soir
Sci. Marcel Denker lnc.New york, 2003

Primavesr o,lntegração do sistema de manejo


do soro a ecorogia
regional e quali-dade de vida. 2g congr. bras. ci.solo,
sBcs, Ri_
beirão Preto. 2003 (prelo).

20
brain function, USDA/ Rosegran, M. W, Cai, X, Cline, S .A. Global water outlook to 2025
001 , 4-5 p adverting an impending cris is. Intern.Food Pol.Res.
lnst.,Washington DC, 2202
- - ar bite. USDA/ARS
r. X/1998, 20p Saato, in Grace,J. Plant response o ind, Academic Press, 1977,
204 p
nutrition, Potash
Schutte, K The biology of the trace elemen s, Crosby & Lockwood,
London, 1964. Tsai, S. M. & Rose o, R., Transform ac;:oes
microbianas do f6sforo. em: Cardoso icrobiologia do solo, Cam­
pinas, 1992, 231-242p
mi, Japao, 1947.
Turn/und, J. Investigating minor nutrients of maior impo ance, USDA/
a,J.R. C Agricultu­ ARS Agric.Res
_UFC, 2000

iental, Fundac;:ao

el manejo eco­
, 2003.

avel, Trofobiose
ca/Al. 1996

Encciclopedia of Soil

0j do solo a ecologia
. Ci.Solo, SBCS, Ri-

21

Você também pode gostar